alicia terzian canto a mi misma score orq..pdf

7/25/2019 Alicia Terzian Canto a mi misma Score Orq..pdf

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-1-

' rLA

Slütut" l i \ ' fA

lts l ,Alt ( ;A"

dc

l todo " l . f ' o / \ 1 -onso

Ser l a tn .n

s im p le

s i

s ó lo

s e t r i ' r t n ¡ ' a

de la

in jus t i -c ia o

de

1¿r

- ibr : r 'b i ' ¡ .d

de l

b i e ¡ r

o

e1 m ¡ i 1 ,

de l -

sexo

o

d e

L a

r e p r e s i ó n ,

de la

f r ¡ . r . tern i<1a.d e1

e¿¡oísnto.

l ' e ro a .hora

resu l ta

c¡ue

l t ¡ : rs t ¡ r .es neces¿ ' . r io

d¿lr

l . ¡ r

cÍ ir r ir aclentro

r i .e

uno

mis¡no

t an t o como a f ue r a ;



-&

TEXTO LIiIIJU

]'ÜIt

'

VTOLTNBS

0

_

\ lqg:_l _v-- !

= = =

= = = 3 = = = = = = = -

' rCrü' iT0

A [1] i l l lSVIO"

tle

Ylal.t

V/hitrnetr

Poema. l'l

o

47 -

(

pr j

n'r : r¿l

pa.r ' te

)

O r i t o

en

med{o de

la mue l r e r l t ¡ nb r e

Y

gr i 'bo

eon l .n voz ro1 ;unc l r r ,

a l ' ro l l r x lo rn ,

-b r ¡ r ¡n l -nsrn l ;e ,

O í d , h i j o s

m í o s ,

h o m b r e s ,

m u j e r e s ,

a . d o - l - e ¡ , c e r r

, e : ; ,

f . ¿ r m i l i a . r ' e n a m i g o s , . ,

o í d :

La

canc ión

va

a. l legar r

n

su

c l im i lx ¡

ha

p i rs : . rdo

el

pre-1uc1 io

c le

l ¡ r s

f ' lnu1;as

y

d e

l o s a c o r d e s

. s e n c i - l . l . o s ;

boó l r r l< ¡ : ; on ú ¡ 1 i 1 e g c ledos . . .

S ien t o

y a

e1- r e t t r mbo

pr ec i

¡ r i t r r do

d e l

f

i n a . l ,

girer

rni eabezel

,

l n

múr ; i c . t t r ep i r l a .

( n o

e ¡ s

mús i . ca

c1e ór ga r r o ) ,

y

h a y

gen- bes

a m i a l r e l de d o r i l

u e n o s o n

m is

p e r r i e n t e s .

Oíd t r ¡ c1os

S iernpre

ia

L ier rar

dura ,

s iempr e

l o s

q u e

c o r n e n

y

l o s

que

b e b e n ,

s iempr e

e I

s o l

q u e

¿ r s c i e n de t y

e l s o l

que

c l e c l i . n a r ,

s

e t n p r e

e l a i r e

y

la .s

mare¿rs

inc esern tes

,

s iempr e

) r o

y

r n i

v e c i n o

ampr b les , pe r " \ ¡ e r sos . . .

humanos,

s iem¡ r r e

l a

v i e

j r , r

p r egu t r t i r

i n e x p l i c a b l e ,

s i e m p r e

L a

e s p i n e r

e n e l d e d o

y

r ; ie lmpre

f .os

gr i ' l ; os

c le

" [n con{ {o

a

y

de]_

hambre.

S iempre

e l azuza ' te

¡hr r la ,

h i l l i r

!

has ta c lue

d

es. ; cubr i -

r nos a l t r r

m n d o

( l

u e a e

es ; eonde y

1e haeemor ¡ s i r l i . ¡ ,

s iempr e

e1

amor .

y

s iempr e

e l - 1 . f qu í r l o

so_ l . l oz , an t e

d e

1a

v ic ia . . .

r

siempre

el

petñue1o

sujetr , r .ndo

l-a m¿rrrr i

bul.¿r. clel.

d

f wl 'Lo

y

r ; iempre

e1 t í rn lu - lo

de

ln

muer .be.



3

I19 -!91!9 -. 19

! !q --

YI9 I Uil

-

?

o

:- -

ls

1 - 2

y

É

rrCr\lVlO

r\L

S0L

POI'IIl,llTIl".

de

lt¿ibindrnn¿r 'bh Tr ir fzore

NO

IYtU

I \DUZOAS

No

me

induzcEts

a.

( lue

caré{ue

mi nerve

con deuda,

de

ja qL le

me

vay¡1 con

las m¿lnos

v¡ r -c {¿ ls ,

n o

sea

q u e

e l

p r e c i o

de R r no r

( l u e

t emer a r j - ¿ r n len t e

p&gas

s ó 1 o r e v e l e

1a

pobr eza

d e

nr i . co r azón .

N o

p u e d o

s í no

nmon t ona r

e n b u v i < l n

l " o s r o L o s

f ragmentoe de

mi

pena

y

man t ene r t e des ; p ie r t : r

en

1 ¿ r .

o c h e c o n

e l l a m e n t o

de

m is sueños , :s o l - i t ¿ r r i o s .

I l ie or es que pormanezca" mudo,

y

te ayur le

a o l -v i - r l ¡ r rn le .

lV i ien 'b ras

recor r la

mi deso l .ndo

eamí¡ ro

te

encont ré en

k¡

penumbra.

r le1

a. ta rc lece¡ . .

Estuve casi

por

lrecr

11;4

- l

l le

rnr '

'Lomar¿'Ls

ls,

mano

cu¿lndo ¿a1

mj- rar

tu

ros t ro

Lr , rvn

n l i . r ¡ r1

.

Ví

n ,

- .J . {

l -

res ; p l r ,n r t lc l r

d

c

r ln

f

u{ ¡ ' , ¡

r l

uc

y. r .c

r t

c lo rmi t lo

er r e1 fondo

c le l

os ic r - l r f J

s ; i l e n c i o d e t u c o r a z ó n .

Si

en ¡n i de l j . r io desper t t r ra

su

l . l_ ¡ ¡ .n ra_

sd lo

podr ía

ar ro ja r

r . rna t ré rnu la

luz

¿r -L

bo r de de

m i vac í o

No sé

qué

sacr i f i c io

o f recer

a l

s :L ¡ i r r , rdo

, 'ue{ Io r ie

t u

a m o r .

lnc1J .no 1a cabeza

y

me

ar r¿r .sbro

h¿rc ia

mi

er ; .bér i l_ f j . n

sus tent i - rd .o por

e l .

recuer "do

de nues;bro

enc ue rt üro

.

-v



-1O-

, IEXTO

LI ' IDO

I)() I?

LA VIOLA

NOl

" $Ol'{ l-¡05 I I'Uli I/r "

t j

e l tor io

l l 'o Alonso

c o n

l o s c u e r p o s

a l mer r gen ,

v i v i , L q u e a n d o ;

sob r ev iv ie r r bes

ya ¡

como

tantos ,

comq

unor

los

lenguar r r .ees

par l .o tean

ent r .e

hogüe¡ i . r s .

L a s h u e l l a s de l a c o l ¿ r c l e l - comebe r i e r j a r á n mr í s a1 s l t r . r es t os

humea[ r tes ,

f¿rnb¡ lsm¡ rs

c i l l c in ¡ rdo¡ , ; ,

m iembror - ;

sue1.b9ru ,

r .e iL les

p e s a d i r l a s .

l v l i e n t r n s

l a s

es t r ) ec r r r ¿ . c iones

con t inúa . n .

Perd i< lo

ent re

a .dhes iones ;

tomar l

Lza-s ,

eon

' l¿ l

1en¿z,ucr .

ra rbada,

c

iego

de

mir¡ : rr

¡

conf

ul;o

en l, re

.

c<>rrf

sio

r

f 'uet , r , , r .

l

e 1-u¡1ir

,

f

Uer lr

d e

l i o r ¿ r r y

n i r ; i q u i e r a

1 - o e o ,

, r , ¡ r . r i r r

o n s e

r - vo

s e l ¡

b : i , t l o , r l

r . ecc ión?

v I D t . ,

v I l ) A ,

v I D A r

Q u t l

1 , t N . D A

QU t L

5OS ,

V . l . l ) A r

Q U l d

, I N . t ) ¿ i , : lU L

j o s ,

iv i ie : r ^ -brasas ros¡ . r i rac ioner , ; cont inúen.



-11-

TEX1O

LEIDO

1.,0R

/r

V10i,A

,t,rz

.

' tPAI IA

lv l I UOl (A¿01\ ' i

,'

cle },ab1o

lil

eruclr¡

Farr , r .mi corazór i bl¡ .str , r ' t r r pecho

p Í { r É r "

u

l i b e t ¿ r d

b¿r sL r r r r

m i s t

¡ t l r r s

Desd,e

nr i boc¿ ' r .

1ergar . t í

has : 'L i t e

L

c ie

lo

lo

que

er ¡ 'b r r .b : , i

o rm ido r ;ob¡ 'e

tu ¡ r l .m¿l .

I Js

en

t í

1 t , .

i lus idn

c1e

cn.c l ¡ r

c l í ¡ r

l legas como

el roe ío

en

las

r :o r -o1¿l ¡ ¡

Socav¿rs

eI

hor i ,¿ont r :

co t . l

tu

i , r . r t senc iEr

ifbe- 'rn¿rmerrteen f 'u6, ; i l" orno l.¿r ol.n.

l le

d icho

qüe

cprn tabp: rs

€rn e . l . v i r l r r to

como

l o s

p i n o s

. y

como

. jos n l ¡ í s ;

. i .

e s

0omo

el los eres

a. l ta

y

.b¿, r_c- j ,

l ; r l rn i : r

y

e n t r i s t e c e s

d e

p r o t r l ; o ,

c o r n o

r l n v i r l j r : .

A cogedor . t

c o m o

u n v i e

j o

c ¡ r . m jno

t e

p u e b l a r n

e c o s

y

v o c e $

nos l ; ; , í l _ f

. c r r s l

Y o d e s ¡ l e r b é y a V e C e s o t n i ¿ , ¡ - ¡ ¡ . ¡ , , h u y e t r

pája.ros quo

r lorrnl¿ln

en

tu

a. l . r ¡ ¡¡-



-12-

IBXTO IDI]JO

.iJOIt

LA VIOI,A

IIO

]

"

LA

'll

A

l

A¡l

I'ULA

cte lv l igúe1 AngeJ- Speron l

l l o r i z o n t e $ v i : r c

os /

en

e1 taeiturno

e! ipet : : c/

L, t

v, i11, ' r i t r

cl

ei lr^r , , r . ¡ l l r

or

1os

trordesr l

en

1a

f j.esta

de

mi¡r i i¡mEr. /

cu ; lndo to t io

. l -o

( lue

f 'ue

s ;

. ¡ 'ur , r

,1

1 ' ¡111

r /

c u n n d o

ya

n a c l i r ,

queda

de

a ! . { ue l l , i r

i n n o l n n r : i r r /

tú

relnarás/

rnnybr reina

Tu c o n s u e l o espe r a r ' á I a v e ¡ r d i r n i a .

'lú,/

La mú.s

perili&r/

l¡r mrlr'¡ rnilnoseeci.a/

l . in tonees

en{ ; f

e

d

nte1er ;

podr i

< los /

entre blanci,Ls

m¡¡"r i

Dosilrs

JJsperu , rás

e l roc lo r lue

h¿l de

rr r r , rdur ,¿r rbe/

Porque

no ser¿í rn

los

pr imer t l r

, lu ienr , r r ;

te t r . : ren/

porque

r¡ i l"der. e

at¡uelLo

i: : r .nl lr rci.u.r¿1.

u

1.ír t /

En

e l verd l rdero

s ign i f i - c : , ¡ . t 10 ,

Todo

1o

c¡ue

d.uenne

f 'aci l i ta

-Lt fuga/

boCo

lo

que

pierrset

m¿rlclce

1¿,, 'e

.

i l s o

q u i e r o

p r oba r t e /

A l lá

en Ia

v ic to r ia . /

en

eI

po len

er l . l i , r

in t r i64r t ,

en

e l

ce l ib : r to ,

en

la e i lc ¡urb , r . r . i1 la .

y

en

e1 c t í .7 . In /

en

todr , r

l rue l la

y

er t

t ;oc l ; r .

e r ;nuc lez .

es .bd.s

tú ,

, Iú .



-1.}-

TEXTO LEIDO POII I 'L VIOLONC]'LO

O

1

' 'C/ \ ¡ ITO

A

]VII

IVIISNIO''

P oem¿r

No

26

de

V/¿L1t

lVhi

bm¿in

(

se¡und

a. n,'rrt

e

)

Oigo e l v i o l onc e l l o

(es

e l l . r unc nLo

e

un

ao t . i ' t z ón

a d o l e s c e n t e ) ,

"

o i g o

e l eo r neb {n ,

q u e

¡ r e r r e t r a ' n . g r l c lo

en

mí s

o f c l o s

y

re tumba en lor luec i -< lo en mis enLr r ¡ . i ias .

Oigo

el

corr¡

-

a.sisto

a una

f lr '¿lrr

ópera

-

¿ t t r í

es t ¡ í e l t eno r ,

f ue r t e y

j o v e n

co r no

l r l c r e a r : i ó n .

La

ó r b i t a f l e x i b i e

de

s ; u

boc i ¡ . v i r : r t e

sob r e

r n í

ca t n r a t l Ls

de

g ; ozo .



-i,l-

'1 'BXTO

LEIDO

J]OII .

JJL

VIOLONCELO

}IO

2

=

='=

=

=

=

=

= =

=

:= = =

=

=

--

='= =

:t

-

=

=

5

::':=

= := ::- :=

-

:= =

, .PEITO

YO. I . {AI ICISO' '

de Paul-

Vrr lerY

' rPero

Yo.,

Narciso

arna.clo

s o l -o

de m i

ún l c ¿ r ' e r tenc ia .

soy c u r íos o . : Pa ra ml ¡ c ua l ( r i i e r

otro

que

no

t lene

s; ino u l - r

corazón

m ie te r íos o1

no

es

s ino

i . t ugene ia "



TEXTO

tIiIDO

POII Et

VIOI,OI{CIJI,O

O,3

=========-====

===

,'!glüi{q"

de

Sarnuel

lJt:clte'bL

c^sc/$lDo

Dic iendo

wra

vez

más

S i no

me

enseñas

tú

yo

no

puedo

aprer r<1er

d ic i 'endo

una

vez nrás

hay

unn

úI t ima

inc luso

para

1¿r

ú l t im¿r

ve7 '

urr¿r

últ ima,

vez

pt lra

Pt lt l l r '

una

última

ve'¿

pirr.a

el

¡rmor

pa r a . s¿ r be r

n o

saber

l n t e n t a r

una'

últ irna

inelus;o

para

ta

úf

t ima

vé7'

p. . r .g.

t lecir

s l no me amas

nuncf r

serd

amadb

sl no

te

arho

ya

no

em¿rré

nunca.

un

bat l r

de

pa l -8 .brns

¡ lns t r , rd .as

nuev¿rn len te

den ' t ro

de l .

corazón

¿rmor

amor

amor

golpe cle

un"

émbolo

a.nt iquísimo

mol l -endo

e l

suero

in¿t l - te r rLb le

de las

palabras

ar te r re ,do

de

nuevo

d e no ama.r

de amr l r

pero

no

a t í

d e

se r amudo

y

n o

por

t í

de

sat ler

no

s¿rber

i"ntent¿ir '

in ten tar

yo y to<los los

derneí.s

ue

te

alnel ' r

si

te

aman

a menos

que

te €rmen¡

ts

_LU

i ,



-16-

fftx'f0

LEIDO 1'0lt

Et COt'{TltAB.'rrJO

o1

"cAl.tto

A IVtI MISlViO', e v/a.It,

/ ihitm;.l-rr

f ;gena

N,o

26

(pr i rner ,n

par te

)

Y

ahora

no

qu iero

s lno

escueh¿r .

Ensancha. r

es te

eanto

con

to .1o

lo

r . l

e

o i - ¡1 r1 . . .

iQue

üoc los

los ; ru idos ; t le l

mwrdo

r je

víer ' .br r r r

en

é l

!

O i g o

e 1 b u l l i c i o d e 1 o s p á j a r o s ,

e1

sordo

ru¡nor

de

1a

er : ¡ r i6a

r ¡

ue ne

lev i - tn ta . ,

e l

c t ¡ch icheo

de

las

l lnma.s ,

e l chasqu ic lo

c le los

le í jos

r lue

cr reeen

mi eonr i r l¿ , r

.

o í g o e l s o n i d o

que

mús a r no t

l a v o z

d e l _ h o m l : r e ,

gr i tos

( lue

marchan

unt ;os ,

que

9 e

mezc le t n ,

q u e

$ e

f u n d e n ,

q

ue

se d

e¿1re¿¡an

,

.

o lgo

1os rú idor ;

de

' l - ¡ r

c i r l r j i : c l

y

r le l

c¿ lnpo,

l o s

r ü i d o s

d e l t l í a

y

c l e

l a

n o c h e . .

IV lucha.ehos

lue

convers t in co l t aoue l los que i .o . ,

am¿l.n

'

la r isn

ab ier -ba

de

los

t r¿rb ; - r

r iAores

a.

1¿, r o r¿r

de

l a c o m i d a ¡

1a

not r t

agr i re

de

la

etmi : ¡ t¿¡d

c leshercher ,

l o s

q u e i d o s

c l e l

m o r l b u r c t o . . .

O igo

la voz

de l

j r rez

que

pronu*c ia ,

con

r ¡ j r . s

nr : rnos ;

agar rad.as

a

Ia

mesa.

y

1os

l ¡ : .b ios pá l idos ,

u l la

sen_

t e n e i a

d e

m u e r t e ,

I os

g r i t o s

de

l o s

es t iba . do r es

q u e

c l e s c a r g a n

l os

b a r c o s

a t r ¿ r cados

en

e l

n r r r e l l e ¡

e l

e s t r i b i l l o

c l e

1 o s

c ¡

e

f . ev i , r r r . t ; ; m

I r : t nc l r t ,

el tai i ido de la ca.mprur¿r e i, r1.arma¡

l o s

g r i t o s

d e

¡ I ' u e g o

,

e l

z r ¡ nb iüo y

e l

es t r ép i t o

c t e

I ' L s

m ¿ í i i u i n a c . y

c 1 c :

os

c¿dr r os

de

bomber os ,

c o n

$ u s

- L r r ees

d e c o l o r e s ; ,

q ue

v€rn picl iendo

paso,

o igo

e l s i lba to

de l

t ren

que

ar ras t ra

su

ca l iga

pe.serda

de

vagones;

o igo

la

marcha

lenta .

que

süen¿l

¡ r1

f re i r te

c1e

ünos

so ld¿rdos

que

can inan

de

dos

en

r los

(van

a h¿rcer

¿ruardia

ante

un

crrdírver;

h " y

c r espones

n e g r o s

e r - t

e1

¡ r s t ¿ r

c t e

1 a s

b¿ . r n r le r as ) .



-1?-

tEx'to

U'ID0

P0lt

1iL

OONTIIABA:]O

o

2

=

= =

==

=

=

=

== =

=

=

= i =

ry '=

= ='t

=

=

:=

:= 3

=

=

-

= =

= =

=

=

"CANTO

A

lVlI

IVIISIVIO"

, P oer n6 . o 26

de

Vfa]-'L

Whi Lmart

( t e r ce i ' a

¡ r a " r t e )

0igo

a

la

sroprano.

(¿ ,Qud

vr¡ l 'e

mi

cn 'nc ión

cornpnr t : 'c1n '

con

la

suYa?)

La

orqüer i ta

me

11ev¿1.

n

gi ros

rnás

nmpl ios l

( : lue

os

del p lanetn Uranot

y

sacÉ

de

m{

enbus l iusmor i

l ue

y o des r :o r l oc í ¡ ' r ' ;

me

lev¡,¡nt¿t .

y

lne

hi - rce

nsrvef la ' r '

c le l ; r ludo

poI"

I I I Í IY 'É. ls

i n d o l " e r r b e s

euyas

ond¿s

a - c a ' r i c i a n

m i

cue r r r o '

Un

graniz,d

amargo

y

enenli¡3o

me ¿tz- 'ot ; : r -

pi- ' r ' r lo

e1

a l i e n t o .

Me

s iento hunct ido en un b¿rño du lce de ntor l ' in¿r y

mi

gargantet

se

a.nucla

como

si

fuese

a

mori ' r"

"

A l

f in

vue lvo

ot ra

vez

Í1 es te

en igm: r '

c le los

en lgmas

<¡ue

l ldm¿rmos

e l -

Ser .

¿

Í

dt



TE,XTOS

POTTICOS

ENOIISE

VERSION



-L

TEXT

TO

ffi READ

Bf¡

lst. VIOLIN

Nr.

I

I - - ¡ ¡ - t ! i n : t t - ¡ É ¡ ¡ e E t E d ¡ l - É! a É ! t t r E t l

r,solfg

oT_¡frgE!8"

3y

lralt

lghltman

Pocr

lli.¡Z!

(zna

part )

Sr¡l1e o

voluDütori¡

oool-br,letürd

éartht

Earth of tbf

lfu¡mto¡lnú

and

llqul<l

trce¡f

Earth

of dop¡rt¿d

trtri¡¿L üerth

of

,ths

¡oriritalns

mlsty-toptl

Eertb

of tbo

v-tt¡oot¡s

porm

of thc f\r1l

hoon

Just

ttrrgrd

rldh

ülrf¿l

Eertb of ¡blne aad da¡k uotttlng the 'Lldó.of tbe ri.vsrl

Eartb of

tbe

llnpl¿l

gr¡y

of

olqrds

trlghtor

end

oJ'earór

for

F

¡ah¿f

Farsnooplng

elbor{it

carth

-

rlch apFl.e-blo¡domld

arthl

Sollc,

f,or

yotrr

low¡

oonrlo¡

Prodfbl,

yai

hrve

glvcil

hs

love

-

therefo¡¡e

I

to

fou

glvó

lorll

O unepeakabl.e auelonáti love.



-2-

ÍEXT

TO

m READ

f

lst.

WOLI¡¡

Nr'

2

- - - - t t - ! l ! - - - - - t - n - b - - t t - E t t - = = E t n t i

''sor{0,_cF

4rsEl¡":

by

!ra1t

f0rltnan

(10t .

por t )

I

en the

podt

ótr

the

Body

ántl

I

a¡¡

tho

poet

of

tne

brul,

fhe

plóasures

of

hoavtn urÓ

w{th

me and

the

pelne

of he}l

aro

vlth

na¡

Tho

fi.rst

I

graft

anil lnoreasc

upon mgself¡

ths

latter I

trenbldt¿

lnto

e ncr

tongue.

I

¡m

the

poet

of

the voman

tbe se¡osas

tbó

man,

lnd

I uay

lt

ls a¡

great

to

be

a romAn

a¡

to

be

a

mah,

lnd

I eay there ls

hotb.j.ng

greater tban tbo mother

of nen.

I

ohant the

ohant

of

dl latlon

or

prlt let

Wc bave

hatl duoklng

and

dopreoatlng

abtut

enough,

I

show that ¡üs¿ lo

only

dlewlopnent.

Eaw

you

cttetrlpt

the

rólt?

ere

yoü

{¡o

Prooldent?

It ls a

trlfLe,

thóy

rl11

more

than arrlve

iihers

over"¡r

one¡

ahd

stl l l

pa6s

on.

I

en

hb

tbat relks

rrlth tb¿ tendor

ehd

Urowln6

nlght¡

I

oal1 to

tue

cafth dhd

i¡éA

half-hold

ty thn

rllsht.

Pr6dd

olose

bare-bosontd

nJ.ght

-

prosd

olciAo

magnetlo

nourlsbf.ng

ntghtf

ffght of

Coc¡th

{n<ts

-

hldht

of the

large few starsl

Stt1l noddlng

ntght

-

madnake¿l

tumnnr lghti



-3-

TEXT 1\l

¡E HAAD

BT

}st.

'!/-IOIINS

Nrg.'

3

and

{

t - t r - É t - r - -

¡ - É t E ¡ t - E !

¡ t

É ! t É t E t ' t t a

l t

t É t ú t - t '

"soN0

0r

urgnl¡"t

üy

lÍali

lfnltman

P_o_crú

qJ 43

(2nü

part)

Ihi.s

le

tbo otty

hnd

I

ah

onó of

tho

oltlaene¡

[hetever

lnterrssts

th¿

ilist

lnteretts

me¡

nollüloe,

rari,

harhetot

nerspapers,

loLoole¡

The

mayor

and

ooünollo¡

banlce¡

tarlfrr¡

etoameh{pe¡

eotorlec¡

dtooka;

rtorea¡

real. estatd

and

l¡ersonal

e¿tató.

fh6 1ltt1e plentlfiil ranlkj.ns sk{pplng around lt¡ oollai',¡ and t¡llld

ooa

d

t

'

t

¡ú

arer'ü

rho tbey áru¡

(tn"y

aro

pogl.tlvely

hot rords o:r

f leac)

¡

I

aohtorledgp

tb6 tlupll"oat¿e

of

@self,

tbs

rreekest and

sballore¡t ls

deathless

w'lth ne.

Wbat

I

do an<l

gay

tbs satro

salts

foltbom,

Drery thought tbat

floundere

ln me the

sam€ lounclers ln

tben.

I h¡or

pe¡{rotl.y

vtl1

my own egotleri,

'

K¡ow

ny

onurlvorouri

j,nóü

ahd

mrrÉtnctt wrldo Any

léel,

.And qrlil fetoh yotr rhoówir you nró flush wlth i$relt.

l iot

;ords of routi.ne

tnl¿

üm6 of

ü1he¡

But

atnrptty to

quortlort¡

to lenB

bef,orrd

et

n¿er¿r

brln6f

rhl¡i

Drl¡tstl

and

tor¡nrl

üoot

-

bdt

the

Drlnü¿¡

anil

the

prlnüln6i*

offloc

boy?

The

rlÜtl-talcen

photographd

-

tr¡t

yotrr

rlfe

or

filend

olose

end

solld ln

your

ern6?

Thá bleolc rh{p

halltd

w'lth

liou¡

h¡r

rrlehty

Suhd

lú hor

tu¡¡r¡to-

. htt the,pirtok of

tn" oept¿i.n

atrd onglnódi.s?

Irr th¿ hous" th¿ dlebóB ánd far{ aorl firrnlht¡o - but thd host end

hoiteea¡

And tho

look

oüt of

the{r diyec?

fhó Ety up

thoió

-

yet

hc¡ó or bcrt

doort or

eoroeo

tbe

iray?

tb¿

üalrtto

ánd

saged

ln

hLetory

-

tut

yoü youroelf?

Sbrnone¡

oneedd¡ theology

-

but

the fanthomlóBd hrrnan

breln,

,

lndl

*hat

la

rearon?

end

whet

fs

lovú?

and rhdt {e l{fe?



-4F

.IUKT

TO

&

EEAD

T

a - - - - - t l - - - ¡ - - -

t - -

}!ir-II9!I{-Ir:-I

PcET¡q-

UrEqlloofl

üy

Frut

ülúar{

f.ltrDtlg

rmÉt

DBafiF

( l ¡ t psr t )

I ier f1lóplú6 óü lV roüb¡

t r¡f

ócirdluortó

qi

¿v

ioüü.'

[hó

Loary

lly

nr¿

tü ró

rtitirS

ó

tlir¡¡¡nd

¿ralnt

of

¡llvr rhott.

rn

¡

thoüihü

óf

óú¡úJtó.l blrü¡

ttdla&

to

dli.

:

Ttra üol¡ó,

tb¡

¡nlt,

thó

f

f¡e oam

to

olo¡l

th¿l.r

,t¿¡¡

fn uf

ove¡rb¡lnit

th¡oat

ln

tba

plt

of

ry

banili.

Tbo flre, tbs oold, th¡ llur Jolnert !y ¡hqrld¡rs

tho

follagr

qu{rurcit

Ln

qy

lnpri¡oneal'

blóodr

Suffooatirl

b¡

nrn I

rrr

ürarlcd

by frcrb

rlr

tho

¡tu¡e

of

Le¡¡l

¡nd fl¿¡l

Jfunnód

tó.

i

t ;

1 {

l



-r-

lEXf

TO

TE

XMAD

T

r a a r t a ! t a ! i a ¡ a a

a ¡ t

lgtr.

ilolff

Ír'

6

¡ - - t - ! - - - t t - - - -

- l

@fr!_ü.1Eelüllr

a a ¡ r l

tgr

Ptul

üf¡r¡ü

(2nü

nrt)

Suürnly I ftitf.ü tl¿ rl¡vr I lóobü ryrÓli rtp

ltofotuitly

I

üflcr¡ü

rltb

ird

¡ud

ltonor.

Prgrrrnt

ty

ry

tlnl¡re

¡'ootl

I

for¡nit

e6eln

t¡.

bsd

rorh

of

Ey

Pqrt

tlra'

lk bllndnrla,

ü

ognotatrot

of

tbr

rpsoc¡

tbc

¡bant\rl

9ro6ro¡r

of tbó

¡¡ltlplloü

ratlr'

&

Lrauttfi¡L

¡trr

¡¡pr¡atcü

fñr

tba rorlü

rb¡¡e

tbr

ilrrü s¡a

I r¡ al!.w

I rd1ü llhó tó ¡eb tbi *rrrld ovir

to

bó no

¡o:to

tlr

fhort

of,

¡

üLoaf.

lb

ü¡¡utffrl

r¡ar¡

furd

ió.

lnYL¡lüt¡

I

l¿

¡ot rrnt

to

cuó

l¡

¡rrelfn



-6-

TEXT TO BE READ BX,:

2nd

VIOLI} I

Nr .

L

. ISON GO} 'N IYSEI ,T ' ' .

by Wel l ,bWhi tman

POutvltr.50

There

ls

tha 'b

in me- I

do

not ls row

wh¿rb

{ ; ls -but I know

l b

l s

i n

m e

Wrenehrd

and swea. t ly -ca lm

ar ld cool

then my bor ly becomes,

I

s l e e f I s l e e p

l o n g

I do

hot

laron,

t i t

is

w i 'hhout

name-

i t ís

a

yrord

unsaLd,

I t

i s

no t

i n

any

d i c t l ona ry ,

u t te ranc e ¡ s y rnbo l .

Someth lng

i t swings

oh more th¡ rn

bhe

ear l ,h

f s l ing

on,

1 'o

í t the

crea{ ; ion

is the

fr lend whose

embrac ing

awakerr

me,

Perhaps

I

might te11

more. Out l ines

!

t

p ler ic l

for

my brothere

ernd

s i s t e r s .

D o

you

see 0

m y b ro the rs

and s i s te r s ?

r t

is not

chao6

or

de¿¡" th- i t

is f 'o rm,

utr ion,

p lan- i t

ís

eternr¿1

l i f e - i t

i s

H a p p i n e s s .



:l-

Ti'Xf

TO

T]]i

}IEAD I]Y

Z n d .

V I OL I N N r . 2

= = = = = = = : : a = = =

a . = = =

.,"1'1lE

iIiltENADtt

l5

LÜNLl"

by

l rodo l fo

n lánso

I t

would be so s lmple

i f '

or r ly

or te

h¿rc l

to

dea l

w i th

the i n j us t l c e o r .

t he f r eedom ,

the good o f the ev i l , t he s ex or the r re ¡ ; r es s io r r ¡

the f r i ends h ip

o r

bhe s e

f

i - shness .

l3r r t

now

i t

turned

out

to be necessary

thab

one

s hou ld m ee t

fac e

to f '¿ róe

wi th in

onesel f

as wel l

¿¿s

w i t h t h e o t h e r s ,



-8-

'T'EX1

TU

tsE

HIIAD I]Y

2nd

VIOLIN

-

l { rs .

J

nnd 4

"SONG

01,' vlYSELl¡"

by

Yfalt Whi br¡en

It{)Bili Nr.

42

t

pa.r't

)

A

c a l l

1 n

t he

m ids t

o f

t he c r ow dr

I v f y

o w i r

vo ice , o r o t und

s w e e p i n g a n d

f i n a l .

Come my

ch i ld ren i

Come

rny

boys a¡rcl

gir l-s

r

my

*oni"rr ,

hou,sehold

arnd int inr : r

bes,

N ow t he

pe r f o t . mer '

l . a u n e h e s

h i s

ne r ve ¡

he

has

p a r s . s i d h i s p r e l u d e

o n

t h e r e e d s

w i t h ln .

B a s i l y

w f i t ' Le r r l . oose - f i n f l e r ' d

cho r ds - I

f ee l t he

t h r un o f '

y o u r

c l i m ¡ ¡ x a n d

c l o s e .

U iy head

s lues

round on n ly neck , ,

N l u s i c

r o l l s ,

bu t

no t

f r om

t he

o r g a n t

F o l k s

a r e

a r ound me ,

bu t t hey e r e

n o h o u s e h o l c l

o f m j . he .

Ever the hard

unsumk

ground

t

Uver the eaters a : rd dr inkers ¡ ever the upr rar f c le rnd c low l rwar r j

s u n ,

e v e r t h e a i r a n d

t he

cea . se less t i des ,

I l ve r myse l f

a n d

my

ne ighbor s ,

r e f r eeh ing ,

Wlcked ¡

r e ü 1 ¡

Ever

. the

o l .d inexp l icnb le

queryr

ever

t l t n t

thornr "d

thumb, that

breath

of

i t ches ;

and

th i rs ; t s ' r ,

S ve r

t he vexe r ,

s hoo - L hoo t

! t ; i l l w e

f

i n d

r ¡ r l ¡ c ¡ . É r

he s . l . y

o ne

h i d e s

a n d b r i n g s h i m f o r ' t h ,

B v e r . l o v e , e v e r

t h e

s o b l ; i n g

l i q u i d o f 1 i l ' e

¡

Ever the bnnc la . ¡1e hder

ther

ch in , ever

t ¡e t t 'e r ; t le r ;

o f '

den-bh.



-9-

TBXT

TO

BI'

ITEAD

JY

===========-

===- -=

.

2nt i

.

VIO LIN

-N

rs .

5

atrd

6

= ==- -======

==

==========

,IFI I IAVI ' '

b y

l l t L b i n c l r a n h t h ' J l a g . o r e

TIIMJIT

ME

NOT

'I 'O

LOAD.

Tempt

me

not

to

1ot ¡ .d

my

bo¡ r

L

vu i

;h

c lopb

but

g ive

me

leave

to

go aw¿ry

empty

hr tnded,

l e s t

t he

p r í ce

o f

l o v e

t h a l ;

yoü r ec l t l eeo I y

t r ) ¿ t y

shou l 'd

on l$

revé41

the

poornef : s

o f

my

hear t

I

c¿rn

but l i t t e f

your

l i f e

w ibh the torn shreds of . my paín¡

and

keep

you

awake

at

n ig t r t

w i th the moan

of

m¡r

l l"onelY

dream¡:,

I t i s

b e t t e r

t h a t

I

r e ¡ n a j . n

s p e e c h l - e s s

n n d

h e l p

y o u t o

f o r g e t

m e .

Y/hi le

werlking

on

my

soli te'r :y

way

I

rne t

you

at the

dusk

of

n j -gh t fa l l .

I was about to a.sk you to ta. ]ce my hand

v¡hen

I

gazed

at

your fa .ce

and

.was

af r¿L id '

1 ¡ o r

I

saw

t he r e

t he

g l o w

o f

t he

f i r e

t ha t

1 . ay

a s l e e p

i n

t l i e

d e e p

o f '

y o u r

h e ¿ r r ' l ;

s da ¡ ' l t

s i l e n c e

'

I

I

I f

in my

frenzY

I

wa'ketr t

uP into

it

cern

only

throw

a

glimnrer

on

the

my

empt iness .

I laeownot what sacr i f i ( )e ís l

mine

t o

o f ' f e r

to

y ou r

l -overs

s ¡ ¡ . c red

i r e

I

bend

my

hearrl

and

tt 'ud¿le

on

to

nry

prov is i ioned

wít l i

t t re

rernenbr¡ r r rce

of

me

ing .

f lames

br i r rk o f

b¿r.iren

enc[

our



-101-

TDXT

TO

BE

READ

I]Y

i ====

===r=

==

= ' : :=====

AL IO

or

V IOLA

N r . l

=

=

l = -

==

=

=

::

=

=

= : :

::

= = ' :

=

, 'S0Ul\

Dlj

¡

I , r 'Ulty ' ,

bY

l rodo l fo

A lonso

l l o d i e e

a s i d e ¡

i n

b i v u o a c e ,

su r v i vo r s

now r

l i k e

many

o t he r s ,

, 1 l k e

o n e s e l f

¡

t he

l o o s e

t o n { ¿ u e d

g o s s i p í n g

a m l d

b o n f i r e s .

I 'he

wake

of

the

comet 's

t ¡ r i l -

I i l l

leave

srnoky

remains

Southwards,

bu ' rne t

ghos ts ,

loos ;e

lnernbers ,

r 'ea l

n igh tmares .

l / leanwhi le

specu l r ' l t ions

cont inue '

Los t

a m o n g

w h i m s i c ¿ r l

a d h e s i o n s ,

t i e - t ongued ,

b l i n d

o f

l o o k i n g ,

b e w i l d e r e d

among

t he

bew i lde r ed ,

ou t

o f

p l e r c e '

o \ r t o f t ime , e v e n t h o ü g h no t

n r ac l .

D o t r

s t i l - l

h a v e

$ e n s e i d i r e c t i o n ?

LI¡ '8, ,

LI¡ ' E,

LI ir I ' ,

] lo\ / i

\4,OllDlt t rFUL

OL,

AllB'

Ll l" l t '

l lov/

l1/oNllEltFuL

YUU

Al{

Prov ided

that

the

brenth ings

cont inüe '



-lL

I

TEXT

TO tsE

RI]AD

BY

========

==========

A LTQ

or V I OL I r

N r . 2

============- ==- = , : :

' I I ' 'OR

MY }IEART' '

b y

P a b l o

N c r u d a

l 'o r

my he¿r r t your

ches t

i s

er rough.

For your

f reec lom

rny w ings

ar .e

enou¡ l l t

l ' rom

my

mouth.

a.1.1

thn.t

v/F.s

sleepirrg

in

y o u r

s o u l

w l l l

r e ¿ r c h

t t r e r ; ky .

T h e

eV er yday

í l l u s j . o r

i s ;

i n

y o ü ,

you corne l ike 1;he dew ol l { ;he cor .o l l_as .

Y ou

under m ine

t he

hor l z . on

w i t h

y o u r

absence .

E ter r ia l ly

f . lee í r rg

l ike

the

sea

wave.

I su i r i

t ha t you

sang

in the

w lnr l

l i k e

t h e

p i n e - t r e e s

¿Lr r d

h e

nr as t s .

L ike

them,

you

are

ta l l

and.

t¿rc j tu rn

a n d

become

s a . c l ,

s u d d e n l y ,

l i k e

a t r ave l .

Warming

l ike

an

a: rc ien t

path ,

y o u

h o u s e

n o s t e r l g i c

e c h o e s

a n c l

v o i c e s .

I

w o k e

u p

a n d

s o m e t i n l e s

en r ig r a t e ,

f l e e

t he

s l e e p i n g

b i r c l s

o f

you r

s iou : I . .



-12-

TEXT

10 BE ITBAD

]Y

A L T 0

o r

V I O L A

N r . 3

'tTl{

It

tAIrAl.'l,luLA',

by

Nl iguel

Angel Speroni

Empty

horLzons/

in the

tac i t t r rn

wai t /

l i f e s p i l l s

ov e r :

the

ec lges /

ln the morn ing feast /

when

al l tha 'b was

is

s t i l l

beíng/

when

.noth ing

is

le f t

o f th¿Lt

inso lence/

yot l

shal l

re t

6ry t /

major

t lü€er1r

You r

re l l e f

s ha l_ l w ¿ r i . t

he v i nLage . .

You /

the

m os t

ru i ned /

the

mos t

touc hed /

Then,

a¡nong

ot

ten

gables /

'among

whi te

but ter f l ies ,

you shal l wai t for

the dew

th¿b

shal l

mal re

you

r lpe, /

,

s ince

the

f

i r s t

ones

s ha r . l

' o

t

be who

rook

u t

yoú /

s ince

noth ing

of '

tha.b

bhal l

¿u lnounce

your

en<1/

in

the

true

moaning,

A l l

t h a t

s l e e p s

m a k e s

e a s y

t h e ' e s c a . p e /

A1l

that

th inks

cürges

t ,he

faí th .

f

warrt

to

prove

tlnal/

'

There

in the

v ietory , /

i . the pol len in the i r r t r igue,

in

the

cel -1bacy,

in the

sewage

¿rnd

n

the

char . ice/

i n

a 1 l . t r a c e

a n d

i n

a 1 l

n u d i t y

y o ü _ a r e .

Y o u .



-lJ-

TF]XT 'TO

BB READ

BY,

VIOLOIICBLLO

llr

,

I

' tso l {G

0F

MYsrL} , ' r

by

V/crlt

WhJ

man

POl iN l

r .

26

(

second

p:r r t

)

r hear

the v i o l onc e l l o ,

(

' ' ' b Í s .

the

y oünÉ l

m¿rn is

he¿ r r t

s

c om p la in t ,

)

r hea r t ,he key 'd ao rne t , i t g l i des qu ick ly i n th rou {gh my ea rs ,

ehakes

merd,

weet

pangs

through

my

bel ly

and

breast .

I hear

the

ehorus,

i t

is

a

¿ ' ; r l r rd

operar .

Ah th i s

i ndeec i .

s mus ic

-

th i g

s u i t s ;

me.

A teno f

l a rge

and

f res h

as the

c rea 'b i on

f l t _ l s

me ;

The

orb ic f lex

of

h is

mouth

ís

pour ih !

and f i l l_ {ng

me

t 'u l l ,



-14-

TEtr!

TO

BE ItsID

BTt

¡

¡ - - r - r - - ¡ l - ¡ - - - - E

I¡IOLONCELIO

Nr,

2

- - I - E - r r - r E r r - - ú -

at?JW! ¡ErovEpN¿nglsq, :

by

Peul

Valery

hrt

m, beloveil l{arol¡¡

only od ny unlquo oooónoo

'I

an

surj"otrs¡

for

E¡

enyme- else

rho har

no

móra

thsn

g

hlst¡rlorrs

bcart,

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Jrtet

ábaenoe.,

I

'i

I

I

i



-r.5-

TBX'I

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DE I([/rD

l]Y

Y19!9!9!'!!9.!,I:=J

I 'POIJIVIS

IN

iiNGLIS}I ' t

by Samuel Becke-b t

Ci\SC/U{D0

2

s a y i n g

a ¡ 4 a i n

l f

you

clo

not

te¡rch

me I .

shal . l

not

J-oa.rn

s t ry lng

ager in

t i re re

ig a

l ¡ ¡ s t

e v e n

o f

l a s t

t i - n r e s

l e i s ' L

t i n r e s

o f b e g g i n g

1¿¿st t imes

of l . ov íng

of

loeow ing

not

knowin6 l p re tend ing

a 1¿- rs t even of las t t imec of say in6 l

i f

y o u

do

n o t

l o v e

me

I sh¿r l l

no t

be

l o v e d "

i . f

f do

not

love you

f sha. l l

no t

love

the

cburn

of

s t¿r le

words

in

the

hear t

aga in

love

love

thud

of

the

o ld

p lunger

pes t l ing

the

un¿r l te rab le

whey

of

v ;o¡ 'ds

ter r i f ie rd

a .ga in

o f

no t

l o v l n g

of

lov ing

and

not

you

of be i -ng

loved

¿¡ .nd

ot ;

by you

of ' know ing

nct

knorv i .n¿r .

re l ;end1ng

pre 'be 'nd

ng

I

a n d

a l l

t he

o t he r s

t h ; r t

w i 1 l

l o v e y o u

i f

t hey

l o v e

y ou

tur l -ess

they

love yor t



-16-

TBXT IO BU

IIDAD

IJY

D OU lJ L t i

A55 N r .1

"SoNG

Ol i ' NIYSUL¡" '

POIXVI

lr . 26

by

il . . r l t

Whitm¿rn

(

r i . . r"st

par t

)

Now

I ,

w i l l do

no th ing

bu t

l í s 1 ;en , .

To accrue what

r he¿rr

i r r t ;o

th is song,

to

l -e t ;

sounds

contr ibute

tourarc l

i t

.

r hen.r ' bravura.s of b i rc is r , bus 'b le of p.rc lw i r rgwhen. t , ¡ ross -¡ r of

f ' la . rnes

c l r rc lc

of

s t . i . ( i ] ( i .

cook in¿1

my

nre l t ls ,

l - hear the

sound

I

love,

the sowrc l

o f ' the hu¡r ¡€rn

oice¡ .

I hea.r '

a l l sound"r ;

unni .ng

-bogether ,

cornbined,

f

used

or

fo l lovr i ¡ ¡¿ , , ,

sounr ls

of

the

c i ty

and

scund*¡

out

óf the c i t ¡ r ' ¡

sounds

of

the

day

r .ued ight ,

Talkat ive

young

ones; to

those

th¡ ; t

l ike them,

,bhe

ioud

la.ugh

of

work-peiop le

at the i r

f i€ Í , , .1s ' i

.

The

angry

base

of

c l i r ;

o in tec l .

f r icntrsh ip ,

the fa in t

toner ;

o . t '

the

s

c k ¡

' l 'he

J

udg

e

rrylth

h¿rnd

t ip,ht

to

the de

slt,

hi s

¡ral1rd

1i

ps

pronounc ing

a

cl

¿r . th-sentenee,

The he¿ rv e fe f ' y oo f s tev edo r r : s i r n l g rd i ng sh ips by the wharves ,

the re f r ¡ r i n

o f t he

anc ho r - l i f t e r s ,

the

{ ing

of

a.1¿trm-be1ls ,

the

cr .y

of '

f l re ,

the whi r r

of

swi f t -

s t r eak íng

eng ines

r ¡nd

hose-c¿Lr ts

w iLh p re rnon i to r y

t i nk l es

and c o l - o r ' d

l i gh ts

,

the

steam-whis t le ;

bhe

sol i i t

ro l - l -

o f '

i l rc

t r ' ¡ , t in

of

appr :oa.ch ing

c a . r s ,

' lhe

s lorv

rnarch p1a,y 'd

at ,

the

he¡rd

of

bhe

asr joc ia t ion

nra.rch ing

two

and

two

,

they

¡ ;o

to

6 ' ,ua rc l

o rne

c o rp .s e ,

the

f

l ag - tops

a . re

d rape ,d

w ibh

b lack

m us t i n .

)



-1?-

TilX'I'

TO

BI'

TTBAD

Y

= = = = = = = = = = = . = = -

i a - = =

DOUBLII

A$S

N

.

?

= . = = = = = = a - =

- = i = - = = =

"SONG

01, '

NIYSIJLF"

P'9lXvl

r.

26

ily

Wzrlt

!vh

.

;nr¡¡n

(

Th

¡'d

part

)

I

he t r t '

t he

-ür '¿r in

'c1

sopr l rno

(whar , t

wor

k

wi

bh

l te l ' t l

ís

1 ;h is?

)

the orches t r¿r

wh i r ls

me

wider th r ¡n

l ] rnnus

f l i . es ; ,

and w r e t t ehes such a r do r s f ' r om me I d . i . d

n o t ;

know I

possee t d

t h e m

I t

s a i l s

m e ,

I d a b , w i t h

b f , l r e

f ' e e t r " t , l r e y

a . r e r . [ i . c k r d

b y

t h e

l - r r c ] o l e n t

w aves ,

I

am

cut

by

b i t te r

a .nd €rné- l r y

ha i l - ,

I l -ose

nry

breath ,

e t e e p ' ' d

a m i d

h o n e y ' d

mor ph ine ,

my

w i n d p i p e t h r o

t t . l

e d

i n

f ¿ r kes

o f

d e a t h ,

A t l eng t h

le t

u p a g a i n

t o

f e e l

b h e

¡ r uzz le

o f

¡ r uzz ' l es ,

and that v re ca l l i le in ¡ r .

alicia terzian canto a mi misma score orq..pdf

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