alveolite seca

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Rev. Odon UNESP, So Paulo12(1I2):29-3S, 1983.INFLUNCIA DO "ALVEOSAN" SOBRE OPROCESSO DE REPARO PERTURBADO DE FERIDASDE EXTRAO .DENTAL. ESTUDO HISTOLGICO EM RATOS*Anis CURYAcyr Lima de CASTROTetuo OKAMOTOMrcio Giampietro SANCHESPaulo Srgio Perri de CARVALHORESUMO: Aalveolite seca foi a perturbao produzida neste trabalho, onde foramutilizados 40 ratosalbinos. Aobteno da alveolite foi conseguida com o implante de mechas de algodo embebidas em soluode adrenalinaa1:1000, para provocar ahemostasia; 48 horasdepoisfoi identificadaa alveolite. Ogrupocontrole foi constitudo por 20 animais, onde to-somente se produziu a alveolite. O grupotratado, comomesmo nmero de animais, aps a instalao da alveolite, recebeu curativo com Alveosan.Aobservao dacronologia do processo de reparo foi feita aos 3,6,9, 15 e 21dias aps a constatao do processo infeccioso,em ambos os grupos. Aanlise histolgica evidenciou aspectos morfolgicos que permitiram concluir que apasta usada como curativo (Alveosan) mostrou-se efetiva no tratamento da alveolite e compatvel com o pro-cesso de reparo, em feridas de extrao dental.UNITERMOS: Alveolite; Alveosan; processo de reparo.INTRODUODentro das complicaes ps-operatrias emOdontologia, a alveolite das mais comuns, associada s extraesdentais1S.Clinicamenteoqueseobservaa au-sncia do cogulo sanguneo, exposio eressecamentodasparedessseasalveolares,dor intensa, odor ftido, o que caracteriza aalveolite secaS,?; podendo tambm estaracompanhada de supurao, que caracterizaa alveolite granulomatosa1.Para oseutratamento, tem-se indicadoa teraputica local com drogas analgsicas eantisspticas2,S,9.Por outro lado, medidas preventivastmsidotomadas, comoMACGREGOR&HARTll, querealizaramisolamentodoal-volodental apsasexodontias; LILLYetaJiilOeSWEET& BUTLER18queindicambochechos com antisspticos previamente sexodontias, sem, contudo, teremapresenta-doresultados significativos nasua preven-o.Dentrodasmedidasprofilticaslocais,existem trabalhos visando o tratamento e/oupreveno das alveolites. Entre eles temosaplicaes de Gelfoan comLincomicina ecom soluo salina4; Apernyl3;cones de an-tibiticos6;xido de zinco easso-ciaosulfa-antibiticoI6, pormestes tra-balhosnososuficientesparafornecer ao Trabalho desenvolvido com auxlio parcial do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnolgico - CNPq. Ps-graduado em Cirurgia e Traumatologia 8uco-maxilo-facial- Faculdade de Odontologia - UNESP - 16.100 - Araatuba - SP. Departamento de Diagnstico e Cirurgia - Faculdade de Odontologia - UNESP - 16.100 - Araatuba-SP.29CURY,A. et a/ii - Influncia do "Alveosan"sobre o processo de reparo perturbado de feridas de extrao dental.Estudo histolgico em ratos. Rev. Odont. UNESP. So Paulo: 12(1/2):29-35, 1983.clnicopossibilidadesdeprevenoadequa-da das infeces intra-alveolares.Umdos produtos utilizados rotineira-mente para otratamento dasalveolites, temsidoo "Alveosan" por suas propriedadesanalgsicas, no sendo, entretanto,conheci-dasuaaosobreoprocessodereparoal-veolar perturbado.Tendo em conta que para otratamentoda alveolite, hnecessidadeno s do com-bate infeco em si, como tambm da esco-lha de material curativo que proporcionecondies de reparo alveolar, objetivo des-tetrabalho, averificaohistolgicadain-fluncia do Alveosan sobre o processo de re-paro em feridas de extrao dental de ratos,com alveolite seca estabelecida experimental-mente.MATERIAL E MTODOSPara o presente estudo foram utilizados40ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wis-tar), machos, compeso entre120 e140 gra-mas, divididosemdois grupos de 20ani-mais.Durante todo o perodo experimental osanimaisforamalimentadoscomraosli-da, exceto nas primeiras 24 horas ps- e gua vontade.Esses animais, anestesiados comsolu-odeNembutal Sdico a 100/0, nadosede100mg/kgdepeso, porviaintraperito-neal, foramsubmetidos extraodeseusincisivos superiores direitos, com instrumen-tal especialmente adaptado por OKAMOTO& RUSSOI4.Aps as exodontias e nos alvolos de to-dososanimais, foramimplantadasmechasde algodo embebidas em soluo de adrena-lina a I: 1000, durante20minutos, paraimpedir a hemorragia e formao do cogu-lo sanguneol6;nos casos em que este tempo Rao Ativada Produtor - Anderson & Clayton S.A. Abbot Laboratrio do Brasil Ltda.... Parke-Davis Ltda. Odonto Comercial Importadora Ltda.30de permanncia no foi suficiente para impe-dir a formao do cogulo, as mechas foramsubstitudas por outras, em condies seme-lhantes, permanecendonoalvolopormais10 minutos.Decorridas 48 horas ps-operatrias, osanimaisforamnovamente anestesiados, nosmoldes anteriores, para averificao da au-sncia do cogulo.Comprovada, clinicamente, a instala-odainfeco, foi procedida a irrigaodosalvolosdentais, comguabidestilada,para remoo de detritos; os alvolos foram,logoaps, secadoscommechasdealgodoestril.A seguir, umdos gruposde 20 animaisrecebeucurativode "Alveosan", pastacomposta de 6,2Sg de cidoacetil saliclico,2,6Sg de blsamo do Peru, O,OSg de eugenole, 6,08g de ceresina ou lanolina como vecu-lo.Este material foi colocado em seringa devidro para insulina e levado ao interior do al-voloatravs deumaagulha hipodrmica,calibre 9x30, adaptada com oformato apro-ximado do alvolo dental.A ponta da agulha foiintroduzida, pre-sumivelmente, at o fundo do alvolo. me-dida em que se pressionava ombolo da se-ringa, amesmaia sendoremovida, gradati-vamente, at o momento em que se observa-vaomaterial fluirdoalvolo; oexcessodematerial foi removido com auxlio de gaze.Umsegundogruponorecebeuqual-quer tipo de curativo ou teraputica.Decorridos 3, 6, 9, IS e 21dias aps a ir-rigaodos alvolos e/oucurativo, 4ani-mais de cada um desses grupos foram sacrifi-cados por inalao de vapores de ter sulf-rico.CURY, A. et alii - Influncia do"Alveosan"sobre oprocessode reparoperturbado deferidasde extrao dental.Estudo histolgico em ratos. Rev. Odont. UNESP, So Paulo,12(112):29-35, 1983.FIG.I Sem curativo - 6 dias. Parte do tero mdio ocupado por neutrfilos e restos de tecido necrtico. H.E. 40X.FIG.2 - Sem curativo - 15 dias. Espculas sseas neoformadas ao nvel do tero apical. H.E. 40 X.FIG. 3 - Sem curativo - 21dias. Tero cervical sem neoformao conjuntiva. H.E. 40 X.Aps Osacrifcio, as peas obtidas fo-ram fixadas emformalina a10% e, a seguir,descalcificadasemsoluode citratodes-dioecidofrmicoempartes iguaisl2, in-c1uidas em parafina, a vcuo, e orientadas detal forma a permitir cortes semi-seriados dosalvolos dentais em seu sentido longitudinal.Todos os cortes, com espessura de 6 mi-crmetros, foram corados pela hematoxilinae eosina para o estudo histolgico.RESULTADOSGrupo sem curativoAos 3 dias, o alvolo no apresenta evi-dncia de neoformao conjuntiva,observando-se na face vestibular, ao nvel doterocervical, necrosedestacortical ssea,que, aos 6 dias, na presena de osteoclastos,sofria reabsoro. Neste tempo havia ausn-cia total de neoformao conjuntiva,observando-se restos de tecido necrtico(Fig.l).A mucosa gengival apresenta soluo decontinuidade, com clulas em degenerao.Aos 9 dias ainda existem reas de necro-se na cortical ssea alveolar, inclusive aon-vel do tero apical, sendo que, aos15 dias,aparedesseaalveolar reabsorvida, aonveldoteromdio, substitudaparcialmentepor tecido sseo neoformado.31CURY,A. ct alii. - Influncia do.. Alveosan"sobre oprocessode reparo perturbado deferidasde extrao dental.Estudo histolgico em ratos. Rn. Odont. UNESP, So Paulo, 12(112):29-35,1983.FIG. 7FIG. 4FIG. 6FIG. 5Com curativo (alveosan) - 3 dias. Tero apical exibindo proliferao de novos capilares e fibroblastos jo-vens. H.E. 40 X.Com curativo (alveosan) - 6 dias. Parte do tero cervical e mdio. Denso infiltrado neutrofilico junto aomaterial, e neoformao conjuntiva.Com curativo (alveosan) - 9 dias. Tero mdio do alvolo comtecido conjuntivo neoformado com delga-das trabculas sseas. H.E. 40 X.Com curativo (alveosan) - 15 dias. Trabculas sseas neoformadas junto ao tero mdio do alvolo. H.E.4OX.FIG.8 - Com curativo (alveosan) - 21dias. Tero apical exibindo trabculas sseas espessas. H.E. 40 X.32CURY, A. et a/ii - Influncia do"Alveosan"sobre oprocesso dereparoperturbado deferidasde extrao dental.Estudo histolgico em ratos. Rev. Odont. UNESP, So Paulo, 12(112):29-35, 1983.otero apical, aos15 dias, mostra teci-do conjuntivoneoformado, notando-sein-meras espculas sseas neoformadas (Fig.2).Aos 21 dias, oterocervical noapre-sentaneoformaoconjuntiva(Fig. 3), en-quantoosterosmdioeapical apresentamtecido conjuntivo joveme, principalmenteno tero apical, trabculassseas neoforma-das.Aparede ssea alveolar reabsorvida parcialmente substituda por tecido sseotrabeculado. Oepitlio mostra soluo decontinuidade, cominfiltrado neutroflico notecido conjuntivo subjacente.Grupo com curativoOmaterial implantadolocaliza-seentreos teros mdio e cervical do alvolo. A cor-tical ssea, nas proximidades do material,sofreintensasreabsoresaos3 dias. Nota-se, nas adjacncias domaterial, infiltraoneutroflica e aonveldotero apical, proli-ferao capilar e fibroblstica (Fig. 4).Aos 6 dias,parte dos teros mdio e api-cal acham-se preenchidos por tecido conjun-tivo neoformado,com alguns casos apresen-tando pequenas espculas formadas, estandoo material rodeado por denso infiltrado neu-troflicoe restos de tecido necrosado(Fig.5).Aos 9 dias, a neoformao de tecidoconjuntivoexibedelgadas trabculassseasneoformadas (Fig. 6) noteroapical e pe-quenasporesnoteromdio, sendoque,aos 15. dias, nos teros mdio e apical,observa-se tecido conjuntivo neoformado,exibindo trabculas sseas neoformadas(Fig. 7).Aparedessea, aonvel doterom-dio, substituda parcialmente por tecido s-seo trabeculado.Aos21dias, persiste pequena quantida-dedematerial juntoa margemlivredoal-volo, notando-se intenso infiltrado neu-troflico nas suas proximidades.A totalidade dos teros mdio e apical epequenaporodoterocervical, acham-seocupadasportecidosseoneoformado.. Astrabculas sseas so geralmente espessasjunto aoteroapical edelgadas aonvel dotero mdio (Fig. 8).O epitlio mostra soluo de continuida-de e oconjuntivosubjacente cominfiltradoneutroflico.DISCUSSOA anlise dos resultados de nosso gruposemcurativo (controle), constitudo pelore-paro alveolar perturbado e sem qualquerte-raputica, possibilitou avaliaes paralelasemfunodos temposps-operatrios, en-tre este e o dos alvolos submetidos ao cura-tivo com Alveosan.Um dos fatos, aparentemente incoerente,foi oaparecimento, aoterceirodiaaps ocurativoutilizado e aonvel doteroapicalde fibroblastos jovensaoladodecapilaresneoformados, sugerindoqueomaterial notivessealcanadooteroapical, muitoem-bora a mecha de algodo com adrenalina de-vesse promover umaisquemia, retardando aorganizaodocoguloeproliferaocelu-lar e capilar.Nesse mesmo perodo de tempo, o grupocontrole, semcurativo, noexibiuaonveldo tero apical, organizao do cogulo.Provavelmente, oocorridonogrupotrata-do, comcurativo, repetir-se-ianestegrupo,noforaainfecoque, partindodoteromdio, progrediriaemdireoaofundoal-.veolar, provocando a lise do cogulo.Compreende-se, agora, que o materialimplantado pudesse ter agido, no s no sen-tido de proteomecnica, noimpedimentoda penetrao de microorganismos neste ter-o, como tambm pela ao do eugenol, queagirianosentidodeimpedir a proliferaomicrobiana, por seu poder antissptico13Reforaesta possibilidadeo fatodeque oeugenol, empenetrandonasclulas, desna-tura suas protenas citoplasmticas e nuclea-res, comresultanteperdada funobacte-riana fisiolgica8.Emfunodaevoluodoprocessodereparo, agoradentrode parmetrosdenor-33CURY, A. et alii - Influncia do"Alveosan"sobre oprocesso de reparo perturbado deferidasde extrao dental.Estudo histolgico em ratos.Rev. Odont. UNESP. So Paulo, 12(112):29-35, 1983.malidade, ao nvel do tero apical, podemosentender, no s a ao fsica, mas principal-mente a ao medicamentosa da pasta.Aanlisedalocalizaodomaterial noalvolo dental, em funo dos tempos aps oimplante, permite-nos entender que a suagradual eliminao, at os 21dias, no se de-veaumaexpulsocausadaporumareaode corpo estranho. Esta observaofundamenta-se, emprimeiro lugar, na au-sncia de clulasgigantesde corpo estranhoe no comportamento doreparo alveolar sobo material implantado.O processo dereparo, mesmonas condi-esnoideais, obedeceua umaseqncia"normal"de eventos. No terceiro dia, capi-lares neoformados e fibroblastos ao nvel doteroapical, substitudosportrabculass-seasneoformadasao6. o dia; nesteperodode tempo, fibroblastos e capilares neoforma-dos aonveldoteromdioe sua evoluo,sob forma de trabculas sseas ao9. o diaapsoimplante, e, finalmente, ao21. o diaaps ocurativo, trabculas sseas aonveldo tero cervical.Estes fatos reforamclaramentea idiada ao estimulante do material, seja por suacomposio qumica ativa, seja por sua pre-sena fsica.O confronto de nossos resultados com osde autores que se tem preocupado com o tra-tamentodasalveolites, atravsdecurativoslocais, nofoi possvel deserestabelecido,em virtude dasvrias propostas teraputicascom este objetivo.Entretanto, uma comparao pode serfeita com os resultados obtidos por SASAKI&OKAMOTOl6 e CARVALHO et alii3queobservarama influncia, respectivamente,do Alveolex,cones de sulfa-antibitico, cn-fora e Apernyl no processo de reparo, em fe-34ridas de extrao dental, perturbado do rato.Dessesmateriais, apenasocompostosulfa-antibitico proporcionou, ao alvolo, umcomportamento semelhante ao do nosso tra-balho, onde se notou apresena detrabcu-las sseas ao 5. odia aps curativo e uma se-qncia gradativa da ossificao at o pero-do final da experincia, com o preenchimen-toquasetotal doalvoloportrabculass-seas.No trabalho de SASAKI & OKA-MOT016 foi possvel observarpresenadeclulasgigantesjunto aomaterial, demons-trando, assim, a atividade fagocitria por eleinduzida, fatoeste no observado ao Alveo-san, oquepoderiasugerir amelhor aceita-o deste material pelo hospedeiro.Por outro lado, resultado totalmente ad-versofoi observadoquando doimplante doApernyl3, em que no foipossvel, aos auto-res, aobservao deneoformaossea ato21. o dia aps o implante, levando-os aconcluir sobrea no-indicaodomaterialcomo tratamento para as alveolites.Disto, depreende-sequeomaterial em-pregado emnossa metodologia (Alveosan)apresenta propriedades compatveis comoreparosseoalveolar, por ter apresentadotanto a proteo ao alvolo dental infectado,quanto aocogulo emorganizao eterfa-vorecido o reparo dentro de condies satis-fatrias.CONCLUSESDentrodascondiesexperimentaisdopresente trabalho foi possvel concluir-se queapasta contendocidoacetil saliclico, bl-samo do Peru,eugenol e,ceresina ou lanoli-na("Alveosan"), compatvel comopro-cesso dereparoemferidasdeextrao den-tal.CURY, A. et alii - Influncia do"Alveosan"sobre oprocesso de reparoperturbado deferidasde extrao dental.Estudo histolgico em ratos.Rev. Odont. UNESP, So Paulo, 12(112):29-35, 1983.CURY, A. et alii - Influence of "Alveosan" on disturbed wound healing after tooth extraction. A histologi-cal study in rats. Rev. Odont. UNESP, So Paulo,12(1/2):29-35, 1983.ABSTRACT: ln order to analyse the influence of Alveosan (Odonto Comercial ImportadoraLtda.) onthe treatment of provoked dry dental socket,40 albino rats were utilized. After tooth extraction, the socketswere lullil/ed with cotton embeddedinadrenalin (l: 1(00), to cause intra-alveolar hemostasys; 48 holirs lateralveoJitis was diagnosed. Twentyanimals with disturbed wound healing (dry socket) were selecled as controlswhereas lhe other lwenty rats were treated with Alveosan dressing. Four animaIs from each group were sacri-liced at 3, 6,9, 15, and 21days alter the dry socket diagnosis. The histological examination showed that Al-veosan dressing was effective in dry sockettreatment and it was compatible with thewound healing after den-tal extraction.KEY- WORDS: Dry socket; alveosan ; woundhealing.REFERf:NCIAS BIBLIOGRFICAS1. ALONSO-VERRI, R.; CAMPOS, G.M. &SAN-TINI, C.E. - Diagnsticoe tratamentodasalveolites. Odont. Moderno,5: 4-9, 1978.2. ARAJO, F.R. - Nova teraputica das alveolitespelo Irgapirin. Rev. Farm. Odont. (Niteri),28: 34-5, 1962.3. CARVALHO, A.C.P.; OKAMOTO, T. &SAN-CHES, M.G. - Comportamentodoalvolodentalempresena de "Apernyl". Estudo his-tolgico em ratos. Rev. Fac. Odont. Araatuba, 4: 99-107, 1975.4. GOLDMAN, D.R.; KILGORE, D.S.; PANZER,J.D. &ATKINSON, W.H. - Preventionofdry socket by local application of lincomycin inGelfoam. Oral Surg., 35: 472-4, 1973.5. GONALVES, R.J. - Alveolites. Tratamentopreventivo e curativo. BoI. Fac. Odont. Pira-cicaba,4O: 1-13, 1970.6. 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