alicerce do paraíso vol 02

8/13/2019 Alicerce do Paraso vol 02

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alicerce do paraso vol 02NDICECaptulo 1RELIGIO1.1 A respeito da religioComo e!arar a Religio..................................11Religio e madametos.........................................1"A l#gi!a em religio.........................................1$

1.% &isso da religioE'!luso do temor........................................1()a* e segura+a........................................1,Religio progressista..................................1-

1." A religio e o uiersalismo

A erdadeira religio...............................................%/Religio 0 lu* da erdade Religio 2Dai3o45........................%/A erdadeira religio 2Dai3o4........................................%1A religio pre!isa ser uiersal.................................%"

1.$ 6ipos de religio)r7ti!as as!8ti!as................................................%$Religio atiga e religio modera.......................................%(O 9ue 8 uma religio oa...............................................%:Religi;es oas e religi;es tradi!ioais............................."/Religio e seitas......................................................."1Religio !elestial e religio iilidade em rela+o 0


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e o &udo Espiritual.....................................,(%.$ Costitui+o do &udo Espiritual&udo Espiritual e &udo &aterial...............................,-Costitui+o do &udo Espiritual..................................:1

%.( Atua+o do &alAtua+o dos demFios..............................................-$Derrota do demFio...............................................-:Religio e o>st7!ulo..........................................--

%., &aiserado 9ue 9uado as pessoas aalisam a Religio o !ompreedem o potomais importate sua posi+o.A Religio est7 a!ima de 9ual9uer outro alor. A =iloso o poto de ista da =ilosoemos resposta para as ossas pergutas. A !ose9!ia 8 os


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!asarmos ril de 1(/

RELIGIO E &ANDA&EN6O?

Assim !omo a )olti!a as religi;es tam>8m podem ter !ara!tersti!as li>erais ou desp#ti!as. Amaioria das religi;es tradi!ioais 8 do segudo tipo. Os iKmeros madametos 9ue possuem

pre!oi*ado o 9ue dee ser eral e 9ue 9uase o temmadametos.Os madametos religiosos assemel@amJse 0s leis da so!iedade. em pre!7ria a itelig!ia @umaa o @aia !odi+;es de se !ompreederrealmete a Religio. )or isso


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As pessoas a!@am 9ue as e'press;es 2pa*4 e 2segura+a4 limitamJse apeas ao esprito masesse modo de pesar !ostitui um grade erro uma e* 9ue para o>termos a erdadeira pa* esegura+a o podemos e'!luir a mat8ria. )esem >em se @ouer uma 9ue se3a das trsgrades desgra+as doe+a po>re*a e !oilidade de se eolerem em !oemos 9uado amos 8m perdurar e gerar uma doe+a terrel. )ortato opodemos estar despreo!upados pesado 9ue um reser 9uado amos !otrair uma doe+a

!otagiosa ou a 9ue @ora um >a!ilo ai os ata!ar. Cose9etemete as autoridades somuito e'igetes em mat8ria de @igiee a!osel@adoJos a !oserar a limpe*a o !omerem >e>er em demasia io 9ue se o!oserarmos o esprito e o !orpo sadios 3amais !oseguiremos a tra9ilidade a>soluta.6ale* as pessoas a!@em impossel !oseguiJla !otudo se pudermos realmete o>tJlao ser7 uma marail@osa Gra+a do C8uP Eu ara de dKida 9ue 8possel al!a+ar essa Gra+a.

1/ de de*em>ro de 1(%

RELIGIO )ROGRE??I?6AO>serado atetamete a so!iedade atual !ostato 9ue tudo progride rapidamete o @7ada 9ue o este3a a!ompa@ado esse progresso. Etretato por i!rel 9ue pare+a aReligio etidade 9ue tem a mais pro


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!otiuarem eteramete tras!edetais. Bm dos pri!pios >7si!os de ossa religio 8 9uetudo dee progredir e a!ompa@ar o tempo. Essa 8 a ra*o pela 9ual o damos ate+o 0srage tudo ada l@e es!apa. Dea!ordo !om este setido re o 2Dai3o4 >Kdi!o mas so>re o 2Dai3o4 uiersal. Isto8 o somete Religio =iloso8ma guerra e a pa* o >em e o mal.)odemos o>serar uma ordem atural as atiidades de todo o Bierso. CosideraJserealmete @omem o ididuo 9ue re!o@e!e a o>edi!ia 0 ordem !omo edi!ia ou a deso>edi!ia 0 ordem !ostr#i ou destr#i ea realidade mostra 9ue o mudo sempre tem o!orrido !ostru+o e destrui+o. As religi;espodem serir !omo e'emplo. Em>ora os @omes as !odeem ta!@adoJas de supersti!iosasou @er8ti!as elas progrediro se meterJseJo 0 sele+o atural. Deemos !ouir7 para o seu progresso. 6emosum e'emplo io o !ristiaismo. Muem o>3etar7 !otra a sua predomi!ia atualmeteapesar da !ru!i


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do !o@e!imeto de todos 9ue @7 religi;es de !ar7ter uiersal e outras de !ar7ter restrito.As opii;es dos religiosos e surdoda e'ist!ia de seitas !om !ara!tersti!as pr#prias detro de religi;es !osideradasuiersais !omo o >udismo o !ristiaismo e o Hapo o 'itosmo.)esemos o 9ue em a ser a Religio. ?e ela tem por pri!pio !omo sa>emos o amor3etio.No seria sesato portato esta>ele!er uidade os sistemas doutri7riosP A separa+o iado por @aer atritos. )ode a!ote!er tam>8m 9ue asreligi;es se3am utili*adas a polti!a goerametal. A e'plora+o e'agerada do 'itosmo peloe'8r!ito 3apos durate a ?eguda Guerra &udial e as Cru*adas da Europa e'empli


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oite uidos por esse pri!pio. Assim a !ostru+o do )araso 6errestre loge de ser ummero ideal 8 uma realidade 9ue est7 apresetado surpreedetes resultados.)ro3etamos o prot#tipo do )araso 6errestre es!ol@edo lo!ais marail@osos em Atami eWaZoe ode esto sedo ediragem )olti!a E!oomia Edu!a+o et!. Atra8sdeles os leitores podero re!o@e!er a magitude dos o>3etios da Igre3a &essii!a &udial. de 3ul@o de 1$

O MBE B&A RELIGIO NOQA

Atualmete em 7rios setores so!iais re o tema Religio Noa sedo ele tam>8m

a>ordado !om muita seriedade em 3orais e reistas. Isso 8 >astate aimador. O>seramosetretato 9ue esses #rgos de !omui!a+o !osideram oa uma religio apeas por9ueela surgiu re!etemete sem se iteressar pelo seu !oteKdo. E 8 muito triste !ostatar 9ueat8 mesmo as pessoas 9ue


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doutrias ultrapassadas. Essa 8 a realidade da 8po!a em 9ue iemos.O pesameto do mudo atual est7 totalmete !o


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8 aalis7Jlas >astate para poderem !lassioas4 ou 2m7s4. ?# depois 8 9ue deemes!reer a seu respeito."/ de mar+o de 1$

RELIGIO E ?EI6A?

As religi;es esto su>diididas em seitas. O !ristiaismo por e'emplo etre outras seitassu>diideJse em !atoli!ismo e protestatismo 9ue se desta!am so>re as demais. Muato ao>udismo s# o Hapo e'iste o ?@igo Hodo ?@is@u Ue Nitire e outras as 9uais por suae* tam>8m esto su>diididas atualmete @7 !i9eta e oito su>seitas. No 'itosmoe'!etuado o ?@ito de 6emplo @7 tre*e seitas pri!ipais 6ais@a &itaZe =usso &issogui6eri ]oZo et!.A su>diiso das religi;es pare!e il#gi!a mas e3o o !aso da seguite maeira ser7 9ue a!ausa o est7 os !oesP Isto por9ue tato a >lia !omo os pre!eitos >Kdi!os !otmmuitos potos i!ompreeseis !u3a iterpreta+o aria de pessoa para pessoa !otri>uido

omia Deus toradoJse eidetemete sem o sa>erum sero do demFio.


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At8 os


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di*er em rela+o ao ato de adorar mostruosas es!ulturas de pedra ou de madeira astaJl@es !osultar um m8di!o emassutos !ompli!ados >astaJl@es pedir a3uda 0 Lei a 9uem o l@es o>ede!e >astam !ar;esou !astigos. Dessa lemas. Como a!@am 9ue seestierem >em o importa !omo este3am os outros pro!uram !omodidade apeas para si.Ora por o pesarem tam>8m o pr#'imo o so mere!edores de estima em de!osidera+o. Os 9ue se 3utam 0 sua olta so iteresseiros e por isso 9uado a situa+o!ome+a a piorar todos se alemas eso


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=alado so>re Religio ou+o muitas !rti!as a respeito dos lderes religiosos. Di*em 9ue elesdeeriam ier !om mais so>riedade !omer >e>er e morar po>remete assim !omo adar detrem de Fi>us ou at8 mesmo a p8. astate.O>iamete o poo se alegrou !om isso e passou a !osider7Jlo o mais respeit7el e >e8udismo se espal@ou por toda a dia. )odemos mesmodi*er 9ue essa ramaismoo 9ual ui+;es dos


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!omet7rios deemos atetar para o grade tra>al@o 9ue essas doa+;es os estopossi>ilitado reali*ar a sala+o da @umaidade. Diate disso poderJseJ7 eteder o 9uato8 errado o pesameto [email protected] o ideal de ossa Igre3a 8 !ostruir um mudo sem doe+a po>re*a e !ooa is!a para iludir o poo. )ode ser tam>8m 9ue para essas pessoaso prot#tipo do )araso 6errestre 9ue estamos !ostruido se3am meros pala!etes lu'uosos. Oosso o>3etio o etato 8 !ultiar os o>res setimetos dos @omes possi>ilitadoJl@esoportuidade para se dista!iarem de e* em 9uado da so!iedade i


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A grade dieeai'o el e por issoo l@e do ate+o. ?e pesarmos >em e!otraremos uma e'pli!a+o para essa atitude.Atualmete aalisado as iKmeras religi;es do Hapo !ostatamos 9ue e'istem dois tiposas 9ue so populares e as 9ue o o so. No primeiro !aso por e'emplo a ai'o el !ultural 9ueada etedem de teorias religiosas ou de =iloso3etio re!e>er >eeus!a desses >ee


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9ue o !oi!idido !om a l#gi!a e o se podedo medir !om o seso !omum s# podemosastitusse os milagres pelae!essidade de reier. Como resultado apare!eram as religi;es solutamete iseto de doe+apo>re*a e !oasta lerem o 9ue es!rei ates de mais ada 8 e!ess7rio!o@e!erem a Igre3a &essii!a &udial.( de mar+o de 1(%

RELIGIO &ILAGRE

Q7rias @era+as liter7rias proam 9ue Religio e milagre so !oisas isepar7eis. Religio sem

milagre dei'a de ser Religio. Isto por9ue o @omem 8 totalmete i!apa* de operar 9ual9uermilagre o 9ual 8 o>ra de Deus. ?edo assim uma religio 9ue o apresete milagres 8 !omo


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uma e'ist!ia ula. =altaJl@e a ess!ia em>ora ostete apar!ia religiosa.A magitude de uma religio 8 propor!ioal 0 o!orr!ia de milagres. &ilagre em outraspalaras sigieere a solu+o de doe+as atra8s do Ho@rei deoes!lare!er 9ue mesmo a pessoa duidado e re!e>edoJo apeas a ttulo de e'peri!ia ou

a!@ado impossel o>ter a !ura por meio de 2uma toli!e dessas4 a gra+a ser7 al!a+ada damesma


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9uerem sa>Jlo. !laro 9ue a erdadeira ra*o do milagre est7 o &udo Espiritual. Etretato @7 milagresde!orretes da reatural. )ara mim oatural 8 @aer milagres se o @ouer 8 9ue eu a!@o [email protected] e*es 9uado me e!otro diate de um pro>lema dilema. Isso 8 muito al@o.( de 3u@o de 1(1

)RE=YCIO

)RE=YCIO DO LIQRO2O &BNDO E?)IRI6BAL4

Neste olume esto !oligidos os Esiametos 9ue es!rei so>re os


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Espiritual !omo resultado de estudos e pes9uisas e3etio ser7 al!a+ado.Credo os


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otade. At8 agora !otudo os estudiosos tm pro!urado solu+;es aalisado apeas osora se diga 9ue @oue progresso a!ultura ele o trou'e >emJestar 0 @umaidade. )ortato para resoler 9ual9uer pro>lema 8e!ess7rio solu!io7Jlo primeiro o &udo Espiritual i!lusie as doe+as !u3o erdadeirom8todo de tratameto !osiste em tratar o esprito por pro!essos espirituais.&esmo os seres ios o !orpo espiritual est7 su>ordiado ao &udo Espiritual e o !orpo


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erti!al e @ori*otal. Qerti!almete sigiserado por o!asio de um e!lipse solar. O C8u 8 o &udodo =ogo !etrali*ado o ?ol o espa+o itermedi7rio 8 o &udo da Ygua !etrali*ado a Luaa 6erra 8 o &udo do ?olo !etrali*ado o Glo>o 6errestre. Wori*otalmete sigire esprito dos ios so>re esprito dosmortos so>re e!ostos et!. As!etas e m8dius tam>8m re o assutoesto em 3etio do meu estudo situaJse um !ampo

!ompletamete dierso.)or pri!pio o elemeto da mat8ria 8 o ?olo. Mual9uer pessoa sa>e 9ue toda mat8ria surgedo ?olo e retora ao ?olo. O elemeto Ygua 9ue 8 meioJmat8ria pro!ede da Lua e est7!otido o ar. O esprito etretato o 8 mat8ria em meioJmat8ria irradiado do ?ol 8imaterial e por esse motio sua e'ist!ia at8 @o3e o eadores por meio dos 9uais esse elemeto 8retirado do &udo Espiritual. O aumeto das !otra+;es !arda!as ou mel@or da pulsa+oates de surgir a re deeJse 0 a!elera+o da aspira+o do elemeto =ogo. Os !ala


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assim a temperatura do !orpo 8 resultate da aspira+o i!essate do elemeto =ogo do&udo Espiritual por meio do !ora+o.6am>8m o pulmo a>sore i!essatemete atra8s da respira+o o elemeto Ygua domudo atmoso!a a 7guae'istete o !orpo @umao tam>8m 8 a>sorida em grade parte por iterm8dio dos pulm;es. gra+as a esse pro!esso 9ue to logo a pessoa


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etre elas a 9ue se ititula 2Ra[mod4 da autoria de ?ir Olier Lodge 1-(1J1$/5 editada aIglaterra logo ap#s a )rimeira Guerra &udial. Ele registra as mesages 9ue l@e rir a !ausa do pro>lema. ?# depois disso !oseguiremospreer o re esse tema 9ue ou es!reer agora.O )lao de Deus 8 !ostruir o )araso 6errestre e para isso era e!ess7rio 9ue a !ulturamaterial progredisse at8 !erto poto. Com esse o>3etio Ele !riou o >em e o mal e os 9ue al!a+amos o e'traordi7rio progresso material da atualidade e

estamos agora a um passo do adeto do )araso. H7 e'pli9uei isso muitas e*es mas outorar a


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ArrepededoJse oltou ao seu estado atural. A partir da o drago passou a i!orporar asgrades persoalidades de !ada 8po!a pro!urado despertar elas a am>i+o de domiar omudo. =ra!assou sempre mas o apredeu e at8 @o3e est7 lutado tea*mete !om toda aora eles tiessem grades poderes a 8po!a a!a>aram tedo um triste 8m 8 diili!al.Os >udistas reodosos so !odu*idos ao )lao ?uperior os perersos !aem o )lao

I


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maioria ai para este plao e a diididoem trs eis ai'o do )laoIismo4. Da desigarem o )lao Itermedi7rio !omo 2e!ru*il@ada deoito dire+;es4.A seguir des!reerei su!itamete o C8u e o Iai'o do Iai'o do )lao I


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pre


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de @oras.X oite rodeada pelos re*a diial. Ela eto l@edisse !ari@osamete 2Qim para a!osel@7Jlo a a>adoar a >e>ida. )ese o >em da ossaelo e o>re. Em>ee!ido eu ol@aa 0mi@a olta e otei 9ue estaa um lugar 9ue me pare!eu o iterior de um satu7rio muitoespa+oso. No iu a es!ada suaemete e etrou a sala4.Ouido isso eu !ometei 2?e o! iu a pessoa de !ostas o podia ter re!o@e!ido 9uemera4. &as ele !olusa a*ul e !al+a ermel@a. Ele pFde 2er4 issopor9ue mometaeamete tee a


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e'terior da morada !eleste e tam>8m para !omproa+o da des!ida de seus @a>itates.Em seguida es!reerei so>re as !odi+;es do )araso Kdi!o.Bma mo+a irgem de de*oito aos seriu de m8dium i!orporado o esprito de um de seusa!estrais um samurai 9ue atal@a traada @7 mais de du*etos aos. =oraardoroso adepto do >udismo e pou!o depois de 8m e'istem o &udo &aterial. De e* em 9uado @7 palestraso Dais@i e por outros espritos e isso !ostitui a maior das alegrias para#s. Xs e*es ]o>o Dais@i e!otraJse !om uda mas este segudo ele di* est7 um ela!ima do )araso ode a lu* 8 muito itesa 9uase o se pode ol@ar para !ima de tooam perdedo o iteresse e por isso mai


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sesa+o to @orrel 9ue eles se em i!essatemete o>rigados a tir7Jlos !om a mo. Essesoel@as e uma pessoa e iKmeras a>el@as pi!am todo o seu !orpo !ausadoJl@es um so


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alimeta+o di7ria !osta de us trs gros de arro*. )ortato a !omida !omumete ora muito. As so>ras so dadas09ueles 9ue se e!otram a !amada dos


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!ru8is do poto de ista @umao mas o tato !omo se est7 pesado. ois e !aalos pore'emplo at8 dese3am ser maltratados por isso !ami@am deagar propositalmetedese3ado ser !@i!oteados. No !orrem por !ausa da dor mas para sa>orear o pra*er doa+oite. Etre os @omes e'iste uma aomalia se'ual !o@e!ida !omo sadismo em 9ue aspessoas atigem o orgasmo maltratado o !orpo do outro. Isso 8 motiado pelo e!osto doesprito de aimais !omo >ois e !aalos. ?edo assim 8 muito >om deilidade de su>ir de !lasse ere!e>er prmios !oorar soegar


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es!oder produtos ego!iar o mer!ado egro e outros atos es!usos. 6am>8m 8 @7>itodesses demFios lear os @omes a em>riagar mul@eres a usar delas.6odos esses !asos represetam ioas mas 9ue em erdade o o so. Isso o!orre mais 8m os espreitam isistetemete. O iteressate 89ue !om o passar do tempo os demFios esto !ada e* mais desesperados atualmeteeles agem !om igor e


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=aladoJse em demFio temJse a impresso de 9ue se3a um s#. Na erdade e'istem 7riosde grade m8dio e pe9ueo poder. Muato mais m7!ulas o ser @umao tier mais liremeteser7 maipulado por eles atra8s de elos espirituais mal8a tam>8m so em e tem !omo o>3etio tras3etio 8 !riar @omes maus a


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Co8m !o@e!er a !ara!tersti!a dos demFios. Eles possuem uma persist!ia assustadorae aida 9ue 3etios demaeira e@uma. 6etam atigiJlos por estes e a9ueles meios isistetemete utili*adoJsede arti7riee !rueldade. No etato sedo esta a pr#pria ature*a dos demFios o 9ue


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paretes mais pr#'imos e re!8mJ8ssemosdispesarJl@e as deidas !autelas e orieta+;es a i!orpora+o seria muito Ktil 0 so!iedade@umaa. &as dei'o !laro 9ue al8m desse dis!erimeto ser 9uase impossel se o!o@e!imeto so>re o assuto stiadas itituladas itele!tuais e !otra a des!re+a dos !ietistas>itolados o materialismo. &as a atagem 8 9ue !omo a9ueles pases as leis o somedieais a pes9uisa 8 lire. ?e 8m


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pou!o e a!a>ou por se re!uperar !ompletamete.?e 8 dire o assuto di* 9ueessas pessoas 8 9ue so


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morreu 9ueimada. W7 diersos outros !asos em 9ue se maiulismo tam>8m tem a mesma !ausa assim !omo muitasdoe+as de origem espiritual.?o>re mortes atiaturais @7 um aspe!to 9ue !o8m !o@e!er.Os espritos da9ueles 9ue morreram assassiados 9ue se sui!idaram et!. durate algumtempo o podem sair do lo!al em 9ue o!orreu a morte e so !@amados de 2espritos presos 0terra4. Geralmete eles


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Durate o tempo em 9ue o esprito estee i!orporado em camada este raa de ada do 9ue ti@a ra+ados os espritos de am>os ao etraremo &udo Espiritual ri 9ue etre os dois tipos @7 uma rela+o tima e isepar7el pois o e!ostode esprito e


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supersti!iosos mas para #s elas 8 9ue o so portato !osideramoJlas digas de pea.&ostrarei a seguir por 9ue eu aar !ompreededo.Com o eri3e!imeto do pes!o+o e dos om>ros as eias 9ue leam o sague ao !8re>ro lema pois a aemia!ere>ral o se resume uma simples aemia. Como o sague 8 esprito materiali*ado elao 8 seo a ro proo!ado oeros !omprime as eias e !ausa oe


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e


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ELO E?)IRI6BAL

At8 agora pou!o se tem re elo espiritual por9ue aida se des!o@e!e a suaimport!ia. Etretato em>ora os elos espirituais se3am iiseis e mais rare


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irtuosas a pr#'ima ida e 9uado ree!aram prati!am realmete o >em. Qemos pois 9ueem>ora algu8m se3a muito >om esta ida a e!ara+o aterior pode ter sido um gradepererso.&uitos @omes e9uato esto ios o a!reditam a ida ap#s a morte e depois 9uemorrem o !oseguem se itegrar o &udo Espiritual. )elo apego 0 ida ree!aram atesde estarem su


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&as o 8 s# o @omem 9ue tem elos espirituais. 6am>8m Deus tem elos 9ue O ligam aos@omes. A dira!oJa!i*etadas. Muatomais perersa oas pois misturadoJse !om o >em o@omem toraJse >om e misturadoJse !om o mal toraJse mau gra+as 0s i8m as iumer7eis estrelas grades m8dias e pe9ueas. Assim !omo se desta!am os !i!o grades plaetas !itados em!ada 8po!a e'istem !i!o persoalidades mudiais. 6am>8m a!@o iteressate !ompararem o@omem 0s estrelas e re


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estudo dos astros.%( de outu>ro de 1$

A RE?)EI6O DO? ?ONWO?

Costatemete me erta do !orpo e9uatodormimos e ai para esse mudo e>uloso. Nessa o!asio a9uilo 9ue temos o ossosu>!os!iete e os ossos dese3os !ostates apare!em as


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et!. ma!ulam o &udo Espiritual. )alaras de lamKria i!lusie em rela+o 0 Nature*a !omopor e'emplo !omet7rios desairosos so>re o tempo o !lima e a sa8m partem do mal e ma!ulam o Reio Espiritual das )alaras 9ue em rela+o ao&udo &aterial situaJse ates do Reio do )esameto. Muado a 9uatidade de m7!ulasa!umuladas ultrapassa !erto limite surge uma esp8!ie de to'ias 9ue !ausaro distKr>ios aida @umaa e eto o!orre a puriserado !ada regio de um pas eremos 9ue9uase o @7 lugares sem !oe>s 9ue !@oram muito. Geralmete se di* 9ue eles so erososmas se


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regio dos om>ros. Em>ora se trate de >e>s muitos tm os om>ros edure!idos. Em tais!asos !om a miistra+o de Ho@rei as to'ias dimiuiro !essar7 a re e eles dei'aro de!@orar !ostatemete. Com as !ria+as 9ue lema se resole e elas se toram o>edietes al8m disso seu el deaproeitameto es!olar tam>8m mel@orar7. O !oedo Ho@rei eles !oseguiro se @armoi*ar.Como a !ausa re a 6erra em primeiro lugar se deeerradi!ar a idisposi+o de !ada @omem e aumetarJl@e o >emJestar. No @7 dKida de 9ueassim o ser @umao a>omiar7 o !o


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Ii!ialmete direi 9ue a tempestade 8 a a+o puri


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erdade a !ausa de am>os 8 a mesma isto 9ue o i!dio tam>8m 8 uma a+o purire8m !omo a+o puri


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atualmete o @7 outro re!urso seo utili*ar m8todos materiais !otra os i!dios eesperar dado tempo ao tempo pois a!redito 9ue lema.%/ de

alicerce do paraíso vol 02

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