2013-01-19 alternativa, edição nr. 10
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7/29/2019 2013-01-19 Alternativa, edio nr. 10
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CDS-PPquersalvaguardardireitos
dospacientes P. 12
Alternativa! N 8
RepblicadevepagarviagensdosclubesMadeirenses P.14
Popularesvonovamenteparaoterreno P.11
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2 | Alternativa!JUVENTUDE
aumento da populaodo concelho de SantaCruz e o correspondentemaior nmerode jovensafrequentarem as vriasescolasdo municpioveiotornar o trabalho das ins-
tituies polticas juvenismuito mais re-levante. Nessesentido, a 13 de Marode2010, e respondendo s necessidadessurgidas, nasce a Juventude Popular
Santa Cruz,sob a a presidncia de Rober-to Jardim.A listaeleitadeitoumos obrae desde oprimeiro minuto comeou a trabalharemprol da vasta populaojuvenil do conce-lho de Santa Cruz. Sempre com enfoqueno talentolocal, no primeiro anode man-dato realizou o 1 Festival Jota, quecon-gregou, num momento ldico, os vriosconcelhosda regio.
No que respeita actividade desenvolvidaduranteo primeiro mandato, sempre como apoio de novos militantesque ingressa-vam na JP Santa Cruz, destaca-se o su-porte incondicional dado ao partido naseleies legislativas de 2011. A nvel locale concelhio, de relevara denncia de v-rios problemas do municpio. A aco
junto de jovens toxicodependentes e aprocura de soluesno terrenopara com-bater o abandono escolar foram outras
das linhas mestras de actuao.Cumpridos os dois primeiros anos demandato da JPSanta Cruz,a 11 deAgos-to de 2012 RobertoJardim passou o tes-temunho primeira senhora presidente,MarianaFernandes.O novo mandato traz novos desafios. inteno da concelhia realizar vrias ini-ciativas em todo o municpio, junto dosseus jovens, de forma a cativa-los para a
interveno poltica digna, dando-lhes aconhecer os princpios do CDS-PP, bemcomo os seus quadros, e mantendo umaluta constante pelosdireitosda Juventu-de Madeirenseem geral, e Santacruzenseem particular.No actual mandato, a Juventude Popularde Santa Cruz, em articulao com a JPMadeira, manter constante actividade,procurando chegar aos mais jovens, pro-curando fazer com que se interessem
pela poltica e pela participaocvica. Dedestacar,para j, a participao activa nacampanhaO BLOOM Mata,com a pre-sena, sada das escolas do municpio,de militantes que procuraram sensibilizaros alunos para o perigo da utilizao dasdrogas ditas legais.Mascomonem sde poltica vivem as or-ganizaes juvenis, a JP Santa Cruz temem carteira vrias iniciativas de carcter
recreativo a realizarao longodo mandatoem curso, entre as quais caminhadas e oacampamento de Pscoa.No que respeita implementaono ter-reno, deve destacar-sea criao dos pri-meirosncleosde freguesia da Juventu-de Popular da Madeira, nomeadamenteos ncleos das freguesias de SantoAnt-nioda Serra e de Santa Cruz, naquilo que considerado um dos momentos maismarcantesda vida da JP Santa Cruz.
Brevemente, ser criado o ncleo de es-tudantes Populares da Escola Bsica eSecundria de Santa Cruz e tambm oncleoconjuntoda Camachae do Canio,que trabalharo de forma coordenadacomas estruturasconcelhia e regionalemprol dos mais novos e de uma polticamaisjusta,bemcomo no apoio directo aoPartido nas eleies autrquicas de2013.
OSanta Cruz
tem jovens dinmicos
Ideias Claras
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Aseleies autrquicas deste ano sero, estou em crer, o primeiro
passo para a mudana poltica que urge na Madeira e no Porto
Santo. Os cidados da Regio esto cansados de uma maioria que
no respeita nada nem ningum, que est exaurida por 36 anos de
governao, que j no tem ideias nem novidades para apresentar.
Nesse sentido, o CDS-PP Madeira, pela coragem que tem revelado,
pela determinao com que tem enfrentado os problemas dos
Madeirenses e Portosantenses, procurando encontrar solues emvez de ficar-se pela crtica fcil e estril, e pela postura de dilogo
permanentecom os cidados e com outras foras vivas da
sociedade, assume-se como nica alternativa vivel de poder.
Por essa razo, o partido decidiu avanar com listas prprias para as
autarquias da Regio. Avanar com os seus quadros, mas tambm
com cidados independentes. Avanar com as suas ideias, com as
suas propostas, com o seu habitual entusiasmo.
Por entender quea situao de crise sem igual quese vive na
Madeira e no Porto Santo exige coragem e determinao, o CDS-PP
Madeira decidiu no virar a cara luta e noabandonaros
cidados sua sorte. Decidiu, pelo contrrio, abrir-se, dialogar,
procurar solues com os Madeirenses e Portosantenses, procurar
caminhos que permitam sairda crise e encetar um novo perodo de
desenvolvimento, com mais equilbrio, mais justia social e mais
criatividade. Porque, estou em crer, as eleies autrquicas de 2013
sero o primeiro passo para uma mudana poltica que urgente, na
nossa Regio.
Secretrio-geral do CDS-PPMadeira
editorial
Todos ns perguntamos quando
que vamos conseguir dar a volta ao
marasmo e ao pessimismo em que
vivemos, com uma Regio, uma
economia e uma sociedade sem
perspectivas, sem rumo, semtimoneiro.
Pensemos, como Madeirenses, comochegmos a esta situao.Gastmos de mais? Talvez.
Gastmos mal? Sem dvida!
Acreditmos que s havia um
caminho a seguir. Mais, ignormos
muitas oportunidades, desprezmos
o mrito, banalizmos as Leis,
desprezmos o bom nome da
Madeira e, pior, hipotecmos as
geraes dos nossos filhos e netos.
Estamos todos a interiorizar os erros
da governao da Madeira, cada um
sua forma. Muitos de ns, at,
estamos a pagar um alto preo por
esses erros. Atravs do desemprego,da emigrao, da pobreza, do
desalento e da solido.
Como mdico, cedo aprendi um
princpio: - Nem sempre possveltratar primeira, com a eficcia
desejvel, todos os doentes. Somoshumanos e a capacidade da
Medicina limitada, como sabemos.
Mas existe algo que nunca devemosesquecer, o sentido crtico. Se
alguma coisa no corre bem, temos
de questionar. Temos que avaliar
novamente o doente e os exames.
Temos que discutir o caso com os
colegas. Temos que admitir outros
diagnsticos e outros tratamentos.
Temos que, humildemente, mudar de
rumo.
No encontro melhor aplicao paraesse princpio que o futuro da
Madeira. Mudar. Mudar
serenamente. Mudar com memria e
tolerncia. Mudar com inovao e
credibilidade. Mudar, juntando em
vez de dividir, discriminar e ofender.
Mudar com a certeza que queremos
um futuro melhor. Um futuro
certamente mais solidrio. Um
futuro sem a certeza da verdadeabsoluta mas de certeza com uma
forma de governar diferente.A Mudana comea em Outubro, nas
prximas eleies autrquicas.
Mude. Com esperana e sem medo.
O primeiro passopara a mudana
As Espadas do Crespim
3 | Alternativa!E quando Outubro chegar?
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4 | Alternativa!
CDS-PPMadeira
ELEIESAUTRQUICAS
arosconcidados
Funchalenses
Comeo por agradecer a
todos aquelesque vieram
ao bero da cidade para
comear esta viagem
rumoaos Paos do Con-
celhodo Funchal.
Estamos aquipara responderao apelodemi-
lharesde Funchalensesque exigemumamu-dana poltica na sua terra e queno seresi-gnamperanteumapoltica queos procuradi-
vidir, excluireamedrontar.Estamosaqui porqueacreditamosque acora-
gem pode vencer o medo, que a esperana
deve substituir o desespero e que a unio
sempre mais frutuosa que a diviso. Todos
nstemosrazes para empreender esta via-
gem, mas permitam-me que vos diga como
cheguei ataqui.
Nasci nestepedaode terra e demarondeo
Funchal nasceu, local ondesecruzavam se-
nhores da terra e pescadores, bomboteiros e
bordadeiras, comerciantese contrabandistas,
mes defamliaemulheres demsorte,poe-tas e jogadores, artistas e braais, turistas e
emigrantes,visionriosepobres,patrese tra-
balhadores. Em certa medida sou, tambm,
um produto desta comunidade que deu ao
Funchal algunsdos seus cidadosmais ilus-
tres. Foi aqui quevi a dureza da vida,que co-
nheci as diferenas sociais e que ganhei a
conscincia da cidadania. Mas foi tambmaqui que aprendi os valores do trabalho, da
persistnciaeda coragem.
Daqui, formadoe criado, partipara a aventuradojornalismoe dasnotcias e conhecia ilha e
osseushorizontes.Viviemvriaszonasda ci-
dade, meti-me pelos caminhos da poltica,
abracei Lisboa em prol dos Madeirenses, re-gressei Avenida do Mar e s tricas parla-
mentares, mas aqui, a Santa Maria Maior,
queretornopara apresentara minhacandida-
tura Presidnciada Cmara doFunchal.
UMA CMARAINDEPENDENTEReconheo queh neste anncio umacerta
audcia-algunsescreverammesmoseruma
CDiscurso de Josna apresenta
jogada de alto risco. A esses, a todos, quero
garantirque mecandidatoporum imperativo
deconscincia.Quandoum Governoafronta
a Cidade,ignora asdecisesda suavereaolegitimamenteeleita,desrespeita o seuPre-
sidente, expropriao patrimniodo Funchal,aminha resposta no poderia seroutra seno
um SIMa maisum combatepela defesa dosinteressesdosfunchalenses.
Estamos numForte denomeSoTiago, pa-
droeirodoFunchal, quevriasvezes,ao longo
da histria,foi oredutoque permitiurepeliros
ataquesexternos cidade.Simbolicamente,
a partir daqui que proclamamos o nosso
empenhoe anossa coragemparavoltara de-
fenderosdireitose interesses do povoda ci-
dade,face s intenes e ameaas internasdosenhorda QuintaVigia.
O Funchal,com 500anos,a primeiracidade
construda poreuropeusfora da Europa,pla-
taforma dos Descobrimentos Portugueses,
terra de Zarco e de Colombo, ponto de en-contro de culturas e de civilizaes, cidade
construda porpessoasde corageme revolta,
quesempre, antese depoisdaAutonomia,se
bateram pelos seusdireitose legitimasaspi-
raes, nosevergar, noserendera quem
querqueseja e muito menos a quema pre-
tendedominare governamentalizar.
Nasprximaseleies, no podemosentre-
gara Cidadea quem traiuo actualPresidente
da Cmara. Nopodemosentregaro conce-
lhoao candidatoda Quinta Vigia. Nopode-
mosreclamarmais Autonomiaa Lisboae de-
pois, internamente, centralizar poderes e
competnciasno GovernoRegional, desres-
peitandoa Autonomiado PoderLocal.
AHistria, erecordemosa maisrecente,indi-
ca-nosqueo Municpiodo Funchal, emdita-
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Ideias Claras
Manuel Rodriguesda candidatura
ura ouemDemocracia,semprefoi umlocale Liberdade e que muitos dos seus Presi-entes, como Ferno de Ornelas, Fernando
CoutoouMiguelAlbuquerque,souberamre-istiraos apetites centralistas doTerreirodo
Paoou da QuintaVigia, defendendoos po-erese competnciasda Cmarae afirman-oosdireitoseinteressesdopovodaCidade.
esse legado que assumo e quero prosse-uir, honrando o trabalho e mrito de gera-espassadasemobilizandovontadesesa-eresdasnovasgeraesem prol dopresen-eefuturodoFunchal.
UMA CIDADESOLIDRIACarosconcidadosOstempos quevivemos so de grandespri-vaes e sacrifcios.Faltamempregos,sal-rios, comida, felicidade em muitascasas dacidadeedasnossasilhas. Osdinheirospbli-cos escasseiam e as receitas do Municpio
no chegam para as despesas e para os in-vestimentosnecessrios. Querofalar verda-de: durante muitos anosvamos continuar avivercomdificuldades. porissoquea nicacoisa quevos prometo criatividade, empe-nhoe trabalho.Mastenhodesejos, projectos,ambiese sonhos, quegostaria departilharconvosco.Querouma cidadesolidria, em queas pes-soasno sejamapenasnmerose onde,como apoiodasInstituiesParticularesde Soli-dariedade Social, se cuide do acesso dascrianaseducaoesetrateosmaisvelhoscomrespeito, a comeardesdelogo,peloga-rante das suas condies de mobilidade no
Funchal.Desejouma cidadecombairrossociaisrequa-lificados com espaos verdes e desportivos,geridosemantidospelosseusmoradores,in-centivandooesprito comunitrioe a coesosocial.Projectoareabilitaourbanadazonahistri-
ca e o seu repovoamentopor jovens, poten-ciandoa dinmicarecenteda iniciativa priva-daedosagentesculturais.Ambicionolevara cidade a todosos recantosdoconcelho,lanandoas basesde umPlanode Requalificao das Zonas Altas do Fun-chal,melhorandoasacessibilidadeseascon-diesdevida.Querouma cidadegeridaemfunodaspes-
soas e no consoante o nmero de carros,numapolticaque devepassarpeloincremen-toemelhoriadousodostransportespblicosepornovasregrasdisciplinadorasdo transitoedoestacionamento.Desejo uma cidade com melhor urbanismo,que respeite a memria arquitectnica e aidentidadecultural daszonashistricas.Ambiciono uma cidade segura, ambiental-mentesustentvel,comrecuperaoda pai-sagemhumanizada e quedevolva o maraosFunchalenses.Sonhocomumacidadedefloreseaindamaisverdecom um centrohistricopedonal,comcomrcio pujante e com arte e cultura nas
ruasenospasseiospblicos.QueroumaCmaraqueseassumacomoumparceirodo desenvolvimentoeconmico,no-meadamente no Turismo, fazendo do Fun-chalum plodeatracoparao InvestimentoPrivado, para gerar mais emprego e mais ri-queza.
Desejouma Cmara intervenientee que emdilogo com os outros parceiros institucio-nais, quetenhaumapalavradecisivaemtodaa gesto do porto e da costa martima doFunchal.Projecto uma Cmara que promova a des-centralizao de servios para as Juntas deFreguesia,numa polticadeproximidadequefaciliteavidadoscidados.
SonhocomumaCmaraqueprepareacan-didaturadoFunchalapatrimniodaHumani-dade, poisfoia partirda nossa cidadequeseabriramnovosMundosaoMundo.Querouma Cmaraque cumprae faacum-prir os Planos Directores aprovados, e quefaa prevalecerobemcomumsobreosinte-ressesparticulares.DesejoumaCmaragilerpidanaaprecia-ode licenase projectos, como objectivode termosmais investimento privado e cria-odepostosdetrabalho.Projectouma Cmaraque mobilizeo seu ex-celentequadrotcnicoeosseustrabalhado-resparaastarefasdecrescimentoedequali-
dadedevidadacidade.SonhocomumaCmaraqueseabraopinioe participaodoscidadose respeite a di-vergnciaeopluralismodetodososeleitos.
UMA TAREFADE TODOSCarosconcidados,Esta no apenas a minha tarefa, a minhacampanha. Este um trabalho que temosque fazer juntos. Esta eleio tem que seruma oportunidadepara a concretizaodasnossas esperanas e dos nossos sonhos. Ovossotempo,a vossaenergia,o vossoconse-lhovoserdecisivosparame incentivara se-
guiremfrente quandoestivernobomcami-nhoeparaalertarquandomedesviardorumotraado. Esta campanhatemque servirpararecuperarmos o dever da cidadania, restau-rarmos o sentido do bem comum e dar ex-pressopolticaaosmilharesdefunchalensesqueclamamporMudana.Este o desafio que temos que ganhar emnomedoFunchale danossacidade!
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CDS-PPMadeira
ELEIESAUTRQUICAS
Devemos ir comfora para vencer
Aps Jos Manuel Rodri-guester anunciado a can-didatura Cmara Muni-
cipal, o Alternativa con-tactou Funchalenses dediversas freguesias e dediferentes faixas etrias
para procurar perceberquais as expecta-tivas da cidade em relao s eleiesautrquicas. Os depoimentos que se se-guem resultam dessa viagem.
Alfredo Ferreira tem 83 anos mas umhomem cheio de vitalidade e, como eleprprio diz,continua comuma memria euma cabea s quais no escapa
nada. Funchalensede Santa Luzia, en-cara a candidatura de Jos Manuel Ro-drigues Cmara Municipal do Funchalcomo uma oportunidade para mudar,para ganharao PSD. umaoportunida-de nica de vencer a Cmara afirmaconvictamente.Na campanha tenho muitas coisasguardadas na manga para dizer, revelaAlfredo Ferreira, acrescentando, mesmo
antes de se conhecerem outros candida-tospara almdo representante de Alber-to Joo Jardim e de Jos Manuel Rodri-gues, que o lder do CDS-PP o me-lhor.O partido est numa boa fasee estefun-chalense rev-se na sua liderana e ain-da na postura irrepreensvel do deputadoRui Barretona Assembleia da Repblica.Temos de assumir que somos os me-lhores e por isso, devemos ir com fora,para vencer, repete Alfredo Ferreira.
O POVO DO FUNCHALVAI APOIARNoutra pontada cidade, em Santo Ant-nio, Hugo Vtor Brito, de 58 anos, nohesita em afirmar que o povo do Fun-chal vai apoiar o Jos Manuel Rodri-gues. Sobretudona freguesia ondevive. uma candidatura forte para uma au-tarquia que necessita de caras novas,acrescenta.Este funchalense, de 58 anos, antevmesmo uma vitria e garante que, com older do CDS-PP Madeira frente damaior autarquia da Regio, constituir-se- uma boa equipa, com boas ideias.Jos Manuel Rodrigues ser certamenteum bomPresidente da Cmara, porquepensa diferente e trar novas solues
para os problemas do municpio.
A CANDIDATURA MAISCREDVELEm Santa Maria Maior, a professora Ca-rina Rodrigues, de 31 anos, afirma clara-mente que a candidatura de Jos Ma-nuel Rodrigues a mais credvel. O l-der do CDS-PP Madeira j deu provasde defender os interesses dos Madei-renses, nomeadamente quando estevena Assembleia da Repblica.Rodrigues representou bem a Madeirano Parlamentonacional e tenho a certe-za de que defender os interesses e osdireitos dos Funchalenses na Cmara
Municipal,, indiscutivelmente, um candidatofor-te,conclui Carina Rodrigues.
MELHOR CANDIDATO,NA BOA!Carlota Dionsio, uma estudante de 19anos, residente em SoMartinho, taxa-tiva quando diz que Jos Manuel Rodri-gues , na boa, o melhor candidato Cmara Municipal do Funchal. , afirma
Carlota sem mostrar quaisquer dvidas,o candidatoideal para osjovensda capi-tal.
De Rodrigues, a estudante espera aten-o ao ambiente, nomeadamente aomar,ao desporto, incentivando a prti-ca desportiva da juventude, sobretudodas faixas mais carenciadas da popula-o, e empenho na cultura, promovendoiniciativasabertas participao de p-blicos mais juvenis. o melhor candidato, na boa, repeteCarlota.
A
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Ideias Claras
ELEIESAUTRQUICAS
osManueldeSousaRodri-gues nasceu h 52 anos,em Santa Maria Maior, nocentrohistricoda cidadedoFunchal.Foi jornalista, tendo come-ado a carreira nos quadros
oJornal da Madeira,de ondetransitou paraANOP(hojeAgnciaLusa)e,posteriormen-e para a RTP. Foi correspondente, na Ma-eira, do Dirio de Lisboa e do saudoso Se-
manrio Independente, publicao que fezistria naimprensaportuguesaequeconta-a, nos seus quadros, com Miguel Esteves
Cardoso, Paulo Portas, Ins Serra Lopes,ConstanaCunhaeS,tendocomocolunis-as, entreoutros,VascoPulido Valentee Al-redoBarroso.Umacarreiraprofissional iniciadaem1979eues seconcluiuem 1995, quandoRodri-ues aceitou o primeiro lugar da lista que o
CDS-PP Madeira apresentou Assembleiaa Repblica nas Eleies Legislativas Na-ionaisdesseano.
UM HOMEM DE CAUSASE CONVICES
os Manuel Rodrigues foi, desde muitoovo,um homem decausase deconvices,endoassumidoa Presidncia daJuventude
Centrista da Madeira entre 1976 e 1978,uando era quase proibido, em alguns
meios, serdoCDS.Foi membroda Direoda PresenaFemini-
anaRegioe,noinciodadcadade1990,ssumiu a Presidncia da DelegaoRegio-alda Madeirado SindicatodosJornalistas.
Sem 1996JosManuelRodriguesregres-a em definitivo poltica, tendo sido eleitoaraa AssembleiaLegislativa daMadeira nasstasdo CDS-PP, mandato que renovou, jomo lder da estrutura regional do partido,m2000,2004,2007e2011.
Em2009 foi eleito,pelaprimeira vez,para aAssembleia da Repblica (AR), mandato re-
ovadoem2011.Aqualidadedoseutrabalhonquanto deputado da Madeira no Parla-
mento foirelevadaquerpelaimprensanacio-al,querpelaimprensaregional. deconhe-
J
cimentopblicoo factode JosManuel Ro-driguester sido, nos anos em queestevenaAssembleia da Repblica, o mais produtivoentretodososdeputadosMadeirenses.O trabalhoe oempenholevaramaoreconhe-cimentotambmno interiordoCDS-PPna-cional.Rodriguesfoieleitovice-presidentedopartido e vice-presidente do Grupo Parla-mentarnaAR.
OPO
PELA MADEIRAEm 2012, contudo, Jos ManuelRodrigues no hesitou quando tevedeoptar, escolhendo, sempre,manterocompromissopara com oscidados daMadeirae do Porto Santo. Em Marodesse anoquebrou a disciplina de votoevotou contra o aumentodos impostosnaRegio,o queo obrigou a pedirademisso do cargode vice-presidente do
GrupoParlamentar do CDS-PP naAssembleia da Repblica, assumindoassim as consequncias do seu acto emdefesa doscidados.Em Setembro de 2012, por discordarfrontalmente do Oramento de Estadopara 2013, regressou Regio, tendosuspendido o mandato na AR, sendosubstitudo pelo deputado Rui Barretoque, com firmeza e coerncia, manteve aposio de todo o CDS-PP Madeira, vo-tando contra o documento, Jos ManuelRodrigues voltou a assumir as suas res-ponsabilidades e demitiu-se do cargo device-presidente do CDS-PPnacional.Mais uma vez, o Presidente dos popula-res Madeirenses demonstrou, com fac-tos concretose nocom palavrasvs, quepara ele, a Madeira est sempre em pri-meiro lugar. Mais uma vez, Jos ManuelRodrigues provou que um homem de
coragem e de convicesfortes. O prxi-mo desafioser a candidatura Presidn-ciada Cmara Municipalda sua cidade, oFunchal.O Z, como carinhosamente tratadoem toda a Regio, aposta que 2013representar o princpio da mudanaque urge fazer na Madeira. E quer con-tribuir para essa mudana. Com os ci-dados e no de costas voltadas paraeles. Com o mesmo esprito com queassumiu, em 1976, a liderana da Ju-ventude Centrista. Com a mesmaenergia com que percorreu todos osrecantos da Madeira e do Porto Santoem busca de notcias. Com a mesmavontade com qu e regressou poltica.Com a mesma inteligncia q ue o tor-nou o adversrio principal de AlbertoJoo Jardim. Com a simpatia de sem-pre.
Um homemde convices fortes
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lternativa (A) A suacandidatura Presi-dncia da CmaraMu-nicipal do Funchal
surpreendeu, pela po-sitiva, os cidados dacidade e da Regio,
que a encaram como um acto de co-ragem numa poca emqueoslderesdevem, de facto, dizer presente emdefesa daspopulaes. Nolheseriamais confortvel assistirs eleiesnosof,ficando esperadosresul-tados?
Seria, defacto, muitomaisconfortvelficarem casa espera para ver o queiria acontecer. Maseugosto deir luta e entendo que, nestaalturadavidadacidadeedaRegio,acoragemeadeterminao so vectores fundamentaispara dara volta crise. urgentedefenderoFunchaldo controleda QuintaVigia, urgen-teutilizara criatividadepara vencera crise,fundamentalencetarnovasformasde gover-naomaisparticipadas,commaiorinterven-odos cidadosna tomada dedeciso. Porisso, neste momento difcil que todos atra-vessamos, senti que no poderia ficar emcasa e abandonaro debate.Sentique tinha,pela primeira vez, de candidatar-mea umas
CDS-PPMadeira
Cmara de
do investiment
ENTREVISTA
eleiesautrquicaseapresentaroCDS-PPMadeira como a nica alternativa vivel (des)governaoda QuintaVigia.Ospolticostmenormesresponsabilidades,sendoque amaiordelasnoabandonaroscidadosnosmomentos difceis. Por isso disse presente,sabendoque o meupartidotem outros qua-drosque poderiamassumiruma candidaturaaomaiormunicpiodaRegio.Porissodecidi,comdeterminao,ir lutaparaganharo fu-turo.Repitoaquiloque disseno discursocomqueconfirmeia candidatura: -nopodemosentregaracidadeaquemtraiuaprpriacida-
de, nas pessoas da vereao legitimamenteeleita.
DISCUTIR O FUNCHAL
COM TODOS
A Como reage s crticas de que acandidatura se fecha num partido?Tenciona abrir a lista a independen-tes,a personalidades comcompetn-ciareconhecida pelasociedadecivil?
A lista queencabearei ser aberta sociedadecivile contarcommuitosindepen-
dentes, genteem quemos cidadosdoFun-chal se reconhecem e a quem reconhecemvalor.Gente quegostada sua cidadee queaprocurar defenderde ameaasde governa-mentalizao. Essa crtica notem qualquerfundamentoe ver-se-issoquandoapresen-taralista.PossoaindagarantirquediscutireioFunchalcomtodososfunchalenses.
A Porque no aceitou a ideia deuma candidatura conjunta de toda aoposio?
Devo dizer que nunca recebi um
JosManuel
Rodrigues nose
resignasdificuldades
erevelaqueseriamau
paraacidade
sertuteladapela
QuintaVigia
A
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e ser amiga
e do emprego
Ideias Claras
onvite formal do partidoproponente. Eu
o acredito em coligaesfeitas atravs
os jornais. Acreditoque quando se pre-
ende uma coligao ou um acordo, as
essoas sentam-se mesa, negoceiam, olhos nos olhos, discutem as diferen-
es opes. Isso nunca aconteceu. Paralm do mais, no acredito em coliga-
es negativistas e de bota-abaixo.
Mas o mais importante que acredito
lenamente que o CDS-PP , neste mo-
mento, a nica alternativa credvel para
ombater o PSD em todos os campos,
seja nas autarquias, seja no Governo Re-
gional ou mesmo na Assembleia da Re-
pblica. Entendo que temos quadros, te-
mosideias e temosuma postura honesta
e de combateque muito tem incomoda-
do o PSD. Nesse sentido, ns mais uma
vez vamos luta, no viramos a cara spessoas e, permita-me repetir dois adje-
tivos, com coragem e determinao va-mos conseguir, com oscidados e node
costas voltadas para eles, vencer a bata-
lha do medo, da falta de esperana e da
falta de confiana.
A Porque razo acredita ser o me-lhorcandidato Cmara doFunchal?
Porque tenho experincia poltica e
soualternativaaoPSD.Porqueacreditoqueo
meupartido, queaquirepresento,estprepa-
rado paraser melhor governo do queo PSD.
Porque acredito nas propostas que temos
apresentado, nosdiferentesfrunsondees-tamosrepresentados.Porque acredito que o
Funchal, e toda a Regio, tm o futuro nas
suasmos,desdequeessefuturosejaprepa-radocommais transparncia,maisrigor, mais
empenho mas tambm mais democracia e
maisparticipaodetodososcidados,inde-
pendentementedas suas escolhas poltico-
partidrias. Porque acredito, em suma, que
unidos,os Madeirenses,eFunchalenses, so
capazes. Eu acredito firmemente no nosso
povoenassuascapacidades.
CIDADE NO PODE SERREFM DA QUINTA VIGIA
A Disse, nolanamento dacandida-tura, que a cidade no poderia ficarentregue ao candidato da Quinta Vi-gia.Quemotivoso levama classificaro candidato do PSD como o homemde mo da Presidncia do Governo,nacidade?
Todossabemos comofoiconduzido
o processode eleies internasno PSD Ma-
deira. Todos sabemos que o candidato do
PSD traiu o actualPresidente da Cmara do
Funchal, optandoporficarao lado de Alber-
toJooJardim,perdendo assim a suainde-
pendncia face Quinta Vigia. Eu, e estou
convicto, a esmagadora maioria dos cida-dos do Funchal, no querem uma cidade
tutelada pela Presidncia do Governo e do
PSD. Querem um municpiolivre, capaz de
tomar as decises que mais interessarem
aos seus muncipes, sem prestar vassala-
gem a quem quer que seja, sobretudo aquem no respeita os mais elementares
princpiosda democracia.
A Sevencera Cmara Municipal do
Funchal, admite candidatar-se Pre-sidncia do Governo Regional, se ocalendrio eleitoral se mantiver e aseleies regionais se realizarem em2015?
Se vencer a Cmara Municipal do
Funchal,assumoo compromissodequefica-
rei frente dos destinos do municpio. Nome candidato para ganhar espao, porque
no preciso. Candidato-meporconvico e
paravencer.
A Quais so as linhas mestras queprope para a governao do Fun-chal?
Nesta faseda vida poltica do nosso
arquiplago, fundamentalhonestidade.Eu
assumoque osprximosanos sero difceis.
Contudo, no me resigno e ambiciono uma
cidademaissolidria,naqualas pessoasno
sejam apenas nmeros. Quero uma cidade
com bairros sociais requalificados, com a
zona histrica recuperada e repovoada porjovens.Quero umacidade queseestendas
zonas altas, lanandoasbasesde um amploprocesso de requalificao e recuperao.
Quero uma cidade com melhor urbanismo,urbanismoque respeitea memria arquitec-
tnicaea identidadeculturaldassuas zonas
histricas. Ambiciono uma cidade ambien-talmentesustentvel,coma recuperaoda
paisagem humanizada e quedevolva o mar
aoscidados. Ambiciono umaCmara Mu-
nicipalque seconstituacomoagentede pro-
mooe desenvolvimentoeconmico,crian-
do condies para o investimento privado
que permita a criao de emprego e para o
relanamento do turismo, ou seja, uma c-mara amiga do investimento e do emprego.
Quero uma cidade mais descentralizada,
comuma gesto maisparticipada porparte
doscidados, maiscriativa,comautoridades
municipais menos burocrticas na aprecia-
ode licenase deprojetos. Ambicionoain-
da ver o Funchal candidatoa PatrimniodaHumanidade, afirmando-se internacional-
mentecoma base dosdescobrimentospor-tugueses.
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10 | Alternativa!
CDS-PPMadeira
PODER LOCAL
concelhia do CDS-PP deSo Vicente manifesta-seagradada com o desfechoda polmica causada pelacobrana de taxas de25 euros por estudante,durante o processo de
matrculas, no incio deste ano lectivo, naEscola Bsica e Secundria D. Lucinda
Andrade.A preocupao e desconfiana quanto legalidadedesta cobrana chegou con-celhia vicentina do CDS pela voz de v-rios encarregadosde educao e o parti-do bateu-se, desde o incio, ao lado dasfamlias do concelho, levando as suasdvidas primeiro junto da Direco Re-gional de Educao e depois junto doprprio Secretrio Regional. Ambas asentidades pronunciaram-se a favor dadevoluo das quantias, dandorazo aosencarregados de educao. Passadosvrios meses e ultrapassando-se algu-mas dificuldades de tesouraria, repe-se,
finalmente,a verdade e a legalidade.Aps avanos e retrocessos, a SecretariaRegional da Educao e Recursos Hu-manos iniciou o processo de devoluodessesvalores aosencarregados de edu-
ATrabalhosignifica mudana
O presidenteda CmaraMunicipal da Pon-ta do Sol, em matria de Oramento, vemtentandofazerpassara mensagemdeumaaoem contra-ciclocom aquelasquesoas prticas dos seus pares. Importa aquidissecar esta matria, para que no seja
utilizada comoum falso,e habilmentetra-tado,argumentoeleitoralista. Seno,veja-mos.No querespeita reduo doIMI (ImpostoMunicipal sobreImveis) para a taxa mni-ma legal, fundamental esclarecerque, emprimeiro lugar, esta no a proposta doPSD, oudoactual presidentedo Municpio, antes uma recorrentepropostado verea-dor da oposio, ano aps ano declinada
pela maioria, com argumentos de cabi-mento oramental. Maioriaessa que agoravem dizerque a ideia sua, quandoperce-beu queda mesma podeauferiralgunsren-dimentos eleitoralistas sem que acarretesignificativa perda de receita para o muni-
cpio.Importa pois aclarar que do ponto de vistaprtico, a medida representar uma redu-o da receita que no dever ultrapassaros60.000eurosanuais.Num universoor-amental aprovadoparao anode 2013queultrapassaos6.300.000euros, represen-tamenosde1%.Maiscaricato ainda tentarfazerpassaramensagem, eleitoralista por sinal, de que
com esta medida, socialmente aplaudvel,o senhor presidente da Cmara da PontadoSolest a pr-sea jeito para umgran-de sacrifciopoltico,a pontode sedesone-rardo investimento em obras.Mas no duvidando das suas boas inten-
es, algumas questesse colocam:- O que dizerrelativamente devoluo daReceita proveniente do IRS aos munci-pes? No seria uma medida socialmenteplausvel no actual momentoque as fam-liasPontassolensesatravessam? No nosesqueamosde queesta a prtica de al-guns municpiosdo continenteportugus,h alguns anos.-Qualopontodesituaoemrelaodvi-
da do Governo Regionalatravs doscontra-tos-programa,queultrapassamos600.000euros, ou seja, representam um encaixe fi-nanceirodezvezessuperiormedidapopu-listaaqui dissecada.Enfim, nsanumos, e anuiremos sempre, a
todaequalquermedidaquedopontodevistasocial concorrapara a melhoria dobem-estareconfortodasnossasfamlias.Oquenopo-demos permitir que quando as mesmassurjam no sejam devidamente explicadasaos seus beneficirios, e que ao invs dissohajalogoa tentaoda capitalizaopoltica.Esperamos,trabalhamos e continuaremosatrabalhar para que o ano de 2013 seja umanodeesperana paraas nossasfamlias.
Cmara da Ponta do Sol deve devolver IRS aos muncipes
cao. Foram j pedidos aos alunos osnomes dos encarregados e os respecti-vos NIBspara proceder devoluo atra-vs de depsito nas suas contas banc-rias. Assim que sejam facultados todosos dados, iniciar-se-o os depsitos.Continua, no entanto, por explicar a ati-tude e a posio intransigentes da direc-o da escola secundria, que desde in-
cio foiradical, revelandototal desrespeitopela opinio dosencarregados de educa-o.A concelhia do CDS-PPinsistiu na clererectificao deste caso e olha para estadecisocomoum sinal, e um claroexem-plo, de como as coisas podem sempremelhorar. Em tempos de dificuldadespara todos, no podemos permitir, nemadmitir, que sejam os agregados familia-res a suportar encargos dos quais estoconstitucionalmente isentos. com a promessa de trabalho e de estarpresente, com o compromisso de estarsempre atento e pronto a ouvir a voz do
povo do concelho no sentido de fazerva-ler os direitos de todos, que o CDS-PPSo Vicente almeja vir a mudar o actualestado de coisas. Um exemplo de quetrabalhosignifica mudana!
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11 | Alternativa!
Ideias Claras
PODER LOCAL
CDS-PP iniciou o ano
com a Conveno Au-
trquica, tendo reunido,
em Santana, a Comis-
so Poltica Regional e
autarcas de toda a Re-
gio, como objectivo de
iscutir a estratgia para as eleies que
e realizaro no segundo semestre de
2013, nas quaiso partido, assumindo-se
omo nica alternativa credvel ao PSD,
oncorrer com listas prprias em todos
s municpios, com a conhecida excep-
o de Santa Cruz, concelho ondeapoia-, como fez em 2009, o Movimento
untospelo Povo.O debate foi franco, aberto e produtivo e
resultou em algumas ideias que sero
postas em prtica ats eleies. Salien-
ta-se, no entanto, a deciso de voltar
rua, ao encontro dos cidados, dando a
conhecer as propostas do CDS-PP para
cada autarquia e registando as solues,
contribuies, crticas e sugestes dos
Madeirenses e Portosantenses, com o
objectivo de transform-las em projectos
a apresentar em todos os fruns onde o
partido est representado.
Recorde-se que, por acreditar que a al-
ternativa deve construir-se com os cida-
dos e no de costas voltadas para eles,
os populares Madeirenses j por duas
vezes, na actual legislatura, percorreram
todas as freguesias da Regio. Logo em
aps as eleies regionais de 2011, de-putados e dirigentes fizeram-se estra-
da com os objectivos de explicar s po-pulaes o seu projecto poltico e de re-
colher ideias e sugestes para a criao
de uma alternativa slida e consistente.
Depois, logoaps o Governo Regional ter
assinadoo Plano de AjustamentoEcon-
micoe Financeiro, documento que teve a
discordncia imediata do CDS-PP Ma-
deira, o partido voltou em fora para o
terreno, procurando mostrar aos Madei-
renses e Portosantenses as consequn-
cias nefastasdo documento, consequn-
ciasessas que se tm vindo a comprovar.
Num clima de absoluta unidade, o CDS-
PP mostra-se assim preparado para um
ano de muito trabalho, mas que poder
significaruma mudana no rumo poltico
quea Madeiraseguiu atagora.
O partido manteve, como coordenador
autrquico, o deputadoRui Barreto e no-
meou, como coordenador da Comisso
encarregue de prepararas eleies desteano, o deputado Mrio Pereira, que ser
coadjuvado portodosos presidentes dasconcelhias do CDS-PP Madeira, bem
como poroutros dirigentes.
Em Santana, foi ainda tomada a deciso
de sugerir ao Presidente do CDS-PPMa-
deira, Jos Manuel Rodrigues, para assu-
mir uma indita candidatura Cmara
Municipal do Funchal, o que veio a acon-
tecer.
O
CDS-PP Madeiravolta em fora ao terreno
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12 | Alternativa!
CDS-PPMadeira
SADE
PSD da Madeira rejeitou a proposta do CDS para
que a Lei que existe h 5 anos no continente e
que estabelece o tempo mximo que um doente
pode esperar em Lista de Espera vigore na Re-
gio. A rejeio aconteceu mesmo sabendoque a
taxa de doentes em lista de espera, neste arqui-
plago, trs vezes superior, percentualmente,
do pas. Tal inaceitvel!
Num mesmo pas no se pode permitir ter cida-
dostratadosde forma diferente consoanteo lo-
cal onde vivem. A nossa Autonomia deve servir para nos defender
mas, neste caso, est a ser usada pelo Governo da Madeira para
nosimpedir de teros direitosexistentes no resto de Portugal. Tals
continuar a acontecerat quandoquisermos!
Assim, o CDS Madeira apresentou, na Assembleia Legislativa, um
diploma que cria uma Carta dosDireitos de Acessoaos Cuidados de
Sade, semelhante quela que j existe a nvel nacional.A Carta visa garantir a prestao doscuidados de sade pelo Servi-
o Regional de Sade e pelas entidades convencionadasem tempo
de espera considerado clinicamente aceitvel para a condio desade de cada utente, nostermos da presente lei. Define:
O3 Os tempos mximos de resposta garanti-
dos, iguais aos vigentes no continente.
3 O direito dos utentes informao sobreesses tempos de espera e sobre a suasituao especfica (no Portal do Cidado).
3 A alternativa, caso esse prazo no for cum-prido. Nesses casos o hospital contrataoutra entidade, privada ou no, para forne-cer, sem custos ao doente, os cuidadosnecessrios.
TEMPOSDEESPERAMXIMOS EMVIGORNOSERVIONACIONALDESADEEXISTENTENOCONTINENTE(NO SE INCLUEMOSSERVIOSDEURGNCIA)
ConsultanoCentrode Sade
Renovarmedicaoe relatrios
Visita domiciliria
Consultahospitalar (nveis 1 a 3)
Consulta oncolgica
Tratamentoscardacos
Cirurgia (nveis 1 a 4)
Cirurgia oncolgica
Em 15 dias (noprpriodia se justificao)
Em3 dias
Em 24 horas (se o pedido for vlido)
30,60 ou 150dias (consoante o nvel de gravidade)
24 horas at30 dias (consoanteo nvel de gravidade)
Em30 dias
3, 15,60 ou 150dias (consoante o nvel de gravidade)
3 a 60 dias (consoante o nvel de gravidade)
Um s pas mas cidados
com direitos distintos
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13 | Alternativa!POLTICA
Ideias Claras
o final de 2012, o GrupoParlamentardoCDSvoltoua apresentaruma PropostadeAlteraoaoRegimentoda Assembleia Legislativada Madeira mas, seme-lhana do que aconteceu
m2011,odocumentofoichumbadopelamaioria do PSD. Esta iniciativa legislativa,nserida no Pacote de medidas pela Trans-arncia,apresentadopelosDeputadoscen-
ristasnoincioda IISessoLegislativa,tinhaomoobjectivoreverdiversasnormasdoRe-imento, o que possibilitariaa realizaodeebates mensaiscoma presena do Presi-ente do Governo Regional, o regresso dos
Projectos de Resoluo,vulgo recomenda-es,aodebatenoPlenrio - semelhanaaquiloque acontecenaAssembleia daRe-blica-eoreforodos direitosdosGrupos
ParlamentaresedosDeputadosnicos.AProposta foirejeitadacomosvotoscontra
oPSDeosvotosafavordetodaaoposio.Contudo, ainda a meados do ano que pas-ou, o CDS j enviara o Regimento da As-embleia para o Tribunal Constitucional
TC), pedindo a fiscalizaosucessivadasormasquepermitemqueoGovernoRegio-alnose desloque aoParlamento, normasssas quepodemvir a ser consideradasin-onstitucionaiso que,a confirmar-se,obri-ar a alteraesregimentaisno sentidodearaosMadeirensesePortosantensesuma
Assembleiamaistransparente,maisdemo-rticaemaisrigorosa.
SADEE ASSUNTOS SOCIAISO utentes do Servio Regional de Sade
ontinuamaserpenalizadospelasmspol-casdogovernantesmadeirenses. Num s
asexistemdoistiposde cidados, aquelesue tm direito aos cuidados de sade aempoe horas, no continente, e osMadei-enses, a quem lhes so negados esses
mesmosdireitos.Tendoemcontaestarealidade,oGrupoPar-amentar do CDS apresentou, na Assem-leiaLegislativa,um ProjectodeDecretoLe-islativoRegional intituladoCartados direi-os de acesso aoscuidados de sade pelos
N
laoao processoque decorre no MinistrioPblicoporcentenasecentenasdefacturasquenoforamcontabilizadas, desconfianapelos 18 milhesdosemolumentosdos no-
triosquenoforamenviadosRepblica.Paraalm dasPropostasqueseroapresen-tadasna Assembleia daRepblicacomvistaalterara Lei dasFinanasRegionais, o CDSquerouviroSecretriodoPlanoeFinanasnaAssembleia Legislativa da Madeira,pois nobasta dizerqueseestcontra, precisoapre-sentarsolues.
EDUCAOE CULTURAO grupo parlamentardo CDS-PP entregou,na Comisso Especializada de Educao,Desportoe Culturada Assembleia Legislati-va, um Pedidode Audio Parlamentaraos
secretriosregionaisdoPlanoeFinanasedaEducaoe RecursosHumanos, bemcomoao Director Regional do Planeamento e Re-cursosEducativos,sobreocortede consum-veisparacpiasfornecidoss Escolas.OPe-didode Audiofazrefernciaa notciasqueapontam para umcorte decercade95% naaquisiodessesmateriais,queirlevara quevrios estabelecimentos de ensino no te-nham capacidade de garantir o funciona-
utentes do Servio Regional de Sade. Emtermosprticosodiplomavisaprfimslis-tasdeespera nascirurgias,ou seja,fazercomqueo ServioRegionaldeSadepassea de-finirtemposmximosparaarealizaodeci-rurgiase casoestesprazossejamultrapassa-dos, a queo utentetenhao direitoderecorreraosectorprivado, com oscustosa serem su-portadospela Regio.A Carta dever ser redigida e publicada pelaSecretaria Regional dos Assuntos Sociais e
devedefinirostemposmximosde respostagarantidosportipodeprestaoeporpatolo-giaougrupode patologias, salvaguardandoodireitodos utentes informaosobre essestempos. Para garantir a transparncia emtodoo processo,esta informaoterqueserdivulgada no portal da sade e obrigatoria-menteafixadaemlocaisdefcilacessoevi-sibilidadeem todososestabelecimentosdoSESARAM, bem comoemtodos osque te-nhamconvencionado a prestaode cuida-dosdesadeaosseusutentes.Masaoquetudoindica,amedida,queparaoCDS-PPMadeira decarcterurgente, notema mesma urgncia para osgovernantes
daRegioeDeputadosdoPSDMadeira.Maisumavez,uma propostado CDSfoi rejei-tada pelamaiorialaranja,que justificou ovotocontraaurgnciadodocumentoafirmandojhaveruma Cartadosutentesdo SESARAM.OCDSnoaceitaestajustificaoeremeteuumconjuntode perguntasaoSecretriodosAssuntos Sociais, pois a existir a Carta, amesma desconhecida da generalidadedosutentesedospartidospolticoscom assentoparlamentar.
ECONOMIAE FINANASO CDS avanoucom umPedido deAudio
Parlamentarao SecretrioRegional doPlanoe Finanascomvistaa saberquaisforam asPropostas feitas pelorepresentante do Go-verno Regional no Grupode Trabalhopara aelaboraodaLeidasFinanasRegionais.Para o Deputadodo CDS-PP Madeira, LinoAbreu, proposta da nova Lei das FinanasRegionais o espelhoda falta de confiananumGovernoRegionalquetemdvidaocultae temfacturasocultas,desconfianaemre-
mento normal dos equipamentos de cpiautilizados pelos professores. O CDSquer vereste problema resolvido e por esse motivoquersaber quais as possveis solues paracombateromesmo.
COMUNICAOSOCIALO Grupo Parlamentar do CDS-PP Madeiraapresentou, nesta rea, um Projectode Re-soluoquetemcomobase a Lei da Televi-
soequedeterminaqueoEstadodeve asse-gurara existncia e o funcionamentode umserviopblicode televisonas Regies Au-tnomas, procurando obrigar o Governo daRepblica obrigado a manterna sua tutelaaRTP-MeaRDP-M,assumindoquequalquerprocessoderegionalizaodeveserconside-radoilegal.Estapropostasurgenasequnciadenotciasque tm vindo a demonstrar a inteno doGovernodaRepblicaem regionalizaros cen-tros de produo regionais da RTP. Para oCDS, esta regionalizaocolocar emcausaa liberdade de imprensa, tanto na Madeiracomono Aores.Portodos essesmotivos,o
partidoacredita que sedeve fazercumpriraLei,garantindoopluralismodacomunicaosocialnaRegio,algoqueoGovernoRegionalno d garantias de o fazer se tivermosemcontaoexemplodoJornaldaMadeira.
EQUIPAMENTO SOCIALE HABITAOTornar mais justos os processos de expro-priao. este oobjectivode umProjectodeDecreto Legislativo Regional que o GrupoParlamentardo CDS-PPremeteu ao Parla-mentoRegional e quepreva criaode umGabinete de Apoio ao Cidado Expropriado(GACE).
fundamentalgarantirque,aocontrrioda-quilo que sucedeu no passado, os actos deexpropriaosejam,nofuturo,conduzidosdeforma transparenteecomrespeitopelolegti-modireito propriedadeprivada.Aoserapro-vada a Proposta, o Gabinetefuncionaria eminstalaesprprias,soba tutela da Secreta-riaRegionaldoPlanoeFinanas,quelheatri-buiria os meios fsicos e humanos necess-riosao seufuncionamento.
PSD no quer Parlamento
mais democrtico
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14 | Alternativa!
CDS-PPMadeira
DESPORTO
Grupo Parlamentar doCDS-PP Madeira pediu
a inconstitucionalidade
do Despacho Normativo
1/2013 que isenta a
Repblica do pagamen-
to das viagens das re-
presentaes das equipas Madeirenses
nos campeonatos nacionais. F-lo com
convico, pois acredita que a deciso
da Repblica, emanada pelo gabinente
do Ministro social-democrata, MiguelRelvas, fere o Artigo 9 da Constituio
da Repblica Portuguesa, que na suaalnea g) refere, entre aquelas que so
as tarefas fundamentais do Estado,passamos a citar, promover o desen-volvimento harmonioso de todo o terri-
trio nacional, tendo em conta, desi-
gnadamente, o carcter ultraperifrico
dos arquiplagos dos Aores da Madei-
ra, bem como o princpio da continui-
dade territorial expresso em documen-
tos subscritos porPortugal e pela Unio
Europeia.
O
Em defesa das representaesdesportivas da Madeira
O documento enviado ao Tribunal Cons-titucional pretende assim defender os
clubes e os praticantes Madeirenses e
Portosantenses daquela que uma me-
dida injustificada do Estadocentral.
Paralelamente, o deputado do CDS-PPMadeira na Assembleia da Repblica,
Rui Barreto, escreveu uma carta ao Mi-nistro Miguel Relvas a solicitar a revoga-
o do despacho normativo supracitado.
Na missiva, Barreto salienta que a Re-
gio Autnoma da Madeira vive, actual-
mente, uma situao de enorme gravida-
de naquilo que se referes suas finanas
pblicas, o que se reflete numa crise
econmica sem precedentes na Histriada Autonomia, que afecta todos os sec-
tores de actividade, incluindo o despor-
to.
O Parlamentar Madeirense vai mais lon-
ge, acrescentando que so estes os mo-
mentosem quea solidariedadenacional
mais necessria. Estes so tempos em
que o Estado Portugus no deve, sob
forma alguma, deixar de assumir os seus
deveres constitucionais. A deciso doGoverno que Vossa Excelncia represen-
ta poder significar um enorme retroces-
so naquilo que diz respeito ao intercm-
biodesportivo entretodas as parcelas do
territrio nacional, intercmbio esse que
fomenta uma aproximao real entre os
cidadosdo continente, da Regio Aut-
noma da Madeira e da Regio Autnoma
dos Aores, e nesse sentido, solicita areviso do despacho agora publicado, re-
gressando-se situao anterior.
Fao-o porque tenho a conscincia dasdificuldades que os clubes e associaes
desportivas da Regio Autnoma da Ma-
deira, ou o Governo Regional, tero paraassegurar o pagamento das viagens dos
seus atletas para participarem em com-
peties nas quais, desportivamente,
ganharam o direito de participar, conclui
Rui Barreto, que prova, mais uma vez,
que no hesita em colocar, frente dos
interesses poltico-partidrios, os inte-
resses legtimosdos cidados da Madei-
ra e do Porto Santo.
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15 |Alternativa!
Ideias Claras
FOTORREPORTAGEM
antarde Natal Solidrio do CDS-PPMadeira
Denncia dos problemas dos cidados e apresentao de solues
CDS-Solidrio - Entrega de donativo Casade SadedeSoJoode Deus
Conveno Autrquica
Reunio da Comisso Poltica Regional da JP Reunio com o Secretrio de Estado da Comunicao Social
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CDS-PP Madeira e
o seu deputado
Assembleia da Re-pblica, Rui Barreto,
mantm uma pos-tura serena, tendo j
entregue a defesa
no mbito do pro-cesso disciplinar instaurado pelo
Conselho de Jurisdio Nacional do
partido em virtude da quebra da disci-
plina de voto no Oramento de Esta-
do. Recorde-se que a Comisso Pol-
tica Regional do CDS-PP deliberouque Barreto votaria contra o docu-
mento, por entender que a Regio j
fora penalizada em demasia pelo Pla-
no de Ajustamento Econmico e Fi-
nanceiro e que, quer as famlias, quer
as empresas da Madeira no aguen-
tariam novo aumento da carga fiscal.
Rui Barreto ter como testemunhaso
Presidente do CDS-PP Madeira, Jos
Manuel Rodrigues, o lder parlamentar
na Assembleia Legislativa da Madeira
(ALM), Antnio Lopes da Fonseca, a
deputada e Vice-presidente da ALM,
Isabel Torres, e os tambm parlamen-
tares Lino Abreu e Mrio Pereira, res-
pectivamente Secretrio-geral do
CDS-PP/M e Vice-presidente da es-
trutura regional do partido.
Quer Barreto, quer os populares
Madeirenses partem para este pro-
cesso de conscincia tranquila por,
mais uma vez, terem respeitado o
compromisso com os cidados daRegio. Muitas vezes, a poltica exige
coragem, caracterstica bem de-monstrada pelos eleitos do CDS-PP
Madeira.
Recorde-se que em Maro de 2012,
Jos Manuel Rodrigues j quebrara a
disciplina de voto, negando-se a
aprovar a subida generalizada de im-
postos na Regio, tendo assumido as
consequncias do seu acto demitin-
do-se da Vice-presidncia da banca-
da parlamentar popular na Assem-
bleia da Repblica.
O
16 | Alternativa!
CDS-PP Madeira
LTIMA
a banca da Violeta
Fale com o CDS-PP
GRUPO PARLAMENTAR DO CDS - PPRua da Alfndega, n 71 1 andar - FunchalGrupo Parlamentar: 291210500
Colaboraram neste nmero: Rui Barreto,Lino Abreu, Mrio Pereira,LusaGouveia,GonaloNuno Santos, NunoDrummond, Artur Aguiar,MargaridaLus, Amlcar Figueirae Mariana Fernandes.e:mail: cdsppmadeira@gmail.com
Impresso: Imprinews- EmpresaGrfica
CDSna Internet
Site: www.cdsppmadeira.com
Facebook: Grupo Ideias Claraswww.facebook.com/groups/ideiasclaras/
Pgina do Partidowww.facebook.com/cdsppmadeira
FICHATCNICA
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