5ª conferÊncia brasileira de arranjos produtivos locais arranjos produtivos locais: regime de...
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Arranjos Produtivos Locais: Regime de crescimento e mercados no caso do
estratégico APLFrutas-NePa
Francisco de Assis CostaDiretor de Estudos Regionais Urbanos e Ambientais do
IPEA, Professor do NAEA e Pesquisador da Redesist
Brasília, 9 de novembro de 2011
Equipe:
Francisco de Assis Costa (NAEA/UFPa) (Coordenador)Danilo Fernandes (Faculdade de Economia/UFPa)Adelaide Nacif (SUDAM)Cleidianne Novais Sousa (NAEA/UFPa)José de Alencar Costa (Idesp/NAEA)
Na Amazônia:
• Questões estratégicas estão diretamente relacionadas com os setores rurais, pois da dinâmica das suas trajetórias depende o futuro do bioma e
• Da dinâmica das relações entre trajetórias rurais e trajetória industriais, depende a densidade, qualidade e sustentabilidade do desenvolvimento econômico-social.
Arranjo Produtivo Local (Uma noção sintética da teoria do
desenvolvimento endógeno):• Conjunto de unidades produtivas que, em dada
delimitação espacial, no processo de produção de um certo bem ou conjunto de bens similares mantêm relações sistêmicas (diretas ou por externalidades) entre si no acesso a recursos naturais (capital natural), humanos (capital humano) e institucionais (capital social), tangíveis (infra-estrutura física) e intangíveis (conhecimento tácito, entranhado na cultura, ou laboratorial). .
APLs de base Vegetal - uma configuração urbano-rural determinada pele interação
entre:
• Trajetórias rurais;
• Trajetórias industriais e de serviços.
Trajetórias/Características
Trajetórias
Valores Absolutos em 1995
Sistemas camponeses que convergem para:
Sistemas patronais que convergem para:
Pecuária
de Leite eperma-nentes
(T1)
Sistemasagro-flo-restais(T2)
Pecuária de corte
(T3)
Pecuária de Corte
(T4)
Plantations
(T5)
Silvicul-tura(T6)
Número Estabelecimentos 171.292 130.593 109.405 27.831 4.444 3 443.568
Tamanho médio 54,47 23,04 62,23 1.196,00 472,62 413.681,7 125,74
VBP (R$1.000.000) 27% 21% 19% 25% 6% 2% 100%
Pessoal Ocupado 38,2% 26,6% 22,7% 10,5% 1,7% 0,2% 100%
Total de Terras Apropriadas 16,7% 5,4% 12,2% 59,7% 3,8% 2,2% 100%
Total de áreas degradadas 10,2% 3,5% 14,3% 70,4% 1,6% 0,0% 100%
Índice de Densidade Institucional - IDR 1 0,73 0,38 0,67 1,63 2,67 0,83
Emissão líquida de CO2 11,8% 2,6% 12,5% 70,5% 2,6% 0,0% 100%
Crescimento da renda líquida – 1995 e 2006 2,5% a.a. 7,9% a.a. 7,8% a.a. 8,4% a.a. 7,2% a.a.
-11,0% a.a. 6,4% a.a.
Taxa de crescimento do VBPR - 1995 e 2006 5% a.a 12% a.a. 7,0%a.a. 5,1%a.a. 2,5% a.a. -2,9% 5%
Incorporação de terras 13% 8% 7% 64% 5% 2% 100%
Atributos das TrajetóriasTecnológicas do Setor Rural da Região Norte
Formação da base rural do APL: Evolução entre os censos das “trajetórias rurais”
associadas ao APLFrutasNePa (% do total, Fonte: IBGE)
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40%
50%
T1 1995 T1 2006 T2 1995 T2 2006 T5 1995 T5 2006
VBP Pessoal Ocupado
Participação na evolução da oferta de açaí, por tipo de sistema produtivo e lugar da produção
(% do crescimento total)
-10,00%0,00%
10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%
Extrativo Plantio Total
Cametá
Marajó
Tomé Açu
Belém
Outros
Total
Formação da base industrial do APLFrutasNePa (Implantação das empresas, amostra de pesquisa
NAEA-RedeSist, 2003)
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Empresas Implantadas no ano Total de empresas
Amostra segmentada, com mesmo erro amostral da de 2003 = Total 27, pelo menos 8 novas
empresas• Entrevistamos 30 empresas, 17 atuantes, das quais 10
novas: pesquisa de campo jan-maio de 2011, ano de referência, 2010.
• A primeira pesquisa foi feita entra 2003 e início de 2004 com ano de referência em 2002.
• Consideramos os resultados da pesquisa de Adelaide Nacif, para seu mestrado, sob minha orientação no NAEA: ano da pesquisa 2008, ano de referência das informações, 2007.
Amostras utilizadas
20042008
2011
7
6
14
7
6
31
7
3
7
0
5
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Só em 2010 (Emergentes)Só em 2007 (Fracassadas - segunda geração)Só em 2002 (Fracassadas - primeira geração)Presentes em 2007 e 2010 (Em consolidação)Presentes em 2002 e 2007 (Fracassadas - segunda geração)Presentes em 2002, 2007 e 2010 (Consolidadas)
Regime de Crescimento (EFR&CPK)• A categoria garante a descrição do processo de crescimento da renda
(da economia) considerando path and space dependency – um regime de crescimento se explica necessariamente em seu contexto, histórica e institucionalmente delimitado.
• Princípios condicionantes de um regime de crescimento: – 1) regime de demanda (RD), que descreve os determinantes dos
componentes da demanda agregada; – 2) regime de produtividade (RP), que explicita os determinantes do
progresso técnico e da acumulação e – 3) regime institucional (RI), que expressa a interação, naquele tempo e
lugar, entre as formas institucionais que ali se expressam como organizadoras das necessidades preponderantes do capitalismo e, portanto, conformam:
• 3.1) tipo de adesão ao regime internacional (ou extra-local);• 3.2) o regime monetário financeiro; • 3.3) o padrão de atuação do Estado; • 3.4) o regime de concorrência e • 3.5) a relação salarial.
A que tipo de Regime de Crescimento estamos assistindo: linear com produtividade
crescente?
• O número de trabalhadores no APLFrutasNePa cresceu entre 2002 e 2010 a 6% a.a.
• A quantidade produzida de polpa de frutas cresceu mais rápido que isso, a 13% a.a.
• A receita total ainda mais depressa a 17% a.a. • Com tal evolução, a produtividade física por
trabalhador cresceu a 4% a.a.,
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1.052,00
0
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2002 2010
(A) Número de Empregados
10.267
26.491
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15.000
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2002 2010
(B) Quantidade Produzida (t)
23.459.643,95
83.480.627,00
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2002 2010
(C) Valor da Produção (R$ de 2010)
Não é um Regime de Crescimento linear, mas cíclico, com dois momentos visíveis:
• Um evento de crescimento entre 2002 e 2007;
• Um evento de retração entre 2007 e 2010, que não se sabe ter terminado.
• Saldo (coeficiente linear da resultante), até esse ponto do ciclo, que aparecem como as (enganadoras?) tendências lineares antes apresentadas.
Gráfico 3 – Dinâmica do APL-Frutas-NePa (2002, 2007 e 2010) observada pela Produção de Polpa (em toneladas)
10.267
51.595
26.491
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2002 2007 2010
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
Gráfico 2 – Dinâmica do APL-Frutas-NePa (2002, 2007 e 2010) observada pelo Valor Bruto da Produção das
empresas industriais (R$ de 2010)
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
23.459.643,95
202.550.913,57
83.480.627,00
0
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150.000.000
200.000.000
250.000.000
2002 2007 2010
O que fundamentou o ciclo, mera crise? O que representou ao final?
Para responder a isso, devemos tratar:
• O Regime de Produtividade • O Regime de Demanda
• O Regime institucional que subjaz à dinâmica do APLFrutasNePa – seu Regime de Crescimento.
Regime de Produtividade (RP) do Regime de Crescimento do APLFrutasNePa
• O Regime de Produtividade depende crucialmente da capacidade de investimento para crescimento em escala das empresas;
• Depende das inovações intra-empresa, associada ou não ao crescimento da escala e
• dos ganhos derivados de externalidades resultantes da cooperação – a) sistêmica e difusa, produzida pelo aprofundamento da divisão social do trabalho
no quadro do APL por inteiro e – b) por esforço de governança que articule capacidades conjuntos para resolução
de problemas produtivos ou transacionais do APL.
• Ponto de partida dessas análises são as fontes de financiamento do crescimento:
– o lucro por uma parte, – os empréstimos por outra, – a busca por capital de risco.
O que se passa com o lucro do APLFrutasNePa?
Estabelecimento da escala de produção (movimento de expansão entre 2002 e 2007)
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
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3.000
4.000
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2004 2008 2011
Presentes em 2002, 2007 e 2010 (Consolidadas)Presentes em 2002 e 2007 (Fracassadas - segunda geração)Presentes em 2007 e 2010 (Emergentes em consolidação)Só em 2002 (Fracassadas - primeira geração)Só em 2007 (Fracassadas - segunda geração)Média do APL
Produção média das empresas dos diferentes grupos do APLFrutasNePa (Produção em toneladas) – Formação de
capacidade ociosa
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
260
3.553
1.183
524
1.705
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2.504
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1.528
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4.000
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2004 2008 2011
Presentes em 2002, 2007 e 2010 (Consolidadas)Presentes em 2002 e 2007 (Fracassadas - segunda geração)Presentes em 2007 e 2010 (Emergentes em consolidação)Só em 2002 (Fracassadas - primeira geração)Só em 2007 (Fracassadas - segunda geração)Só em 2010 (Recentes)Média do APL
Número de trabalhadores por empresa do APLFrutasNePa
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
29
77
47
34
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2004 2008 2011
Presentes em 2002, 2007 e 2010 (Consolidadas)Presentes em 2002 e 2007 (Fracassadas - segunda geração)Presentes em 2007 e 2010 (Em consolidação)Só em 2002 (Fracassadas - primeira geração)Só em 2007 (Fracassadas - segunda geração)Só em 2010 (Emergentes)Média do APL
Dinâmica da produtividade física por trabalhador do APLFrutasNePa (Toneladas/trabalhador)
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
9
46
25
16
31
67
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23
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2004 2008 2011
Presentes em 2002, 2007 e 2010 (Consolidadas)Presentes em 2002 e 2007 (Fracassadas - segunda geração)Presentes em 2007 e 2010 (Em consolidação)Só em 2002 (Fracassadas - primeira geração)Só em 2007 (Fracassadas - segunda geração)Só em 2010 (Emergentes)Média do APL
Dinâmica da rentabilidade bruta das empresas do APLFrutasNePa [(Valor Bruto da Produção – Custo da
Matéria Prima)/Valor Bruto da Produção]
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
52%
66%
29%
17%
1
2%
56%
12%
18%
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2004 2008 2011
Presentes em 2002, 2007 e 2010 (Consolidadas)Presentes em 2002 e 2007 (Fracassadas - segunda geração)Presentes em 2007 e 2010 (Em consolidação)Só em 2002 (Fracassadas - primeira geração)Só em 2007 (Fracassadas - segunda geração)Só em 2010 (Emergentes)Média do APL
INOVAÇÕES ENTRE 2008 E 2010 – Dinâmica irregular
0%
10%
20%
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50%
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2004 2008 2011
Regime de Demanda (RD) do Regime de Crescimento do APLFrutasNePa
• O crescimento é determinado pela demanda e o Regime da Demanda (RD) é a descrição compreensiva da lógica de sua estruturação e dinâmica.
• A demanda efetiva pela produção do APLFrutasNePa é composta da demanda intermediária das indústrias de alimento e cosméticos e da demanda final de diversas formas de processamento para o varejo e consumo direto em forma de sorvetes e sucos.
• Nesta pesquisa não se mostrou possível decompor a demanda nessas formas. O que se apreendeu foi a distribuição desse conjunto indistinto de elementos da demanda pela localização de sua ocorrência.
Distribuição das vendas por diferentes mercados e rentabilidade bruta de todas as empresas em 2003, 2008
e 2011
13%
3%
18%
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14%12%
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Dependênciado mercado
Local
Dependênciado mercado
estadual
Dependênciado mercado
nacional
Dependênciado mercado
mundial
RentabilidadeLocal
RentabilidadeEstado
RentabilidadeBrasil
RentabilidadeExportação
2003 2008 2011
Variação nos preços da produção final e das matérias primas por mercado de atuação das empresas, entre 2002 e
2010
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
5% 4%3%
7%5%
14,6% 14,8% 15,6% 16,3% 15,5%
0
1
2
3
4
5
6
Mercado Local MercadoEstadual
MercadoNacional
MercadoMundial
Todos osMercados
0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%
MP/PF
Variação anual no Preço do Produto (PF)
Variação anual no Preço da Matéria Prima (MP)
Composição dos mercados e rentabilidade em 2011, por grupos de empresas
Fonte: Pesquisa de Campo de 2003 e 2011; Nacif, 2008.
18%
12%
37%33%
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Média em 2011 Empresas Consolidadas Empresas Emergentes Recentes
As diferentes fontes na formação do capital das empresas
91%0,9
81%
0% 0,0 0%
4% 0,07%
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90%
100%
1. Dos sócios 2. Empréstimosde parentes e
amigos
3. Empréstimosde instituições
financeiras gerais
4. Empréstimosde instituições de
apoio as MPEs
5. Adiantamentode materiais por
fornecedores
6. Adiantamentode recursos por
clientes
7. Outra
2004 2008 2011
Principais dificuldades de acesso a financiamento
0%
10%
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80%
90%
100%
1. Inexistênciade linhas de
créditoadequadas àsnecessidadesda empresa
2.Dificuldadesou entraves
burocráticos para se utilizaras fontes de
financiamentoexistentes
3. Exigência deaval/garantiaspor parte das
instituições definanciamento
4. Entravesfiscais queimpedem oacesso às
fontes oficiaisde
financiamento
5. Outras
2004 2008 2011
AVALIAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DE SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES, COOPERATIVAS LOCAIS
Proxy do estado da governança
0
0,1
0,2
0,3
0,4
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2004 2008 2010
DIFICULDADES NA OPERAÇÃO DA EMPRESA
0
0,1
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0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1. Empregados
qualificados
2. Produzir
com qualidade
3. Vender a
produção
4. Custo ou
falta de capital
de giro
5. Capital
para aquisição
de máquinas e
equipamentos
6. Capital
para aquisição
instalações
7. Pagamento
de juros
8. Linhas de
financiamento
9. Requisitos
legislação e
normas
ambientais
8. Outras
dificuldades
11.
Organização
de eventos
2004 2008 2010
Regime Institucional (RI) do Regime de Crescimento do APLFrutasNePa
• Assimetrias no mercado nacional. • Inadequação da institucionalidade de
fomento: crédito e C&T.• Fraca Governança.• Política de estado indiferente.
Muito obrigado!
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