ameopoema 0027 abril 2014

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OLHO SOCO NO APENAS 10,00 R$ [email protected] [email protected] São 25 poetas de vários estados do Bra$il. Arte de qualidade e a baixo custo! Por que arte não tem que ter altos valores e sim grandes apreciadores. PEÇA O SEU! vem aí a terceira edição! Pague u o q ant pude ! r por este livre o t AMEOPO MA E para mim o seu ventre parece uma autoestrada com vários caminhos e vias me perco já na porta de entrada minhas veias azuis estão se tornando violetas sensações não-humanas, metamorfose de borboletas. Carolina Gonçalves [email protected] José Enokibara - Rio de Janeiro mais conhecido como “Seu Inácio” da banquinha de livros ao lado, perto do Automóvel Clube do Brasil, na Cinelâdia carioca que corre o risco de ficar sem cinema algum... O Poeta é o Outro. Liberto do julgo do tempo, Ele é um rejuvenescer permanente, Através de seus versos E de sua visão Além do cotidiano. Não. O poeta não envelhece: Amadurece De encantamento Pala vida. Não. O Poeta Não faz aniversário É sempre jovem Amante incorrigível A desafiar o tempo. Delí-RIO de Janeiro informativo literário Abril 2014 - 27ª edição - Ano IV Ledo leitor de livres livros de revistas vistas de poemas retóricos, fatos históricos (empoeirados). Leitor de romances, nuances de um olhar clínico, lírico de descobertas alheias. Ledo leitor procura saída nas páginas inversas. Vai de conversas em conversas Encontrar os finais felizes. Bruno Santos do livro O sopro contra a Tempestade [email protected]

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Page 1: Ameopoema 0027 abril 2014

OLHOSOCONO

APENAS 10,00 R$ [email protected]@gmail.com

São 25 poetas de vários estados do Bra$il. Arte de qualidade e a baixo custo! Por que arte não tem que ter altos valores e sim grandes apreciadores. PEÇA O SEU!

vem aí a terceira edição!

Pagueuo

qantpude

!r

por este livre ot

AMEOPO MAEpara mim o seu ventre parece uma autoestradacom vários caminhos e viasme perco já na porta de entrada

minhas veias azuisestão se tornando violetassensações não-humanas,metamorfose de borboletas.

Carolina Gonç[email protected]

José Enokibara - Rio de Janeiromais conhecido como “Seu Inácio” da

banquinha de livros ao lado, perto do Automóvel Clube do Brasil, na Cinelâdiacarioca que corre o risco de ficar sem

cinema algum...

O Poeta é o Outro.Liberto do julgo do tempo,Ele é um rejuvenescer permanente,Através de seus versosE de sua visãoAlém do cotidiano.

Não.O poeta não envelhece:AmadureceDe encantamentoPala vida.

Não. O PoetaNão faz aniversário

É sempre jovemAmante incorrigívelA desafiar o tempo.

Delí-RIO de Janeiro

informativo literário

Abril 2014 - 27ª edição - Ano IV

Ledo leitorde livres livrosde revistas vistasde poemas retóricos,fatos históricos (empoeirados).Leitor de romances,nuances de umolhar clínico, líricode descobertas alheias.Ledo leitorprocura saídanas páginas inversas.Vai de conversasem conversasEncontrar os finais felizes.

Bruno Santosdo livro O sopro contra a Tempestade

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Minha alma é como um pastor,Conhece o vento e o sol

E anda pela mão das EstaçõesA seguir e a olhar.

O poeta é aquele que segue e olha, lê primeiro as coisas para depois lembrá-las, escrevê-las. Conhece porque as coisas estãonele como palavra, vai lembrando e ao fazer isso é obrigado anomear, a escrever. Diz sol e sente um sol aparecer na imaginaçãoiluminando tudo que se possa ver, diz vento e sente o ventoaparecer na imaginação fazendo mexer as coisas diante dele.A palavra vai reconstituindo como um espelho os dias quepassaram e que se repetem, as sensações são feitas daslembranças das coisas que existem lá fora no mundo, estas serepetem como suas emoções e por isso ele sabe de que naturezasão e como são, com o que se poderiam comparar etc.O poeta conta-nos a síntese dos dias que viveu e vive no campo,todos os anos há sol, há vento, as estações passam, as coisamudam pouco, ele sempre está a ler o mesmo sol, o mesmo vento, a primavera será sempre uma primavera, o outono serásempre um outono, com algumas diferenças das primaveras eoutonos passados, as árvores cresceram mas são as mesmas,as pedras estão no mesmo lugar como os montes e vales.Ele fala do vento, do sol, das Estações que se repetem para oseus olhos oferecendo sempre o mesmo mundo, que quasenão mudou. Daquele que viu na infância para este é o mesmoMundo, ele também é o mesmo apesar de saber que mudacomo nós também ele tem sentimentos de tristeza e felicidade.Ele não olha para o passado das coisas como se elas já nãoexistissem, ele sabe que as coisas foram porque a vê e sentetodos os dias, semanas e anos, é a mesma tristeza, alegria, paz,o mesmo sol, o mesmo vento, a mesma montanha, a mesmaprimavera. Seus poemas são as sínteses das sensações quese repetem para seus olhos todos os dias, porque se repetemele sabe que elas existem no mundo que está nele e fora dele.Elas estão no mundo e estão nele, sabe de cor porquecontinua a ver e a sentir sempre o mesmo, ele e as coisasestão sempre a repetir.

Leonardo Louredo de Souza

Que é o medo se não perceber que aquilo aque te agarras esta a escorrer-lhe pelos

dedos - a partir?que é o medo se não enxergar de olhos rasos

que aquilo que possuis perece antesmesmo de ti? (felicidade, amor, deus)

Tudo está sempre a partir...que é o medo se não a ausência e cegueira

diante da vida: de que a morte habitano cerne do existir?

Afora a morte não haveria vida - talvez nemmedo.

Mas ainda o bélico florescer do fim.

Fernando Rodrigues - [email protected]

Quando terminar a sua leitura, passe adiante, reproduza!>>>

Artista convidada para ilustrar a desta edição: Luna Clara - facebook.com/lunaclaraprojetos

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Edição e coordenação: Rômulo Ferreira | Exemplares na pRAÇA

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Todo poematem um pouco de poema perfeitoe o poema perfeito nemsequer é um poemaé um entraveum embarqueum emblemaquando mais perto você chegamais de longe você acena

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