alcindo guanabara 0 telegrammas porto do recifememoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1909_00169.pdfw...

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W PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Sexta-feira, 30 de julho de 1909 ANNO XXXII—N 169 .>•_ »<: ASSIGNATURA. CAPITAL TRES MEZES SEIS MEZES 12*00° PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS Rna Quinze de Novembro n. 19 e cães da Regene- ração n. 12 Numero do dia 100 réis ,,!,,„. L¦, i, -_.... ,-,—-M|MBBM^BMMMMBMMM-_-___MMM««M""gMM,*M,M,~****—*' oÇOlH)_-lBI^-B_Pp]jFffBB B_____a&gvJMr^^B________ktH SHL_____K ___RrBuuftj¦____ I ^Wi BW__&__{*«¦BUSBT__r__SJ_*n______-__________r \l_ ___________ ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL:i__#ftnn SEIS MEZESo7tn_w UM ANNO275000 EXTRANGEIRO ictíVIl SEIS MEZES¦^-f'* * OM ANNOa*010 PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis PORTO DO RECIFE Como era de esperar, tratando-se de uma festa que representa a bem dizer a victoria de uma longa e tenaz propa- ganda, a promessa de tornar-se breve em realidade uma* das mais ardentes as- pirações do povo pernambucano, gran- de numero de pessoas affluio hontem ao extineto arsenal de marinha, ao cães aa Lingueta e a outros pontos para assis- tir á inauguração official das obras do melhoramento do nosso ancoradouro. As dragas, batelões e rebocadores a serviço da sociedade construetora do porto achavam-se enfeitadas com folha- gens e bandeiras, e no interior do arsenal tambem havia festiva ornamentação, tendo sido armado junto ao cães do mesmo arsenal um pavilhão para abrigar os convidados Estes começaram a chegar á 1 1/2 hora da tarde, sendo recebidos pelo enge- nheiro João L. de Pulligny, director ge- ral das obras, e por alguns de seus dignos .auxiliares. Compareceram o dr. Herculano Ban- (leira, governador do estado e seu aju- dante de ordens, coronel Peregrino de Párias; o general dr. Bellarmino de Mendonça, inspector da 5.» região mili- ttar, acompanhado do major Cassiano de Assis e do 2.» tenente Bento Gonçalves; capitão de corveta e do porto Alberto =Carlos da Cunha, dr. Ulysses Costa, che- fe de policia; padreAmbrosino Leite, representante do bispo d. Luiz; sr. Luiz .Pereira da Costa, representando o dr. Archimedes de Oliveira, prefeito da ca- pitai; capitão de corveta Carlos Guima- rães, commandante da Escola de apren- dizes marinheiros; sr. Leon Mumer, cônsul da França; dr. Theotonio de Al- meida, inspector da alfândega; dr. Au- rtíio Tavares, administrador dos cor- feios ; representantes de varias associa- -ções, da imprensa e. outros muitos cava- ilheiros, entre os quaes se notavam en- genheíros da empreza e da commissão fiscal e administrativa. Ao chegar o dr. Herculano Bandeira e «pós os cumprimentos trocados entre s exc. e o dr. Pulligny, o sr. Aristides Shcloback offereceu aquelle, em nome da sociedade constmetora do. porto, um boaquet de flores naturáes, entregue pela aneniaa Alice Romanguera. Pendia dc fita com as cores S. s. brindou á futura prosperidade de Pernambuco, sendo de opinião que o novo porto do Recife será o inicio de uma éra de grandezas para o estado. Em seu discurso, ao qual fazemos aqui ligeira referencia, o digno engenhei- ro, orador fluente e sympathico, mos- trou ser de opinão que, quando tiver- mos um cães acostavel, um porto sem os perigos e difficuldades que o actual apresenta, Pernambuco, entrando em communicaçao mais directa com as grandes cidades, terá os dois elementos de que hoje mais necessita : capitães e população. . A festa da inauguração official das obras do porto terminou sendo posta á disposição dos presentes uma mesa de doces e bebidas. Encerrando esta noticia, congratu- lamo-nos com a Societé de construecion do port de Pernambuco, desejando-lhe a maior felicidade na execução do seu contracto, e apresentamos parabéns a quantos collaboraram na propaganda em favor do melhoramento agora ciado. Alcindo Guanabara Commemorando o 25.° anniversario jornalístico doeminentesr. Alcindo Gua- nabara, director da Imprensa, do Rio de Janeiro, os seus collegas offereceram-lhe um almoço no dia 18 do corrente. O Jor- nal do Commercio, associando-se á hon- rosa demonstração a que alludimos, pu- blicou as notas biographicas em seguida ini- bouquet uma larga _francezas,tendo a inscripção- ¦ «Societe de «onstruction du port de Pernambuco- Inauguração em 29-7-909,, Foram offe- recidos mais dois bouquets,nm ao dr. Tor- Cotrim, engenheiro fiscal, e outro ao sendo o deste ultimo offer- res ssr. ¦PKâligny liado pelos seus auxiliares. Após alguns momentos de descanço os convidados passaram para um grande natelão que se achava próximo ao cáes 3S para -uma alvarenga que fora Cuidadosamente preparada, com toldo e Lentos, arcos de folhagens e bandeiras IS profusão, nptadamente, nacionaes e *™T começo a ._.,«*« - local das Mais vale ser sócio da Caixa Mutua de Pensões Vitalicias, do que possuir uma bòa fortuna. Agencia geral—Largo do Paraizo n. 3. (sobrado). A "Economisadora Paulista" sorteia as cadernetas de todos os sócios, uma vez por anno. Os sócios sorteados ficarão isentos dos pagamentos mensaes e com direito a uma pensão vitalicia, de graça. Agente geral:—Rua do Rangel n. 35. Projectos de lei Foram entregues ás discussões da Ca- mara dos deputados federaes os seguin- tes DroiGctus * «Art. 1.° Ficam reduzidas a 1:500*000 a alçada do inspector da Alfândega do Rio de Janeiro"; a 1:000$000 as dos de Ma- náos, Pará, Pernambuco, Bahia, Santos e Porto Alegre ; e a 500$000 a dos demais inspectores das demais Alfândegas da Republica.. Art. 2.° Das decisões proferidas pelos inspectores das alfândegas, dentro da respectiva alçada, não haverá recurso. Art. 3.° As decisões proferidas pelos ins- spectòres, fóra da alçada, das quaes nao houver recurso dentro do prazo de áO dias, contados da data da decisão, hca- rão irrevogáveis.. *im„ Art. 4.» Ficam supprimidas as tactu- _ ras consulares.. Art. 5.» Revogam-se as disposições em contrario.»* «Art. 1.» Os guardas das alfândegas da Republica serão nomeados por titulo do ministro da Fazenda, precedendo o con- curso exigido pela legislação vigente. Ar. 2.° Os vencimentos dos comman- dantes, sargentos e guardas serão divi- didos do seguinte modo : dous terços de ordenado e um terço de gratificação. Art. 3." O pessoal das guarda-monas das alfândegas, inclusive remadores, se- aposentado, a pedido, percebendo o ordenado por inteiro, desde que tenham 25 annos serviço publico provada a invalidez.. j„ Paragrapho unico. Será aposentado com todos os vencimentos o que ficar inutilisado por desastre ou accidente em serviço ofonas c foram'atacadas algemas ^giran- doía* de foguetes, tocando a K"** tocando a batf.ia.de música 4o 3." corpo de policia. Eram*V horas e 5 minutos da.tarde. Puxado peüo reboque S..Salvador, a.cujo iordo tomou .logar a referida banda moveu-se em ai- Art. 4 ° Os que tiverem mais de 10 an- nos e menos de 25 de serviço publico, serão tambem aposentados, a pedido, provada a invalidez, tendo direito a tan- tos 25 avós do ordenado quantos forem os annos de serviço. Art 5 ° As nomeações de commandan e sargentos serão feitas pelo ministro da Fa_:«nda, sob proposta do respectivo insoector e não poderão recahir em pes- inspecioinnrnnracão dos guardas. transcriptas : « O sr. Alcindo Guanabara nasceu a 19 de julho de 1865, na freguezia de Nossa Senhora d'Ajuda de Guapymirim, em Ma- gé, estado do Rio, onde seus pais, Manoel José da Silva Guanabara, actual 1.» es- cripturarió do Tribunal de contas, ed. Julia de Almeida e Silva Guanabara, fallecida, eram professores públicos. Re- cebeu de seu pai a instrucção primaria e os primeiros rudimentos de francez, latim e geographia. Em 1880, entrou para o afamado collegio Paixão, emPetropo- lis, onde foi alumno gratuito, inspector de alumnos e depois professor de ma- thematicas elementares. Em 1884, matri- culou-se na Faculdade de medicina des- ta capital, onde travou intimas relações de amizade com o sr. Said Ali, actual professor de allemão no Gymnasio na- cional e na Escola militar, Álvaro Gar- cia Adiucto, que morreu, professor de grego no Gymnasio, Marinho de Andra- de, orador e poeta, que morreu 4.° an- nista de direito em S.Paulo e o dr. Fran- cisco de Almeida Cavalcanti, que falle- ceu, ha poucos dias, de repente, no ho- tel Guanabara. Graças a protecção de seu primo e ami- go, dr. José Rodrigues de Azevedo Pi- nheiro, entrou nesse mesmo anno, como inspector de alumnos, para o Asylo das meninas desvalidas, hoje Instituto pro- fissional masculino, que era então diri- gido pelo dr. Daniel de Almeida. Fun- dou nesse anno, com Marinho de Andra- de, A Fanfarra, órgão acadêmico, onde escreveu uns artigos desagradáveis ao barão de Mamoré, ministro do império, a que o Asylo era subordinado. Por isso, abandonou o modesto emprego que ti- nha e, dirigindo-se a José do Patrocínio, pedio-lhe trabalho na Gazeta da Tarde. Patrocínio admittio-o para fazer a «ma- Ia». Trabalhavam então na Gazeta Raul Pompeiae FigueiredoJCoimbra, para não falar senão nos mortos. Dentro ém pouco, o sr. Alcindo des- tacava-se ao lado desses nomes. No an- no seguinte, o sr. Francisco Guilherme dos Santos, e o fallecido Moreira Sam- paio, fundaram o Novidades, e este con- vidou-o para fazer o noticiário da folha, ganhando 100$. Na Gazeta elle ganhava apenas 60*. Acceitou. O Novidades, po- rém, ia morrer. O sr. Alcindo declarou a Guilherme dos Santos que não era pos- sivel manter-se no jornal que fechasse osolhos á questão abolicionista e que o que convinha era um jornal que enca- rasse essa questão sob o seu aspecto eco- nomico, pois a propaganda naturalmen- te fechava os olhos a esse aspecto. Quem ^escreverá ? perguntou San- tos. «Eu». Ninguém te conhece! Ra- zão de mais. Se os artigos forem máos, a tua situação será a mesma ; se forem bons, o jornal estará feito. Começou então a escrever ás « Notas políticas », assignando Nestor. Os artigos fizeram suecesso, tanto que todos os attribuiam a Francisco Belisario, então ministro da fazenda. Ninguém se lembrou do sr. Alcindo, que então tinha apenas 20 annos de idade ; quando se veio a dizer que eram delle, ninguém acreditou. Entre- tanto, Salamonde, Urbano Duarte e Ar- fhur Azevedo, que trabalhavam no No- vidades, davam o seu depoimento de que era elle o jornalista politico do jornal. «c Se os artigos não são delle.—dizia Ar- thur Azevedo^- então elle é médium, por- que os escreve, juro-o eu ». . O episódio' que o levou a tecer rela- ções com Francisco Belisario é assáscu- rioso. Discutia-se no senado o projecto de lei de bancos de emissão, do viscon O professor dei Fiúme abre hoje, a 1 hora da tarde, as suas aulas para o en- sino do systema (.esterilisação de peque- nas plantas e folhas,» no 1». andar do predio n. 25, no largo da Penha. Os trabalhos desse bello e curioso sys- tema têm alcançado grande suecesso,e delles conseguiu o professor dei £iume carta patente de privilegio : no Brazil, por decreto n. 2975, de 25 de dezembro de 1899 ; e na Argentina por decreto n. 3527, de 21 de fevereiro de 1903. Os arbustos e folhas preparados por este systema applicam-se á confecção ae coroas e á de adornos de salas, imita?- do perfeitamente os artefactos de bis- cuit.. ¦¦ Tendo de embarcar brevemente para o sul, o professor dei Fiúme dará ape- nas trez aulas, sendo de 40*000 o preço da inscripção. Temos recebido os números de La Hacienda, interessante periódico men- sal illustrado, replecto de assumptos agrícolas habilmente desenvolvidos. Acerca do próximo numero de agos- to, enviaram-nos os editores da citada publicação as seguintes linhas : «O numero de agosto de La Hacienda, revista de agricultura 0 heroísmo do dr. Hallidonliill MATAR PARA CURAR! Adagio official de Broussais Os tribunaes de Londres vão breve- mente Julgar a extranha causa do dr. Hallidõnhill. O facto que vae ser apreciado deu-se do seguinte mode : No dia 20 de maio passado, as duas vastas ante-salas do illustre especialista que cura todas as moléstias do peito, r«- gorgitavam, como de costume, de clien- tes que, com os seus bilhetes de ordem, aguardavam o momento da consulta. . A' entr.ada o continuo, uniformisado com uma comprida sobresaca preta, re- cebia de cada um dos doentes os dois guinéos de rigor e os experimentava com uma martellada sobre uma luxuosa bigorna, gritando AU right! automati- c__tmentc _ No gabinete, enfeitado com grandes arbustos dos trópicos, plantados em ri- cos vasos do Japão, o peq:ieno dr. Hal- lidonhillsentarâ-se á sua banca. Ao seu lado, iunto a uma mesa, o seu secreta- curtas. A e criTcãS de *adôrpüb!icada°nos Esta- .rio sténographava receitas curtas A L-UnTdosfcoSrerá Muitos artigos pra- porta^e entradado gabinete forrada do ticos, bem escriptos e illustràdos com"™ valiosas photographias. Os artigos serão acerca industria do assucar. Os arti- gos são escriptos por pessoas de alta reputação como sejam o sr. Alejandre Guirones, bem conhecido perito cubano ; Gustavo Helmrich, um perito allemão de grande nomeada; e por H. P. Agee, competente perito sobre assucar no ser- viço do governo dos Estados-Unidos. A capa deste numero representa uma bel- Ia scena'no Peru e mostra um methodo pratico, de plantar canna de assucar, usado naquelle paiz. Além destes arti- gos conterá tambem as contribuições regulares de notáveis escriptores como o professor Pehr Olson Seffer, E. H. Sherfius, etc. Os editores de La Hacien- da aconselham a todos aquelles interes- sados na industria do assucar a pedi- rem uma assignatura dessa revista a tempo de receberem um exemplar desse valioso numero de agosto. Os pedidos são muitos e se não agirem com urgen- cia os interessados ficarão logrados. A assignatura annual de La Hacienda eus- ta somente $3.60, ouro americano, ou... 12$000 moeda brazileira, ou 4*000 moe- da portugueza. O endereço dos editores é o seguinte: La Hacienda Company-- Buffalo,--Ne\v-York, Estados-Unidos da America.» Dr. Marcionillo Lins.-Na matriz da Escada celebrou-se no dia 27 do ex- pirante a missa que por alma do dr. Marcionillo Lins fez annunciar a Socie- dade união beneficente 25 de março e que deixou de ter logar no sétimo dia por falta de sacerdote. Teve numerosa e selecta assistência. Desembaraçam-se papeis de casamen- to civil e religioso á rua do Rangel 35. Ficará á generosidade das partes, o pa gamento do trabalho. Tratae com o *- Ladisláo Rego. dr. Lauridina—bebida tônica, hygienica estomachica e de sabor delicioso.—Ven- de-se em mercearias, cafés, hotéis,phar- macias etc. 0 conde de Arco Valley musical, a alvarenga recção aos pontos onde estão iniciados «s trabalhos e os percorreu demorada- mente, dando tempo a que fossem apre- ciados pelos excursionistas; a draga Olin- da estava funecionando e enchia de areia, com rapidez, o batelao A. Falcão, oue era coaduzido pelo rebocador Ja- Mer, para despejar no local conteDao- Íado a sua carga e ser novamente cheio-, os rebocadores Corg e Oscar cruzavam tambem as águas, puxando batelões, oc- «Cupados em outros serviços, e os rebo- «adores Pernambuco e Miguel Çataon, tem como lanchas Olinda, do MeUw- ramento do porto, Joyce e a da Saude, .escaleres da alfândega e policia maTiti- Salvador. soa extranha à corporação dos guar_ B_„, Art 6 ° Ficam extensivos ao pessoalde do Cruzeiro e Lafayette. O sr. Alcin- H^ miarda-roorias as mesmas vantagensdo escreveu um primeiro artigo, comba: -.Hir^tns aue competemaos empregadostendo.0. No dia seguinte, esse artigo foi e direitos que competei: ^ArfTo^kra o effeito 4.a aposentado- rif a"gratificação que perce&em os pa- [rõet machinistas^foguistas e remado res será considerada"vencimentos , isto é? dofi terços ordenado e um terço gra- Ü Art? 8?.' Revogam-se as disposições em contrario.» «Art l.o Os operarios das officinas do Estado e os trabalhadores das alfande- to. oor motivo _ . ,. rão direito aos dias da respectiva diária Art Os operarios das officinas ac Estado, os trabalhadores das alfândegas «a, acompanhava» OS. —VWÊS^&$MM$M A multidão, nos cães, agita^-ss. aie «^£o emquanto permaneceram impe- dando vivas,á passa£«B aaldidos.. ,.,?*,,..*,_ V I Art 3 o Os jornaleiros do Estado te- <?.diretil? salario nos domiag°s e gas que deixarem de comparecer ao pon tn. nor motivo de moléstia provada, te aos dias da respectiva diana Os ooerarios das oííiciaas ao . *.. L-_.lC__t«/l__iinc gremente flotilha.'%-. O passeio durou 50 minutos, e, re- gressando ao ponto de partida, a alva- renga e as embarcações que a seguiam atracaram no cães do arsenal ás 2 horas .e 55 minutos, seguindo os presentes para o pavilhão., Alli o sr. Pulligny, que ostentava no peito diversas condecorações, fez servir champagne aos convidados, lendo, por essa occasião, um vibrante discurso,tem ;.portuguez e cujo original entregou ao írepresentante do Diário. Tendo pedido desculpas aos ouvintes por tfão se expressar correntemente em nosso iúfioma, do qual, disse, deseja ter perfeito conhecimento, o illustre enge- nheiro agradeceu a presença das auto- ridades e demais convidados, passou a referir-se ás projectadàs obras, ás duvi- das que ainda pairam em parte do pu- 3j1íco sobre a sua realisação e accentuou a phrase: Ficai certos, fiquem certos todos os pernambucanos de que o porto do Re- ¦cife desta vez se fará. Em apoio dessa affirmativa o orador «llegou as garantias moraes e pecunia- rias offerecidas pelos contractantes, a quem fez honrosas referencias. Encarecendo a importância das mes- mas obras disse constituírem ellas um dos maiores commettimentos emprehen- didos pelo nosso paiz e accrescentou -que, concluido o melhoramento do por- to, podendo este abrigar em segurança e eommodidade ob maiores transatlan- ticos, o Recife deixará de ser com pouco tempo a Veneza americana para tornar- se a Nova York da America do Sul. Terminadas as suas considerações, brindou ás auetoridades que alli se acha- vam,. aos engenheiros presentes e au- gentes da commissão fiscal e adminis- trativa, alludindo, com todo o acata- mento, ao chefe da mesma commissão, dr Alfredo Lisboa, que se acha no Rio por dever do seu cargo ; aos represen- tantes da imprensa e, por fim, ao gover- aio federal.* :,. ' ','.. Respondeu-lhe o sr. dr. Herculano Bandeira, governador do estado. Disse s. exc. que, na qualidade de per- oambucano e amigo de sua terra, erguia Com enthusiasmo a taça para beber á prosperidade do estado. Não demos ouvidos aos que auguram males a Pernambuco, descrendo do seu iprogresso. e tenhamos no fuluro •continuou s. exc. Aproveitando a occasião para render hom*enagem á memória de um brazileiro eminente, dr. Affonso Penna, dedicou algumas palavras ao illustre morto a .cuja administração se deve a ass.gnatu- n-a do contracto para obras do porto. O dr Herculano Bandeira concluiu -aclarando considerar inaugurados os SSaíhos e brindou á Sociéléde constru- Í^ná commissão fiscale administrai.- e'ao dr. Miguel Calmon. 5?!*. 7' -^dos ííu naquelles em que por dias fei.*í^q gej^ fechada a reparti- qualquer mo>. -^i.aVgÇ.i.W respectiva- ção, desde que co___. --nataiBeflte j_.i.te-l mente no dia útil imm... -.,""' I 0 sr. Aifiindo rior e no posterior.; -»«1 nassan5o filie k Art. 4.o Os operarios das officinas u na^»S^ fi.f,v $ Estado, o pessoal das capatazias das ai- fandegas, inclusive trabalhadores bra- çaes, os serventes da portaria, terão di- reito á dispensa do ponto depois de vin- te e cinco annos de serviço publico, pro- vada a invalidez, com direito a dous ter- ços dos vencimentos ou diárias respecti vas.Art. 5.o Ficam elevados a 300$000 men- saes os vencimentos de conferidores de 1.» classe; a 250*000 os de 2.» e a 200*000 os dos auxiliares de escripta e serventes da portaria e elevada a mais 500 réis a diária de trabalhadores. » Art. 6.° Para o effeito da aposentado- ria ou de licença os vencimentos dos* conferidores de 1.» e 2.» classes, auxilia- res de escripta e serventes de portaria, serão divididos em dous terços, ordena- do, e um terço, gratificação. Art. 7.° Para o cumprimento desta lei fica o' governo autorisado a abrir o cre- dito necessário. ,."••__ Art. 8.o As nomeações para contenüo- res de 1.» e 2.» classes, auxiliares de es- cripta e servente da portaria serão fei- tas por titulo assignado pelo inspector de alfândegas e sujeito ao sello de no- meação., . . _ Art. 9.o A disposição do art. l.P fica extensivo aos serventes de portaria. Art. 10. Revogam-se as disposições em comtrario.» As moléstias de senhora e sanhontas taes como suspensões, hemorrhagias, co licas uterinas, flores brancas, inflama- ções do utero e debilidade, sao todas curaveis com o soberano e popular me- dicamento A Saude da Mulher. O Bromil é o melhor xarope contra a tosse, coqueluche, asthma, rouquidão e bronchite. Preço: 2*500 o vidro. DR. JOAQUIM DE AVELLAR bodas de L da dr. Moraes Seguiu-se com a palavra o dr. IRego, engenheiro da commissão fiscal. Commumcam-nos: «Festejou hontem as suas ouro o dr. Joaquim Theotonio Soares de Avellar, secretario aposentado Junta commercial do Recife. Casado ha 50 annos com a exma. sra. d Ealalia Modesta da Silva Avellar, o dr Joaquim de Avellar tem sabido im- oor-se á admiração e respeito dos que com elle convivem pelas suas virtudes. Tendo oecupado posições salientes tan- to neste estado, como tambem nos de Alagoas e Sergipe, patenteou no desem- penho de todas ellas, capacidades ina- preciaveis de administrador. Ultimamente, como secretario daJun- ta commercial do Recife conquistou, as svmpathias de todo o nosso commercio, fazendo bem resaltar os princípios de justiça que o guiaram sempre em sua trajectoria pela vida publica. üo seu felicissimo consórcio teve 5 h- lhos, dos quaes perdeu o sr. Manuel Tertuliano, fallecido nesta capita) ha pouco mais de um anno, como escnptu- rtrio da alfândega da Parahyba, e uma porção de netos que lhe cercam a ve- lhice venturosa, sendo que o primeiro, sr Romulo de Avellar, cursa o quinto anno juridico em nossa Faculdade de direito,».*""¦/,j » . Enviamos ao dr. Joaquim de Avel- lar e á sua distineta familia os nossas fe- licitações. transcripto nos a pedidos do Jornal do Commercio, e os seguintes, tambem o fo- ram. Ao terceiro, Francisco Belisario descendo de seu coupé, parava á porta do Novidades « para inquirir de quem eram esses artigos e pasmava de saber que eram daquelle adolescente. Dias de- pois, Belisario apresentavam-o aos proce- res do partido; Paulino, Cotegipe, Coe- lho Bastos, etc, e foi seu admirador ate morrer. Um dos artigos celebres do sr. Alcindo nessa época tinha estatuido o erro da regência e prophetisava a perda do throno. Quando em julho de 1889 o sr. visconde de Ouro Preto ascendeu ao poder, o sr. Alcindo, estreitamente li- í»ado a Silya Jardim, Annibal Falcão e Alfredo "Madureira epope^fs lançado na propaganda republicana, qmz (.QflQPfíJ P Sovidades ao serviço dessa propaganda, O proprietário da folha preferio apoiar o governo, e o sr. Alcindo desligou-se da redacção. A Republica veio de sor- preza en? jjQvembro. O sr. Alcindo con- vivia com os" rep-übUí?anqs e era assíduo no Correio do Povo, què dra eaJso diri- gido pelos srs. Sampaio Ferraz e Madii- reira. ?. _ O sr. Madureira adquirio o Correio, e assumio a sua direcção, funecionar na rua do *! Gflãe goje gsíá a Whum. O dr. Ouvido_, ~"--*e-là. g0*êF_?ador do esta- Francisco Po..--- üsta^de deputar do do Rio, incluio-o n_..~~ tue o dos á constituinte. Silva Jardim, ., tinha incluido na sua, rompeu com Por- tella.¦ _. ... O sr. Alcindo ficou com o dr. Portella, e Silva Jardim retirou-se para a Euro- pa, onde morreu. Na constituinte ficou ao lado dos que sustentaram Deodoro e votaram em Prudente de Moraes. Assl" <mou o manifesto contra o golpe de es- tado de 23 de novembro. Floriano as- cendeu ao poder, e o sr. Alcindo era elei- to membro da commissão de constitui- ção e justiça da câmara, presidida pelo general Glycerio. Sustentava o marechal Floriano, en- tretanto oppoz-se quanto pôde á deposi- ção do dr. Portella, no estado do Rio, e não podendo contel-a, escreveu ao elei- torado uma carta politica, que o incom- patibilisou definitivamente com a situa- ção que se crearasoba chefia dodr. Por- ciuncula. Perdida assim a situação po- litica do estado.acceitouo convite do dr. Serzedello Corrêa, então ministro da Viação, e foi assumir na Europa a supe- rintendencia geral da immigração, pre- cedendo ao sr. barão do Rio Branco,que ia tratar da questão das Missões. De vol- ta em 1894, foi eleito deputado por esse districto, pelo antigo segundo districto eleitoral. De então em diante fez em to- das as legislaturas, parte da Commissão de finanças desse periodo, até 1898. Nes- sa época assumio a chefia do órgão do P. R. F., que redigio na phase governis- ta e na opposicionista, até que os acon- teciraentosde5 de novembro determina- ram a suspensão da publicação do Re- publica. De volta do desterro em Fernando de Noronha, ainda sob o governo de Pru- dente de Moraes, fundou a Tribuna, on- de continuou a fazer vehemente opposi- ção e onde apoiou o governo do sr. Campos Salles, que o suecedeu. Passou depois a chefiar a redacção d'0 Pazz.on- de sustentou campanha em defesa da candidatura do sr. Bernardino de Cam- pos. Voltou a ser eleito deputado pelo 2.° districto eleitoral em 1906 e foi no- vãmente para a legislatura actual. Oceu- pou-se na câmara de questões economi- cas, financeiras e sociaes, nunca inter- vindo em debates meramente partida- rios.. ¦ O sr. Alcindo tem escripto as seguin- tes obras : «Presidência Campos Salles», «Historia da Revolta», sem assignatura Noticiando o fallecimento do conde de Arco Valley, enviado extraordinário e ministro plenipotenciario da Allemanha junto ao governo do Brazil, o Jornal do Commercio narrou as seguintes oecor- rencias, attestadoras de « sua doce phi- losophia de vida » : « A primeira vez que elle toi a b. .rau- lo, logo se apresentou no consulado.pro- curando o respectivo cônsul. Uni pe- queno empregado, classe em que ás ver zes se encontram os maiores imposto- res da carreira, ouvindo-lhe a voz, le- vantou a cabeça, médio, num rápido olhar, pela humildade do visitante e a excessiva modéstia do seu traje, a in- significancia daquelle compatriota.e vol- tou a escrever, respondendo : « O se- nhor cônsul não está. » -: A que horas estará ? perguntou o conde. ²Passe a tantas horas, retrucou o empregado. - E' a essa hora que elle chega habi- tualmente ? ²lhè disse, volte as tantas horas. ²Obrigado, concluio o ministro, pe- ço-lhe o favor de entregar-lhe este car- tão.. . Um cartão l Aquelle homem deixava um cartão ao senhor cônsul l Era en- tão preciso lel-o. Quando o desgraça- do vio diante de quem estava, desfez-se em desculpas, ficou aterrado. = Faz favor, faz favor, tranquilisava-o o miRi^ro. ei} voltarei ás tantas horas. Era o próprio còndê de AfCO ¥alley quem referia estas historias, rindo sem pre com o seu doce sorriso tao cheio de bondade, das imposturas humanas. Outra vez, foi elle a Nova Fnburgo, mandando dois creados com bagagens por outro caminho e acreditando que es\es"clíb'áaríam anieç, para tomar apo- sentos.' " ,'11'" " . ' Antecedendo-os, porém, seguio para o hotel que tinha escolhido e perguntou a um empregado se alli haviam chegado dous creádoç seps çon*} as suas baga- gens. ' fioroo de cògtame, p mimsteq nao disse quem era. Aqqelle _}Qrpem, assim 1 vestido, com dous creados I E reflectio * --»'•' o gerente do hotel, que ti- espanta^v. --- . »vlh.ando-o com des- nha nome allemau, ~- - confiançacreado nenhum. Z nIo será poJivpl arranjar-Die um ^^ufn^ha31 q°uarto, respondeu o H «...o H.".confiança crescia. h°mXs como na d*3 sir ? Eu não co- dCom!fm mixto de pen.a 6 dPSQQufiança velludo carmesim, cora pregos de ouro, estava postado um criado de horrorosa catadura, o qual tinha por officio tran- sportàr os tísicos exhaustos um após ou- tro, para o patamar da sahida, de onde o ascensor os levava até á rua, em cora- modas poltronas, logo que o sacramen- tal "outro 1" era proferido. Os consultantes entravam com o olhar embaciado e fraco, o trouco nú, o facto no braço, e o medico immediatamente applicava-lhe o plessimetro e o ouvido ás costas e ao peito : Tick I Tick 1 plaffl Respire !... Bem. Seguia-se uma ligeira receita dictada era poucos segundos e depois o famoso "outro 1" Ea procissão desfilava assim todas as manhãs, havia trez annos, das nove horas ao meio-dia. Nesse dia, 20 de maio, quando davam nove horas, uma espécie de esqueleto muito alto, cora as pupillas dilatadas, as faces tão encovadas que tocavam uma na outra debaixo do céo da bocea, o tronco nú, semelhante a um esqueleto envolvido em pergaminho, flacido e agi- tado por uma tosse medonha--emhm um semi-morto, com uma pelle de ra- posa azul dobrada em um dos ante-bra- ços descarnados, estendeu o compasso das suas compridas e finas pernas no gabinete doutorai, acautelando-se para não esbarrar nas grandes folhas dos ar- bustos.Ä. ²Que diabo ! -- nada ha a fazer ! -- resmungou o dr. Hallidõnhill, ausc.ul- tando-o : estarei agora redu/.ido a cer- tificar óbitos, como um official dc jus- tiça? D'aqui ha oito dias terá cuspido . ultimo cogumello deste pulmão es- querdo, e o direito é uma escumadei- ral.... Outro ,,. . O criado ia transportar o cliente, quan- do o illustre facultativo, batendo na tes- ta, accrescentou bruscamente, com um sorriso complexo : ²O senhor é rico ? ²Archi-milionario, balbuciou, lacn- moso, o infeliz que Hallidõnhill despe- dirá tão suecintamente da face do pia- nets ' ²N'essecaso, dirija-se quanto antes na sua carruagem para Victoria station, Expresso das 11 horas para Douvres. Eni seguida o vapor. Depois de Calais para Marselha, sleeping-car com fogão. E para Nice. Ahi seis mezes de agriões, de dia e de noute, sem pao, nem vinho, nem carne, nem frueta. Uma co- lherdagua da chuva bem iodada de dois em dois dias. E agrião pisado, agrião moido, sueco de agrião, emfim agrião, agrião, agrião-é a unica proba- bilidade... e assim mesmo... Este pre- tenso curativo com Q qual me atqr.ifleq- tam os ouvidos, pareç^-pe m^s que absurdo .offcreça.-a a.um desenganado, acreditar na.sua efficacia um Tudo faz crer que este attentado su- blime não leve o seu heróe á forca de Newgate, pois os inglezes comprehen- dem, como nós, que o amor exclusivo da humanidade futura, despresando completamente o individuo presente, e, nos nossos dias o unico motivo que deve absolver, apezar de tudo, os investiga- dores magnânimos da sciencia. Conde de Villiera. de LIsle Adam. ( Transcripto da traducção do a Jornal do Brazil-».) Quereis fazer jús a um ordenado de 150$ a 300* por mez? Acceitae o logar de agente da "Economisadora Paulista . Homens e senhoras podem exercèl-o. Tratae com o dr. Ladisláo Rego-Rua do Rangel n. 35. Elixir de Nogueira—20 annos de pro- digios. Os médicos mais illustres, como é fácil verificar neste jornal, pelos attes- tados, não querem outro depurativo do sangue, a não ser o Elixir de Nogueira, do pharmaceutico chimico Silveira. O local em que se rcalisou a Exposi- ção nacional está sendo reparado para os trabalhos do terceiro Congresso me- dico latino americano e Exposição inter- nacional de hygiene. Ao ar livre haverá ura sem numero de diversões como sejam lios aéreos c ba- lanços. As diversões pagas estão sendo installadas nos diversos pavilhões. Assim é que haverá no pavilhão Egypcio a dan- sa da Salomé; o da Bahia terá no pavi- mento térreo ura passa-tempo, intitulado "casa de doidos" e no pavimento supe- rior trabalhos de fantasia c illusão pelo artista Leon Levy. No pavilhão dc Minas será feita uma exposição de animaes na- cionaes, variedades graphophonicas e machinas automáticas. O pavilhão de S. Paulo funecionará com uma attrahcntc novidade: no palco o freqüentador assis- tira ao vivo a um casamento feito entre chararnas, pelo diabo ; em torno haverá installações para chá, café, bombons e outras guloseimas. Ao lado do palácio dos estados serão installadas varias diversões c no circo ahi existente exhibir-se-hão animaes fe- rozes e amestrados. As incubadoras de crianças estão sen- do installadas no pavilhão da Sociedade nacional de agricultura e no annexo scra feito um serviço de restaurante com pre- ços fixos e por carta. No theatro traba- lharão nada menos de doze companhias para isso contratadas. De accordo cora o syndicato que con- tratou essas diversões," a empreza Pas- choal Segreto terá no recinto um cine- matographo e o apreciado trem lilipu- tiano, que foi durante a Exposição na- cional o encanto das crianças, além de outras variedades. Na área que fica ao fundo do palácio das industrias serão queimados fogos de artificio. O primeiro fogo a ser queima- do constitue uma concepção fantástica original, intitulada "a guerra dos mun- dos", é uma idéa do que seria uma guer- ra universal. A nota principal do grande certamen scientificojpromette será viagem aérea do aeronauta C. J. Strobel," com o seu diri- givel. Segundo as informações dos dire- ctores do syndicato, o aeronauta Strobel fará prelecções sobre a viação aérea, partindo depois para a cidade e regres- sando ao local da Exposição, propondo- se ainda a fazer outras evoluções no seu dirigivej. O director da Escola livre de enge- nharia, logo que teve conhecimento do fallecimento do lente dr. Augusto de Cas- tro, mandou suspender as aulas por tres dias e cerrar as portas do estabeleci- mento. TELEGRAMMAS Rio, 29. No Senado, o sr. Alfredo Ellis oecupou-se, mais uma vez, do trust dos saccos de aniagem. Fel-o hoje respondendo a um ar- tigo dos a pedidos do Jornal do Commercio. O sr. José Carlos de Carvalho tractou na Câmara dos deputados do contrabando nas fronteiras, es- pecialmente nas do sul—dizendo que se torna precisa a mais rigorosa fiscalisação. Referio-se tambem á crise de transporte, que, entende deve, ser acudida sem demora. Teve grande e selecta coiicurrcn- cia a conferência hontem á no.:te realisada, no theatro Municipal, por Anatole France. Parece que, antes de seguir para a Europa em commissão do gover- no, o dr. Epitacio Pessoa irá á PkC- publica Argentina, tomar p art e num Congresso scientiíico. Deve aqui chegar hoje á noüle, em regresso de S. Paulo, o cardeal d. Joaquim Arco Verde. Rio, 29. Na Câmara, o sr. Costa Pinto, deputado pelo 3.° districto da Ba- hia, declarou que continua ao lado do senador José Mareellino. Consta que o dr. João Felippe Pereira deixará o cargo de inspe- ctor geral das obras publicas, sen- do substituído pelo dr. Gustavo da Silveira. Chegou hoje ao Cabo Frio a di- visão de torpedeiras, que ha dias sahirá para fazer exercícios até o Espirito Santo. Entrará amanhã no porto desta cidade, juntamente com a divisão de couraçados, sahida para o mes- mo fim. Os estudantes francezes vão rea-» lisar conferências em S. Paulo. Lisboa, 29. O governo acaba de acceitar o pedido de exoneração do sr. Paiva Coelho, governador de Angola. E' desesperador o estado do con- de de S. Lourenço, em consequen- cia do ferimento recebido quando se batia em duello, a espada, com o marquez de Cellas. Madrid, 29. Está declarada a greve geral em Saragoca, tendo-se dado desordens e sendo effectuadas muitas prisões. --• Em Barcelona n l:i'çj_.t 'ornou um caracter iáo grí«ve qur houve intervenção da íiríillia;"a. Toda a Ca Uii unha lada. O governo crd sa reacção. A esquadra do Ferre! leve ord^m Barcelona. -chá-se r .vííÍ- nou im>iíi*do- de seguir para Madri. i-12i>. A' ultima hora chegaram ttle- grammas de Mellila noüc-aado que o forte de Altacêmas foi atacado por 6 mil marroquinos. Travou-se combate desesperuúc. São desconhecidos pormenores. A rainha Victoria organisou aqui uma jtfala central de senho- ras que obtenha soecorros para as famílias dos soldados mortos e fe- ridos em Mellila. Emfim, tudo é possi- mas sem unico momento vel...—Outro!. . a Logo que o Cresus tísico fçi collocado delicadamente na cadeira acolchoada do ascensor, começou a procissão dos bronchiticos e escorbuticos. Seis mezes depois, no dia 3 de dezein- bro, estavam a dar 9 horas, quando uma espécie de gigante, de voz formidável » alegre, cujo timbre fez vibrar as ças do consultório e estremecer lhas das plantas tropicaes. e vidra- as fo- um colosso Quereis fazer jús ao preraio de ura eonto réis. ou ter duas, pensões vita- licias, de graça? Levae ao dr. Ladisláo Regq, tres propostas para sócios da— Eoonomisadora Paulista sem interven- ção de agentes. Grammatica Portugueza, por Giovanni Garciato—Filial da Agencia Jornalística, rua No va n, 10, "lÊureka brazileira de Alpheu Raposa. Combinação excelcior. A limpeza dos erros e borrões dos escriptos. Os escrip- torios devem possuil-a. Procurem na drogaria e pharmacia Conceição.--Rua Marquez de Olinda n. 61. NOTAS POLICIAES ;cLa Republique Brèsilienne» (1893), «Fi- nances Brésiliennes» (1896), tambem sem assignatura » Aos que soffrem: vide «Garrafada do Sertão» na pagina dos annuncios. A Agencia jornalistica pernambucana expoz á venda os ns. 479 da Revista da Semana, e 176 da Illustração Portugueza. Agradecemos a remessa de um exem- plar de cada uma dessas publicações. Faculdade de direito. Concurso ,4a 7.» secção Hontem perante a congregar ção fizeram suas prelecções oraes os ba- chareis Heraclyto Vaz e Joaquim Ama- zonas que exgottaram a hora. Amanhã, ao meio-dia, reunirá a con- gregação para ouvir a leitura das provas escriptas e em seguida fazer o julgamen- to e a classificação dos candidatos, depois de hesitar um momento e ouyir | o patrão, resolveu o empregado, do bo- -1 Ha ahi um quarto de credos, se o senhor quizer pode ficar. Serve, acceitou o conde. E foi tomar conta da sua humilde P°Algaum" tempo depois, chegavam os creados nerguntando se alh nao se achava 'o Sonde de Arco Valley, mi- nistro da Allemanha. - Não, respondia.com firmeza a gente do hotel.. . . •„ Tamanhas, porém, eram a insistência dos criados e as indagações que faziam acerca de todos os hospedes que ali pu dessem ter chegado, que o empregado informou:... - Aqui apenas chegeu um sujeito que está dentro em um quarto de creados. Parece até meio maluco, porque nao tem cara de grande cousa e chegou falando em seus creados e bagagens. Depois de pedirem os signaes do extra- nho hospede, os creados foram levados a vel-o e fallaram-lhe então com a cos- tumada reverencia. Foi uma revolução no hotel. O creado foi procurar o dono da casa, que man- dará dar o quarto de creado ao hospe- de importuno, e agora apparecia solici- to, desfazendo-se em zumbaias, abrindo quartos, salas, tudo quanto havia para o senhor Conde, o senhor ministro. O conde ia sorrindo : « Náo, não, es- tou bem, deixe estar. » E, por fim, com pena da pobre gen- te, acceitava quanto de melhor lhe oife- reciam. Boro Boracicica.—Pomada milagrosa para darthros, eczemas, empingens, quei- maduras e todas as molestiaa da pelle. bochechudo, envolto ein riquíssimas pelles, atravessou rapidamente por en- tre as alas lacrimosas da clientela do dr. Hallidõnhill e penetrou, sem cartão, no santuário do príncipe da sciencia, o qual, frio e correcto, de casaca preta, acabava de chegar ao seu logar de cos- tume., Agarrando-o pelo meio do corpo, o ¦ngante ergueu-o corao faria a uma pena, e banhando silenciosamente de lagri- mas cqramovi4as as duqs, foce^ lisaí e magras do médico, cabrio-as de beijos sonoros; em seguida, deixou-o cahir, aturdido e quasi sulfocado, na sua poi- trona verde." ²Dois milhões, quer? Quer trez ?-- vociferava o gigante, reclame vivo e ter- rivel. Devo-lhe o ar, o sol, as boas re- feições, as paixões ardentes, a vida, tq^ do 1 "Rèçá-ttíé, porfaqtq; honorários }naq- ditos: tentib sé4e reconhecimento. ²Queméeste doudq? Expulsem-no... articulou o doqtor, com vqz fraca, de- poi§ 4'e alguns iqomèqtg:". c^e estflpefaç- cão. -; Não, não I—bradou o gigante, cora um olhar de jogador de murro, que obrigou o criado a se conservar em res- Ineitosa distancia. Comprehendo que nem o senhor, que me salvou, seja ca- naz de reconhecer-me. gu, $9y! o l;q- mem dos agriqes: q esqueleto perdido ; o^d^NUVero Hdo'agrião* agnao, agrião. Segui as suas indicações durante um se- mestre e aqui está o resultado. -«!£_<_, ouça isto t. E batia no tórax com punhos capazes de despedaçarem o craneo dos touros mais robustos de Middlessex. ²He?q UTefcolamoq q doutor, erguen- do-se de úm salto, o senhor é... O que 1 Este é o moribundo que.,, ²Sim, mil yezes sim 1—berrava o gi- •Jante, Hontem á noute, logo que desem- barquei, fqi eneommendar a sua estatua enr bronze. Hei de mandar rezervar- lhe um terreno fúnebre em Westmins- ter 1 ;E atirando-se para cima de um gran- de sofá, cujas molas gemeram e estala- ram sob o seu peso: ²Ah l como é bom viver 1—suspirou, com um sorriso beatiílco de um êxtase olacido e delicioso. A um signal do doutor, acompanhado de duas rápidas palavras, proferidas em voz baixa, o secretario e o criado reh- raram-se, Logo que ficou a sós cora o seu 7esuscitado, Hallidõnhill,.. palhdo, Deram entrada ante-hontem na Casa de detenção 19 individuos. No mesmo dia foram postos em liber- dade 12. X Foi, no dia 24 do corrente, encon- trado em uma capoeira existente no lq- gar Itapissuma, Iguarassú, o ça^aver- de um individuo, de çor parda, em adiantado esta4a d*? putrefacçãq. Procedendo, as diligencias o subdele- gado local apurou chamar-se o morto Paulino Barbosa, que falleceu victima de tuberculose pulmonar. Transportado para Iguarassú o cada- ver do infeliz homem foi inhumado no cemitério daquella cidade. X Na noute de 26 para 27 desto mez, no logar Trez Venda^, «n. Qravatá, o individuo Joãq Luiz Silva, conheci- 4o por Joao, Màodtniano,, por- motivos de cíume, espancou brutalmente a S«a arqasia.tentandq eiq seguida a.ssassinal-a, o que qáo levqu. 0, effeito devido a in- tervenção de pessoas que se achava-n próximas ao local. O criminoso foi preso e recolhido a cadeia de Gravata. X Na fazenda S. João, districto dQ Breião, em Garanhuns, o indyv .duo An- j tonio de Almeida U\t\ax aggredio no d^ 20 do corrente ao portuguez ^sé Ale. xándre Pinto de Aguiar^ appiiCando-lhe tremenda surn> j ^a quai flcou 0 oífen- dido Crãvemente ferido. X O capitão Eduardo Marinho de Lins,' delegado de policia de Qui No despacho de hoje oecupou-se o governo do pedido de abertura do credito necessário á construcção do fórum desta capital. O engenheiro dr. Paulo de Fron- tin foi convidado para uma confe- rencia no palácio do Cattete. Parece tractar-se de commissão importante que o dr. Nilo Peça- nha deseja dar-lhe. O ministro da industria, dr. Fran- cisco de Sá, mandou apurar se é procedente a denuncia dada contra o actual administrador dos correios de S. Paulo—de ter-se envolvido e tomado parte activa, quando era 3.° official, ri*um desfalque que se verificou na administração postal do mesmo estado. Paris, 20. As paredes de Cherhurgo ama- nheceramhoje cobertas de cartazes socialistas convidando o povo aim- pedir que o czar da R;;ssia visite nosso paiz. A Rússia, continua a ser devasta- tad» pelo cholera-morbus. Polotsl}- está quasi deserta. Os doentes cahem e morrera alli, á mingua, pelas ruas, porquanto os hospitaes e barracões se acham to- dos cheios. Santiago, 29. Deu-se horroroso terremoto em Puenteria e Sipesipe, que ficaram, quasi por completo destruídas. E' grande o numero de mortos. O governo expedio ordens tir- gentes para que não faltem sx5ccor- ros. Em conseqüência da destruição das linhas férreas e teiegranhicas. são desconhecidos os pornieuores- AVULSO Rio, 29.—O sr. Manoel Benigno dos Reis, empregado no- bècco ctas- Cancellas n. 2, recebeu o premio de cem contos de réis que coube ao bilhete n. 77013 da lolc-ria da Capi- tal Federal extrahida no sabbado ultimo. A estação radio-telegraphica dc Bac. - lonia, inaugurada a 14 deMe .-nez, •)•',-.¦*¦* se a 0°.0' de longitude do Rio du Jane"r» __2".53'.I0"* de !ati_>i'_?*:__ :. *^50 ra. Rio, 29. Parece que o dr. Nilo Peçnnha irá assistir, domingo próximo, á inauguração da linha de tiro em Nova Friburgo, estado do Rio, 0 Século, continua a aggredir, com extrema violência, os partida- rios da candidatura Hermes. Agora se tem dirigido especial- mente ao deputado do Ceará sr. João Lopes, fazendo pendant> nas demazias do ataque, eom o sr. Iri- neu Machado. '" rlhe limes, de Londres, publicou um telegramma de Nova York ui- zendo que, no próximo ip.verno, o chefe democrata norte-americano sr. Bryan (tantas vezes candidato á presidência da republica) fará uma papá, capturou no sitio d'a Serra Gran . de, districto de São Bento, d'aquelle mu- visita ao Panamá e em seguida a individuo Joaquim Severino, ¦: ¦,--.y: ---¦ _¦>¦. ;.'.:_- _..;¦___._.., ..yu-y. ¦¦. ... ¦-"• -.—¦¦¦ '.'SüW'.;- . .C ;.*_£ ^-^Jai^rí-**-- Endereço da fabrica do grande depu- rativo do sangue «Epxir de Nogueirra.» —Pelotas, Rio Grande do Sul, Bjazil. Caixa postal 66. _.' Participaram-nos o seu casamento o sr. Aristides Raymundo Pereira de Britto e d. Constância Torres de Britto. O acto realisou-se em Alagoa Grande, a 18 deste mez. Agradecemos a gentileza da communi- cação. Pederarnos para nòtipiar que por to4a a semana próxima appareçerá um novo periódico humorístico sob a direcção sr. Julio Laranjeira, Dcnominar-se-á 0 Vtixe boi, será es= cripto em linguagem decente e sem allu- soes offensivas a quem quer que seja. -v- y- -.¦?«*__: alacial e compassado, com o olhar ner voso, contemplou o gigante, em silencio, durante alguns momentos e depois, ae repente, murmurou em tom singular . --Permitta-me que lhe enxote esta mos- ca da testa e, precipitando-se para a agradecida visita, tirou da algibeira um pequeno revólver bull-dog e disparou- lhe duas vezes, rapidamente, na artéria temporal esquerda, Q gigante tombou com o craneo despedaçktfo, salpicando o tapete da sala com seus miolos reco- nhecidos. Com dez tesouradas, witcchuva, casaco e roupa branca, cortados ao acaso, dei- xaram a descoberto o peito, que o grave cirurgião, com um golpe do seu gran- de bisturi, rasgou inco ntinenu de ano 3 baixo. Um qqarto de hora depois, quando o official de justiça penetrou no cônsul- torio a fim de pedir ao dr. Hallidõnhill que o acompanhasse, este, sereno, seq- tado na sua poltrona, com uma grande lupa na mão, examinava um par de pul- mões enormes, collocados em cima da secretaria ensangüentada. O gemo da sciencia tentava, no espirito daquelle homem, comprehender o assombroso milagre effectuado pelo agrião. -- Senhor official, disse elle erguen- do-se, achei conveniente immolar este homem porque a sua necropsia irame- diata podia revelar-me um segredo sa.- lutar para o degenerado apparelhp res- piratorio da espécie humana ; foi por isso que não trepidei, confesso-o, em sacrificar aqui a minha consciência...ao meu dever. E* inútil acerescentar que soltaram o eminente doutor com fiança Raramente forçnal porque a sua liberdade era mais atU a todos do que a sua detenção. Esta nicipio, R. que alli se achava homisiado. Joaquim Severino foi preso por ter no dia 21 do corrente assassinado com trinta e uma facadas a um menor no engenho Dois braços, do município de S. José da Lage, em o vizinho estado de Alagoas.. Foi recolhido á cadeia de Quipapá. Batedor de amostras. Pouco depois de 7 horas da noute de hontem, Jose Mareellino dos Santos surripiou uma peça de fazenda de algodão estampado que estava de amostra á porta do esta- belecimento do sr. José Maria de Carva- lho, á rua da Imperatriz n. 38. Um empregado da casa, porém, pre- sentiu-lhe o manejo e deu alarma, aceu- dindo as praças de ponto n'aquella rua que correram no encalço do gatuno. Este, sobraçando a fazenda furtada, embarafustou pelas ruas Sete de Setem- bro, Formosa e Riachuelo. onde foi pre- so afinal, e conduzido, era seguida ao posto policial da Boa-Vista. Interrogado pelo subdelegado dr, am- gusto Caldas, José Mareellino fez-se dc ingênuo, aífirmandQ que não era gatuno ao mesiqq tempo que confessava haver se apoderado da peça de panno a man- dado de dous amigos seus conhecidos por Chico Tripa e Pedro Toucinho os quaes lhe prometteram a quantia de dois mil réis em paga do serviço. Os dois individuos citados são gatu- nos conhecidissimos 6 o próprio José Marccllino não 0, a primeira vez que cae §qj} a acoãq da policia como batedor de amostras' nas lojas da Boa Vista. Q dr. Augusto Caldas fez lavrar o com- petente auto de fiagrancia com o gatuno, servindo Q escrivão Democrito de Sou- za, e ouviu as testemunhas do facto. America do Sul. Rio, 29. 0 deputado do Amazonas sr. Aurélio Amorim leu e justificou, hoje, na Câmara uma representa- ção do bispo do Rio Branco, em o mesmo estado, contra a idéa de dar-se, tambem, o nome de Rio Branco (em homenagem aq ^arão) ao território do Acrp. O argumente principal da repre- sentarão è que esse chrisma virá estabelecer confusões nacorrespon- dencia. 0 festejado litterato Coelho Net- to, agora deputado pelo Maranhão, está angariando assignaturas para um seu projecto que o premio de 2 contos de réis a quem compu- zer novo hymno nacional que, pelo rithmo da lettra, melhor se preste ao compasso da musica adoptada. tros acima do nivel média do mr. Por- tence á categoria das estações de rn-qnr- no alcance e tem a enti^ia de __.ó kiir - watts; o comprimento de onda 6 de £00 metros e o alcance de 200 !_:!onie_ro>~ou 100 milhas náuticas. Pò.iv com.sp-.n.ior-' ¦;e com Cabo Frio (113 km ) e com ns.es- tações da marinha, montadas C;v l_*m". das Cobras, Rijo e Rasa, eiu Y^on'.^ S- - 'ra e Guaratiba, destinad-^^ c.y _v _-vi«- > los nharóes, e por isso d- alcance i:i_o- rior ao da Bibyloni*^. Aantenna tem a fôrma r_i__.tit._a; com- põa-se de quatro fios de '.obr.-. <:o]'•.>_;-¦- los horizoni-_ufoent.e, cor.*. 45 metro-. <\:, comprir_ic_uto, lançados e.r_ fôrma dt n:-. de: paründo de uma dn«; extremidade lessa, rede vão réünir-sé no .oturíer «u-- am -'•.oiador apropriado. q.;r. os conduz reunidos ao interior da estnçõo. Víepoa- sa provisoriamente sobre dou', raaí.ú.s de ferro de 25 metros de aU*.;r?., que ai- rão mais tarde substituídos r.^r torr-js fi j- aço de 35 metros de altur--.. acima do c. - beco do morro, A distc-iiciTi entro ps ci- xos dessa torre, cuja. secção é qua- •Irangula"-^ será de 13ü metros. A lp',ra é constitnida por quaíro gran- 'le» chapas de cobre immersus era icrre- no humido e collocadas uma a leste na direcção de Cabo Frio, duas ao sul, na. direcção SO e SE e uma a oeste n;t iii- recção de Santos. Essa disposição, ado- i.tada a titulo de experiência, tem por lim augmentar o poder da anteuna enr qualquer das direções escolhidas. A energia electrica é fornecida, pcl.a "Light and Po*«ver", por um ramal K{liv, partindo da Companhia assucaraVra, na base do morro, sobe pela cnco-iia, quasi em linha recta, até ganhar o alto. A for- ça consumida é de 120 volts c 50 cyclos. Rio, 29. Cinema Pathé Tem tido grande concorrência os espectaculos do Cinema Palhé, que funcciòna á rua Barão da Victoria n. 45. Foram hontem exhibidas diversas fllms, que agradaram muito. 3—. Repartição de hygiene do estado. —Serviço de hontem : foram feitas 37 visitas domiciliarias; sendo 34 de poli- cia sanitária e 3 de vigilância medica; vaccinadas38pessoas; revaccinadas_}; in- timados 11 proprietários para executarem medidas de hygiene; etfectuadas 2 de- sinfeçç^es) e distribuídos 70 tubos de lympha vaccinica e expedido 0 auto de interdicção de gêneros alimenticios. 0 dr. Manoel Carlos vaccinará to- Idos os dias úteis em seu consultório á rua Barão da Victoria n. 54, das 10 ás ..-_.„„_,,„_-...-.12 horas. . O ministro argentino em Was- hington telegraphou para La Paz affirmando que todo o corpo diplo- matico acreditado na primeira das alludidas cidades condemna a atti- tude da Rolivia no caso do laudo da Argentina, cuja condueta é una- nimemente tida coma eorrecta. Abrio o Congresso do Peru. A mensagem do presidente da republica applaude o laudo argen- tino, declarando que o governo o cumprirá fielmente. Diz tambem que dentro em pou- co estará concluido um tratado de limites com o nosso paiz. Secretaria da justiça —Despachos do dr. governador do estado, no dia 27 do corrente : José Lopes Alheiro Irmão, pedinefe*» pagamento do fornecVmento de gêneros e mais artigos a-> presidio de Fernando de Noro-^â.—Pague-se, de accordo. con» as Y-iíormações. Amorim Fernandes & C. pediado pa- gamento da quantia de 42^'iOO, prove- niente do transporte de seis traves de madeira para Fernando de Noronha.— Xesta data autoriso o pagamento á vista das informações. Despachos do sr. dr. secretario «eral do estado, no dia 20 do corrente: ° Manoel Gomes da Silva, sentenciado, pedindo perdão do resto da pena que lhe foi imposta e a dala de sua prisão.— Ao sr. director do presidio de Fernando de Noronha para mandar entregar ao neticionario o presente requerimento, onde está passada a certidão requerida- Dia 27: Aniceto Soares de Mello, sente'-.l.ladcjj pedindo certidão do te.ir du assenta_ mento dc prisão. -- Ao ..r Qr- ciiefc de policia para mandar entregar ao peti- cionario a certidãr jua{a. Joaquim Pinheiro da Silva, conhecido por Joca, sentenciado, pedindo certidão do teor de -ua sentença, o accordão que o condemnou e a data de sua prisão. —Entre^ue-se ao peticionario a certidão junta, por intermédio do sr. dr. chefe de policia. Coupons remettidos hontem ao nosso escriptorio: Para a confraria de SanfAnna da egreja de Santa Cruz: d. Anna Luiza Ferreira de Magalhães, 30, solemnisandu o anniversario da senhorita Francisca Prata Bueno. Para a confraria da Sn.dissima Trin- dade: Nasinha, 50, festejando o anni- versario de sua amiga 1 ...ncisquinha. Para os pobres: as irmães Zilda e Inezinha 100, por fazer annos hoje a sua amiguinha Anna Duarte dt Alencar ; a pequena Zilda de Oliveira, 50, solemni- sando o anniversario de sua tia Julia A. de Andrade; lida. Armênia e Mariai do Carmo Cavalcante, 180, regosijaõas pelo 50 anniversario do casamento dv^ seus avós dr. Joaquim Theotonio Soar es de Avellar e d. Eulalia Modesta da S>' iva 'Avellar. Para a festa de SanfAnna da Cruz; d. >iaqoella Martins à? 5.000, Santa Nova, ILEGÍVEL

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Page 1: Alcindo Guanabara 0 TELEGRAMMAS PORTO DO RECIFEmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1909_00169.pdfW PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Sexta-feira, 30 de julho de 1909 ANNO XXXII—N 169.>•_

WPERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Sexta-feira, 30 de julho de 1909 ANNO XXXII—N 169

.>•_ »<: ASSIGNATURA.CAPITAL

TRES MEZESSEIS MEZES 12*00°

PAGAMENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS

Rna Quinze de Novembro n. 19 e cães da Regene-ração n. 12

Numero do dia 100 réis

,,!,,„. ¦, i, -_.... ,-, —- M|MBBM^BMMMMBMMM-_-___MMM««M""gMM,*M,M,~****—* '

oÇOlH) _-lBI ^-B _Pp]jFff BB B_____a& gv JMr ^^B________k tH SHL _____K ___Rr Buuftj ¦____ I ^Wi BW __&__{*«¦ BUSBT __r__SJ_*n ______-__________r \l_ ___________

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL: i__#ftnn

SEIS MEZES o7tn_wUM ANNO 275000

EXTRANGEIRO ictíVIlSEIS MEZES ¦^-f'* *OM ANNO a*010

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

PORTO DO RECIFEComo era de esperar, tratando-se de

uma festa que representa a bem dizer a

victoria de uma longa e tenaz propa-

ganda, a promessa de tornar-se breve

em realidade uma* das mais ardentes as-

pirações do povo pernambucano, gran-de numero de pessoas affluio hontem ao

extineto arsenal de marinha, ao cães aa

Lingueta e a outros pontos para assis-

tir á inauguração official das obras

do melhoramento do nosso ancoradouro.As dragas, batelões e rebocadores a

serviço da sociedade construetora do

porto achavam-se enfeitadas com folha-

gens e bandeiras, e no interior do arsenal

tambem havia festiva ornamentação,tendo sido armado junto ao cães do

mesmo arsenal um pavilhão para abrigar

os convidadosEstes começaram a chegar á 1 1/2 hora

da tarde, sendo recebidos pelo enge-

nheiro João L. de Pulligny, director ge-ral das obras, e por alguns de seus dignos

.auxiliares.Compareceram o dr. Herculano Ban-

(leira, governador do estado e seu aju-

dante de ordens, coronel Peregrino de

Párias; o general dr. Bellarmino de

Mendonça, inspector da 5.» região mili-ttar, acompanhado do major Cassiano de

Assis e do 2.» tenente Bento Gonçalves;

capitão de corveta e do porto Alberto

=Carlos da Cunha, dr. Ulysses Costa, che-

fe de policia; padreAmbrosino Leite,

representante do bispo d. Luiz; sr. Luiz

.Pereira da Costa, representando o dr.

Archimedes de Oliveira, prefeito da ca-

pitai; capitão de corveta Carlos Guima-

rães, commandante da Escola de apren-

dizes marinheiros; sr. Leon Mumer,

cônsul da França; dr. Theotonio de Al-

meida, inspector da alfândega; dr. Au-

rtíio Tavares, administrador dos cor-

feios ; representantes de varias associa-

-ções, da imprensa e. outros muitos cava-

ilheiros, entre os quaes se notavam en-

genheíros da empreza e da commissão

fiscal e administrativa.Ao chegar o dr. Herculano Bandeira e

«pós os cumprimentos trocados entre

s exc. e o dr. Pulligny, o sr. Aristides

Shcloback offereceu aquelle, em nome da

sociedade constmetora do. porto, um

boaquet de flores naturáes, entregue pela

aneniaa Alice Romanguera. Pendia dcfita com as cores

S. s. brindou á futura prosperidade de

Pernambuco, sendo de opinião que onovo porto do Recife será o inicio de

uma éra de grandezas para o estado.Em seu discurso, ao qual fazemos aqui

ligeira referencia, o digno engenhei-ro, orador fluente e sympathico, mos-

trou ser de opinão que, quando tiver-

mos um cães acostavel, um porto semos perigos e difficuldades que o actualapresenta, Pernambuco, entrando em

communicaçao mais directa com as

grandes cidades, terá os dois elementosde que hoje mais necessita : capitãese população. .

A festa da inauguração official das

obras do porto terminou sendo posta á

disposição dos presentes uma mesa de

doces e bebidas.— Encerrando esta noticia, congratu-

lamo-nos com a Societé de construeciondo port de Pernambuco, desejando-lhe a

maior felicidade na execução do seu

contracto, e apresentamos parabéns a

quantos collaboraram na propagandaem favor do melhoramento agoraciado.

Alcindo GuanabaraCommemorando o 25.° anniversario

jornalístico doeminentesr. Alcindo Gua-

nabara, director da Imprensa, do Rio deJaneiro, os seus collegas offereceram-lheum almoço no dia 18 do corrente. O Jor-nal do Commercio, associando-se á hon-rosa demonstração a que alludimos, pu-blicou as notas biographicas em seguida

ini-

bouquet uma larga_francezas,tendo a inscripção- ¦ «Societe de

«onstruction du port de Pernambuco-

Inauguração em 29-7-909,, Foram offe-

recidos mais dois bouquets,nm ao dr. Tor-

Cotrim, engenheiro fiscal, e outro ao

sendo o deste ultimo offer-resssr. ¦PKâligny

liado pelos seus auxiliares.

Após alguns momentos de descanço os

convidados passaram para um grande

natelão que se achava próximo ao cáes

3S para -uma alvarenga que fora

Cuidadosamente preparada, com toldo e

Lentos, arcos de folhagens e bandeiras

IS profusão, nptadamente, nacionaes e

*™T começo a ._.,«*« - local das

Mais vale ser sócio da Caixa Mutua dePensões Vitalicias, do que possuir umabòa fortuna. Agencia geral—Largo doParaizo n. 3. (sobrado).

A "Economisadora Paulista" sorteiaas cadernetas de todos os sócios, uma vezpor anno. Os sócios sorteados ficarãoisentos dos pagamentos mensaes e comdireito a uma pensão vitalicia, de graça.Agente geral:—Rua do Rangel n. 35.

Projectos de leiForam entregues ás discussões da Ca-

mara dos deputados federaes os seguin-tes DroiGctus *

«Art. 1.° Ficam reduzidas a 1:500*000a alçada do inspector da Alfândega doRio de Janeiro"; a 1:000$000 as dos de Ma-náos, Pará, Pernambuco, Bahia, Santose Porto Alegre ; e a 500$000 a dos demaisinspectores das demais Alfândegas daRepublica. .

Art. 2.° Das decisões proferidas pelosinspectores das alfândegas, dentro darespectiva alçada, não haverá recurso.

Art. 3.° As decisões proferidas pelos ins-spectòres, fóra da alçada, das quaes naohouver recurso dentro do prazo de áOdias, contados da data da decisão, hca-rão irrevogáveis. . *im„

Art. 4.» Ficam supprimidas as tactu- _ras consulares. .

Art. 5.» Revogam-se as disposições emcontrario.» *

«Art. 1.» Os guardas das alfândegas daRepublica serão nomeados por titulo doministro da Fazenda, precedendo o con-curso exigido pela legislação vigente.

Ar. 2.° Os vencimentos dos comman-dantes, sargentos e guardas serão divi-didos do seguinte modo : dous terços deordenado e um terço de gratificação.

Art. 3." O pessoal das guarda-monasdas alfândegas, inclusive remadores, se-rá aposentado, a pedido, percebendo oordenado por inteiro, desde que tenham25 annos dè serviço publico provada ainvalidez. „ . j„

Paragrapho unico. Será aposentadocom todos os vencimentos o que ficarinutilisado por desastre ou accidente emserviço

ofonas c foram'atacadas algemas ^giran-

doía* de foguetes, tocando a K"**tocando a batf.ia.de

música 4o 3." corpo de policia.Eram*V horas e 5 minutos da.tarde.

Puxado peüo reboque S..Salvador, a.cujo

iordo tomou .logar a referida bandamoveu-se em ai-

Art. 4 ° Os que tiverem mais de 10 an-nos e menos de 25 de serviço publico,serão tambem aposentados, a pedido,provada a invalidez, tendo direito a tan-tos 25 avós do ordenado quantos foremos annos de serviço.

Art 5 ° As nomeações de commandanf» e sargentos serão feitas pelo ministroda Fa_:«nda, sob proposta do respectivoinsoector e não poderão recahir em pes-inspecioi nnrnnracão dos guardas.

transcriptas :« O sr. Alcindo Guanabara nasceu a 19

de julho de 1865, na freguezia de NossaSenhora d'Ajuda de Guapymirim, em Ma-gé, estado do Rio, onde seus pais, ManoelJosé da Silva Guanabara, actual 1.» es-cripturarió do Tribunal de contas, ed.Julia de Almeida e Silva Guanabara, jáfallecida, eram professores públicos. Re-cebeu de seu pai a instrucção primariae os primeiros rudimentos de francez,latim e geographia. Em 1880, entrou parao afamado collegio Paixão, emPetropo-lis, onde foi alumno gratuito, inspectorde alumnos e depois professor de ma-thematicas elementares. Em 1884, matri-culou-se na Faculdade de medicina des-ta capital, onde travou intimas relaçõesde amizade com o sr. Said Ali, actualprofessor de allemão no Gymnasio na-cional e na Escola militar, Álvaro Gar-cia Adiucto, que morreu, professor degrego no Gymnasio, Marinho de Andra-de, orador e poeta, que morreu 4.° an-nista de direito em S.Paulo e o dr. Fran-cisco de Almeida Cavalcanti, que falle-ceu, ha poucos dias, de repente, no ho-tel Guanabara.

Graças a protecção de seu primo e ami-go, dr. José Rodrigues de Azevedo Pi-nheiro, entrou nesse mesmo anno, comoinspector de alumnos, para o Asylo dasmeninas desvalidas, hoje Instituto pro-fissional masculino, que era então diri-gido pelo dr. Daniel de Almeida. Fun-dou nesse anno, com Marinho de Andra-de, A Fanfarra, órgão acadêmico, ondeescreveu uns artigos desagradáveis aobarão de Mamoré, ministro do império,a que o Asylo era subordinado. Por isso,abandonou o modesto emprego que ti-nha e, dirigindo-se a José do Patrocínio,pedio-lhe trabalho na Gazeta da Tarde.Patrocínio admittio-o para fazer a «ma-Ia». Trabalhavam então na Gazeta RaulPompeiae FigueiredoJCoimbra, para nãofalar senão nos mortos.

Dentro ém pouco, o sr. Alcindo des-tacava-se ao lado desses nomes. No an-no seguinte, o sr. Francisco Guilhermedos Santos, e o fallecido Moreira Sam-paio, fundaram o Novidades, e este con-vidou-o para fazer o noticiário da folha,ganhando 100$. Na Gazeta elle ganhavaapenas 60*. Acceitou. O Novidades, po-rém, ia morrer. O sr. Alcindo declaroua Guilherme dos Santos que não era pos-sivel manter-se no jornal que fechasseosolhos á questão abolicionista e que oque convinha era um jornal que enca-rasse essa questão sob o seu aspecto eco-nomico, pois a propaganda naturalmen-te fechava os olhos a esse aspecto.

Quem ^escreverá ? perguntou San-tos. «Eu». Ninguém te conhece! Ra-zão de mais. Se os artigos forem máos,a tua situação será a mesma ; se forembons, o jornal estará feito. Começouentão a escrever ás « Notas políticas »,assignando Nestor. Os artigos fizeramsuecesso, tanto que todos os attribuiama Francisco Belisario, então ministro dafazenda. Ninguém se lembrou do sr.Alcindo, que então tinha apenas 20 annosde idade ; quando se veio a dizer queeram delle, ninguém acreditou. Entre-tanto, Salamonde, Urbano Duarte e Ar-fhur Azevedo, que trabalhavam no No-vidades, davam o seu depoimento de queera elle o jornalista politico do jornal.«c Se os artigos não são delle.—dizia Ar-thur Azevedo^- então elle é médium, por-que os escreve, juro-o eu ». .

O episódio' que o levou a tecer rela-ções com Francisco Belisario é assáscu-rioso. Discutia-se no senado o projectode lei de bancos de emissão, do viscon

O professor dei Fiúme abre hoje, a 1

hora da tarde, as suas aulas para o en-

sino do systema (.esterilisação de peque-nas plantas e folhas,» no 1». andar do

predio n. 25, no largo da Penha.Os trabalhos desse bello e curioso sys-

tema têm alcançado grande suecesso,edelles conseguiu o professor dei £iumecarta patente de privilegio : no Brazil,

por decreto n. 2975, de 25 de dezembrode 1899 ; e na Argentina por decreto n.3527, de 21 de fevereiro de 1903.

Os arbustos e folhas preparados poreste systema applicam-se á confecção aecoroas e á de adornos de salas, imita?-do perfeitamente os artefactos de bis-cuit. . ¦¦

Tendo de embarcar brevemente parao sul, o professor dei Fiúme dará ape-nas trez aulas, sendo de 40*000 o preçoda inscripção.

Temos recebido os números de LaHacienda, interessante periódico men-sal illustrado, replecto de assumptosagrícolas habilmente desenvolvidos.

Acerca do próximo numero de agos-to, enviaram-nos os editores da citadapublicação as seguintes linhas :

«O numero de agosto de La Hacienda,revista de agricultura

0 heroísmo do dr. HallidonliillMATAR PARA CURAR!

Adagio official de Broussais

Os tribunaes de Londres vão breve-mente Julgar a extranha causa do dr.Hallidõnhill.

O facto que vae ser apreciado deu-sedo seguinte mode :

No dia 20 de maio passado, as duasvastas ante-salas do illustre especialistaque cura todas as moléstias do peito, r«-gorgitavam, como de costume, de clien-tes que, com os seus bilhetes de ordem,aguardavam o momento da consulta.. A' entr.ada o continuo, uniformisadocom uma comprida sobresaca preta, re-cebia de cada um dos doentes os doisguinéos de rigor e os experimentavacom uma martellada sobre uma luxuosabigorna, gritando AU right! automati-c__tmentc _

No gabinete, enfeitado com grandesarbustos dos trópicos, plantados em ri-cos vasos do Japão, o peq:ieno dr. Hal-lidonhillsentarâ-se á sua banca. Ao seulado, iunto a uma mesa, o seu secreta-

curtas. Ae criTcãS de *adôrpüb!icada°nos Esta- .rio sténographava receitas curtas A

L-UnTdosfcoSrerá Muitos artigos pra- porta^e entradado gabinete forrada do

ticos, bem escriptos e illustràdos com "™valiosas photographias. Os artigos serãoacerca dâ industria do assucar. Os arti-

gos são escriptos por pessoas de altareputação como sejam o sr. AlejandreGuirones, bem conhecido perito cubano ;Gustavo Helmrich, um perito allemão de

grande nomeada; e por H. P. Agee,competente perito sobre assucar no ser-viço do governo dos Estados-Unidos. Acapa deste numero representa uma bel-Ia scena'no Peru e mostra um methodopratico, de plantar canna de assucar,usado naquelle paiz. Além destes arti-gos conterá tambem as contribuiçõesregulares de notáveis escriptores comoo professor Pehr Olson Seffer, E. H.Sherfius, etc. Os editores de La Hacien-da aconselham a todos aquelles interes-sados na industria do assucar a pedi-rem uma assignatura dessa revista atempo de receberem um exemplar dessevalioso numero de agosto. Os pedidossão muitos e se não agirem com urgen-cia os interessados ficarão logrados. Aassignatura annual de La Hacienda eus-ta somente $3.60, ouro americano, ou...12$000 moeda brazileira, ou 4*000 moe-da portugueza. O endereço dos editoresé o seguinte: La Hacienda Company--Buffalo,--Ne\v-York, Estados-Unidos daAmerica.»

Dr. Marcionillo Lins.-Na matrizda Escada celebrou-se no dia 27 do ex-pirante a missa que por alma do dr.Marcionillo Lins fez annunciar a Socie-dade união beneficente 25 de março e

que deixou de ter logar no sétimo diapor falta de sacerdote.

Teve numerosa e selecta assistência.

Desembaraçam-se papeis de casamen-to civil e religioso á rua do Rangel 35.Ficará á generosidade das partes, o pagamento do trabalho. Tratae com o *-

Ladisláo Rego.dr.

Lauridina—bebida tônica, hygienicaestomachica e de sabor delicioso.—Ven-de-se em mercearias, cafés, hotéis,phar-macias etc.

0 conde de Arco Valley

musical, a alvarengarecção aos pontos onde estão iniciados

«s trabalhos e os percorreu demorada-

mente, dando tempo a que fossem apre-

ciados pelos excursionistas; a draga Olin-

da estava funecionando e enchia de

areia, com rapidez, o batelao A. Falcão,

oue era coaduzido pelo rebocador Ja-

Mer, para despejar no local conteDao-

Íado a sua carga e ser novamente cheio-,

os rebocadores Corg e Oscar cruzavam

tambem as águas, puxando batelões, oc-

«Cupados em outros serviços, e os rebo-

«adores Pernambuco e Miguel Çataon,

tem como aá lanchas Olinda, do MeUw-

ramento do porto, Joyce e a da Saude,

.escaleres da alfândega e policia maTiti-Salvador.

soa extranha à corporação dos guar _ _„ ,Art 6 ° Ficam extensivos ao pessoal de do Cruzeiro e Lafayette. O sr. Alcin-

H^ miarda-roorias as mesmas vantagens do escreveu um primeiro artigo, comba:-.Hir^tns aue competemaos empregados tendo.0. No dia seguinte, esse artigo foie direitos que competei:^ArfTo^kra

o effeito 4.a aposentado-rif a"gratificação que perce&em os pa-[rõet machinistas^foguistas e remadores será considerada"vencimentos , isto

é? dofi terços ordenado e um terço gra-Ü

Art? 8?.' Revogam-se as disposições em

contrario.»

«Art l.o Os operarios das officinas do

Estado e os trabalhadores das alfande-

to. oor motivo -¦ _ . ,.rão direito aos dias da respectiva diária

Art 2» Os operarios das officinas acEstado, os trabalhadores das alfândegas

«a, acompanhava» OS. —V WÊS^&$MM$M

A multidão, nos cães, agita^-ss. aie «^£o emquanto permaneceram impe-

dando vivas,á passa£«B aaldidos. . ,.,?*,,..*,_

V I Art 3 o Os jornaleiros do Estado te-<?.diretil? a» salario nos domiag°s e

gas que deixarem de comparecer ao pontn. nor motivo de moléstia provada, te

aos dias da respectiva dianaOs ooerarios das oííiciaas ao

. *.. _.lC__t«/l__iinc

grementeflotilha.'%-.

O passeio durou 50 minutos, e, re-

gressando ao ponto de partida, a alva-

renga e as embarcações que a seguiam

atracaram no cães do arsenal ás 2 horas.e 55 minutos, seguindo os presentes

para o pavilhão.,Alli o sr. Pulligny, que ostentava no

peito diversas condecorações, fez servir

champagne aos convidados, lendo, poressa occasião, um vibrante discurso,tem

;.portuguez e cujo original entregou ao

írepresentante do Diário.Tendo pedido desculpas aos ouvintes

por tfão se expressar correntemente em

nosso iúfioma, do qual, disse, deseja ter

perfeito conhecimento, o illustre enge-

nheiro agradeceu a presença das auto-

ridades e demais convidados, passou a

referir-se ás projectadàs obras, ás duvi-

das que ainda pairam em parte do pu-3j1íco sobre a sua realisação e accentuou

a phrase:— Ficai certos, fiquem certos todos os

pernambucanos de que o porto do Re-¦cife desta vez se fará.

Em apoio dessa affirmativa o orador

«llegou as garantias moraes e pecunia-rias offerecidas pelos contractantes, a

quem fez honrosas referencias.Encarecendo a importância das mes-

mas obras disse constituírem ellas um

dos maiores commettimentos emprehen-

didos pelo nosso paiz e accrescentou-que, concluido o melhoramento do por-to, podendo este abrigar em segurança

e eommodidade ob maiores transatlan-

ticos, o Recife deixará de ser com poucotempo a Veneza americana para tornar-

se a Nova York da America do Sul.

Terminadas as suas considerações,

brindou ás auetoridades que alli se acha-

vam,. aos engenheiros presentes e au-

gentes da commissão fiscal e adminis-

trativa, alludindo, com todo o acata-

mento, ao chefe da mesma commissão,

dr Alfredo Lisboa, que se acha no Rio

por dever do seu cargo ; aos represen-

tantes da imprensa e, por fim, ao gover-

aio federal. * :,. ' ','..

Respondeu-lhe o sr. dr. Herculano

Bandeira, governador do estado.

Disse s. exc. que, na qualidade de per-

oambucano e amigo de sua terra, erguia

Com enthusiasmo a taça para beber á

prosperidade do estado.Não demos ouvidos aos que auguram

males a Pernambuco, descrendo do seu

iprogresso. e tenhamos fé no fuluro

•continuou s. exc.Aproveitando a occasião para render

hom*enagem á memória de um brazileiro

eminente, dr. Affonso Penna, dedicou

algumas palavras ao illustre morto a

.cuja administração se deve a ass.gnatu-

n-a do contracto para aá obras do porto.

O dr Herculano Bandeira concluiu-aclarando considerar inaugurados os

SSaíhos e brindou á Sociéléde constru-

Í^ná commissão fiscale administrai.-

e'ao dr. Miguel Calmon.

5?!*. 7' -^dos ííu naquelles em que pordias fei. *í^q gej^ fechada a reparti-qualquer mo>. -^i.aVgÇ.i.W respectiva-ção, desde que co___. --nataiBeflte j_.i.te-lmente no dia útil imm... -.,""' I 0 sr. Aifiindorior e no posterior. ; -»«1 nassan5o filie k

Art. 4.o Os operarios das officinas u na^»S^ fi.f,v $Estado, o pessoal das capatazias das ai-fandegas, inclusive trabalhadores bra-çaes, os serventes da portaria, terão di-reito á dispensa do ponto depois de vin-te e cinco annos de serviço publico, pro-vada a invalidez, com direito a dous ter-ços dos vencimentos ou diárias respectivas. „

Art. 5.o Ficam elevados a 300$000 men-saes os vencimentos de conferidores de1.» classe; a 250*000 os de 2.» e a 200*000os dos auxiliares de escripta e serventesda portaria e elevada a mais 500 réis adiária de trabalhadores. »

Art. 6.° Para o effeito da aposentado-ria ou de licença os vencimentos dos*conferidores de 1.» e 2.» classes, auxilia-res de escripta e serventes de portaria,serão divididos em dous terços, ordena-do, e um terço, gratificação.

Art. 7.° Para o cumprimento desta leifica o' governo autorisado a abrir o cre-dito necessário.

'¦ ,."••__

Art. 8.o As nomeações para contenüo-res de 1.» e 2.» classes, auxiliares de es-cripta e servente da portaria serão fei-tas por titulo assignado pelo inspectorde alfândegas e sujeito ao sello de no-meação. , . . _

Art. 9.o A disposição do art. l.P ficaextensivo aos serventes de portaria.

Art. 10. Revogam-se as disposições emcomtrario.»

As moléstias de senhora e sanhontastaes como suspensões, hemorrhagias, colicas uterinas, flores brancas, inflama-ções do utero e debilidade, sao todascuraveis com o soberano e popular me-dicamento A Saude da Mulher.

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DR. JOAQUIM DE AVELLAR

bodas deLda

dr. MoraesSeguiu-se com a palavra o dr.

IRego, engenheiro da commissão fiscal.

Commumcam-nos:«Festejou hontem as suas

ouro o dr. Joaquim Theotonio Soaresde Avellar, secretario aposentadoJunta commercial do Recife.

Casado ha 50 annos com a exma. sra.d Ealalia Modesta da Silva Avellar, odr Joaquim de Avellar tem sabido im-oor-se á admiração e respeito dos quecom elle convivem pelas suas virtudes.

Tendo oecupado posições salientes tan-to neste estado, como tambem nos deAlagoas e Sergipe, patenteou no desem-penho de todas ellas, capacidades ina-preciaveis de administrador.

Ultimamente, como secretario daJun-ta commercial do Recife conquistou, assvmpathias de todo o nosso commercio,fazendo bem resaltar os princípios de

justiça que o guiaram sempre em suatrajectoria pela vida publica.

üo seu felicissimo consórcio teve 5 h-lhos, dos quaes só perdeu o sr. ManuelTertuliano, fallecido nesta capita) hapouco mais de um anno, como escnptu-rtrio da alfândega da Parahyba, e uma

porção de netos que lhe cercam a ve-lhice venturosa, sendo que o primeiro,sr Romulo de Avellar, cursa o quintoanno juridico em nossa Faculdade de

direito,» .*""¦/, j » .Enviamos ao dr. Joaquim de Avel-

lar e á sua distineta familia os nossas fe-licitações.

transcripto nos a pedidos do Jornal doCommercio, e os seguintes, tambem o fo-ram. Ao terceiro, Francisco Belisariodescendo de seu coupé, parava á portado Novidades « para inquirir de quemeram esses artigos e pasmava de saberque eram daquelle adolescente. Dias de-pois, Belisario apresentavam-o aos proce-res do partido; Paulino, Cotegipe, Coe-lho Bastos, etc, e foi seu admirador atemorrer. Um dos artigos celebres do sr.Alcindo nessa época tinha estatuido oerro da regência e prophetisava a perdado throno. Quando em julho de 1889 osr. visconde de Ouro Preto ascendeu aopoder, o sr. Alcindo, já estreitamente li-í»ado a Silya Jardim, Annibal Falcão eAlfredo

"Madureira epope^fs lançado na

propaganda republicana, qmz (.QflQPfíJ PSovidades ao serviço dessa propaganda,O proprietário da folha preferio apoiaro governo, e o sr. Alcindo desligou-seda redacção. A Republica veio de sor-preza en? jjQvembro. O sr. Alcindo con-vivia com os" rep-übUí?anqs e era assíduono Correio do Povo, què dra eaJso diri-gido pelos srs. Sampaio Ferraz e Madii-reira. . _

O sr. Madureira adquirio o Correio, eassumio a sua direcção,

funecionar na rua do*! Gflãe goje gsíá a Whum. O dr.

Ouvido_, ~"--*e-là. g0*êF_?ador do esta-

Francisco Po.. --- üsta^de deputardo do Rio, incluio-o n_.. ~~ tue odos á constituinte. Silva Jardim, .,tinha incluido na sua, rompeu com Por-tella. ¦ _. ...

O sr. Alcindo ficou com o dr. Portella,e Silva Jardim retirou-se para a Euro-pa, onde morreu. Na constituinte ficouao lado dos que sustentaram Deodoro evotaram em Prudente de Moraes. Assl"<mou o manifesto contra o golpe de es-tado de 23 de novembro. Floriano as-cendeu ao poder, e o sr. Alcindo era elei-to membro da commissão de constitui-ção e justiça da câmara, presidida pelogeneral Glycerio.

Sustentava o marechal Floriano, en-tretanto oppoz-se quanto pôde á deposi-ção do dr. Portella, no estado do Rio, enão podendo contel-a, escreveu ao elei-torado uma carta politica, que o incom-patibilisou definitivamente com a situa-ção que se crearasoba chefia dodr. Por-ciuncula. Perdida assim a situação po-litica do estado.acceitouo convite do dr.Serzedello Corrêa, então ministro daViação, e foi assumir na Europa a supe-rintendencia geral da immigração, pre-cedendo ao sr. barão do Rio Branco,queia tratar da questão das Missões. De vol-ta em 1894, foi eleito deputado por essedistricto, pelo antigo segundo districtoeleitoral. De então em diante fez em to-das as legislaturas, parte da Commissãode finanças desse periodo, até 1898. Nes-sa época assumio a chefia do órgão doP. R. F., que redigio na phase governis-ta e na opposicionista, até que os acon-teciraentosde5 de novembro determina-ram a suspensão da publicação do Re-publica.

De volta do desterro em Fernando deNoronha, ainda sob o governo de Pru-dente de Moraes, fundou a Tribuna, on-de continuou a fazer vehemente opposi-ção e onde apoiou o governo do sr.Campos Salles, que o suecedeu. Passoudepois a chefiar a redacção d'0 Pazz.on-de sustentou campanha em defesa dacandidatura do sr. Bernardino de Cam-pos. Voltou a ser eleito deputado pelo2.° districto eleitoral em 1906 e foi no-vãmente para a legislatura actual. Oceu-pou-se na câmara de questões economi-cas, financeiras e sociaes, nunca inter-vindo em debates meramente partida-rios. . ¦

O sr. Alcindo tem escripto as seguin-tes obras : «Presidência Campos Salles»,«Historia da Revolta», sem assignatura

Noticiando o fallecimento do conde deArco Valley, enviado extraordinário eministro plenipotenciario da Allemanhajunto ao governo do Brazil, o Jornal doCommercio narrou as seguintes oecor-rencias, attestadoras de « sua doce phi-losophia de vida » :

« A primeira vez que elle toi a b. .rau-lo, logo se apresentou no consulado.pro-curando o respectivo cônsul. Uni pe-queno empregado, classe em que ás verzes se encontram os maiores imposto-res da carreira, ouvindo-lhe a voz, le-vantou a cabeça, médio, num rápidoolhar, pela humildade do visitante e aexcessiva modéstia do seu traje, a in-significancia daquelle compatriota.e vol-tou a escrever, respondendo : « O se-nhor cônsul não está. »

-: A que horas estará ? perguntou oconde.

Passe a tantas horas, retrucou oempregado.

- E' a essa hora que elle chega habi-tualmente ?

Já lhè disse, volte as tantas horas.Obrigado, concluio o ministro, pe-

ço-lhe o favor de entregar-lhe este car-tão. . .

Um cartão l Aquelle homem deixavaum cartão ao senhor cônsul l Era en-tão preciso lel-o. Quando o desgraça-do vio diante de quem estava, desfez-seem desculpas, ficou aterrado.

= Faz favor, faz favor, tranquilisava-oo miRi^ro. ei} voltarei ás tantas horas.

Era o próprio còndê de AfCO ¥alleyquem referia estas historias, rindo sempre com o seu doce sorriso tao cheio debondade, das imposturas humanas.

Outra vez, foi elle a Nova Fnburgo,mandando dois creados com bagagenspor outro caminho e acreditando quees\es"clíb'áaríam anieç, para tomar apo-sentos. '

" ,'11'" " .

'

Antecedendo-os, porém, seguio para ohotel que tinha escolhido e perguntoua um empregado se alli haviam chegadodous creádoç seps çon*} as suas baga-gens.

' fioroo de cògtame, p mimsteq nao

disse quem era. Aqqelle _}Qrpem, assim1 vestido, com dous creados I E reflectio

* --»'•' o gerente do hotel, que ti-espanta^v. --- . »vlh.ando-o com des-nha nome allemau, ~- -confiança creado nenhum.

Z nIo será poJivpl arranjar-Die um

^^ufn^ha31 q°uarto, respondeu oH «...o H.".confiança crescia.

h°mXs como na d*3 sir ? Eu não co-

dCom!fm mixto de pen.a 6 dPSQQufiança

velludo carmesim, cora pregos de ouro,estava postado um criado de horrorosacatadura, o qual tinha por officio tran-sportàr os tísicos exhaustos um após ou-tro, para o patamar da sahida, de ondeo ascensor os levava até á rua, em cora-modas poltronas, logo que o sacramen-tal "outro 1" era proferido.

Os consultantes entravam com o olharembaciado e fraco, o trouco nú, o factono braço, e o medico immediatamenteapplicava-lhe o plessimetro e o ouvidoás costas e ao peito :

— Tick I Tick 1 plaffl Respire !... Bem.Seguia-se uma ligeira receita dictada

era poucos segundos e depois o famoso"outro 1" Ea procissão desfilava assimtodas as manhãs, havia trez annos, dasnove horas ao meio-dia.

Nesse dia, 20 de maio, quando davamnove horas, uma espécie de esqueletomuito alto, cora as pupillas dilatadas, asfaces tão encovadas que tocavam umana outra debaixo do céo da bocea, otronco nú, semelhante a um esqueletoenvolvido em pergaminho, flacido e agi-tado por uma tosse medonha--emhmum semi-morto, com uma pelle de ra-posa azul dobrada em um dos ante-bra-ços descarnados, estendeu o compassodas suas compridas e finas pernas nogabinete doutorai, acautelando-se paranão esbarrar nas grandes folhas dos ar-bustos. .

Que diabo ! -- nada ha a fazer ! --

resmungou o dr. Hallidõnhill, ausc.ul-tando-o : estarei agora redu/.ido a cer-tificar óbitos, como um official dc jus-tiça? D'aqui ha oito dias terá cuspido. ultimo cogumello deste pulmão es-

querdo, e o direito é uma escumadei-ral....

Outro ,. .O criado ia transportar o cliente, quan-

do o illustre facultativo, batendo na tes-ta, accrescentou bruscamente, com umsorriso complexo :

O senhor é rico ?Archi-milionario, balbuciou, lacn-

moso, o infeliz que Hallidõnhill despe-dirá tão suecintamente da face do pia-nets '

N'essecaso, dirija-se quanto antesna sua carruagem para Victoria station,Expresso das 11 horas para Douvres.Eni seguida o vapor. Depois de Calaispara Marselha, sleeping-car com fogão.E vá para Nice. Ahi seis mezes deagriões, de dia e de noute, sem pao, nemvinho, nem carne, nem frueta. Uma co-lherdagua da chuva bem iodada dedois em dois dias. E agrião pisado,agrião moido, sueco de agrião, emfimagrião, agrião, agrião-é a unica proba-bilidade... e assim mesmo... Este pre-tenso curativo com Q qual me atqr.ifleq-tam os ouvidos, pareç^-pe m^s queabsurdo .offcreça.-a a.um desenganado,

acreditar na.sua efficacia um

Tudo faz crer que este attentado su-blime não leve o seu heróe á forca deNewgate, pois os inglezes comprehen-dem, como nós, que o amor exclusivoda humanidade futura, despresandocompletamente o individuo presente, e,nos nossos dias o unico motivo que deveabsolver, apezar de tudo, os investiga-dores magnânimos da sciencia.

Conde de Villiera. de LIsle Adam.

( Transcripto da traducção do a Jornal doBrazil-».)

Quereis fazer jús a um ordenado de150$ a 300* por mez? Acceitae o logarde agente da "Economisadora Paulista .Homens e senhoras podem exercèl-o.Tratae com o dr. Ladisláo Rego-Rua doRangel n. 35.

Elixir de Nogueira—20 annos de pro-digios. Os médicos mais illustres, comoé fácil verificar neste jornal, pelos attes-tados, não querem outro depurativo dosangue, a não ser o Elixir de Nogueira,do pharmaceutico chimico Silveira.

O local em que se rcalisou a Exposi-ção nacional está sendo reparado paraos trabalhos do terceiro Congresso me-dico latino americano e Exposição inter-nacional de hygiene.

Ao ar livre haverá ura sem numero dediversões como sejam lios aéreos c ba-lanços. As diversões pagas estão sendoinstalladas nos diversos pavilhões. Assimé que haverá no pavilhão Egypcio a dan-sa da Salomé; o da Bahia terá no pavi-mento térreo ura passa-tempo, intitulado"casa de doidos" e no pavimento supe-rior trabalhos de fantasia c illusão peloartista Leon Levy. No pavilhão dc Minasserá feita uma exposição de animaes na-cionaes, variedades graphophonicas emachinas automáticas. O pavilhão de S.Paulo funecionará com uma attrahcntcnovidade: no palco o freqüentador assis-tira ao vivo a um casamento feito entrechararnas, pelo diabo ; em torno haveráinstallações para chá, café, bombons eoutras guloseimas.

Ao lado do palácio dos estados serãoinstalladas varias diversões c no circoahi existente exhibir-se-hão animaes fe-rozes e amestrados.

As incubadoras de crianças estão sen-do installadas no pavilhão da Sociedadenacional de agricultura e no annexo scrafeito um serviço de restaurante com pre-ços fixos e por carta. No theatro traba-lharão nada menos de doze companhiasjá para isso contratadas.

De accordo cora o syndicato que con-tratou essas diversões," a empreza Pas-choal Segreto terá no recinto um cine-matographo e o apreciado trem lilipu-tiano, que foi durante a Exposição na-cional o encanto das crianças, além deoutras variedades.

Na área que fica ao fundo do paláciodas industrias serão queimados fogos deartificio. O primeiro fogo a ser queima-do constitue uma concepção fantásticaoriginal, intitulada "a

guerra dos mun-dos", é uma idéa do que seria uma guer-ra universal.

A nota principal do grande certamenscientificojpromette será viagem aérea doaeronauta C. J. Strobel," com o seu diri-givel.

Segundo as informações dos dire-ctores do syndicato, o aeronauta Strobelfará prelecções sobre a viação aérea,partindo depois para a cidade e regres-sando ao local da Exposição, propondo-se ainda a fazer outras evoluções no seudirigivej.

O director da Escola livre de enge-nharia, logo que teve conhecimento dofallecimento do lente dr. Augusto de Cas-tro, mandou suspender as aulas por tresdias e cerrar as portas do estabeleci-mento.

TELEGRAMMASRio, 29.

No Senado, o sr. Alfredo Ellisoecupou-se, mais uma vez, do trustdos saccos de aniagem.

Fel-o hoje respondendo a um ar-tigo dos a pedidos do Jornal doCommercio.

O sr. José Carlos de Carvalhotractou na Câmara dos deputadosdo contrabando nas fronteiras, es-

pecialmente nas do sul—dizendo

que se torna precisa a mais rigorosafiscalisação.

Referio-se tambem á crise detransporte, que, entende deve, seracudida sem demora.

Teve grande e selecta coiicurrcn-cia a conferência hontem á no.:terealisada, no theatro Municipal, porAnatole France.

Parece que, antes de seguir paraa Europa em commissão do gover-no, o dr. Epitacio Pessoa irá á PkC-publica Argentina, tomar p art enum Congresso scientiíico.

Deve aqui chegar hoje á noüle,em regresso de S. Paulo, o cardeald. Joaquim Arco Verde.

Rio, 29.Na Câmara, o sr. Costa Pinto,

deputado pelo 3.° districto da Ba-hia, declarou que continua ao ladodo senador José Mareellino.

Consta que o dr. João FelippePereira deixará o cargo de inspe-ctor geral das obras publicas, sen-do substituído pelo dr. Gustavo daSilveira.

Chegou hoje ao Cabo Frio a di-visão de torpedeiras, que ha diassahirá para fazer exercícios até oEspirito Santo.

Entrará amanhã no porto destacidade, juntamente com a divisãode couraçados, sahida para o mes-mo fim.

Os estudantes francezes vão rea-»lisar conferências em S. Paulo.

Lisboa, 29.O governo acaba de acceitar o

pedido de exoneração do sr. PaivaCoelho, governador de Angola.

E' desesperador o estado do con-de de S. Lourenço, em consequen-cia do ferimento recebido quandose batia em duello, a espada, como marquez de Cellas.

Madrid, 29.Está declarada a greve geral em

Saragoca, tendo-se dado desordense sendo effectuadas muitas prisões.

--• Em Barcelona n l:i'çj_.t 'ornou

um caracter iáo grí«ve qur houveintervenção da íiríillia;"a.

Toda a Ca Uii unhalada. O governo crdsa reacção.

A esquadra do Ferre! leve ord^mBarcelona.

-chá-se r .vííÍ-nou im>iíi*do-

de seguir para

Madri. i-12i>.A' ultima hora chegaram ttle-

grammas de Mellila noüc-aado queo forte de Altacêmas foi atacadopor 6 mil marroquinos.

Travou-se combate desesperuúc.São desconhecidos pormenores.

— A rainha Victoria organisouaqui uma jtfala central de senho-ras que obtenha soecorros para asfamílias dos soldados mortos e fe-ridos em Mellila.

Emfim, tudo é possi-mas semunico momentovel...—Outro! . „ . „ a

Logo que o Cresus tísico fçi collocadodelicadamente na cadeira acolchoadado ascensor, começou a procissão dosbronchiticos e escorbuticos.

Seis mezes depois, no dia 3 de dezein-bro, estavam a dar 9 horas, quando umaespécie de gigante, de voz formidável »

alegre, cujo timbre fez vibrar as

ças do consultório e estremecerlhas das plantas tropicaes.

evidra-as fo-

um colosso

Quereis fazer jús ao preraio de uraeonto dé réis. ou ter duas, pensões vita-licias, de graça? Levae ao dr. LadisláoRegq, tres propostas para sócios da—Eoonomisadora Paulista sem interven-ção de agentes.

Grammatica Portugueza, por GiovanniGarciato—Filial da Agencia Jornalística,rua No va n, 10,"lÊureka

brazileira de Alpheu Raposa.Combinação excelcior. A limpeza doserros e borrões dos escriptos. Os escrip-torios devem possuil-a. Procurem nadrogaria e pharmacia Conceição.--RuaMarquez de Olinda n. 61.

NOTAS POLICIAES

;cLa Republique Brèsilienne» (1893), «Fi-nances Brésiliennes» (1896), tambem semassignatura »

Aos que soffrem: vide «Garrafada doSertão» na pagina dos annuncios.

A Agencia jornalistica pernambucanaexpoz á venda os ns. 479 da Revista daSemana, e 176 da Illustração Portugueza.

Agradecemos a remessa de um exem-plar de cada uma dessas publicações.

Faculdade de direito. Concurso ,4a7.» secção Hontem perante a congregarção fizeram suas prelecções oraes os ba-chareis Heraclyto Vaz e Joaquim Ama-zonas que exgottaram a hora.

Amanhã, ao meio-dia, reunirá a con-

gregação para ouvir a leitura das provasescriptas e em seguida fazer o julgamen-to e a classificação dos candidatos,

depois de hesitar um momento e ouyir |o patrão, resolveu o empregado, do bo-

• -1 Ha ahi um quarto de credos, se osenhor quizer pode lá ficar.

Serve, acceitou o conde.E lá foi tomar conta da sua humilde

P°Algaum" tempo depois, chegavam oscreados nerguntando se já alh nao seachava

'o Sonde de Arco Valley, mi-

nistro da Allemanha. •- Não, respondia.com firmeza a gente

do hotel. . . . •„Tamanhas, porém, eram a insistência

dos criados e as indagações que faziamacerca de todos os hospedes que ali pudessem ter chegado, que o empregadoinformou: ...

- Aqui apenas chegeu um sujeito queestá lá dentro em um quarto de creados.Parece até meio maluco, porque nao temcara de grande cousa e chegou falandoem seus creados e bagagens.

Depois de pedirem os signaes do extra-nho hospede, os creados foram levadosa vel-o e fallaram-lhe então com a cos-tumada reverencia.

Foi uma revolução no hotel. O creadofoi procurar o dono da casa, que man-dará dar o quarto de creado ao hospe-de importuno, e agora apparecia solici-to, desfazendo-se em zumbaias, abrindoquartos, salas, tudo quanto havia parao senhor Conde, o senhor ministro.

O conde ia sorrindo : « Náo, não, es-tou bem, deixe estar. »

E, por fim, já com pena da pobre gen-te, acceitava quanto de melhor lhe oife-reciam.

Boro Boracicica.—Pomada milagrosapara darthros, eczemas, empingens, quei-maduras e todas as molestiaa da pelle.

bochechudo, envolto ein riquíssimaspelles, atravessou rapidamente por en-tre as alas lacrimosas da clientela do dr.Hallidõnhill e penetrou, sem cartão, nosantuário do príncipe da sciencia, oqual, frio e correcto, de casaca preta,acabava de chegar ao seu logar de cos-tume. ,

Agarrando-o pelo meio do corpo, o¦ngante ergueu-o corao faria a uma pena,e banhando silenciosamente de lagri-mas cqramovi4as as duqs, foce^ lisaí emagras do médico, cabrio-as de beijossonoros; em seguida, deixou-o cahir,aturdido e quasi sulfocado, na sua poi-trona verde. "

Dois milhões, quer? Quer trez ?--vociferava o gigante, reclame vivo e ter-rivel. Devo-lhe o ar, o sol, as boas re-feições, as paixões ardentes, a vida, tq^do 1

"Rèçá-ttíé, porfaqtq; honorários }naq-

ditos: tentib sé4e dé reconhecimento.Queméeste doudq? Expulsem-no...

articulou o doqtor, com vqz fraca, de-poi§ 4'e alguns iqomèqtg:". c^e estflpefaç-cão.

-; Não, não I—bradou o gigante, coraum olhar de jogador de murro, queobrigou o criado a se conservar em res-

Ineitosa distancia. Comprehendo quenem o senhor, que me salvou, seja ca-naz de reconhecer-me. gu, $9y! o l;q-mem dos agriqes: q esqueleto perdido ;o^d^NUVero

Hdo'agrião* agnao, agrião.Segui as suas indicações durante um se-mestre e aqui está o resultado. -«!£_<_,

ouça isto t.E batia no tórax com punhos capazes

de despedaçarem o craneo dos tourosmais robustos de Middlessex.

He?q UTefcolamoq q doutor, erguen-do-se de úm salto, o senhor é... O que 1Este é o moribundo que.,,

Sim, mil yezes sim 1—berrava o gi-•Jante, Hontem á noute, logo que desem-barquei, fqi eneommendar a sua estatuaenr bronze. Hei de mandar rezervar-lhe um terreno fúnebre em Westmins-ter 1

;E atirando-se para cima de um gran-de sofá, cujas molas gemeram e estala-ram sob o seu peso:

Ah l como é bom viver 1—suspirou,com um sorriso beatiílco de um êxtaseolacido e delicioso.

A um signal do doutor, acompanhadode duas rápidas palavras, proferidas emvoz baixa, o secretario e o criado reh-raram-se, Logo que ficou a sós cora o

seu 7esuscitado, Hallidõnhill,.. palhdo,

Deram entrada ante-hontem na Casade detenção 19 individuos.

No mesmo dia foram postos em liber-dade 12.

X Foi, no dia 24 do corrente, encon-trado em uma capoeira existente no lq-gar Itapissuma, Iguarassú, o ça^aver-de um individuo, de çor parda, emadiantado esta4a d*? putrefacçãq.

Procedendo, as diligencias o subdele-gado local apurou chamar-se o mortoPaulino Barbosa, que falleceu victimade tuberculose pulmonar.

Transportado para Iguarassú o cada-ver do infeliz homem foi inhumado nocemitério daquella cidade.

X Na noute de 26 para 27 desto mez,no logar Trez Venda^, «n. Qravatá, oindividuo Joãq Luiz dá Silva, conheci-4o por Joao, Màodtniano,, por- motivosde cíume, espancou brutalmente a S«aarqasia.tentandq eiq seguida a.ssassinal-a,o que qáo levqu. 0, effeito devido a in-tervenção de pessoas que se achava-npróximas ao local.

O criminoso foi preso e recolhido acadeia de Gravata.

X Na fazenda S. João, districto dQBreião, em Garanhuns, o indyv .duo An- jtonio de Almeida U\t\ax aggredio no d^20 do corrente ao portuguez ^sé Ale.xándre Pinto de Aguiar^ appiiCando-lhetremenda surn> j ^a quai flcou 0 oífen-dido Crãvemente ferido.

X O capitão Eduardo Marinho deLins,' delegado de policia de Qui

No despacho de hoje oecupou-seo governo do pedido de abertura docredito necessário á construcção dofórum desta capital.

O engenheiro dr. Paulo de Fron-tin foi convidado para uma confe-rencia no palácio do Cattete.

Parece tractar-se de commissãoimportante que o dr. Nilo Peça-nha deseja dar-lhe.

O ministro da industria, dr. Fran-cisco de Sá, mandou apurar se éprocedente a denuncia dada contrao actual administrador dos correiosde S. Paulo—de ter-se envolvido etomado parte activa, quando era3.° official, ri*um desfalque que severificou na administração postaldo mesmo estado.

Paris, 20.As paredes de Cherhurgo ama-

nheceramhoje cobertas de cartazessocialistas convidando o povo aim-pedir que o czar da R;;ssia visite o»nosso paiz.

A Rússia, continua a ser devasta-tad» pelo cholera-morbus.

Polotsl}- está quasi deserta.Os doentes cahem e morrera alli,

á mingua, pelas ruas, porquanto oshospitaes e barracões se acham to-dos cheios.

Santiago, 29.Deu-se horroroso terremoto em

Puenteria e Sipesipe, que ficaram,quasi por completo destruídas.

E' grande o numero de mortos.O governo expedio ordens tir-

gentes para que não faltem sx5ccor-ros.

Em conseqüência da destruiçãodas linhas férreas e teiegranhicas.são desconhecidos os pornieuores-

AVULSORio, 29.—O sr. Manoel Benigno

dos Reis, empregado no- bècco ctas-Cancellas n. 2, recebeu o premio decem contos de réis que coube aobilhete n. 77013 da lolc-ria da Capi-tal Federal extrahida no sabbadoultimo.

A estação radio-telegraphica dc Bac. -lonia, inaugurada a 14 deMe .-nez, •)•',-.¦*¦*se a 0°.0' de longitude do Rio du Jane"r»

__2".53'.I0"* de !ati_>i'_?*:__ :. *^50 ra.

Rio, 29.Parece que o dr. Nilo Peçnnha

irá assistir, domingo próximo, áinauguração da linha de tiro emNova Friburgo, estado do Rio,

0 Século, continua a aggredir,com extrema violência, os partida-rios da candidatura Hermes.

Agora se tem dirigido especial-mente ao deputado do Ceará sr.João Lopes, fazendo pendant> nasdemazias do ataque, eom o sr. Iri-neu Machado. '"

rlhe limes, de Londres, publicouum telegramma de Nova York ui-zendo que, no próximo ip.verno, ochefe democrata norte-americanosr. Bryan (tantas vezes candidato á

presidência da republica) fará umapapá, capturou no sitio d'a Serra Gran .de, districto de São Bento, d'aquelle mu- visita ao Panamá e em seguida a

individuo Joaquim Severino,

¦: ¦,--.y: ---¦_¦>¦. ;.'.:_- _..;¦___._.., ..yu-y. ¦¦.

...

¦-"• -.—¦¦¦

'.'SüW'.;- . .C ;.*_£ ^-^Jai^rí-**--

Endereço da fabrica do grande depu-rativo do sangue «Epxir de Nogueirra.»—Pelotas, Rio Grande do Sul, Bjazil.Caixa postal 66. _.'

Participaram-nos o seu casamento osr. Aristides Raymundo Pereira de Brittoe d. Constância Torres de Britto.

O acto realisou-se em Alagoa Grande,a 18 deste mez.

Agradecemos a gentileza da communi-cação.

Pederarnos para nòtipiar que por to4aa semana próxima appareçerá um novoperiódico humorístico sob a direcção d°sr. Julio Laranjeira,

Dcnominar-se-á 0 Vtixe boi, será es=cripto em linguagem decente e sem allu-soes offensivas a quem quer que seja.

-v- y- -.¦?«*__:

alacial e compassado, com o olhar nervoso, contemplou o gigante, em silencio,durante alguns momentos e depois, aerepente, murmurou em tom singular .

--Permitta-me que lhe enxote esta mos-ca da testa e, precipitando-se para aagradecida visita, tirou da algibeira um

pequeno revólver bull-dog e disparou-lhe duas vezes, rapidamente, na artériatemporal esquerda, Q gigante tomboucom o craneo despedaçktfo, salpicandoo tapete da sala com seus miolos reco-nhecidos.

Com dez tesouradas, witcchuva, casacoe roupa branca, cortados ao acaso, dei-xaram a descoberto o peito, que o gravecirurgião, com um só golpe do seu gran-de bisturi, rasgou inco ntinenu de ano 3baixo.

Um qqarto de hora depois, quandoo official de justiça penetrou no cônsul-torio a fim de pedir ao dr. Hallidõnhillque o acompanhasse, este, sereno, seq-tado na sua poltrona, com uma grandelupa na mão, examinava um par de pul-mões enormes, collocados em cima dasecretaria ensangüentada. O gemo dasciencia tentava, no espirito daquellehomem, comprehender o assombrosomilagre effectuado pelo agrião.

-- Senhor official, disse elle erguen-do-se, achei conveniente immolar estehomem porque a sua necropsia irame-diata podia revelar-me um segredo sa.-lutar para o degenerado apparelhp res-piratorio da espécie humana ; foi porisso que não trepidei, confesso-o, emsacrificar aqui a minha consciência...aomeu dever.

E* inútil acerescentar que soltaram oeminente doutor com fiança Raramenteforçnal porque a sua liberdade era maisatU a todos do que a sua detenção. Esta

nicipio, .que alli se achava homisiado.

Joaquim Severino foi preso por terno dia 21 do corrente assassinado comtrinta e uma facadas a um menor noengenho Dois braços, do município deS. José da Lage, em o vizinho estado deAlagoas. .

Foi recolhido á cadeia de Quipapá.

Batedor de amostras. Pouco depoisde 7 horas da noute de hontem, JoseMareellino dos Santos surripiou uma

peça de fazenda de algodão estampadoque estava de amostra á porta do esta-belecimento do sr. José Maria de Carva-lho, á rua da Imperatriz n. 38.

Um empregado da casa, porém, pre-sentiu-lhe o manejo e deu alarma, aceu-dindo as praças de ponto n'aquella ruaque correram no encalço do gatuno.

Este, sobraçando a fazenda furtada,embarafustou pelas ruas Sete de Setem-bro, Formosa e Riachuelo. onde foi pre-so afinal, e conduzido, era seguida aoposto policial da Boa-Vista.

Interrogado pelo subdelegado dr, am-gusto Caldas, José Mareellino fez-se dcingênuo, aífirmandQ que não era gatunoao mesiqq tempo que confessava haverse apoderado da peça de panno a man-dado de dous amigos seus conhecidospor Chico Tripa e Pedro Toucinho osquaes lhe prometteram a quantia de doismil réis em paga do serviço.

Os dois individuos citados são gatu-nos conhecidissimos 6 o próprio JoséMarccllino não 0, a primeira vez que cae§qj} a acoãq da policia como batedor deamostras' nas lojas da Boa Vista.

Q dr. Augusto Caldas fez lavrar o com-petente auto de fiagrancia com o gatuno,servindo Q escrivão Democrito de Sou-za, e ouviu as testemunhas do facto.

America do Sul.

Rio, 29.

0 deputado do Amazonas sr.Aurélio Amorim leu e justificou,hoje, na Câmara uma representa-ção do bispo do Rio Branco, em omesmo estado, contra a idéa dedar-se, tambem, o nome de RioBranco (em homenagem aq ^arão)ao território do Acrp.

O argumente principal da repre-sentarão è que esse chrisma viráestabelecer confusões nacorrespon-dencia.

0 festejado litterato Coelho Net-to, agora deputado pelo Maranhão,está angariando assignaturas paraum seu projecto que dá o premiode 2 contos de réis a quem compu-zer novo hymno nacional que, pelorithmo da lettra, melhor se presteao compasso da musica adoptada.

tros acima do nivel média do mr. Por-tence á categoria das estações de rn-qnr-no alcance e tem a enti^ia de __.ó kiir -watts; o comprimento de onda 6 de £00metros e o alcance de 200 !_:!onie_ro>~ou100 milhas náuticas. Pò.iv com.sp-.n.ior-'¦;e com Cabo Frio (113 km ) e com ns.es-tações da marinha, montadas C;v l_*m".das Cobras, Rijo e Rasa, eiu Y^on'.^ S- -'ra e Guaratiba, destinad-^^ c.y _v _-vi«- >los nharóes, e por isso d- alcance i:i_o-

rior ao da Bibyloni*^.Aantenna tem a fôrma r_i__.tit._a; com-

põa-se de quatro fios de '.obr.-. <:o]'•.>_;-¦-los horizoni-_ufoent.e, cor.*. 45 metro-. <\:,

comprir_ic_uto, lançados e.r_ fôrma dt n:-.de: paründo de uma dn«; extremidadelessa, rede vão réünir-sé no .oturíer «u--am -'•.oiador apropriado. q.;r. os conduzreunidos ao interior da estnçõo. Víepoa-sa provisoriamente sobre dou', raaí.ú.sde ferro de 25 metros de aU*.;r?., que ai-rão mais tarde substituídos r.^r torr-js fi j-aço de 35 metros de altur--.. acima do c. -beco do morro, A distc-iiciTi entro ps ci-xos dessa torre, cuja. secção é qua-•Irangula"-^ será de 13ü metros.

A lp',ra é constitnida por quaíro gran-'le» chapas de cobre immersus era icrre-no humido e collocadas uma a leste nadirecção de Cabo Frio, duas ao sul, na.direcção SO e SE e uma a oeste n;t iii-recção de Santos. Essa disposição, ado-i.tada a titulo de experiência, tem porlim augmentar o poder da anteuna enrqualquer das direções escolhidas.

A energia electrica é fornecida, pcl.a"Light and Po*«ver", por um ramal K{liv,partindo da Companhia assucaraVra, nabase do morro, sobe pela cnco-iia, quasiem linha recta, até ganhar o alto. A for-ça consumida é de 120 volts c 50 cyclos.

Rio, 29.

Cinema Pathé — Tem tido grandeconcorrência os espectaculos do CinemaPalhé, que funcciòna á rua Barão daVictoria n. 45.

Foram hontem exhibidas diversasfllms, que agradaram muito.

3—.

Repartição de hygiene do estado.—Serviço de hontem : foram feitas 37visitas domiciliarias; sendo 34 de poli-cia sanitária e 3 de vigilância medica;vaccinadas38pessoas; revaccinadas_}; in-timados 11 proprietários para executaremmedidas de hygiene; etfectuadas 2 de-sinfeçç^es) e distribuídos 70 tubos delympha vaccinica e expedido 0 auto deinterdicção de gêneros alimenticios.

0 dr. Manoel Carlos vaccinará to-

Idos

os dias úteis em seu consultório árua Barão da Victoria n. 54, das 10 ás

..-_.„„_, ,„_-...-. 12 horas. .

O ministro argentino em Was-hington telegraphou para La Pazaffirmando que todo o corpo diplo-matico acreditado na primeira dasalludidas cidades condemna a atti-tude da Rolivia no caso do laudoda Argentina, cuja condueta é una-nimemente tida coma eorrecta.

— Abrio o Congresso do Peru.A mensagem do presidente da

republica applaude o laudo argen-tino, declarando que o governo ocumprirá fielmente.

Diz tambem que dentro em pou-co estará concluido um tratado delimites com o nosso paiz.

Secretaria da justiça —Despachosdo dr. governador do estado, no dia 27do corrente :

José Lopes Alheiro Irmão, pedinefe*»pagamento do fornecVmento de gênerose mais artigos a-> presidio de Fernandode Noro-^â.—Pague-se, de accordo. con»as Y-iíormações.

Amorim Fernandes & C. pediado pa-gamento da quantia de 42^'iOO, prove-niente do transporte de seis traves demadeira para Fernando de Noronha.—Xesta data autoriso o pagamento á vistadas informações.

Despachos do sr. dr. secretario«eral do estado, no dia 20 do corrente:°

Manoel Gomes da Silva, sentenciado,pedindo perdão do resto da pena quelhe foi imposta e a dala de sua prisão.—Ao sr. director do presidio de Fernandode Noronha para mandar entregar aoneticionario o presente requerimento,onde está passada a certidão requerida-

Dia 27:Aniceto Soares de Mello, sente'-.l.ladcjj

pedindo certidão do te.ir du assenta_mento dc prisão. -- Ao ..r Qr- ciiefc depolicia para mandar entregar ao peti-cionario a certidãr jua{a.

Joaquim Pinheiro da Silva, conhecidopor Joca, sentenciado, pedindo certidãodo teor de -ua sentença, o accordãoque o condemnou e a data de sua prisão.—Entre^ue-se ao peticionario a certidãojunta, por intermédio do sr. dr. chefede policia.

Coupons remettidos hontem ao nossoescriptorio:

Para a confraria de SanfAnna daegreja de Santa Cruz: d. Anna LuizaFerreira de Magalhães, 30, solemnisanduo anniversario da senhorita FranciscaPrata Bueno.

Para a confraria da Sn.dissima Trin-dade: Nasinha, 50, festejando o anni-versario de sua amiga 1 ...ncisquinha.

Para os pobres: as irmães Zilda eInezinha 100, por fazer annos hoje a suaamiguinha Anna Duarte dt Alencar ; apequena Zilda de Oliveira, 50, solemni-sando o anniversario de sua tia JuliaA. de Andrade; lida. Armênia e Mariaido Carmo Cavalcante, 180, regosijaõaspelo 50 anniversario do casamento dv^seus avós dr. Joaquim Theotonio Soar esde Avellar e d. Eulalia Modesta da S>' iva'Avellar.

Para a festa de SanfAnna daCruz; d. >iaqoella Martins à?5.000,

SantaNova,

ILEGÍVEL

Page 2: Alcindo Guanabara 0 TELEGRAMMAS PORTO DO RECIFEmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1909_00169.pdfW PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Sexta-feira, 30 de julho de 1909 ANNO XXXII—N 169.>•_

¦*fcr. ..;?>*.

A Provincia—Sexta-feira, 30 de julho N. 169^LOTERIA FEDERAL

Rua do Crespo n. 12Vende-se estampílhas leites

HOJE

1.6CONTOS

Amanhã

CON JOS

MEMORANDUM- 30 de julho. Sexta-feira. Ss. Rufino,

Abdon e Senna mm. e santa Donatillav. m.

Leilão.--Hoje: de prédios, ao meio-dia, pelo agente Martins, em seu escri-ptorio--á rua do Imperador n. 2.

Missas iunebres--Hoje: ás 8 horas,na egreja da Penha, por alma de d. Gui-lhermina Teixeira da Silva Prazeres; ás8 horas, na matriz da Bôa-Vista, por al-ma de d. Marquina M. da Conceição;ás 8 horas, no convento do Carmo, poralma do dr. João Francisco Teixeira.

Amanhã: ás 8 horas, na matriz de Ja-boatão, por alma do major Austriclinia-no Lins de Souza Oliveira; ás 8 horas,na capelia do Barro, por alma de JoséCavalcanti de Araújo Guerra; ás 6 Vaina capelia do Collegio salesiano, poralma de d. Cecília de Alencar AraripeDuperron ; ás 8 l/.2, na egreja de S. Fran-cisco e na matriz da Victoria, por almade d. Rita de Barros Escorei; ás 8 ho-ras, na capella de Belém, por alma dcd. Philadelpha Gomes Botelho ; ás 8 horas, na egreja de Santa Thereza, por al-ma de d. Leocadia Maria de Jesus Ebla;ás 8 horas, na matriz de Santo Antônio,por alma de Francisco de Barros Pi-mentel.

Heuniões--Hoje:da União pharmaceutica de Pernam-

buco, ás 7 horas da noute, em sessãoextraordinaria.no Instituto Pasteur, paracontinuação dos seus trabalhos;

da Sociedade diversional Bloco doZumby, em assemblea geral, afim de ele-ger sua directoria effectiva;

da Conferência de S. Luiz Gonzaga, ás7 V2 da noute, na sede do concelho, árua da Aurora n. 37.

\5apores--A chegar hoje: Olinda, doRio e escala; Pilar de Larrinaga e Mara-jó, de Buenos-Aires e escala.

A sahir hoje : Canoé, para Rio e San-tos ; Galicia, para Santos e escala.

Varias:No Dispensario Octavio de Freitas es-

tarão de serviço, hoje, o dr. Alfredode Medeiros, no estabelecimento, e o dr.Souto Maior, nos domicilios.

=No Dispensario Sabino Pinho estãode serviço diariamente os drs. Sabi-no Pinho, Arthur Cavalcanti e AlfredoMachado.

O serviço clinico é das 7 ás 9 e o cirur-gico dentário das 9 ás 10 horas da ma-nhã.

=Na Escola choréographica, á praçaBarão de Lucena n. 26, 1.° andai,haveráhoje ensino theorico de dança das 8'ás 11 horas da noite.

==A'. rua do Imperador n. 30 o sr. P.Rufino tem autorisação legal para ven-der sellos federaes.

==A Previdente pernambucana convi-da os sócios da serie A a contribuíremcom a quota de 5$500 cada um, para opagamento do 64.° pecúlio.

O prazo sem multa terminará no dia 5de agosto.

=-Acha-se aberta, na repartição da Po-licia marítima, a concurrencia parafornecimento de fardamento completo a11 remadores e 1 patrão.

=As agencias dos correios nas fregue-zias de Santo Antônio e Bôa-Vista tive-ram autorisação para emittir vales pos-taes nacionaes e já iniciaram este ser-viço.

=_Chamamos a attencão dos leitorespara uma publicação sob o titulo «Feiradramática do Feitosa», que vae incertana secção competente.

=Foi transferida para amanhã, á horae no logar do costume, a audiência dodr. juiz de direito dos feitos, da fazendaestadual e municipal.

== A repartição dos correios expedejmialas hoje pelos paquetes:

Gallicia, para Maceió, Rio de Janeiro,{Santos, Paranaguá, S. Francisco, Floria-nopolis e Rio Grande do Sul, receben-do: objectos para registrar até 10 horas ;impressos e cartas de porte simples até11; cartas de porte duplo até 11 V»-

Canoé, para Maceió, Bahia, Rio de Ja-neiro é Santos, recebendo: objectos pararegistrar até 10 horas ; impressos e car-tas de porte simples até 10 72;-cartas deporte duplo até 11 horas.

Olinda, para Cabedello, Natal, Ceará,Tutoya, Maranhão, Pará, Santarém, Obi-do>, Paríntins, Itacoatiara e Manaus, re-

febeaííp: objectos para registrar até

Va; imsressos e cartas de porte sim-bles aíé ? Vii partas de porte duplo até% horas

ficar immovel quanto possivel, porquesenão será atacada pelas abelnas--as«guardas» da colmeia não percebem umobjecto próximo, embora perigoso, quese não mova ou que se mova lentamen-te, mas se elle executar movimentosbruscos, logo se precipitam para fe-ril-o.

Facto semelhante se passa com asformigas, quando diante de um formi-gueiro se fazem movimentos rápidos ouquási insensíveis, o que prova que avista, tanto de umas como de outras,não é tão penetrante como se diz.

O sentido desses* insectos, que maisou menos se pôde comparar ao olfacto.reside nas antennas. Pelo menos é issoque varias experiências fazem suppôr.

Em geral, o sentido do olfacto_ é mui-to desenvolvido nas abelhas, não por-que estas percebam os odores a gran-des distancias, mas porque muitas sub-stancias, de que nenhum odor senti-mos, attrahem ou repellem as abelhasde maneira bem visível. A mesma cousaacontece com as formigas, que também,segundo todas as probabilidades, têmesse sentido localisado nas antennas.

E é bem conhecida a experiência queconsiste em passar simplesmente o dedoatravés de um caminho de formigas :vê-se então que todas, agitando as an-tennas, param nos bordos do traçofeito, como que lhes sentindo algumodor, e que so depois de muita hesi-tação se decidem a transpol-o.

O que faz com que as abelhas pre-firam esta ou aquella flor não é oseu perfume, mas as emanações, queos nossos sentidos não conhecem, pro-veniente das matérias assucaradas.

Ape ar da affii mação dos poetas nun-ca se vêm abelhas nas rosas, quaes-quer que sejam a sua côr e o seu perfu-me. E muitas essências, cujo perfumenos parece delicioso, produzem sobreas abelhas e as formigas effeito repul-sivo.

Nas antennas, egualmente, e que estálocalisado o t?cto, tanto para as abelhascomo para as formigas. E parece quesão os filamentos existentes nas extre-midades das anternas que mais servemao tacto assim como á communicaçãoentre os insectos. Porque já é hoje fórade duvida que as abelhas se communicamentre si por meio das suas antennas, eo mesmo têm demonstrado, com rela-ção às fo-migas, varias experiências en-gertaosas.

Tire-se, por exemplo, de uma colmeiaa abelha mestra, encerrando-a num lo-gar cercado] por uma tela metallica bemcerrada. Toda a colmeia, assim que dápor isso, e encontra a abelha mestra, ro-deia a tela e procura cruzar atravéz dei-la as suas antennas com as da prisionei-ra, e com ella como entabolar uma con-versação. E' pelo tacto, com o concursodo olfacto, que isso se dá, porque é pre-ciso que as antennas dos dois insectosse toquem.

Finalmente, Gastão Bonnier trata daaudição e da direcção nestes insectos.

E' problemático que as abelhas e asformigas tenham o sentido da audição.Sir John Lubbock (hoje lord Ayebury),concluiu mesmo que as formigas sãocompletamente surdas, e que, embora seoossa quasi affirmar o mesmo das abe-lhas, em todo caso, se existe nellas umsentido comparável ao que chamamosaudição, esse sentido funeciona muitoílifferentemente do nosso. E' verdade queo apicultor dos campos, quando lhe es-capa um enxame, procura fazer uma ba-rulhèira infernal com quanto instrumen-to sonante disponha, afim de reunir oenxame, e o consegue.

Mas Bonnier diz que isso não é devi-do ap facto de ouvirem as abelhas õba-rulho feito, porque de todas as experien-cias que realisou, somente pôde apurarque, se esses insectos ouvem, ouvemapenas o sussurro que se faz dentro dacolmeia.

O senso da direcção é que, incontesta-velmente, existe nas abelhas e nas for-migas. E' mais aperfeiçoado nas primei-ras do que nestas: ao passo que as abe-lhas podem encontrar as suas colmeiasmesmo que se achem afastadas dellasmais de dois kilometros, as formigas,além de duzentos metros, se perdem dpformigueiro.

NEUROLOGIAEra sua residência, á rua da Denten-

ção n. 33 B., falleceu hontem, ás 7 emeia horas da noute, a exma. sra. d.Anna Pereira da Cunha, victima de con-gestão cerebral.

A veneranda extineta contava 53 annosde idade, era viuva e deixa dous filhos,os srs. Arthur e Raymundo Pereira daCunha, aos quaes enviamos pezames.

Cemitério de Santo Amaro.--Fo-ram sepultadas no dia 24 do corrente, asseguintes pessoas:

Um feto, masculino, Pernambuco ; Jo-sé Gomes Silva, Pernambuco, 34 annos,solteiro ; Rufino José SanfAnna, Para-hyba, 90 annos, casado ; Erindina Mariada Conceição, Pernambuco, 42 annos,solteira ; um feto, masculino, Pernam-buco ; Luiz Mendes dos Anjos, Pernam-buco, 2 mezes ; Joaquim Ferreira, Per-nambuco, 13 annos ; José Joaquim deSanfAnna, Pernambuco, 32 annos, sol-teiro ; Cecília Olindina da Conceição,Pernambuco, 22 annos, solteira ; Germa-no Lourenço da Silva, Pernambuco, 60annos, viuvo ; Clemente Muniz, Pernam-buco, 26 annos, solteiro ; João Evange-lista de Freitas, Pernambuco, 40 annos,solteiro ; Antonia Maria de Souza, Per-nambuco, 50 annos ; Manoel Felix deAlmeida, Pernambuco, 90 annos, casado;um cadáver, Pernambuco ; Maria AlvesFerreira, Pernambuco, 2 annos; Euphro-sina Maria de Mello, Pernambuco, 10 me-zes ; um feto, Pernambuco ; Franciscoda Silva, Pernambuco, 1 dia ; SeverinoGomes da Silva, Pernambuco, 1 dia ;Meliciano, Pernambuco, 2 dias ; Mariadas Dores, Pernambuco, 1 hora, (22).

dia 25Olympia de Souza Gomes de Miranda,

Pernambuco, 82 annos, viuva ; IzidoraBerasatigui, Buenos Aires, 8 lj'2 annos ;Joaquina Maria do E. Santo, Pernambu-co, 56 annos, viuva; Francelina Francis-ca dos Prazeres, Pernambuco, 19 annos,casada ; Arthur José Tavares,;.Pernam-buco, 15 annos, solteiro ; Manoel Joa-quim da Costa, Pernambuco, 28 annos,solteiro ; João Mendes Silva, Pernambu-co, 40 annos, solteiro ; Severino Fran-cisco Araújo, Pernambuco, 31 annos,solteiro ; Manoel José Xavier, Pernam-buco, 12 annos ; Severina Cavalcante deAlbuquerque, Pernambuco; Antônio Fe-lix, Pernambuco, 32 annos, solteiro; Ma-ria Anna de Jesus, Pernambuco, 25 an-nos, viuva ; Joaquina Maria dè Jesus,Pernambuco, 40 annos, viuva ; um feto,feminino, Pernambuco ; Alipio G. daSilva, Pernambuco, 9 mezes ; Maria Jo-sé, Pernambuco, 15 dias, (16).

As dores de cabeça, as affecções do fi-gado e do tubo digestivo, teem as maisdas vezes por causa a prisão de ventrehabitual que, parecendo primeiro venci-da pelos purgantes ordinários, torna-sedepois mais forte do que nunca.

Ás Grageias Demaziére (pequenas pi-lulas assucaradas feitas de Cascara Sa-grada) operam provocando as conlrac-yoes regulares do intestino e fazem des-apparecer a causa d'estas affecções pe-nosas. Não oceasionam nunca eólicas.Acham-se em todas as boas pharmaciasdo Brazil.

BSS

cata» j8SSB8MaBSPlf/ jil ( m

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

Abelhas e formigas

Lmgascomm

Os sentidos e as sensações--A vistae o oiIactO--0 senso da direcçãoSobre este assumpto Gastão Bonnier

escreveu na «Revue ííebdomadaire» umlongo artigo cujo resumo é o seguinte :•"Para as suas experiências Bonnier es-colheu a abelha commum ou abelha ne--era (Apis mellifica) por ser a espécie

<ús generalisada ; e, quanto ás formi-o sábio tomou algumas das mais

uns e conhecidas, fazendo notar-me embora haja mais de 1.600 espéciesestudadas, osentomologistas consideramesse numero como a metade apenas dasespécies qutí existem no globo.

Mas haverá muita semelhança entre ossentidos das formigas e os das abelhas ?

Em primeiro logajr ba a notar o appa-relho visual. Assim como as lOrmigastèm dois grandes olhos iafceraes e trêspequenos no alto da cabeça, também asabelhas apresentam a mesma orgamsa-

ção do apparelho visual, o que faz con-cluirquea natureza das sensações seja» mesma, embora varias experiênciaspareçam demonstrar que os olhos dasabelhas sejam mais bem organisados."Muitos naturalistas pensam que os pe-^enos olhos são olhos de myope e ser-veni aos insectos para examinar os ob-õectos de perto, e que os dois grandessão olhos de presbyta, que lhes permit-item ver os objectos a uma grande dis-tancia, mesmo a quasi dois kilometros.

E' possivel, diz Bonnier, que a pri-meira hypotliese seja verdadeira, masquanto aos grandes olhos, todas as ex-oeriencias parecem demonstrar que ellesnão são tão bem organisados- E. ffjta, apropósito, algumas experiências queMostram que o quese dácora as abelhas/á semelhante ao que se dá com CS ppm-hos, o£ quaes, levados para muito ÍQ3rige,

'torna-* ao ponto da partida, sem

djue, para isso, hajam podido vêl-o.Com as abe.lhas dá-se o mesmo, e no-

ta-se até que a abelha, mesmo cega, en-contrará a sua coimeia. Isto, porém nãoquer dizer que os olhos das abelhas nãolhe sirvam para nada: .é verdade que asabelhas cegas podem ainda visitar asflores que tinham o habito de frequen-iar„ mas parece que, uma vez terminadaa provisão de nectar dessas flores, ellas!Jicam incapazes de procurar oatras, esoltam para a colmeia.

Tem-se sustentado que as abelhasdistinguem perfeitamente as diversas

"••es e que por ellas é que são attrahi-co- -r-a as ílores. Esta supposição, quedas pa. sascia sobre nenhuma expe-se nao .». >r,gar ás theorias mais ex-riencia, deu

^ -..palmente as de Dar-travagaates prinv. md\èr, se-AVin Sprengel e He. dasgundo as qwes^d"^- Wrdores loraiu combinada.. V _ flm de qs

.necessário^"•fiu.-ttyeo

Faz annos hoje :a senhorita Francisca Prata^Bueno,

alumna da Escola normal.d. Julia de Hollanda C. Lins, esposa

do sr. Feliciano Lins';Sebastião da Silva Retumba ;o jovem Odon G. Fernandes :a interessante Servia Loyde do Sacra-

mento.4K_il»S9NB>o-

Noticias militarescapi-caça-

Gaarnição federal:X Serviço para hoje :Superior do dia á guarnição o sr,

tão Mattos Nogueira, do 49.° dedores.

Dia ao quartel-general o amanuenseJosé Alves.

Uniforme n. 7.Companhia de bombeiros:Serviço para hoje :Estado-maior o sr. 1.° tenente Manoel

Henrique Gonçalves Fortes.Inferior do dia o 1.° sargento chefe do

serviço Olympio G. da Silva.Guarda ao quartel o cabo graduado

n. 3 e praças ns. 2, 13 e 27.Dia à comppnMa a praça n. 19.Ordem á secretaria a praça n. 10.Sentiuella ao toque de fogo a praça n.

2.Avisador de incêndios a praça n. 27.Piquete o corneteiro n. 24.Uniforme n. 3." Segurança nocturna:Detalhe do serviço para a noute de

hoje :De vigília o sr. agente n. 2.De ronda, o sr. commissario e os agen-

tes n. 1 e 3.De ordem á delegacia, o guarda n. 8.De ponto os guardas ns. 10, 11, 12, 13,

14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25,26e27. ;

'De promptidão os ns. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,

8 e9.X Detalhe do serviço para a noute de

amanhã:De vigília o sr. agente n. 3.De ronda, o sr. commissario e os guar-

dás ns. I e 2,De ordem á delegacia, o guarda n. 18.De ponto, os guardas ns, 1, 2, 3, 4, 5, 6,

7, g, 9, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27.De proruptidão, os ns. 10,11,12,13,14,

15, 16,17 §1|.

Caixa Econômica. — Movimento dehontem:Entrada de deposito 11.610$000Sabida..... 7.688$00C

Saldo para a delegacia.Recebido da delegacia para pa-

- gamento das liquidações e di-nheiro por conta

Saldo anterior.•"••".•>•• • • •

3.922$000

85.549$1607.927$610

Lista geral da 169> loteria do plano n. 139.»dã ÇsijM./d Federal, extrahidà no dia 29 de

ilores foramos insectos melliferos, comfazer transportar o pofigr»para facilitar os cruzamentosma experiência confirma essas

O que parece certo é que a vista dasabelhas lhes permitte perceber os mo-vimentos e as differenças de intensida-de luminosa ; aclarando-se bruscamenteuma colmeia, dahi a pouco algumas abe-lhas-operarias vêm examinar o lugardonde parte esta luz, depois sa afastampara a parte obscura, voltando em se-tíuida para obstruir o orifício por ondepassa a luz, e só depois de feito isso é£iue tornam ao trabalho normal. Dá-seo mesmo com as formigas: encerran-.do-se formigas numa caixa de vidro,com uma parte obscurecida por umanteparo: ve-se logo que se fixam sobrea parte obscura e para ahi levam assuas larvas. Mudando-se o anteparo, as•formigas também se mudam para a novaí,„rte obscurecida.^ Um facto curioso • quando »ma pes-sôa e&tá próxima a uma colmeia, deve

julho.

24692.39896.14649.31161,

611.22022.47H82,

Pretfíiqs de %<);Ç0O$ a 500$

Prêmios de 200$

2Q45423813

2654627572

3185136738

3S64639666

4073743974

Prêmios de 100$

r»05276629703952

933511129Í2Q3517489

21164212592229522785

2600736383383SS3927.6,

42219425134764647869

aü.uuü$"2:000$

1.000$1.000$500$500$500$

462t)346322

49960

SEM RESPONSABILIDADE OU SOLIDARIEDADE !>AREDACÇÃO )

DIFFERENTES ESTADOS. — O muitodistineto medico da Bahia, dr. Júlio dàGama, doutor em medicina e pharma-ceutico pela faculdade

"da Bahia, ex-in-

terno por concurso da clinica cirúrgicado hospital da Santa Casa de Misericor-dia, bacharel em sciencias e lettras, len-te de mecânica racional do gymnasiooflicial do estado da Bahia e medico cli-nico etc, diz sobre a efílcacia da Emul-são de Scott, o seguinte :

« Attesto sobre a fé de meu gráo, quea Emulsão de Scott é nm excellente re-médio para differentes estados de fra-queza orgânica como lymphatismo, es-crophulose, rachitismo, etc., e o tenhoempregado com grande êxito.»

Feira dramática do FeitozaAppareceu mais uma vez á aiena pu-

blica o nojento pasquim intitulado—Proscênio, órgão de elevado apreço, tra-duetor da ORGANISAÇÃO social da So-ciedade dramática do Feitoza, ou Feiradramática, ferindo, como sempre, demodo ESPiRiTüoso a alguns moços, emtraduzindo fielmente as pilhérias da ce-lebre revista de bordel, que tão sabia-mente os seus auctores denominaramde Frevo, ou antes adaptaram, com acompetência que lhes é peculiar. O ci-tado pasquim, fazendo commentariosdos personagens que tomaram parie nodito -Frevo, põe em- destaque os seustypos encarnados, quando apenas tra-ta-se de amadores sem cotação artísticae cujos desempenhos deram-me a idéade verdadeiros Miquilinas de Bumbameu boi.

Mas afinal, os litteratos do frevo decer-to hão pensaram bem na confecção desuas asnices, pois se fossem mais refle-ctidos encontrariam sem esforços noseio da sociedade a que pertencem, fa-ctos que de sobra davam á confecção deuma revista na esphera de suas compe-tencias. Vejamos: Em vez de GeroncioHomceopatha devia apparecer o thezou-reiro da sociedade, de bolça em punho,a gritar ha fila dos espectadores: Quem

Servulo Domingues da SilvaFrancelino D. da S. Júnior, sua mu-

lher e filhos, Martinho D. da Silva e suamulher, Leonidas de Oliveira e seus fi-lhos agradecidos aos seus parentes epessoas de sua amizade, que conduzi-ram o cadáver do seu prezado filho, en-teado, irmão, cunhado e tio, á ultimamorada, participam aos mesmos quemandam rezar missas, ás 8 horas da ma-nhã de segunda-feira, 2 de agosto, namatriz de Santo Antônio, sétimo dia doseu fallecimento, em intenção de suaalma.

Antecipamos seus agradecimentos aaquelles que comparecerem.

EDITALDirectoria geral dos correios

EMISSÃO DE SELLOS "PAN AMERICANO"De ordem do sr. director geral e de

do § 2.|

me quer/

'Approximações

216913.18951434831168

24693.39397.14650.31162.

Dezenas

24691•398911464131161 a 31170.

247GG,,39900..14650..

200$100$50$50$

40$20$30$20$

Centenas

Gs aijugeros (íe 24601 a 24700 esta» premia-dos com 8$.

Os numeros de 39801 a .§9900 estão premia-dos com 6$.

Os numeros de 14601 a 14700 estão premia-dos com 4$.

Os números de 31101 a 31200 estão pre-raiados com 4$,

TerminaçõesTodos os numerosterminados em 92 estão

premiados com 4$.Todos os números terminados em 2 estão

premiados com 2$000, excepto os terminadosem 92.

como elle o faz no dia dosespectaculos extraordinários, em procu-rando arrecadar os 2$000 dos incautosassistentes da Feira dramática, como jáo testemunhei. E'assim o ridiculo modocom que procede o tal cobrador, dandoá Sociedade o realce de uma feira, ondevendedores ambulantes gritam a cadacanto. Ao ouvir essas palavras--Que/rjme quer ?--acreditae, meu leitor, penseitratar-se de algum vendedor de cús-cúsa gritar nas ruas ermas sem que umaviv'alma o chamasse.

Ora, escrever-se uma revista... quem?.,dois illustres desconhecidos no nossomeio litterario, dois boçaes de marca re-gistrada,. que um dia tiveram essa infe-liz lembrança e logo deram tintas ás suasasnices e a isso deram-lhe o nome "re-vista". E' extraordinário dizer-se queella apparece como uma obra de littera-tura ou ensaios de critica, quando asre-vistas são peças litterarias, em cujo ele-mento de glorias têm subido tantos ge-nios das lettras pátrias, sublimando aarte, a sociedade, em sua marcha evo-lutiva, e a familia, na sagração de seusprincipios de "Honra". A revista é umàcritica proveitosa aos costumes sociaese portanto os auctores do Frevo, modes-tos como sao, não podem encaminhara idéa de accordo com os altos commet-timentos, porque, segundo as bases dapsychologia,

"O homem é o produeto doseu meio".

Vê-se portanto que sendo os illustresauctores, quasi analphabetos e convi-vendo em recreio litterario com os ven-dedores de gelada no Feitosa, n.ãopodemser compatíveis com apreciações a cos-tumes que não digam respeito senão acousas vis e d'ahi a boçalidade pernicio-sa em vez de critica sensata e conse-guintemente a morigeração de costumesou factos que se dilatam na evoluçãohumana,

Para o papel de bicheiro, que tantoespirito revelou o personagem, encon-trariam os mesmos auctores nò própriocorpo scenico, que dispõe de dois outrez sócios que exercem essa honrosaprofissão. O papel de amador dramati-co, ficaria muito bem para o baixo co-mico dessa feira, que, na representaçãoda comedia «Críticos momentos», ficoucom o bigode pregado no assento, por-que infelizmente havia cahido do res-pectivO beiço do galã. Vejam, portanto,que somente esses factos davam umacomedia insana, constituída pelos pro-prios personagens, que, a bem digamos,!>ãü verdadeiros Inbamos dramáticos,como'sáb*ia'ipentt? alcunp.'pvf-os uiii moço,também victima dé 2$0pQ para ufpa dasfeiras artísticas do Feitosa.

Terminando, aconselho aos illustresLitteratos, do «.Frevo», glorias das asni-ces pernambucanas, que nas horas va-gas procurem elucidar o espirito nasobras de sociologia, para que possamtfáf M gíúfjg Pfoducções algum proveitocritico,'peÍqriuenüs: pana ^quelies qü>,ineptos por exellenpia, atiram, como nocaso vertente, ílores á ignorância ; sim,porque o Frevo está uma revista" na ài-tura da apreciação de um vendedor dede gazetas,

Um espeçtq.dof.———. 1 ..—:—=

Ao publicoO abaixo assignado declara que trans-

feriu ao sr. Joaquim Antônio Pinto daSilva todos os direitos que tinha sobreas dividas activas arrematadas em lei-lão,e pertencentes á massa fallida de Bra-ga S: Fonseca, podeudo os devedores seentender com o dito senhor á rua Duquede Caxias ns. 62 e 64.

Recife, 27 de julh© de 1909.Manoel Elpidio de Oliveira.

Doce Maria EmiliaTendo me retirado amigavelmente da

sociedade mantida com o sr. DomingosCruz para a exploração do fabrico degoiabada, declaro ao commercio e aopublico que continuarei a fabricar deminha exclusiva responsabilidade a mi-nha acreditada goiabada marca M. E.,sendo os meus únicos depositários noRecife os srs. DüR ES, CARDOZO & C.

Pesqueira, julho de 1909. '

Maria Emilia.

conformidade com o n. 16 do § 2.» doart. l.o da lei n. 2032, de 29 de dezembro de 1908 e com 6 art. 23 do regula-mento vigente, faço publico que seráposto em circulação no prazo de 30 dias,a contar da data do presente edital, onovo sello "Pan Americano" para o fran-queamento das cartas destinadas a qual-quer paiz da America.

O novo sello é adhesivo, impresso emtinta azul e da taxa de 200 réis tendo decomprimento 0,038, largura, 0,023 e a pi-cotagem 22x13 pontos, conforme a des-cripção que se segue: no alto do sellotem a inscripção E. U. do Brazil, embranco sobre fundo azul.

Em 6 medalhões, sobrepostos a umcarvalho, vêem-se os retrato> de JoséBonifácio e Washington; ao centro, SanMartin e 0'Higgins; a esquerda, Hil-dalgo e Bolívar ;f á direita, os grandesvultos das liberdades americanas; emais abaixo um bello typo de mulherforte, sentada, representando a republi-ca com as armas brazileiras ao peito;tendo na mão esquerda o feixe d'armasdos romanos e a mão direita empunhan-do um ramo de carvalho, symbolo daforça e cujo braço descança sobre umabalaustrada, na qual se lê a palavra"Correio" eim lettras azues ; e logo abai-xo em campo também azul, o dizer—200réis—em branco ; e finalmente na parteinferior, em uma facha branca, a divisa"Pan Americana" a tinta azul.

Essa composição e desenho foramfeitos pelo professor H. Bernardelli,como se vê da assignatura no mesmo, efoi impresso no American Bank Note.

As cartas destinadas aos paizes docontinente americano e com o peso re-gulamentar pprteadas com este selío es-tão isentas da taxa de 300 réis.

Sub-directoria dos correios, CapitalFederal, 6 de julho de 1908, servindo desub-director, o contador geral, ErnestoP. de Azeredo Coutinho.

Cura maravilhosao sr. marechal antônio n. falcãoda

FrotaAttesta que meu filho Alfredo Falcão

da Frafa, de 18 annòs idade, estando sof-frendo desde 1897, de ulceras syphiliti-cas na garganta as quaes lhe trouxeramo immediato depauperamente physico,aponto de ser coisiderado incurável,apezar deobservad s até então todas asprescripçoes médicas, resolvi por isso,e já em caso extremo, fazel-o usar o Eli-xir de NoT.elra, Salsa, Coroba eGuayaco lodu^ado, preparado do illm.sr. major pharmaceutico João Silva Sil-veira, bòa hora fiz que prompto vi dis-sipar-se as minhas apprehensões e con-tante temor de vêr um fim sinistro porter a esse soffrimento. -

Como pai que tem a felicidade supre-ma de ver resgatada á morte a pessoaidolatrada de uinjBlho, consagro no pre-sente attestado nao só a minha gratidãocomo o aconselho ás pessoas que seacham naquellas condições ; garantindoque a importante cura de meu filho,sendo um facto incontestável, assáz con-firma as poderosas condições therapeu-ticas do referido medicamento.

Em additamento tenho ainda a decla-rar qüe, como era natural, em sua con-valescença grande também era o seu es-tado de fraqueza, razão porque o fiz ain-da usar o vinho de quina creosotado,preparação do mesmo illustre majorpharmaceutico, e o seu uso rapidamentereconstituiu-lhe as forças, tonificou-oc restabeleceu-o, por tal forma, comonunca esteve.

Este facto, trazendo a intima satisfa-ção e perenne alegria ao lar da familia,que não cessa de admirar essa cura mi-lagrosa, confirma toda importância e va-lor inestimável de taes preparados.Pelotas, 4 de março de 98. — AntônioN. Falcão da Frota.

Reconheço verdadeira a assignaturasupra.

Pelotas, 8 de março de 98.—Em teste-munho da verdade 2.° notario, Francis-co P. de Lima."Vende-se

nas boas pharmacias edrogarias desta cidade.

AvisoTendo o vapor allemão «Petropolis»,

entrado em 22 do corrente, terminado suadescarga para a alfândega, avisamos aossrs. recebedores de carga, que sò accei-tamos reclamações no prazo de 3 dias acontar desta data.

Recife, 29 de julho de 1909.Borstelmann & C.

Agentes.

Padaria S.MiguelPrevine ao commercio que devido a

grande subida das farinhas de trigo, dehoje por diante, as bolachas de seu fa-brico custam mais 100 réis por kilo ; eas denominadas CORTADEIRA (que to-das as padarias fabricam) 500 réis porkilo ou 7$500 cada arroba.

Afogados, 27 de julho de 1909. Silva Barretto.

4$000 íGrande variedade de espartilhos em

todos os numeros a 4$000.Verdadeira liquidação n'este artigo.No Novo Mundo—Rua Nova n. 24.

<».. ——-—¦

Grande descoberta!OUTRO TRIUMPHO DA CARVOARIA JACAU'M

A CARVOARIA JACAU'NA recebeu ul-timamente grande quantidade de carvãoque nao faz fumaça e não tem paus; efabricado por um apparelho vindo daEuropa, e tem se obtido os melhores re-sultados. Para isto faço sciente ao pu-blico o seguinte telegramma recebidohontem a tarde :

A. Olyntho, 23 de julho.—CarvoariaJacaúna—Optimo resultado apparelhofabrico carvão vegetal fabrica 200 saecasdiariamente qualidade optima.—FaustoGouveia.

Por isto vende a 1$000 a sacca, saecasgrandes como é conhecido.

RUA DO RANGEL N. 39Não se enganem

Alfaiataria ccBOffl E BARATO))AVISO

Pede-se aos freguezes que têm roupaspromptas e não as têm procurado, o fa-vor de as vir buscar e pagal-as até o fimd'este mez ; certos de que não o fazendo, serão chamados nominalmente.

Plisse e ifif*Éajde $400, $500 e $600 o metro recebeu

um lindo sortimento a Casa Americanaá rua Nova n. 42.

?-

Fabrica de cigarros a vapor; «OITENTA E NOVE»Aos negociantes em grosso e a re-

talho, d'èsta praça, do interior doestado e dos outros estados

Monteiro & C.a, avisam, que tendo re-cebido da Bahia, Goyaz e Rio Grandedo Sul, um grande sortimento de fumosde 1.» qualidade como sejam :

Sumatra, Goyaz, Sem-rival, Colibri,Ideal, Picú e Arado, e que vendem porpreços mais módicos do que em outraqualquer parte; pedem aos seus innu-meros freguezes e amigos para fazeremuma visita a sua casa commercial.

Como também têm um grande stockde cachimbos, ponteiras, papel, madei-ra etc.

Para que se certifiquem das vantagensque dão deixam aqui a indicação do de-posito e da fabrica.

. DEPOSITO-Rua Larga do Rozarion. 36.

FABRICA—Rua Imperial n. 140.Recife, 24—7—1909.

ESCRIPTORIOAluga-se um com amplas accommo-

daçoes e bem localisado, a tratar na ruaLarga do Rosário n. 22.

PROCUREMCobre, bronze e latão velhos e vendam

na loja de ferragens á rua Duque de Ca-xias n. 79.

AS PESSOASQUE SOFFREM DE ANEMIAaconselhamos que tomem as Ver-dadeiras Pilulas Valiet O uso dasVerdadeira» Pilulas Valiet, nadose de 1 ou 2 pilulas no começode cada refeição é quanto basta,na verdade, para restabelecer empcfüco tempo as forças dos doentespor mais exhaustas que estejam, epara curar seguramente e sem aba-lo as moléstias de languidez e d'a-nemia, mesmo as mais antigas emais rebeldes a qualquer outroremédio. Nas mulheres, fazem pa-rar as perdas brancas e restabele-cem dentro de pouco tempo a per-feita regularidade dos menstruos.Por isso, a Academia de Medicina dePariz teve a peito approvar a for-mula d^este medicamento para re-commandal-o á confiança dosdoen-tes, o que é muitíssimo raro. A'vendaem todas as pharmacias.

P.-S. — Como querem vender ásvezes, mesmo com o nome de Vai-let, pilulas que não são preparadaspor Valiet, e que são quasi sempremal feitas e ineficazes, convémexigir que o envolucro tenha estaspalavras: Véritable* Pilules deValiet e o endereço do laboratório:Mais. L. Frere, 19, rue Jacob, Paris.

As verdadeiras Pilulas Valiet sãobrancas e a assignatura de Valietestá impressa com tinta preta emcada pílula. 1

Pedro de Sipeíra louraAGRADECIMENTOS

Anna Pimentel Moura e seus filhos,Manoel Prisco da Costa Pimentel e suafamilia na impossibilidade de se dirigi-rem a cada um de per si prevalecem-seda imprensa para agradecerem aos pa-rentes e amigos que se dignaram de as-sistir as missas que foram rezadas poralma de seu inesquecível esposo, pai, fi-lho, irmão, cunhado e genro Pedro deSiqueira Moura. Também fazem ex-tensivo o seu agradecimento ao illustra-do facultativo dr. José de Barros filho,pela solicitude com que tratou o seuquerido morto, empregando todos osrecursos possíveis indicados pela sei-encia para salval-o, levando a sua dedi-cação ao extremo de somente deixar asua cabiceira depois delle exhalar o ul-timo suspiro; áillustrada imprensa d'estacapital,, aos seus amigos que lhe assisti-ram até o ultimo momento, cercando-nos de todo o conforto, mitigando assima dôr que avassalou o nosso coração,aos parentes e amigos as manifestaçõesde pezar que em cartas e cartões lhe fi-zeram com aquella bondade própria doscorações bem formados.

A todos e muito particularmente aodr. José de Barros filho, a nossa eternagratidão.

Recife, 23 de julho de 1909.

PENSÍOEm casa de familia acceita-se pensio-nistas e manda-se comida a domicílios ;informa-se á rua Estreita do Rosário

n. 31, l.o andar.

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sede: recife estado de Pernambuco.Caes Santos Dumont (Linpeta) 5.14

Estatutos apprqyadQS è autorisaçãopara funccioqar pelo decreto federal n.6223 dè 12 de novembro de 1906.

Carta patente n. 27 concedida pela ins-pectoria de Seguros do Rio de Janeiro eministro da fazenda.Capital emittido 600.000$0,QOFundo de effectivo 24Q.0fl0$.OO0Deposito do thesouro, fede.-

raL . , . .,.:",', ,".". 100.000$000Eqcre as reservas technicas tem esta

companhia a Reserva Estatutária, o Fun-do de Integração e a especial para con-cessão gratuita do sétimo anno dos se-guros terrestres não interrompidos enãosinistrados.

presidente da assemblea geralJosé Maria de Aniirççlç (Andrade Lopes

vice-presidenteFrancisco Augusto Pacheco (Director-ge-

rente do Banco do Recife).ÍI" SECRETARIO

Álvaro Pinto silves (Pinto Alves & G.)%', JjaÇRETÀíUcV

A. B. da Rosa'Borges (Rosa Borges & C.)CONCELHO FISCAL

Eduardo Lima Castro (Moreira, Lima & C.)Hermenegildo da Silva Logo (H. da Silva

Loyo & C.)Epaminondas Lins Caldas.

DIRECTORESAntônio Mendes Fernandes Ribeiro (Men-

des Lima & C.)Antônio Francisco Loureiro..Lp.uréiro Barbosa & C.

Domingos de Sampaio Ferraz.DIRECTOR-GERENTÇ

SomaragarbNão precisa de reclame

A superioridade d'essa saborosa bola-cha, sobre as suas congêneres, é o res-peitavel publico quem attesta pela gran-de procura da mesma. '¦'¦'.•' "'

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Rna do Lima p. 30 (Santo Amara)feíephonen.338'

Aos pe não prein coserÜM KILO DE CARNE EM DUAS COLHERES

Muitos doentes se salvariam se tivessem àultima hora, um alimento que lhes fizesse re-cuperar em poucas horas, as forças perdidas.Muitas pessoas fracas, anêmicas, magras, chio-roticas, não ficariam tuberculosas, ou não con-trahiriam graves doenças, se lhes fosse possi-vel comer.

Pretendemos, pois, indicar aos que necessi-tam de alimento e não tem apetite, o maio desalv:ir-se. Unico até hoje o REMÉDIO VEGE-TARIANO do DR. ORHMANN faz enérgica-mente ter fome e constiue elle próprio lão po-deroso alimento, que duas colheres eqüivalema um kilo de carne, conforme ficou provadoem analyse. feitas pelos principaes chimicos,inclusive, o dr. Kantz. Transcrevemos do'Jor-nal de Notiei*s o attestado do importante in-dustrial sr. Eliodoro Lobos Sarmanho, paramelhor prova do que acima dissemos.

«Acbedendo ao vosso pedido,'para publicarem bem de tantas outras victimas, os resulta-dos em mim obtidos com o REMÉDIO VEGE-TARIANO do DR. ORHMANN. venho declararpor meio do presente, que tinha já desanima-oo da vida, nao pensando mais recobrarmeusdias de felicidade, tal era*o meu estado de ane-mia, abatimento, magreza, até ficar tuberculo-so, tudo devido a inapetencia <\ ue durante oitomezes foi invencível, prostrando-me por fim,não podendo levaniar-me mais da cama. Eraessa minha triste situação quando em marçodo corrente lanno comecei a tomar o REME-DIO VEGETARIANO do DR. ORHMANN.

Positivamente tuberculoso por falta de co-mida, tinha já as costas abadiadas, olhos cn-covados, tosse, escarros de sangue, febre, em-

0 fim todos os horrores de uma doença consun-Çtiva.

Nunca esoerei que o REMÉDIO VEGE-ARIANO do DR. ORHMANN fosse capaz de

curar-me, entretanto, fazendo hoje apenas 5mezes que comecei a tomar aquelle neroicoremedio,vendo-me no meio da minha familia,cheio de saúde, de felicidade e de enthusias-mo, não posso menos do que ajoelhar-me agra-decendo a Deus o ter-me proporcionado umremédio para minha salvação e implorandode sua divina misericórdia, qi>.e faça igualmen-te saber as inúmeras victimas do terrível fia-gello, a existência do REMMDIO VEGETARI-ANO.

Eliodoro Lobos Sarmanho.. Agraciada, 10.

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D'entre os muitos attestados de pessoas conceituadas qne possuimos, desta-camos o seguinte do sr. coronel ERNESTO SENNA do JORNAL DO COMMER-CIO, do Rio :

«illm. sr. pharmaceutico Francisco Giffoni.—E' com muita satisfação que lhe commu-nico ter ficado completamente restabelecido com o seu preparado P'ilogcnio, de pertinazaffecção parasitaria, que me privou completamente dos cabellos e da barba, depois de terrecorrido em vão a diversos outros meios ; acerescendo que, tanto a barba como os cabel-los surgiram pretos e fortes como antes da moléstia, o que me apraz tornar publico, comoum aviso e um conselho aos que forem accommettidos dos mesmos males.O seu preparado Pilogenio, como bem diz o seu nome, é um verdadeiro gerador e rege-nerador de cabellos e um precioso antiseptico contra a caspa e as affecções parasitárias, eestou certo que o uso diário delle, como loção tônica, é uma garantia segura da integrida-de caçillar.

Pôde o amigo fazer desta o uso que lhe convier, pois, pela —linha parte, não cessarei deindicar o seu milagroso Pilogenio. ¦Rio, 11—3—909.—Ernesto Senna, do Jornal do Commercio. d

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He descoberta!OUTRO TRIÜHFEB DA CARVOARIA JACAÜ1A

Chegou-nos ás mãos um telegrammaenaereçado do povoado Gonçalves Fer-reira á Carvoaria Paraizo, no pateo doParaizo n. 25, no qual o sr. ManoelBaraúna noticia haverem dado optimoresultado os novos apparelhos lábri-cadores de carvão vegetal», produzindo200 saccos diários.

Carvoaria ParaizoPATEO DO PARAIZO N. 25

Deíronte da egreja

Âo publico e ao commercioFrancisco das Chagas Ca-

jueiro declara que para finscommerciaes passa a assignar-se Francisco Cajueiro de OH-veira.

Recife, 23 de julho de 1909.Francisco Cajueiro de Oliveira.

ni feridãTantigasUlceras, Gommas, Escrophulas, Dar-

tros e Fistulas curam-se radicalmentecom ajpomada e xarope de velame com-posto de H. de Rouquayrol.

Vende-se na Botica Franceza á rua doBom Jesus n. 22 e nas principaes phar-macias e drogarias

UTILIDADE GERALRecorri á m.orphinaNada tenho que acerescentar so>

bre a efficacia, reconhecida, dasPilulas Antidyspepticas do dr. Os-car Heinzelmann para curar as en-fermidades do estômago, figado,intestinos e enxaquecas, tambémtodas as moléstias nervosas, por-que estas pilulas são já bastanteconhecidas e raros são aquellesque desconhecem seus prodigiososeffeitos; o que desejo é nnicamen-te, em prova de gratidão, fazer pu-blico .que, em poucos dias, me ca-rei de digestões laboriosas, prisãode ventre e de palpitaçoes e doresno coração, qne só. passavam comas Pilulas Antidyspepeticas do dr.Oscar Heinaelmann; fazendo estadeclaração, não me considero quiteda eterna gratidão, de que sou de-vedor, ao remédio que me restituioa saúde e felicidade.

Raphael Mendes Machado,Fazendeiro no Macauhy—Districto

de SanfAnna.(Firma reconhecida no tabeilião

Zacharias Lopes Navarro.)(Firma recopiiecida.)

m

CONVÉM LERAs pessoas que soffrem de prisãode ventre, indigestões, palpita-

ções, dores* no coração, molfeza, des-paiuio, fastio, tristeza, dores de cabe-ça,. nevralgias, enxaquecas, eólicas,nemorrhoides, doenças graves do çst,-.tomago, ligado, rins, intestinos, esx-rcvfulas e cores pallidas ; pessoas, fracas»p.ervosas, sem vontade gropria; ir«>gularidade na menstroaçao, corriinen-to, flores brancas, fastio e tantas on,--tr?.s moléstias .çojçsetjíientes dest«s,serão, radicalmente curadas e em pau-eo. tempo co nr as PÍLULAS ANT1DYS-f EPTtCAS do dr. OSCAH HEINZEL-MANN.

Observação ntilAs verdadeiras PÍLULAS ANTIDYS-

PEPTICAS do Dr. OSCAR HEINZEL-MANN têm os vidros embrulhados emRótulos encarnados; sobre o Rotulovae impressa a MarcaRegistrada.com-posta de Três cobras entrelaçadas for-mando o monogramma—O. H.

Todas as PÍLULAS ANTIDYSPEPTI-CAS do Dt. OSCAR HEINZELMANN,que não apresentarem estes signaes,devem ser recusads como falsificadas.

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cüldade de medicina da bahia é peloPost-Graduate Scool de Philadel-phia(U. S. A.> .. ... <r.i.Tçndo observado os'.progressos mais

recentes da elec.tricídade, em cirurgia eprothese dentztria, reaíisados nos-Esta-dos Unidos da; America do Norte, acabode montar» obedecendo ao systema ame-ricano.uma completa installação electri-ca (única no gênero nesta capi tal) a qualme permitte executar os diversos traba-lhos de minha profissão a qualquer horado dia ou da noite.

Seguindo as instrucções dos notáveisdentistas americanos, de quem fui auxi-liar de clinica, os drs. John (trabalhos a.porcelana) William Marsh, (aurificações)-Kobert Seymour, (chapas a ouro, alumi—nio, metal fuzivel e vulcanite) e Fred.Pèeso (coroas e Bridge Works,) acho-me habilitado a praticar os referidos tra—balhos, em meu gabinete á rua dr. Rosaie Silva, n. 32, l.o andar, das Í0 ás 4 dia-riamente e das 6 ás 9 da noite nas terças,quintas e sabbados.

Especialiflaàe: Coroas e Briflge-WorksNOTE : os trabalhos feitos á ooite são-

cobrados pela mesma tabeliã da clinica.diurna. •

AGENTES GERAESDUCTORES

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aos nossos trabalhos,entre os melhores,que delles podemos fazer.

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-iiáeslí ._- A. .. __;.> ;i*k.;:-ü 'l ¦ ' . . -_- '¦-*-'¦'¦¦ ;-':- ^'^JJgfefe^--. .LiLm^x

Page 3: Alcindo Guanabara 0 TELEGRAMMAS PORTO DO RECIFEmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1909_00169.pdfW PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Sexta-feira, 30 de julho de 1909 ANNO XXXII—N 169.>•_

K. 169 A Provincia—Sexta-feira, 30 de julho

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veolares, periostite e todas as moles-tias próprias da mucosa boccal.

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frente do mercado de S. José, no correrda Fabrica La-ayette, Jia uma pessoaque restabs*'Wsi doentes do pulmão emqualquer citado de adiantamento; as-Ihmatico, ainda mesmo que seja antiquis-sim o; erysipela; febrede qualquer qua-lidade e.sem applicação do quinino; ca-maras de sangue; utero; rheumatismo,ainda mesmo antigo; gonorrhéa; tuber-culose; grippe; figado; baço e qualqufeoutra moléstia; esta"pessoa tem tratadoaqui na capital e em seus arrabaldes ecm outras capitães, centenas de pessoas,eomo tem provado com innumeros at-testados que tem publicado.

Recife, 17 de julho de 1905.

emittidas cadernetas de l.a classe de 60viagens de uma secção pelo preço de3&000 rs. para os menores até 12 annosque freqüentam diariamente os cclle-gios. _ .

Para poder gozar desta concessão epreciso que o primeiro pedido para ca-derneta seja acompanhado dum certifi-cado do professor ou professora do col-legio declarando que o menor é alumnodo mesmo e dando seu nome e idade.Este certificado deve ser renovado deseis em seis mezes, assim como só se re-nova as cadernetas na apresentação daque se acha esgotada.

Recife, 28 de julho de 1909.B. H. Tuc Kinss.

Gerente.

Previdente PernambucanaTerceira chamada

Serie BTendo sido autorisado o pagamento de

rs. 950$000 ao sr. Manoel Gomes da Sil-va pecúlio a que tem direito pelo falle-cimento de sua esposa d. Maria dos An-jos e Silva convido aos srs. sócios a leva-rem á rua Nova n. 17, a quota de rs5$500 conforme determina o art. 12 dosnossos estatutos até o dia 10 de agostode 1909 quando termina o prazo semmulta.

Recife. 28 de julho de 1909.Castro Medeiros,

thesoureiro.

União pharmaceutica de PernambucoDe ordem do presidente convido os

associados para uma sessão extraordi-naria, no dia 30 de julho (sexta-feira),ás 7 horas da noite, no Instituto Pasteur,para se resolver sobre a continuaçãodos trabalhos d'essa associação.

Eduardo Ramiro de Lacerda.2.° secretario.

Vinagre branco e tintoDE LISBOA--S F I, marca a fogoem quintos, décimos eem todos ps trapiches.

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LiquidaçãoCintos pretos e de cores de 500 e 1$000

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2 custuras a 2$00p. Idem com 4 a»3$0Q0.Galões com lantijollas é sem de 1$200 a

200 rs. o metro.* Applicações brancas e de côrès del$200

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4$000 e 5$000.Camisas côr de creme de 5$000 e 6$000Punhos a 1$500, collarinhos 3 por 2$500..Pannos de croxé para cadeira a 1$500.Pannos de croché para cadeira de braço

a 2$000.Pannos de croché para sota a 4$000.

' Cortinados para cama de 16$, 20$ e 25$.Toalhas de 1$000, 1$500 e 2$000.*Enxovaes para baptisado de 10$, 15$

e25$000. - ; _ . . nn ;Toucas de 4$, 5$, 6$ e 10$000.Gravatas regentes de 2$000 e 1$000.1Tork e Coquelin a 3$000. 'Colletes para senhora de 5$000. Leques

a $500 rs. .Pulseiras de prata de 3$000 e 4$000.Botões de coríentede 2. .fi 3$000 rs.. ,X .

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Caixa dos funecionarios íederaesASSEMBLE'A GERAL

São convidados os funecionariosfederaes, com exercicio n'este es-tado ou nelle residentes, para aASSEMBLFA GERAL de installa-ção da Caixa dos íuneciona-rios federaes, visto já estaremsubscriptos os estatutos por nume-ro mais que sufficiénte para sua or-ganisação.

A reunião terá logar a 1 hora datarde do dia 1 de agosto próximo,domingo, rto primeiro andar dopredio n. 44, á rua 15 de novembro.

Companhia' flo BeberibeAvisa-se aos srs. concessionários que

o preço d'agua a vigorar no próximomez de agosto será de rs. 4$800 parao minimo do consumo e de $320 por me-tro cúbico excedente, visto como a taxamedia do cambio a 90 dias de vista nes-te mez foi de 15 9/122 por 1000, conformecertificou a junta dos corretores.

reposteiros, um porta-retratos, 4 jar-ros etc.

QUARTOSUm excellente guarda-vestidos de ama-

rello, 1 guarda-roupa, 2 lavatorios compedra, 1 guarnição de porcellana de corpara lavatorio, 1 toilette com pedra, 1cama para casal, 1 dita para criança, 1berço, 2 cabides de parede, 1 fino corti-nado para cama, 2 mallas, 1 tapete, umespelho e 1 thear.

CORREDORUma meia mobilia de junco com 11 pe-

ças, 1 secretaria pequena, 1 sofá de ama-rello, 2 quadros, 1 espelho, 6 cadeiras dejacarandá.

Pavimento superiorUma mobilia de junco com 19 peças, 1

dita de jacarandá com 19 peças, 1 camade ferro com lastro de arame para ca-sal, 1 toilette com pedra, 2 marque-zões para casal, 3 ditos para soltei-ro, bancas com gaveta, 2 consollos dejunco com pedra, 1 sofá de amarello, 1espreguiçadeira de lona, cabides etc.

Pavimento térreoSALA DE JANTAR

Um guarda-louças de suspensão, doisaparadores, 1 importante aparador comtampo e 2 prateleiras de pedra,' 1 mesaelástica com 5 taboas, 1 magnífico relo-gio de parede (bom regulador), 24 ca-deiras de junco, 2 consollos de juncocom pedra, 1 guarda-comidas, 1 impor-tante apparelho de porcellana estampa-da e dourada para jantar, 1 dito iderapara almoço, taças para champagne, co-pos com pés. garratas para vinho, com-poteiras, frueteisas, conchas para sor-vete, louças avulsas, 4 medalhões, 1 es-pingarda histórica, 1 dita para caça, 2machinas para costuras, diversos livrosde litteratura, romance etc., 1 espregui-cadeira e 1 piano.

SALETA E COSINHAUma mesa com pedra, 1 fiteiro, cadei-

ras de lona, louças de cosinha, 1 estra-do, 1 fogão a kerosene e outros objectosque serão vendidos

Ao correr do martelloDomingo, 1 áe agosto

/ 's 11 ll2 toasNa casa n. 36 á rua do Barão

de S. Borja (antiga do Sebo)Eduardo Fragoso, preposto do

agente Burlamaqui, autorisado peloillustre sr. Floro Leal, venderá emleilão todos os moveis e mais obje-ctos acima referidos, os quaes fo-ram removidos da usina-Trapiche,no Cabo. .

Vende-se ou aluga-se a casa, atratar com o agente.

Previdente pernambucana64. «• chamada

Tendo sido autorisado o pagamentode rs. 5:000$000 pecúlio a que têm di-reito os filhos do dr. Francisco Phaelan-te da Câmara Lima, convido aos srs. so-cios a trazerem á rua Nova n. 24 a quotade rs. 5$500 conforme determina o art.12 dos nossos estatutos até o dia 5 deagosto de 1909 quando termina o prazosem multa.

Recife, 26 de julho de 1909.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

Banco de PernambucoSão convidados os credores deste Ban-

co a receberem.em sua sede, á rua doCommercio n. 40, a ultima prestaçãosobre os seus créditos.

Recife, 2 de abril de 1909.A directoria.

Agente PaivaAgencia—Rua Dr. Rosa e Silva n. 49

AVISO

Grande m- ¦.'SmlHLBDUm bom piano, sólidos mo-

veis, chies espelhos, lindosquadros, finos jarros, ettage-res, porcellanas, vidros, cristaes etc.Domingo, 1 de agosto

RUA VELHAAnnuncio detalhado n'A

Provincia de sabbado 31.

laEIL-OES

Ciiili NacionalPremiado eom o grande prêmio na

Exposição nacionalGiàBAfóTtDO

DECLARAÇÕESYeneravel Ordem Terceira de Nossa Senhora

do Carmo flo RecifeCONVITE

De ordem do caríssimo irmão priorconvido a todos os nossos caríssimos ir-"mãos

para revestidos com os seus habi-tos, comparecerem em nossa egreja, lo-go que fundear em nosso porto o vaporVerãi, no dia-1 ou 2 de agosto próximo,em cujo bordo vem o exm. e rvdm. sr.geral da Ordem Carmelitana frei PioMaria Mayer, a fim de assistirmos a suachegada solemne no Convento de NossaSenhora do Carmo, para cujo acto fo-mos honrados com um attencioso con-vite do nosso mui digno padre provin-ciai frei André Maria Prat.:

Secretaria da Veneravel Ordem Ter-ceira de Nossa Senhora do Carmo doRecife, 29 de julho de 1909.

O secretario,João C- Mello Cabral.

Agente PestanaBrande Mae

Em continuaçãoDe moveis, louças, vidros etc.

Sexta-feira, 30 do correnteNos armazéns ns. 7 e 9 á

rua da Cadeia—Recife

llie Olii!Leilão

DEPOSITO

li-Gaes w I

Cunha & C.% depois de terem feito passar poro ma reforma geral á sua fabrica de ci-mento era S. José, municipiode Olinda, inclusive a çonstruc-ção de novos fornos, vêem con-fiantes no resultado de seu tra-balho ofíerecer ao publico, ecom todas as garantias, o ci-mento de sua fabricação a rs.7 ..500 a barrica, com 100 kilos.Idem em saccos com igual pesoa 7&000, meia^bajncas à 4$UUU.

pítü-?3Cunha & G.a

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Grande manipulação demiiJio '.

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1 :^&e q«£ se acha cercado, quer no

X1 ll„ -te fabrica, como nossei viço v coaria, encarece aoda sua m^

& visita em Seuvel publico

«"" certilicar da boa or-

cimento pat * *^

dem que hoje **«M

bem para ais,ordens. _ ^ cv^oder barato pa*r«

O lemma dacas «

vender muito. nCeridade.Muito agrado e si.

^^ de imRecife, 12 de seten^flícflnh.

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Mente FernamMcana

io correr flo marteiAgente Martins

LeilãoDe uma casa térrea n. 17 á rua

da Conceição, freguezia daBôa-Vista.

Espolio de d. Maria Lourençado Rosário

Sexta-feira, 30 do corrente.Ao meio dia

Em seu escriptorio, á rua 15de Novembro n. 2

O agente Martins, venderá em leilão

De um grande sitio de terras própriasem Olinda, sito á rua _do Bom Sucesson. 41, tendo um grande sobrado de umandar com 5 janellas de frente no pavi-mento superior, 2 salas, 1 gabinete, seisquartos e cosinha e no pavimento ter-reo, 3 salões e 1 quarto, tendo no sitioexcellente cacimba e bastante arborisa-do etc.

Terça-feira, 3 de agostoAo meio dia

Em seu escriptorio á rua Quin-ze de Novembro n. 2

O agente Oliveira, por mandado _ doillm. sr. dr. juiz municipal de orphãos,a requerimento do inventariante do es-polio da finada d. Isabel Joaquina da Sil-veira Boa-Vista, venderá em publico lei-lão judicial, o grande sobrado e sitio aci-ma descriptos.

Podendo desde já ser examinado.

dos os seus machinismos, 8 turbinas Ma-riolle, 2 ditashydraulicas2 vácuos, 2 ba-terias de tríplice effeito com seus acces-sorios, 4 caldeiras, 8 defecadores, 3 cia-rificadores, 2 filtros-prensa, 2 ditos sim-pies, 39 tanques de ferro para depósitosde massa cosida e xarope, 1 machinae moenda com seus pertences, 1 appa-relho electrico com seu motor separado,3 moinhos, 3 bombas para puchar agua,sendo os mesmos a vapor, 2 ternos me-chanicos, 2 locomotivas comtroyles paratransporte de cannas,2 wagonspara tran-sporte de assucar, 18 kilometros de linhaférrea, 2 canoas para transporte de mer-cadorias.

Um pequeno edifício de pedra e cal noqual se acham appárelhos para labora-torio chimico.

Um pequeno edifício de pedra e calonde está montada a balança para pesa-gem de cannas e lenha.

Um edifício de pedra e cal para resi -deneia da gerencia.

Um arruado contendo 5 casas, com-postas de tijollo e parte de taipa, paraempregados e um outro arruado conten-do 15 pequenas casas de tijollos paratrabalhadores, por traz de uma grandepedra e mais uma pequena casa de taipacaiada para morador.

NO MUNICÍPIO DE BARREIROSAs partes que possúe a companhia no

engenho «Cachoeira Alta» com as suasterras, capoeiras e capoeirões, logradou-ro, 1 pequena casa de taipa para admi-nistrador e mais 6 pequenas casas tam-bem de taipa para accommodação detrabalhadores, as casas são cobertas detelha.

USINA DENOMINADA CARASSU'Situada em terras do engenho do mes-

mo nome, constando do edifício onde seacha montada dila usina, 1 moenda com3 tambores, esteira de cana e bagaço,bomba de caldo, engrenagem e maisaccessorios, tudo accionado por uma sómachina, 4 geradores a vapor sendo umallemão e 3 francezes, 1 burco para ali-mentação das caldeiras, 4 arficadores ecompetententes bicos para distribuircaldo, 3 clarificadores de charopes, umapparelho de tríplice effeito com a res-pectiva bomba de ar, quarenta e trestanques de ferro para .charope e massacosida de todos os jactos, dois appare-lhos de vácuo para cosinhar com a res-pectiva bomba de ar, 2 moinhos paramassa cosida e 1 para quebrar assucar,12 turbinas com o respectivo motor comdynamo, regulador, lâmpadas de 2õ e 16vellas e todos os mais accessorios damesma usina.

NO MUNICÍPIO DE SERINHAEM

O engenho denominado «Anjo» comcasa de vivenda de pedra e cal em maüestado, todas as suas terras,capoeiras elogradouro, 1 casa de taipa para lavra-dor, 7 pequenos quartos de tijolo paramoradores ; as partes que possúe noengenho «Anjo» na quasi totalidade.

O engenho'«Sebero do Cavalcante» des-montado com todas as terras, capoeirase logradouros, com 7 quartos de tijollopara trabalhadores, 1 estribaria tambemde tijollo, 1 casa de taipa para lavrador,em mau estado.

O engenho denominado «Trapiche»tambem desmontado, em cujas terras es-tá situada a usina do mesmo nome, comtodas as suas terras, capoeiras e logra-douro.

O engenho denomi. ado «Jaceru», iam-bem desmontado.com todas^as suas terras,capoeiras, capoeirões casa de vivenda dcpedra e cal, logradouro, 2 casas de pedrae cal para lavradores, 5 quartos de tijollopara moradores e trabalhadores.

O engenho «Caixoeira Nova», com to-das as suas terras, capoeiras, logradou-ro, casa de vivenda de pedra e cal, 6pe-quenos quartos de taipa para trabalha-dores, as partes que possúe. .

Às partes que possúe a companhia noengenho «Caixoeira Velha», com ca-sa de vivenda de pedra e cal, com todasas terras, capoeiras, logradouro, 6 pe-quénas casas de taipa cobertas de telhapara trabalhadores.

A USINA DENOMINADA TRAPICHE

Situada em terras do engenho do mes-mo nome, constando do edifício onde seacha montada a mesma usina, 1 moendacom 3 tambores, esteiras do cannas ebagaço, bomba decaldOíengrenagem comseus accessorios, tudo accionado parauma só machina, 3 caldeiras de fabri-cante Fletcher, 2 barras para alimenta-tação das caldeiras precisando de con-certo e outros muitos pertences e machi-nas da usina, bem como duas locomoti-vas, 135 troyles.

Uma "distillaria,

tendo 8 cubas, 2 me-xedores, 4 bicas, 2 tanques de ferro, co-lumnas, soalhos, 2 armazéns, telheiro dezinco ondese guarda as locomotivas, temofficina de ferreiro, carpinteiro, casapara residência da gerencia, 3 para em

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330$430$

AssucarManteve-se pouco interessado o artigo que

regula os preços abaixo.

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AS.SUCARUsinas 1."Usinas baixasCristalisados $ a $DemerarasBrancos 2$500 a 3$200Somenos 1$800 k 2S090Mascavados 1$500 a 1$600Brutos seccos 1$500 a 1S600Brutos mellados...-. $ a 1$3(»)Retames * a 1S20Ü

AlgodãoSem negocio esteve hoje o artigo na praça

que regulou o preço de 12$000 pelos 15 kilos,sendo a sua posição uri pouco firme.

Os telegramma*s officiaes de Liverpool ac-cusam a cotação de 6.79, havendo por conse-guinte uma aíta de 5 pontos para o gênero deprocedência de Pernambuco.

Aguardente.—Para o agricultor, cota-sc de500 a 550 a canada, conforme o grão.

Álcool.—Para o agricultor cota-se de 1$000al$050 a canada, conforme o gráo.

Borracha.—Cota-se a de maniçoba a 1$300e a de mangabeira a 800 réis o kilo, con-forme a qualidade.

Bagas de mamona.—Cota-se este artigo aopreço de 2$000, pelos 15 kilos.

Couros salgados seccos.—Còta-se este ar-tigo ao p *eço de. 980 réis o kilo.

Couros vebtjes.—Cota-se este artigo, parucortume, ao preço de 600 réis o kilo.

Caroc os de algodão. — Cota-se este artigoao preço de 780 a 800 réis conforme a pro-cedencia pelos 15 kilos.

Café.—Cota-se o gênero do estado ao pre-ço de 7$800 pelos 15 kilos.

Ceia de carnaúba — Cota-se este artigoDreço de 18^500 a 20y500 conforme a qua-lidade, pelos 15 kilos.-

Cacau—Cota-se este artigo ao preço de7»500 a 8*000 pelos 15 kilos, conforme aqualidade.

Farinha de mandioca—Cota-se o gênero doestado o sacco com 50 kilos de 5q>C00 a5$700. Idem, idem o sacco com 60 küos de6$800 a 7$000, conforme a qualidade.

Feijão mulatinho.—Cota-se o gênero novodo sul ao preço de 10^500 a II$000 e o ge-nero novo do*estado a 10$000 o sacco com60 kilos, conforme a qualidade.

Milho.—Cota-se o gênero do sul ao precede 150 a 155 réis, e o do estado de 130 a135 reis o kilo, na estação, conforme aquplidp.de.

Mel.—Cota-se este artigo a 30$000 a pipacom o casco.

Pelles de cabra.—Cota-sè este artigo aopreço de 2*500 cada uma.

Pelles de cabnesro.--Cota-se este artigoao preço de 1*500 cad** uma.

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13500 litros de

MERCADO DE S. JOSE'preços do dia

Carne verde de 5500 a $800.Suino de 1$000 a 1$200.Carneiro de 1$200 a 1$40H.Farinha de $400 a $500.Milho de $700 a *800.Feijão de 1$200 a 1*300.Gomma a 1«200.

Entrada1,Fruetas 42 cai gas.Verduras 7 ditas.Cereaes 4 cargas.Peixe 107 kilos.Carne verdeAves 1.

339 kilos.

De ordem do sr. presidente da assem-bléa geral da sociedade «Previdente „ _DPernambucana» convido os srs. sócios judicial, por mandado do illm. sr. ar.

' * ' juiz municipal da provedoria e a reque-rimento do inventariante dos bens da fi-para se reunirem á rua da Imperatriz

n. 1, na sede da Associação dos empre-gados do commercio, pelas 7 horas danoute de 2 de agosto vindouro, afim dese proceder á eleição da directoria,commissão fiscal e assembléa geral damesma sociedade.

Recife, 29 de julho de 1909.Antônio Pires Galvão.

l.o secretario.

nada d. Maria Lourença do Rosário, acasa térrea n. 17 da rua da Conceição,freguezia da Boa-Vista, com 2 janellas,2 quartos, cosinha externa e pequenoquintal murado.

Agente MartinsGrande e importante

Leilão

Sociedade Monte-Pio" úes empregados da ca-patasia dllíandega de TeraaiMco .

. De ordem dq sr. director, são convi-dados todos os consocios a comparece-rem, domingo 1 de agosto, ás 11 horasdo dia, em nossa sede social á rua Mar-quez de Olinda n. 38, 2.<> andar, a fim deassistirem a posse da nova directoriaeleita. O sr. director espera o compa-recimento de todos.

Recife, 29 de julho de 1909.Narciso Correia ãe Cer queira S.

l.o secretario.

1 ülmiraLeilão

negóciosrespeita-estabele-

Sociedade beneficente dos empregados datat Western

ASSEMBLE'A GERALTERCEIRA CONVOCAÇ/vO

De ordem do sr. presidente desta as-sociação, convido a todos os seus asso-ciados para assistirem a sessão de as-sembléa geral que terá logar no domin-sol.» de agosto p. futuro, em sua sedea rua Barão da Victoria n. 35, l.<> andar,pelas 12 horas do dia.

Tendo de se tratar de assumptos dealta importância, como seja a discussãoda reforma dos estatutos, e outros deinteresse social, espero o compareci-mento de todos os interessados..

Recife, 28 de julho de 1909.Américo Lopes.

Primeiro-secretario.

em o na«6jno e-.«osar a honra de

tam-suas

ia trios urbanos do RecifeOlinda e Beberibe

AVISOCaderfiiitas para menores de collegios

De um terreno onde foi edificada a ca-sa n. 56 á rua de S. Miguel, freguezia deAfogados, existindo da casa somente aparede da frente .com uma porta e 1 ja-nella e o resto em ruinas.

Sabbado, 31 do carenteAO meio dia ,

Em seu escriptorio á rua Quin-ze de Novembro-n. 2

O agente Oliveira, por mandado do illm.sr. dr. juiz municipal de ausentes, á re-querimentn do iliustre sr. dr. curadorgeral de auzentes, venderá em leilão oterreno acima descripto.

Podendo ser examinado. --

Agente FragozoiiiiiiDe bons moveis, finos espelhos,

quadros, importante espingarda(Mauser) para caça, 1 sandoupara exercicio de força, diversoslivros de litteratura, romancesete.!.finas porcellanas para almoçoe jantar, jarros, louças,yidrps etc.

A saber:Sala de visitas

Uma mobilia de junco com 19 peças, 1importante mesa de ferro prat* ada comtampo de pedra cinzenta, 1 espelho ve-neziano, 2 quadros, 1 tapete para sofá,4 ditos para portas, 1 capacho de coco, j

A titulo de auxilio a instrucção prima-; ria, do dia i deposto em diante, serão

6 sanefãs finas, 3 pares de cortinados, 1Jporta-çartõesde metal, 4 ettageres, doisj qi

Massa falida da Com-panhia agricolamercantil de Per-nambuco.

O agente Martins, autorisa-do pela commissão liquidata-ria da massa fallida da Com-panhia agricola mercantil dePernambuco, venderá em lei-lão publicoEm seu escriptorio á rua Quin-

ze de Novembro n. 2Terça-feira, 10 de agosto

AO MEIO DIAA saber:NO ESRAIPTORIO A' RUA VISCONDE

DE ITAPARICA N. 28(Um cofre de ferro com banco, 1 estan-

té_<;om mesa, 5 carteiras, 1 mesa com.prensa pára copiar, 12 cadeiras de junco,5 bancas de madeira.

NO MUNICÍPIO DE IPOJÚGA

O engenho denominado «S. Francisco»com casa de vivenda de pedra e cal, emmau estado, com todas os suas terras ecapoeiras, tendo 10 pequenas casas detaipa para moradores.

(5 engenho desmontado denominado«Bem-Fica», com casa de vivenda de pe-dra e cal, 1 estabulo, todas as suas ter-ras, mattas, logradouro, tendo 25 casaspara moradores, todas de taipa.

O engenho desmontado denominado«Piedade», com casa de vivenda dè tai-pa em mau estado, todas as suas terras,mattas e logradouros, tendo 15 pequenascasas de taipa para moradores.

O engenho desmontado «Bertioga»,comcasa de vivenda de taipa, 20 pequenascasas de taipa para moradores, todas assuas terras, mattas e logradouros.

O engenho desmontado denominado«Montevidéo», com casa de vivenda detaipa, com todas as terras, capoeiras elo"radouros, tendo 15 casas pequenas detaipa para moradores.

O engenho denoniiaiado «Trapiche»,com todas as suas terras, capoeiras e lo_gradouros, tendo 20 pequenas casas paramoradores, sendo 5 dc pedra e cal e orestante de taipa. Neste engcnbo tem aCompanhia fallida duas terças partes eestas foram arrecadadas. '

USINA IPOJUCAUm grande edifício de pedra e cal no

ml za acha montada a usina, com to-

pregados, 28 casas pequenas para traba-lhadores, tem mais 27 kilometros de li-nha férrea ; o edifício onde se acha adistallaria, casa de balança, casa dc luzelectrica é de pedra e cal.UM ARMAZÉM DE RECOLHER NA CI-

DADE DE BARREIROS

As usina e engenhos serão vendidascom a cláusula dos actuaes rendeiros se-rem conservados nas mesmas usinas cengenhos até colherem a safra já fun-dada para 1909 a 1910, e a safra de 19101911 se ja tiverem iniciado a sua funda-ção conforme a autorisaçao do juiz dafalência, sob annuencia da directoria dacompanhia fallida e dos liquidatarios,em petições dos mesmos rendeiros.

Os rendeiros dos engenhos ficam obri-gados a moerem as canas nas respecti-vas usinas em cuja circumscripção foremsituados.

O engenho «Caixoeira Nova» não com-prehende 3 partes do valor de l:260$00pcada uma sobre o valor total de 60:000$para o mesmo engenho.

Informações com o agente.

COMBEEHCIODIA 29

Nada de importância se verificou no merca-do de cereaes que manteve sem alteração ascotações dos^generos abaixo :

Bolsa commercial de PernambucoCotações officiaes da junta dos corretoresNão houve cotação.O presidente.—Augusto P. de Lemos.O secretario.— Eduardo Dubeux.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram com as taxas de 15 1/32

e 15 1/16, sendo a cobrança de saques feita a15 1/32.

Em seguida ás noticias do Rio, os bancosmantiveram as taxas da abertura, e assim seconservaram até ao fechar.

—Em papel particular nâo constou negocio.Alfândega 15 d.

MERCADO DO PalOO Banco do'Brazil «brio suas transacções a

15 1/8, e os bancos extrangeiros a 15 1/lff, fe-chaudo o mercado n'csta posição.

Titulos na praçaVALOR

Apólices federaes 5 1.000$» do estado 5 1 000$» do estado 7 l.C. )$» de usinas 7 1.000$

APÓLICES MUNICIPAES

MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃODo vapor allemão Bonn, entrado de Bre-

men e escala em 29 e consignado a Neesen& C. :

Carga de BremenArtigos de algodão 1 caixa a P. Carneiro

Lins, 1 á ordem, 2 a A. de Britto & C Açor-deons 1 caixa á ordem Artigos para lampa-das 2 caixas a M. Araujo. Artigos de vidro 1caixa a Manoel Colaço & C. Artigos, de aço 1caixa a A. Campos & C.

Cordas para instrumento 2 caixas á ordem.Cobertores 1 caixa a A. de Britto & C.

DrogasJS voiumes a S. Braga & C. Drogas eoutros artigos 22 volumes a F. Carneiro &.Guimarães.

Espelhos e outros artigos 7 volumes a J. R.da Fonseca, 26 a F. Lauria. Espelhos, miude-zas e outros artigos 9 volumes a J. R. daFonseca.

Ferragem e outros artigos 3 caixas a Ma-noel Almeida & C, 2 a A. Silva & C.

Locomotivas 5 volumes ao Syndicato A. deSerinhaem e Rio Formoso.

Miudezas 2 caixas á ordem, 1 a F. Nunes& C, 1 a Manoel Colaço & C, 1 a P. CarneiroLins, 1 a N. Fonseca & C. Mercadorias 51 cai-xas á ordem, 8 a A. de Albuquerque & C, 1 aSouzo & Mello, 2 a J, Dias Moreira, 1 a E.Samico, 2 a J. B. Edclbrock, 1 a A. Campos& C, 42 a Santos Dias, 23 á Usina Timbó, 5 aManoel Colaço & C, 1 a Paul Heynor, 1 aNeesen & C.,*l a A. Seve.

Papel 348 volumes á ordem. Papelão 18caixas a J. R. da Fonseca. Pertenças paracandieiros 1 caixa á ordem.

Salitre e outros artigos 152 volumes a Per-nambuco P. Factorj*.

Vinho 3 caixas a Pernambuco P. Factory. 1o G. Wittrack. Vidros 28 volumes á ordem.28 a A. de Carvalho & C, 6 a M. Araujo.

Carga de AntuérpiaAço 80 barris ao Barão de Suassuna.Agua mineral 50 caixas a Joaquim F. de

Carvalho & C. .Enxofre 100 volumes a Santos Dias, 67 a

Pontual & C, 30 a .losé Pereira de Araujo.Farinha láctea 15 caixas á ordem- Ferra-

gens 180 volumes ao Barão de Suassuna e 100a A. de Car*>'alho & C.

Grampos galvanisados e ferragens 155 volu-mes a Olympio Costa, 350 a Oscar Cox.

Leite 16 fardos a R. S. Marques & C, 25 aL. Barbosa & C, 32 a Dubeux & C, 16 a DG. Villa-Verde, 16 a S. da Figueira & C , 32 áordem.

Material para fabrica 2311 volumes a SocietéC. B. Brezilienne. Mercadoria 16 volumes aC. Veiga & C. Material para industria agrico-la 733 volumes á ordem.

Papel, enveloppes e outros artigos 7 volu-mes a J. B. Edelbroch. Peças para draga 230volumes a Societé de Construction du Port.

Stearina 56 saccos á ordem- Seccante 19volumes á ordem.

Tinta, vidros para vidraça e outros artigos34 volumes á ordem. Tecidos 2 caixas a L-Dieticker & C.

Vidros para vidraça 24 caixas ao Directorda Faculdade de Direito. Vaselina 5 caixas aA. Raposo.

Carga de LeixõesBatatas 40 caixas a Durães Cardoso & C.Conservas 10 caixas a Joaquim Montene-

gro & C. Cebolas 50 caixas a Durães, Cardo-so & C.

Vinho 50 caixas a S da Figueira & C, 300a*ordem e 10/5 a A. Amorim.

Carga de LisboaAzeite 45 caixas a Barbosa & C.Maçãs 25 caixas a F. Rodrigues & C.Vinho 2 pipas, 55/5, 22/10 e 11/20 á ordem,

60/10 e 30/ú a Rodrigues & C, 150/10 e 25/5 aJ. F. de Carvalho & C, 100/10 a Barbosa &C, 35/5 e 70/10 a F. Montenegro & C, 5/5 e20/10 a Souza Mendes & C.

EXPORTAÇÃODO DIA 2S DE JULHO DE 1909

InteriorDespacharam:No vapor nacional Tropeiro, para Urugua-

yanna :Loyo & C. 300 saccos eom 22500 kilos de

assucar de usina.Para o Rio de Janeiro :Companhia I. Pernambucana, 50 saccos

com 38100 kilos de assucar branco.• Para Pelotas :

P. Pinto & C. 2.4 e 1 tonei com 840 litrosde álcool.

No vapor nacional Canoé, para Santos :Loyo & Leite, 1500 saccos com 90000 kilos

de assucar mascavado, 1000 saccos com 600C0kilos dc assucar somenos.

Loyo & C 1000 saccos com 60000 küos deassucar somenos e 1001» saccos com €U00Ü ki-los de assucar mascavado.

Silva Guimarães &. C. 1000 saccos com 60000kilos de assucar somenos.

Para o Rio de Janeiro :Medeiros & C. '£>

pipas com 13550 litros d-álcool.

C. F. Cascão. 400 saccos com 24000 kilos deassucor somenos, 112 saccos com'672*' kiloade assucar mascavado e 3S saccos com 5280kilos de assucar demerara.

P. Lapa & C. 25 pipas comálcool.

Companhia Industrial Pernambucano, 130saccos com 7800 kilos de assucar somenas e1C00 saccos com (30000 kilos de assuear cris-tal e 25 toneis com 12500 litros de álcool.

Eurico Cardoso & C. 25 pipas com 13320 li-tros de álcool.

C. C. Ribeiro, 1 caixa com 150 kilos de va-quetas.P. Ferreira & C. 25 pipas com 13250 litrosde álcool.

C. Cartclla, 1000 girimuns.A. Rego Lima, 20 pipas com 10S70 litros de

álcool.No vapor nacional Parahyba, para o Ceará:G. Pereira, 10/10 barris e 12 caixas com 496

litros de vinho de frneta e 12/12 barris com400 litros de vinagre*.

Para o Maranhão :G. Pereira, 6 caixas com 72 litros de cogriaç.No vapor nacional Gram Pará, p:*r;i õ Mi-

ranhão cP. Ferreira & C. 300/5 barris com 2 !&»¦ li-

tros de cachaça. •No vapor nacional Olinda, para It- <v atiyr-i:P. Ferreira & C. 30/5 barris com 2' <i lil:"-.

de cachaça.Na barcaça Nympha do Mar, para í' ni do :L. Barbosa & C. 2 caixas com 120 kUrjf- õj=

banha e 5 latas com 90 kilos de pilo. phoi os,6 caixas com 35 kilos de Vellas stearinas.

Na barcaça Vencedora* para Natal :Barbosa & C. 10 ancoretas com 400 litros de

vinhos de canna, 20 caixas com 240 litros decognac, 20 caixas com 160 litres de gazosa e10 caixas com 1*20 litros de genebra.

Na barcaça Vencedora, para Natal :L. Barbosa & C. 2 caixas com 160 kilos de

cigarros, 39/5 e 1/10 barril com 2440 iitros decachaça, 20/5 barris com 2000 litros de mel e100 saccos com 7500 kilos de assucar masca-vado.

Na barcaça Linda Rosa, para Maceió :Dubeux & C. 25 caixas com 150 kilos de

massas alimentícias.Na barcaça Itajahy, para Parahyba :L. Amorim Silva 1 caixa com 100 kilos de

barbante.A. Cruz &. C. 16/8 barris com 800 litros de

vinhos de canna e 5/5 barris* e 10/10 barriscom 800 litros de vinagre.

Porto-Alegre e escala—23 dias, vnpor nacionaJtancma, de 553 toneladas, commandante í,Dunbar, equipagem 29, carga vários gene-ros ; a J. I. Guedes Pereira.

Rio dc Janeiro e e-*t**>?-*--'* di —, vapor nacio-nal Panihyba, dt- 7.ÍÜ toneladas, cnmmál-dante José N. Souzt. eq?*i.:>s*.m 36. -¦ .^rgavários gêneros ; » Pcri-ira C;u*nei:u-& C.

SaladasSantos e escala-vapor nación .( C^noé, com-

mandante E. G. Wanderley ; carga váriosgêneros.

Santos e escala—vapor allemão Galicia, coro-mandante i». Krause; carga vários gene-ros.

FSJKFK

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADUAES E MU-

NICIPAESALFÂNDEGA

Renda geralRendimento do

dia 1 a 2825.739S71243.907$399

69.647ÇU1

Em igual perio-do do dia 1 a29 de 1908

1.269.6J7S752

1.330.284$863

1.074.952$177

RECEBEDORIA DO ESTADO

Desde o dia 1 a 28..Consumo do dia 29..ExportaçãoEstatísticaDiversos impostos...

Total

315.875$440s

6.991S530321$000

1.C06S000

3Õ4.703$970

PREFEITURA MUNICIPALDia 1 a 28Dia 29

Total«

147.171S25310.806$335

157.977$588

COTAÇÃO1.003$

650$8H5$Sfi5$

Juros de 8 » de 8 .%

DANCO.S

Banco do Recife» de Pernambuco» de Credito Real....

Letra hypothecariaBanco C. Credito'Real 7 %

» Emissor.» Popular

ioos1.000.1

100$140$

100$100$100$

Ít5$950$

80$Xò$

aSO.87$55$

100$ sem cot.

ESTRADAS DF.

Trilhos Urbanos de Olinda.FERRO

200$Companhia Ferro-Carril 100$

COMPANHIAS DE NAVEGAÇÕES

Serviços marítimos 100$Pernambucana.. 1(0.

COMPANHIAS J)E TECIDOS

Fabrica da Torre 200$» Paulista 200$» Camaragibe 140$

COMPANHIAS DE SEGUROSPhenix 300SAmphitrite 400$

250$ao par

1?|sem cot.

3G0$3"*l>$

ao par

340$440$

Do lugar inglez Resina, entrado de SaintJoh's em 23 e consignado a Mendes Lima& C. :

Bacalhau 1777 barricas c 2567 meias ditasaos consignatarios.

Do vapor nacional Jequilinhonha-, entradodo para e escala cm 29 e consignado a Amo-rim Fernandes & C§

Carga de AracatyCera de carnaúba 550 saccos a Alves Lima

& C.Esteiras 8 fardos á ordem.Pipas vazias 18 a Perç*xa Pinto & C.Vassouras 23 fardos .á ordem, 10 a Costa

Lima.Carga de Macau

Borracha 14 fürdos á ordem.Cera de caruhÜba 23 saccos á ordem.

Do vapor nacional Ilanepia, entrado dePorto-Alegre p espála eih '2a c consignado aGuedes Pereira.

Carga de Porto AlegreReclames 2 caixas a Silva Braga & C.Vidros 18 barricas a Dubeux & C. 5 a San-

tos da Figueira & <*. 20 a L. Barbosa & Ç.Carga (lc Pelpfaz

Xarquc 2C0 fardos a M. M. da Nova.Carga do Rio Grande

Charutos 1 caixa a Moreira ii C.Carga do Rio de Janeiro

Barris vazios 300/5 á ordem.Couros 1 caixa a .'oaquim Didicr. Café 100

saccos a Gonçalves & Azevedo, 60 a FranciscoPedro S. Costu, 30U a Teixeira Miranda & C.

Fardamentos 3 caixas ao capitão do Porto.Farello r;0l) saccos á orde£. Feijão 200 t-tousa Egvpto &. Irmão, 100 a Ferreira Rodrigues& C." * ''""' Ladrilhos 32 e. gradados a Antônio SouzaLeãp.

Material e.<-c'r;co 1 paixa a A. Bocki.au i,C. Mwarçs iõ a Rosa P. rges _. C. .Milho 200saccos a Teixeira Miranda . C.

Manteiga 10 caixas á ordem.Pipas vazias 25 a Pinto Lapa & C. 20 a An-

todio do Rego Lima.Toneis de ferro vazios 25 a P. Lapa iS Cá .30

a Medeiros & C. 155 a P. Pinto & C. 25 à or-dem.

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de jr.lho

Parahyba, de Santos e esc., a 29.Olinda, do Rio eesc, a 30.Pilar de Larrinaaa, de, B. Aires e esc, a 30.Marajó, de Buenos-Aires e esc, a 30.Gram-Pará, de Buenos-Aires e esc, a 31.Oriana, de Liverpool e esc. a 31.

Mez de agosto'Pirangg, de Santos c esc, a 1.Mossoró, de Manáos c esc , a 1.Aragon, de Buenos-Aires e esc, a 1.S. Francisco, de Amarração e esc, a 2.Sobral, de Manáos e esc, a 2.S, Luiz, de Santos c esc, a 3.Araguaya, de Southampton e esc, a"5.Breconshire, de Liverpool e esc. a 4.a4cre. do Rio e esc. a 4.Orita, de Valparaiso e esc, a 8.Pará, do Rio e esc, a 8.Jaguaribe, de Santos e esc, a 9.Marahú, da Bahia e esc, a 10,Amazone, de Bordeaux e esc, a 12.Danube, de Buenos-Aires eesc, a 15.Parthia, de Hamburgo e esc, de 17 a 20..4síurias, de Southampton e esc, a 19.Cordillère, de Buenos-Aires e esc, a 23.Orlega, de Liverpool e esc, a 28-Araguaya, de Buenos Aires e esc, a 29.

VAPORES A SAHIRMez dc julho

Rio e Santos, Canoé, a.30, ás 4 horas.Porto-Alegre e esc, Tropeiro, a 30, ás 4 hor.Manáos c esc. Olinda, a 30, ás 4 horas.Pará e esc , Parahyba, a 31, ás 4 horas.Callio c esc, Oriana, a 31, ás 12 horas.Santos e esc, Bonn. a 31. ás 4 horas.Santos e esc, Gahcia, a 31, ás 4 horas.

Mèz de agostoSouthampton è esc, Aragon, à 1, ás 12 horas.New-York, Pilar de Larrinaga, a 1, ás 4 b.Ceará esc, Marajó? a 1, ás 4 horas.Fernando de Noronha. Jequillphonha, a 2, ás

4 horas. ^ ¦' •.'Macau c Mossoró. S. Luiz. 4, ás 4 lioras.iManaos e esc, Pirangy, a 3, ás 4 horas,¦_Porto-Alegre e esc, Itanema, a 3. ás 4"horas.Manáos e esc, Gram-Paná, s 3. ás 4 hora*.--"New-York e esc. Acre. a 1, ás 4 horgs- -."'Buenos-Aires eesç., Áragttava, a 5, ás 12 h.Rio e Sa. tos, Mossoró. a 5. as 4 hor.-*s.Manáos e esc, Sobral, a 5, ás 4 lioras- •Santos e ecc, Breconshire, a 6 ás 4 horas.Amarração e esc,, . Francisco, a 7, ás 4 hors.Manáos e esc. Pará, a 8, as 5 horas.Liverpool e esc, Orita, a 8, ás 12 horas;Pará e esc, Jaguaribe, a 11, ás 4 horas,Buenos-Aires e esc, Apia^one, a 12, ás 12 h.Pará e esc, A}"afaJ*ü. a 14, ás 4 horas.Spn{. açripfon e esc, Danube, a 15, às 12 h.Hamburgo e esc Parthia, de 18 a 21, ás 4 h.Buenos-Aires e esc, Asturias, a 19, ás 12 h.Bordeaux e esc, Cordilicre, a 22, ás 12 horas.Valparaiso e esc, Ortega, a 28, ás 12 horas,Southampton e esc, Araguaya, a 2$, ás 12 h.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacioii.-d Itanema, descarregando.Vapor nacional Pajrahyba, descarregando.Vapor nacional Jecpülir.hoitha,descarregando.Vapor nacional Una, lastro.Vapor.naclouai Tropeiro, carregando.Vapor nacional Canoé, carretando.Vapor inglez Red Cross, descarregando.Vapor inglez Golden Cross, descarregando.Vapor inglez Korseman, appárelhos telegra*

phicos.Vapor allemão Galicia. clc-aearregaaida-Vapor allemãq . â>ua!a dvSçariegah. o.Lugar »i*_;W RozLua. caYregado.LyRar inglez Burlcigh, carregada.Pitacho ingli-; Olaçhj íà. Uydden, lastro.Barca noruega (."j>hs -lís^r, descarregando.Patacho nacional . .fr«fjcisco,descarregando,Paihabt. . nacional Rciiidtr, lastro.Patacho nacional Li-.ludor, descarregando:

PORTO OO RECIFEMOVIMENTO DO OlA 29

EntradasPará e escala'—23 dias, vapor nacional Jequi-

tinhonha, de 382 toneladas, commandanteA. Barros, equipagem 32, carga vários ge-

. neros ; a An orim Fernandes & C.

Joaquim Francisco de Pau Li í3a«apsPrimeiro anniversario

Ca.rolina Amplia liar» . sv' AIv{.»aMaria de B-rrns, Josí-pbin • tl«'*au-la Amorim, Luiza Gclteiúàa Maia. 6

sua familia, José Gi. alio ,,e Amorim esua família, úr. J-. se Lus è sua familia,José Felix de Oliveiia e sua fuci. lía.Mar-cionilla Menezes, João Menezes convi-dam os parentes e amigos para .assisti-rem a missa que ;n..'idam celebrar poralma de seu nunca esqms-iúo rspo*-o,pae, irmão, sobrinho, tio, (irimo, padi i-nho c amigo .3 laquim l*ranci^co dePaula Barros, na igreja do FsoiritoSanto, ás 8 l^i da manhã do •;•¦¦ 2 deagosto, 1.° anniversario ds- sen i..faustopassamento, pelo que desde* j.* se con-fessam agradecidos a todos qui; compa-recerem a esse acto de religião e cari-dade.

Sebastião da Silva Ketumba .5." anniversario

_jL, Ephygenia Casado Ketumba e setlS^jp1 filhos convidam aos parentes e ami-£ .vos de "-eu nunca escjuecijjo esposo

e pai* Sebastião du Silva l-U-lumba, a:issÍMÜrem ás missas qui* niu suíTiagiodesuã alma mandam celebrar sabbado, 31do rurrente, ás 8 horas da manhã, nai^r-ji da Soledade, 5.¦ anniversario deseu fallecimento.

Antecipam os seus agradecimentos.

Major Austriclinmno L.iusde SouzaOliveira

Sétimo dia_IL. Francisea Lins de Oliveira, José'""ifl Manoel de Souza Oliveira e sua mu-

1| lher, Rita Lins de Oliveira, doloro-samente feridos com o inesperado dês-apparecimento de seu idolatrado e nun-ca esquecido íilbo, irmão e cunhadoAustricliniano Lins de Souza Oli-veira, convidam seus parentes e amigospara assistirem ás missas que pelo seudescanso eterno mandam celebrar namatriz da Boa-Vista, no dia 2 dc agostoás8 1/2 horas da manhã.

Agradecem summamente a todos quecomparecerem a esse acto de "religião; ecaridade.

Haverá salva para cartões.

Auna Monteiro Barbosa ú;\ SilvaSétimo dia

JL Boaventura Barbosa da Silya, Ma-^ria Horminda Banio.vu-.b. Silva (au-

sente), Berlha Barbosa da Siiva.Lu-cila Barbosa da Silva, Maria Monteirode Mattos, Paula Queiroz Monteiro, dr.Pereira Moutfiro e sua mu llie r, dr. Eu-rico Monteiro de Mattos, ainda penali-sados pela prematura morte de sua pre-zada mãe, irmã, cunhada e lia, mandamresar para repouso de sua alma, missashõ dia 2 de agoslo, pelas 10 12 horas damanhã na matriz de S. José.

Desde já se confessam agradertdos aosque comparecerem a essa prova de re-ligião e caridade.

IJ. Olímpia Souza Gemes deMiranda .

j_ Primitivo de Miranda Souza Go-s mes, João Baptista dc M. Souza Go-mes, dr. Augusto de M. Souza Go-

mes (ausente), Joaquim II. de Sá Bar-retto, Baldomiro Macedo, Pedro Mace-do, suas respectivas famílias e Maria Se-nhorinba de S. Gomes, penhoradissi-mos agradecem aos que acompanharamá ultima... morada os restos mortaes desua idolatrada mãe, sogra e avó d.Olympya Souza Gomes de Mirandae a todos convidam para assistirem ásmissas, que em sufifragio a alma"da lina-da, mandam celebrar segunda-feira, 2de agosto próximo, ás 8 1/2 horas damanhã, na matriz da Boa-Visla. Pelocaridoso comparecimento a esse actoantecipam sua eterna gratidão.

t1 i

Affonso da Silva Santos . _Trigesimo dia

Izabel Feio da Silva Santos, Ciou-dina Raposo da Silva Santos e seusfilhos, Maria Thereza Loureiro Feio

e seu filho, ainda compungidos pelo pre-maturo fallecimento de sen extremecidoesposo, filho, irmão, genro e cunhadoAffonso da Silva Santos mandam ce-lebrar missa por su'alma na matriz deNossa Senhora da Paz em Afogados, se-gunda-feira, 2 de agosto, pelas 8 horasda manhã e para assislil-a convidam osseus parentes e amigos.

Antecipam se-tsagradeciuu-ntasa todosaquelles que comparecerem' a esse actode religião c caridade.

Francisco de Barros PimentelSétimo dia *

jn_ Joaquim Francisco de Farias eTTsua mulher, Felismina de Barros

it Pimentel FarÍ3s,profondamenlesen-tidos com o fallecimento de seu bom einesquecível cunhado e irmão Fram-is-co de Barros Pimelítèl, convidará 9.todos os seus parentes e amigos eos «iofinado para assistirem a missa que pelorepouso eterno de su'alma, mandur. ce-lebrar sabba^p, 3l dp corrente, '.s8 ho-ras da manhã, na matriz de Santo An-tonio. * **¦". '*.

Agradecem antecipadamente a todosque comparecerem.m«a— niiM ¦ 'i> ama iu*,-iTos-^z*xaaxsam

Maria Er-iall;*. tíuTinarães7 rigesimo dia

L- Franelsca Moreira Reis f.uima^i£es e sua filha, Manoel MoreiraReis convidam a todos seus parea-

tes ..amigos para assistirem n investi qeepín* alma dc Maria Kul.il iu Çí-iinvi-rães mandam resar na igreia do lispi-rito* Santo ás 8 1/2 da; i»anhã, de 2 deagosto.

Agradecem aos q»e comparecerem..

Austrieliniano «ie Oliveira

tUm

amigo grato á memória dessesaudoso extineto faz res^r nnamis-sa na matriz de Jahout-.u, às S horas

da manhã, de sabbado. *1.iim ¦ nu ni-* iinirir»!-», 'jenMajor A«striclJPÍano Lins de Souza

Oliveira .-As famílias Pereira de Mello e Va-

lois convidam a todos ns seus ami-gos pnra assistirem a missa que pelo

descanço eterno de seuprestimoso emes-quecivcl amigo major AustrielinianoLins de Souza

' Oliveira mafidam re-

sar na matriz de Jaboalào. ás 8 horas damanhã do dia 31 dp corrente.

Bacharel Manoel Antônio do.s Pas-sos e Silvas «

Primeiro anniversario. T .. Matbüdc Francisea d^s Passos eT™ Silva convida aos pãr^ute^r a.** pes-

I soas de sua aruis&dcp&r&flssi-díreniá*. missas que serão celf*iiríidr.s r.ô% mos-teiro de S. Bento, âs 7 1/4 do di.*i 2 deapr-sto.por 'Tiú» íe sm liõiíca esquecidoesposo bacharel «Wanoèl Antônio dosPassos e Silva, 1.** anniversario de seufallecimoi.lí).

Auter-ip» sens sinceros -'gradec:! .enfosa todos que se dignarem comparecer.

Or. João Fa:*.ielsí*.> Teixeira.^nna Frnncisca Teixeira Barrt-i-.

ros, seus filhuve ícus irmãos conti-dnn; a ^dos os sens parentes e;os ç de seu finado tio, compadre e

li

-¦ ¦

ILEGÍVEL

Page 4: Alcindo Guanabara 0 TELEGRAMMAS PORTO DO RECIFEmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1909_00169.pdfW PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Sexta-feira, 30 de julho de 1909 ANNO XXXII—N 169.>•_

"& •*v.A Provincia—-Sexta-feira, 30 de julho N. 169

para assistirem a missa quecelebrar no convento dò Car-

dia 30 dopadrinhomandammo, ás 8 horas da manhã do ...corrente, sexagesimo dia dé seu falleci-mento.

Desde já agradecem a todos que com-parecerem. .

Guilhermina Teixeira da SilvaPrazeres - ..

Segundo anniversario

ÍO

tenente Francisco das ChagasFerreira, Elvira Prazeres das Cha-gas Ferreira, e seus irmãos (ausen-convidam seus parentes e amigos

Sara assistirem ás missas que por alma

e sua querida e sempre lembrada so-grae mae Guilhermina Teixeira daSilva Prazeres, serão celebradas naigreja de Nossa Senhora da Penha, ás 8horas da manhã do dia 30 do corrente,2.° anniversario de seu fallecimento.

:- Desde já antecipam seus agradecimen-tos.

telloyd

Papa ourarFRAQUEZA — NEURASTHEN1A

FALTA DE APPETITE - RHEUMATISMORACH1TIS

_

HEN1A IMATISMO 1

TOSSE 1

[NorddeutscaeFO vapor

BONNPresentemente neste porto, seguirá de-

pois da indispensável demora paraRio de Janeiro, S. Francisco e Santos.Entrará no porto e recebe passageiros.As passagens tiveram uma grande re-

ducção em vista do accordo das Compa-nhias ultimamente.

N. B. — Não_se attenderá mais a nenhu-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso em que-os volumes sejam des-carregados com termo de avaria.é neces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejui-zo e faltas se as houver.

Para cargas e passageiros trata-se comos agentes

NEESEN & C.

COMM ALPHABETICADVOGADO-José Hugo, acceita li-quidação de monte-pio e pensões

federaes ou de quaesquer outros nego-cios na Capital Federal. E' encontradode meio-dia ás 2 da tarde, em seu es-criptorio á rua Quinze de Novembro, 4.

GENTES - Precisa a "Previdência.Rua da Cadeia n. 3, 1.° andar.

LExtracto * Figado do Bacalháo

ô mais efficaz ainda do qne o oléo crüde figado de bacalháo.

O sabor do VINHO VIVIEN é tioagràdaoel que as mesmas

crianças toman-ao com prazer.PARIS, Rue La Fayette, 126. 0

Rm S P (l Steam Packet. Jl. 13. 1 . U. companyVAPORES A. SAHIR PARA A EUROPA

Danube em 15 de agosto.Araguaga em 29 de agosto.Asturias em 12 de setembro.Avon em 26 de setembro.Aragon em 10 de outubro.Araguaga em 24 de outubro.Atnazon em 7 novembro.

VAPORES A SAHIR PARA O SULAsturias em 19 de agosto.Avon em 2 de setembro.Aragon em 16 de setembro.Araguaga em 30 de setembro.' Amazon em 14 de outubro.Asturias em 28 de outubro.

O Paquete Inglez

LUGA-SE—para familia o 2." andardo prédio n. 31, á rua Nova ; a tra

tar no n. 12.

NGOMMADEIRA -Precisa-se d'umaque sejaperita; a tratar na rua Joa-

qu'im Nabuco n. 5, (Capunga).

NGOMMADEIRA-A' Ponte d'Uchoan. 38-A, precisa-se de uma boa en-

gommadeira.IARELLO DE MILHO—Pode-F

vende-se a 80 réis o kilolarga do Rosário n. 6.

roso alimento para animaes,na rua

LUGA-SE -des Lopes

a casa da rua Fernan-n. 8, Capunga, com 4

quartos, tem agua encanada, <""õaluguelbarato ; a tratar na rua das Pernambu-canas n. 21 ou Joaquim Nabuco n. 60.

ALUGA-SE -a casa na Baixa Verde n.

16, Capunga; a tratar á rua do Brumn. 76, armazém.

LUGA-SE—uma casa, com boas ac-commodações, sita á estrada do

Brejo n. 34 (Arraial); a tratar na rua doVigário n. 1, 1.° andar.

UINDASTE Vende-se um, sem uso,movido a vapor: rua Conde da Boa

Vista n. 24-N.

IMPORTANTE MERCEARIA —Vende-

se o grande armazém de seccos e mo-lhados, sito á rua da Detenção n. 27-A,em frente a estação Central de Caruaru;garantindo-se o arrendamento da casa ;a tratar na mesma com o seu proprie-tario.

OCOMOTIVA — Precisa-se compraruma com bitola de um metro, que

esteja em bom estado ; a tratar na ruado Marquez de Olinda n. 31.

ENDE-SE -tres carroças magnifi-cas, quasi novas baratissimo para

acabar Rua Conde da Boa-Vista, 24 N.

ENDE-SE—uma impor-tantissima armação de

amarello envernisada e envi-draçada com grande balcãoservindo para qualquer ramode negocio e um importantecofre de Milners prova de fo-go ; a tratar com Eduardo Fra-goso na rua do Imperador n.24,1.° andar.

VENDE-SE—uma boa casa de cons-

trucção moderna de pedra e cal,com sitio arborisado em terreno propriona rua dr. Ayres Gama n. 60, antiga tra-vessa do Feitosa ; a tratar na mesma.

o 2.° andar da rua doa tratar na

ruíTdo Brum n. 76, armazém.ALUGA-SE

-Aragão n. 24 com agua

MA Precisa-se de uma para co-sinhar, que durma em casa dos pa-

trões.na rua da Imperatriz n. 44, sobra-do.

MARÍTIMOSJTí

Irapreza de NavegaçãoL. Lorentzen

O vapor

SoêraíE' esperado do norte até o dia 2 de

agosto,, seguirá depois de pequena de-mora para

Ceará, Camocim, Pará e Manáos.Para cargas, encommendas e passa-

gens trata-se com os agentes

Loureiro, Barbosa & C.N. 24, Rua da Madre Deus, n. 26.

Recife.

E' esperado do sul até o dia 1 deagosto, e, depois de pequena demora, se-guirá para

Madeira, Lisboa, Leixões, Vigo, Sher-bourg e Southampton.

Paquete inglez

MA DE LEITE—Precisa-se de umaque seja sadia; a tratar na travessa

de S. Pedro n. 6.

MA DE LEITE—Precisa-sede S. Jorge n. 6, 1.° andar.

na rua

MA DE LEITE Precisa-se de umasadia ; paga-se bem, á rua Direita

10.

LOCOMOVEL-Vende-se um em per-

feito estado de conservação, comforça de 5 cavallos e com pouco uso,bem assim uma machina para descaro-çar algodão e optima prensa : para vere tratar em Pau d'Alho, com ChristianoSilveira & C.

ERCEARIA—vende-se uma locali-sada na Boa-Vista, importante pon-

to para retalho e grosso ; a casa temboa moradia para familia; a tratar narua do Principe n. 22-A.

ACHINAS DE COSTURAS - Con-certam-se com perfeição n'A Som-

bra, rua Estreita do Rosário n, 2, lojade miudezas.

OVEIS USADOS- Compra-se qual-quer quantidade á rua do Pires

129.

VENDE-SE — uma quitanda na rua

Imperial n. 295; a tratar na mesma,tem commoiios para familia.

ENDE-SE uma carteira, um bal-ção, na travessa do Forte n. 10.

cwrqguayaMA — Precisa-se de uma já de ida-,de que cosinhe bem.para uma mer-

cearia ; a tratar na rua de Santo Amaron. 32, não sabendo, bem cosinhar nãoserve.

ENDE-SE—um terreno com 250 pai-mos de frente e 500 palmos de fun-

do, situado na margem da estação daBoa-Viagem. Dito terreno tem diver-sos coqueiros, mangueiras, jaqueiras eoutros pés de fructás. Tem madeiraprópria para uma casa, de accordo coma planta fornecida pela intendencia mu-nicipal. A tratar no largo da Assembléan, 7 (antigo Forte do Mattos) fabrica debebidas.

NAVEGAÇÃOCOMPANHIA""

BAHIANAvaporO-

quiíinfíonfíaCommandante Albino Barros

Presentemente neste porto seguirá nodia 2 de agosto próximo vindouro, atarde, para

•• '

Fernando de Noronhade onde regressará ao Recife.

Este paquete é üluminado a luz ele-ctricae offerece optimas ãccõmmodações

^Rlceb^cargas pelo trapiehe Livra-mento, onde atraca, até 1 hora da tardedodia da Parüd^^

Amorim Fernandes & C.Rua do Amorim ns. 46 e 48

E' esperado da Europa até o dia 5 deagosto e, depois de pequena demora, seguirá para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-vidéo e Buenos-Aires.

N. B. --Em todos os paquetes da cias-se "A" funeciona o Telegrapho sem fiosdo systemaf MARCONI.

Para fretes, passagens, valores e en-commendas até a véspera da chegadado vapor trata-se com o agente

Griffith Williams & JohnsonRua Visconde de Raparica n.l

MA —Precisa-se que cosinhe e façaoutros serviços para casa de duas

pessoas; exige-se boas referencias edurma em casa dos patrões ; informa-sena rua do Livramento n. 8.

MA — Precisa-se de uma que saibacosinhar e que durma na casa dos

patrões ; rua Direita n. 45,-1.» andar.

118.

MA =Precisa-se de uma para cosi-nhar, na rua Vidal de Negreiros n..

ACHINAS—para ' fazer latas, ven-

de-se uma installação completa aquem quizer montar uma fabrica de do-ces ou outra qualquer industria que pre-cise de latas perfeitas e sem solda. RuaConde da Boa-Vista n. 24-N.

AO SEJAM INCRÉDULOS 11! a "Pre-videncia" ampara pobres e ricos.

PTIMA CASA=e importante sitio árua de S. Miguel n. 136; aluga-se na

rua da Imperatriz n. 51, loja.

RECISA-SE — de uma ama que sai-ba cosinhar para casa de pequena

familia ; a tratar na praça da Indepen-dencia n. 8, pastelaria.

CompMa nacional ilsMAVEGAgAOjOSTEIRA

<§{an&maCommandante Dümbar . .

Presentemente neste portp seguirá de-doís de pequena demora para¦¦', Porto-Alegre e escala.-N B.—As reclamações de faltas só se-

rão attendidas até 8 dias depois das-des-CS^°S;omCen(iMe^prés

trata-se com o agente t

1. I. Guedes Pereira^.p_-/?iía doCommercio—N.9*

primeiro" andar (Sala posterior)

Pacific Síeamlf avigaüoBCoipány

PAQUETE INGLEZ

ORIANAE' esperado da Europa ate o dia 31 de

julho, e depois da indispensável demo-ra seguirá para cs portos de

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-vidéo, Punta Arenas, Coronel, Talcahua-no, Valparaizo, Coquimbo, Antofagasta,Iquique, Mollerido e Calláo.

Paquete inglez

ORITAEsperado do sul no dia 8 de agosto,

seguirá depois de pequena demora paraS. Vicente, Lisboa, Leixões, Vigo, Co-

runna* La Rochelle, Pallice e Liverpool.Os bilhetes de passagem directa em

primeira classe dão direito aos srs. pas-sageiros a quebrar a viagem em qual-quer dos portos da escala e continuarem vapores não somente da companhiaacima como tambem em qualquer ümda Royal Mail ou Messageries Maritimes.

Os bilhetes de terceira classe para to-dos os portos da Europa até Liverpoolcustam 105$000, incluindo o imposto dogoverno brazileiro, sendo servido vinhonas refeições.

Passageiros embarcando ou desembar-cando na alvarenga da Comqanhia temdireito a serem transportados gratuita-mente ficando porem entendido que nãopoderão levar bagagem alguma na ditaembarcação.

Para carga encommendas e outras m-formações com os agentes

Wilson Sons & C, Ltd.IRUA DO COMMERCIO, IO

PRIMEIRO andar

PREVIDÊNCIAxa de pensões

Cadeia n. 3. l.° andar.

- é a melhor Cai-vitalícias, rua da

RRENDÁ-SE - em Beberibe o sitioSapucaia, com boa casa de mora-

dia, frueteiras e baixa de capim ; quempretender dirija-se ao mesmo.

RECISA-SE —de uma boa cosinhei-ra ; a tratar na rua da Soledade

82-A.

AO=Acha-se em exposiçãono Café Cascata,. um relógio com

cadeia e medalha de ouro de lei crave-jada de brilhantes, representando o sole a lua, a correr no dia 3 de agosto e bi-lhetes á venda a 1^000.

Mk TTENÇAO 1 — Precisa-se alugar,um sitio que diste pouco da linha

férrea de Olinda ou Beberibe tendo ca-sa pequena ou sem ella, prestando-se oterreno para plantação de capim. Car-tas nesta redacçao com as iniciaes A. M.

OA ACQUISIÇAO—Ven-de-se o antigo estabeleci

mento de ferragens á.ruaDu-que de Caxias n. 78 ; a tratarno mesmo onde se dirá o mo-tivo da venda.

RECISA-SE—de uma casa com boasãccõmmodações nos arrabaldes des-

ta capital. Paga-se de 2.000$ até 2.400*.aunualmente : carta nesta redação paraS. B.

ARA OS USINEIROS-Um cosinha-dor e pratico em diversos appa-

relhos offerece os seus serviços, po-dendo ser procurado no beco do Cajun. 16.

RECISA-SE- de uma menina de 9 a12 annos para andar com uma

creancinha; a tratar na rua da Inten-dencia n. 89.

recisa-se de uma senhora de idade,que tome conta da casa de um ra-

paz solteiro; a tratar no mercado, tarlho n. 21, ao meio dia. Paga-se bem.

\ Empreza de NavegaçãoGrandense

O paquete

Snl Rio-

t&ropeiroPresentemente neste porto seguirá sem

demora paraRio Grande,

Pelotas .Porto-Alegre.

Para carga ô çncommendas trata-secom os agentes .m

Pereira Carneiro & i^.N. 6. Rua do Commercio, N.b

PRIMEIRO ANDVR ' -,-.

BOM NEGOCIO— Vende-se uma bem

localisada mercearia n'um dos me-lhores pontos da freguezia das- Graças,livre e desembaraçada, bastante sortidae afreguezada com agua e gaz encana-dos e commodos para familia, garantin-do-se as chaves. Para informações narua larga do Rosário n. 13 com JoaqiumPereira de Mello Sobrinho.

BOA OCCASIAO—Devido a moleslia

em pessoa da familia do proprieta

Hamburg Âmerika LinieO vapor

Parthiaa 20\? esperado da Europa do dia 17

dé agosto e seguirá depois da indispen-savel demora para

Lisboa,Leixões t,S"

e Hamburgo.Entrará no porto. .N B.— Não se attenderá mais a nen-

huma reclamação por faltas qüe nao fo-"em communicadas por escripto a agen-

cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na alfândega. .

No caso em que os volumes sejam ües-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda altura, para poder verificar O pre-iaizo e faltas se as houver.

Para carga, passagens, frete etc. trata-se cem os consigr atarios

BORSTELMANN & C. K2^.5 Rua do Bom Jesus—n. o

PRIMEIRO ANDAR

rio, vende-se a Brazileira, conhecida ca-sa de fruetas,. excellente ponto paraqualquer ramo de negocio ; a tratar namesma á rua Dr. Rosa e Silva n 43.

COMPAGNIEMESSABERIES MARITIMES

Paquebots — Poste. FrançaisLinhas do Atlântico

O paquete francez

AMAZONECommandante Lidin

Esperado da Europa em 12 de agosto,seguirá viagem, após indispensável de-mora, para Buenos-Aires, com escalaspela Bahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

O paquete francez

QoròltÍQPQCapitão Richard

Furado do sul até o dia 22 de agosto,e apóz indispensável demora seguirá

SfosC escala por Dakar e Lisboa.N B-Não serão attendidas as recla-

mações de faltas que não forem commí-nicadas por escripto a esta agencia até6 dias depois das descargas das alva-rengas para a alfândega o» mtvos pon-tos designados. ,,

Quando forem descarregados os yoiu-mes com termo de avaria a presença daagencia é necessária para a yerihcaçaode faltas se as houver.

— Esta companhia, de accordo çom aRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific Steam Navigation Company, emit-te bilhetes de primeira" classe, primeiracategoria, assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar pm qualquerdos paquetes das tres companhias- ,—T»reço da passagem de 3.a cias-se para Lisboa e Bordéos, i»ci»i»--do o imposto, 958000.

Para passagens, carga, frete, etc. tra-ta-se eom o agente

Dom. de Sampaio Ferraz14, Rua do Commeffíií), "|4

OA CASA - e optimo sitio á rua deS. Miguel n. 136, Afogados, está de

novo para alugar ; a tratar na rua Imperatriz n. 51.

BOM NEGOCIO — Vende-se o

estabelecimento de molhados,sito á rua das Florentinas n. 32 ; omotivo da venda é não poder o seuproprietário por motivo de moles-tia continuar no mesmo ramo denegocio ; a tratar na mesma ruadas Florentinas n. 32.

IANu— do fabricante allemão F.Dorner & Son, em perfeito estado

de conservação, com estrado e cadeira,Pianola do fabricante Angelus, quasi no-va, com 65 peças de musicas, constan-do de operas e repertório para dança ;trata-se na rua Bom Jesus n. 47, taba-caria.

PRECISA-SE-de um bom serralhei-

ro e de um bom torneiro''; n. tratarna Lingueta n. 6, andar térreo.

PROPRIETÁRIOS — e tratadores de

CAVALLOS fortificai os vossos ani-mães com o ROBORAL que é um reme-dio magnífico contra a falta de apetite epara tonificar os cavallos enfraquecidospelo serviço, magros ou anêmicos.

Inoffènsivo e de fácil administração.Preço 5$000 o frasco, na Drogaria Silva,58, rua Marquez d'01inda, 60.v

(código telegraphico) aca-3gar nova remessa para a

rua Marquez de Olinda n. 4—RIBEIROba de chegar nova remessa para alivraria áRecife.

OM NEGOCIO - Com 2$500 mensaesuma pensão vitalícia de 1.800j>000

annuaes na "Previdência", rua da Ca-deia n. 3, 1.° andar.

*E»ASTAM 2&500 mensaes para umailSrenda de 1.800$000 mensaes de-pois de Í5 annos. Na "Previdência".Rua da Cadeia n. 3, 1.° andar.

na

OSINHEIRA E COPEÍRA— que dur-jma em casa dos patrões ; precisa-serua do Bom Jesus

'-ji. 48, Recife.

iAptEIRQ - Precisa-se de um de 14 aâlo ájjnos, ppifl prafica de molhados

a retalho e qué d£ "referepp^s de sua

còpducta J a tratar na linha de Limqeirro n, 27, esquina do beco do Cafiindo;quem não estiver nas condições acima éfavor não aparecer.

CASA EM OLINDA — Completamente

limpa e tendo commodos para gran-de familia, aluga-se á da rua do Sol n.8 iunto á estação do Carmo ; a tratar naJua Nova g/fiS, ggg,ÃIXÊTrÕ - PrekGÍsa~§e" de~um de 1°

a 12 annos de idade que dê boas rerferencias de condueta; a tratar uo Pom-bal com J. Augusto de Oliveira.

,., ... I

Coiaia WPCfll™E NAVEGAÇÃO

OAIXEIRO=Precisa-se de um menino

com bastante pratica de merceariae que dé réíeu/íias de sua condueta ; atratar na rua da Matriz £a £.<*<$ p; 5.

:éde *n.oO paquete

bifarafíybaE* esperado do norte até dial de agosto

e, depois de pequena demora seguiráparaRio de Janeiro

Presentementedeinora para

Ceará,

no porto seguirá sem

Maranhão ePará.

O paquete

; PIRANGY««MWfiâo dos portos do sul até o dia

1 de agosto e seguirá depois de peque-«a demora paraCeará, , _ ,

Pará,Santarém,

Óbidos,Itacoatiara e

Manáos.'>: '¦¦'?'¦ O paquete

yfjtfossoró

O paquetee Santos.

São SutjE* esperado do sul até o dia 3 de agosto

e, depois de pequena demora, seguirápara Macau

e Mossoró.O paquete

JaguaríbeE' esperado dos portos do sul até o dia

9 de agosto, e, seguirá depois da demopanecessária para

Ceará,Maranhão

e Pará,

Para carga, encommendas e valores trata-se com os agentes

PEREIRA CARNEIRO & G.6 —Rua do Commercio — 6 (!•• andar)

COSINHEIRA—Precisa-se d'umâ que

s^iiba ppsjnhar com perfeição paraum arrabalde ,<jU? ftepjfo Paga-se mui-to bem; a trajtar na estrada dòç A$hpípsn. 19 (defronte da estação).

COMPRA-SEdas no Café Cruz Azulção Central n. 1.

Telhas As zinpp ujsarpraça Esta=

APROVEITAR — venda dejacgsas, chalets, sitios, palacetes ba

ONVEMíhalets, sitio

ratos, pá-sp dinheiro sobre cauções,.hypothecás e lepras ft.qas firm^, Bara-to casas : Penha 8, tres laces ; sopradoá rua Bemfica 31, Magdalena ; e outras.Mercearia Bastos, rua do Bom JesusO. 42.

CAIXEIRO PORTUGUEZ-Precisa-se,

sabendo ler, idade media, solteiro,dando abono de condueta árua do Com-mercio n. 26 (armazém).

CARROÇASto pouco uso,Conde da Boa^

Vepderse tres pom mui-para acabar. Rua

Vista n. 24-N.

RENDIMENTO CERTO : Por 1.200»

annuaes com 5*000 mensaes du-rante 10 annos na "Previdência, rua daCadeia n. 3, 1.° andar.

ODAS para carroça com trilho de2 1/2 polegadas de largura, recebe-

ram 50 pares e vendem á 90*000 o par.Nogueira & C. Rua Conde da Boa-Vistan. 24-N.

SYPHILIS ANTIGA—Vide interessan-

te medicamento sob o titulo Gar-rafada do Sertão, nos annuncios.

TELHAS DE ZINCO - importantes e

variados sortimentos de canos de4, 5, 6 e 7 pelegadas de grossuras, devariados tamanhos, bases e colurnnas,motores, holophotes, cabos, moitões,cantoneiras, trilhos, curvas, molas deborracha, lâmpadas electrica de 110 e120 volts, dynamos, isoladores e muitosoutros artigos de lei, tudo em perfeitoestado, vende-se com 50 % de seu va-lor real na rua do Sebo n. 6-A, de 1 ás 4horas da tarde.

VENDE-SE—ou aluga-se na avenida

Í)F. ÂffppsQ Fennà, aptjga'g.3 tra-vessa do Principe, uma Gasa com ã sa-las, quartos internos e externos, jardimcom portão" de ferro ao lado, com aguaencanada com banheiro ; a tratar narua Dr. Rosa e Silva n. 37, 1.° andar.

VACCA - Vende-se uma excellente

leiteira, nova e com cria de poucosdias ; para ver e tratar na estrada dos

ENDE-SE—a casa da riia do Noguei-ra n, 40, freguesia de S. José, com 2

quartos, 2 salas, cosinha, quintal mura-do ; paraver e tratar na mesma.

VENDE-SE — um sofá de junco, um

cabide e uma bacia grande ; a tra-tar na rua do Lima n. 12, Santo Amaro.

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'ER RARA Gftm - Veqde-se 9maquitapàa Ijvpe de fippp^p, .a P^s3

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MÉDICOSDr. Antônio Vieira. -Medico, ope-

rador e parteiro, formado pela faculda-de de medicina do Rio de Janeiro, es-pecializa-se em .moléstias do nariz ou-vido e garganta. Consultório e residen-cia á rua dr. Rosa e Silva (antiga Im-peratriz) n. 34, 1.° andar. Consultas de11 ás 2 horas da tarde. Chamados porescripto.

Dr. Alfredo de Medeirois — Médicodo serviço interno do dispensario Octa-vio de Freitas e chefe da Polyclinica dohospital Pedro II. Especialidades: Sy-philis; moléstias dos pulmões, estorna-go e intestinos. Consultório, rua Largado Rosário n. 28, 1.° andar. Consultas de1 hora ás 3 da tarde. Residência, ruaGervasio Pires n. 28. Chamados a qual-quer hora.

Dp. Alfredo Gaspar—Gynecologista,parteiro, tambem se dedica ao trata-mento das moléstias de crianças e dasvias urinarias. O seu preparo nas opera-ções da mais alta cirurgia tem sido feitonos principaes hospitaes e casas de saú-de do Brazil, Vienna, Paris, Berlim eLondres. Dispõe de aperfeiçoado e vas-to material cirúrgico e de esterilisação,indispensáveis complementos para amaior garantia de êxito feliz na praticadas referidas operações. Consultório eresidência: rua da Imperatriz n. 71—1.»andar. Consultas: de meio dia ás 2 ho-ras da tarde. Chamados por escripto aqualquer hora.

Dp. Arthur Lobo—Partos, opera-ções, moléstias das senhoras e das cri-ça 5. Consultório : rua do Imperador n.69, de 12 ás 2 da tarde. Residência á ruada > Pernambucanas n. 3.

Dp. Alves Pontual—Clinica deolhos, nariz, garganta e ouvidos. Estu-dos especiaes sobre as moléstias eopfrações de olhos, nariz, garganta e ouvi-dos. Consultório á rua Barão da Victo-ria n. 3, 1.° andar. Consultas de 1 e meiaás 5 horas da tarde. Resídencia~Fer-nandes Vieira n. 16. Chamados por es-cripto.

Dp. Ávila— Especialidades: Cirur-gia, parto e moléstias das senhoras ecrianças. Trata pela dosimetria, sem-pre cornos melhores resultados, con-seguindo muitas vezes fazer abortar asmoléstias e evitar as complicações nasnão abortadas. Consultas: 10 horas aomeio dia. Escriptorio—rua do Bom Je-sus n. 28, 1.9 andar. Residência--ruaVisconde de Goyanna n. 86. <

Dp. Augusto Chacon--Medico, ope-rador e parteiro. Cppsgltgs: de 2 ás 3horas da tarde e residência á rua Duquede Caxias, 86, 1.° andar. Telephone n.683. Chamados á qualquer hora e porescripto.

Dr. Bandeira Filho.—Medico partei-ro. Chefe de clinica do DispensarioOctavio de Freitas e medico do HospitalPedro II. Especialidades: partos e mo-lestias de senhoras. Consultas de 1 $§4horas da tarde na Praça da Jfldependén-ç^ $, 1(3, 1,« §nd$r. Resideqçia: rua. daInfendèhcia h. 9'. Telephone 590. Cha-mado a qualquer hora.

Clinica medica do dr. AlcidesCodeceira --- Medico do hospicio dealienados. Especialidades: moléstias in-ternas e do systema nervoso. Residen-cia—rua da Aurora n. 57. Consultório:rua Sigismundo Gonçalves n. 5, —de 12ás 3 da tarde.

Telephone n. 702.

Dp. Freitas Guimarães.—Especialis-ta em febres e moléstias pulmonares.Consultório á rua Larga do Rosário n. 5o'onde será encontrado das 11 ás 2 horasda tarde. Residência: pateo do Carmo n.18, l.o andar.

Dr. G. N. Butler.=Dentista ameri-cano. Consultas de 8 ás 9 horas da ma-nhã e de 4 ás 5 horas da tarde no con-sultorio do dr. Rowlinson á rua Barãoda Victoria n. 67, l.o andar.Dr. Gouveia de Barros.— Especiali-

dades: moléstias do coração e do syste-ma nervoso: Psychotherapia—hypnotis-mo therapeutico. Residência: rua Barãode S. Borja n. 32. e dr. EDUARDO WAN-DERLEY— especialidades: partos, mo-lestias de senhoras e crianças. Residen-cia: Paysandú n. 32. Consultas de am-bos de 1 ás 4 da tarde á rua Nova n. 5,1.° andar.

Dr. Hermano Brandão.—Clinica me-dico-cirurgica. Medico do hospital Pe-dro H e do Dispensario Octavio de Frei-tas. Especialidades: Syphilis, moléstiasdos pulmões e do apparelho digestivo.Consultório: rua Duque de Caxias n. 46,1.° andar. Consultas: de 12 ás 3 da tarde.Residência: cães do Capibaribe n. 14 A.Chamados a qualquer hora.

Dr. João Marques. Medico do hospitai Pedro II. Especialista em moles-tias do coração, pulmões e febres. Con-sultas de 1 ás 3 da tarde. Consultório—rua Estreita do Rosário n. 13. Resi-dencia—rua da Soledade n. 8. Chama-dos por escripto--telephone n. 484.

Dt. Jefferson Ribeiro—Clinica me-dica e de partos. Consultório e residen-cia á praça Maciel Pinheiro n. 2, 1.° an-dar; consultas das 12 ás 3 horas da tar-de. Acceita chamados a qualquer hora.Das 3 ás 4 receita gratuitamente na acre-ditada pharmacia Pasteur, á rua da Im-peratriz n. 84.

Dp. João Amorim.—Medico do hos-pitai Pedro II. Clinica de moléstias in-ternas. Residência rua do Livramenton. 6, 1.° andar, onde dá consultas de 1 ás3 horas da tarde.

Dr. Joaquim Loureiro.—Medico eparteiro. Consultório, á rua do Cabugán. 7, l.o andar, por cima do Annel deOuro. Consultas de 11 ás 2 horas. Resi-dencia—SanfAnna n. 8 B.

Dr. José deBarros.Filho,—de voltade sua viagem á Europa, tendo feito emParis, nos hospitaes de S. Luiz e Baude-locque, cursos especiaes de partos, mo-lestias da pelle e syphilis, acha-se á dis-posição de seus clientes e amigos de 7ás 9 horas da manhã no estabelecimentohydroelectro-therapico do dr. Silva Fer-reira, na rua da Matriz n. 11 e de 12 ás_3da tarde em sua residência á rua Barãoda Victoria n. 65, 1.° andar.

Dr. Lins e Silva.—Ex-interno declinica de moléstias da pelle e syphilisda Faculdade de medicina da Bahia. Es-pecialidades : Moléstias de crianças, mo-letias venereas, da pelle e syphilis. Con-sultorio á rua do Bom Jesus n. 30, 1.°andar (de 12 ás 3 da tarde. Residência:rua da Intendencia n. 60. Chamadospor escripto a qualquer hora.

Dr. Luiz Galvâo. Medico operadore parteiro. Especialidades : syphilis emoléstia*1 da pelle. Consultas, de 1 ás 3da tarde na rua Barão da Victoria 57,1.°andar. Residência estrada da Ponte deUchôa n. 25, telephone n. 378.

Chamados a qualquer hora.

Dr. Leopoldo de Araújo. - Partos,moléstias de senhoras e crianças, mo-lestias de garganta, nariz e ouvidos. Devolta de sua viagem a Europa, onde seaperfeiçoou nos estudos de suas especia-lidades, reabriu seu consultório á ruado Cabugá n. 14,1.° andar, edá consultasde 1 ás 3 da tarde. Residência rua doHospicio n. 50-B, onde recebe chamadosa qualquer hora. Telephone n. 559.

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Dr. Carneiro Leão.--Medico e par-teiro; consultório : praça da Indepen-dencia n. 3,1.° andar; de 11 ás2da tarde.Telephone na residência á rua Formosan. 9-A. Especialidades : partos, febres,moléstias de senhoras e de crianças e depelle

Dr. Francisco Clementino.-- Me-dico do hospital Pedro II. Especialidades :syphilis, moléstias do pulmão e coração.Consultório, rua Larea do Rosário n. 28,l.o andar. Consultas de 1 ás 4 horas datarde. Residência : rua da Aurora n. 1,l.o andar. Acceita chamados a qualquerhora.

Dr. Fragoso Selva.--Medico e ope-Medico Especialista em moléstias decrianças. Consultas das 12 á 1, á ruaMarcilio Dias n. 139 Pharmacia Santos,e de a ás 3 da tarde no seu consultórioe residência á rua Barão da Victoria, an-tiga rua Nova n. 5, 1.° andar. Chamadospor escripto a qualquer hora. Telepho-ne n. 632.

Dr. Ladisláu Cavalcanti.—Medico eoperador. Especialidades: moléstias decrianças, das vias urinarias, febres e sy-philis. Consultório : rua Larga do Rosa-rio n. 40. Consultas: de 1 ás 3 horas datarde. Residência provisória: rua Fer-nandes Vieira n. 27.

Dr. Martins Costa.—Tem o seu con-sultorio medico á rua Larga do Rosárion. 38, l.o andar. Trata de .moléstias deestômago, pelle e syphilis e encarrega-sede analyses chimicas e microscópicas.Consultas: dé 1 ás 3 da tarde.

Dr. Oscar Coutinhó. —Medico e par-teiro. Adjunto da clinica de partos dohospital Pedro II, ex interno da clinicaobstectrica e gynecologica da Faculdadede medicina da Bahia. Especialidades:partos, moléstias de senhoras e de crian-ças. Consultas: de 1 ás 3 horas da tardena rua do Cabugá n. 14, 1.° andar. Resi-dencia : Rua da Conceição. Telephonen. 126.

Dr. Octavio de Freitas—participaaos seus collegas, amigos e clientes quese acha de novo á testa do seu gabinetede analyses clinicas onde procederá áanalyses de urina (chimicas, micaosco-picas e bacteriológicas), sueco gástrico,leite, sangue, pús, escarros, vômitos, fe-zes, mucco-nasal, lympha, saliva, caleu-los, exsudatos. transudatos, tumores, etc.

Além destas faz tambem analyses chi-mieas e bacteriológicas de águas e ou-trás ; a ophtalmo-reacção de Calmette

fiara o diagnostico precoce da tubercu-

ose e o seu respectivo tratamento pela•tuberculina ; a sero-reacção de Widalpara o diagnostico da febre typhoideetc. etc.

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Dr. Raul Azedo.-•-Consultas: das 2ás 4 da tarde á rua do Imperador n. 38,1.° andar. Residência: Caxangá. Espe-cialidade : moléstias do coração, rins edo systema nervoso.

Dr. Silva Ferreira. Medico e par-teiro. Occupa-se de moléstias de se-nhoras, garganta, naria e ouvidos. Con-sultas de 2 ás 4 horas da tarde, á rua doMarquez de Olinda n. 55. Residência :Rua da matriz da Boa-Vista n. 11. Tele-phone n. 365.

Dr. Souto Maior.—Clinica medico-cirúrgica. Medico do hospital Pedro IIe do Dispensario Octavio de Freitas.Consultório : praça da Independência n.3, 1.° andar, onde dá consultas de 1 as 4horas da tarde- Residência: rua do Ro-sario da Boa-Vista n. 52. Acceita chama-dos a qualquer hora."Dr. Soares <te Avellar.—Clinica me-

dioo-oirurgioa e de moléstias dos olhos.Medico adjunto da clinica de moléstias dosolhos do hospital Pedro II, ex-interno dohospital Santa Isabel.na Bahià,ex-auxiliarda clinica de moléstias dos olhos do dr.Ribeiro dos Santos e da polyclinica dodr. Lydio Mesquita. Consultório: rua doLivramento n. 6, l.o andar. Consultas:todos os dias úteis del ç meia ás 5 ho-ras da tarde.

Dr. Thomé Dias. Medico do hospi-tal Pedro IL Operador e parteiro. -**'sidencia : rua Imperial n, 44 " -.":"tgrio; rua Bom Jeau* e.onsui-CoasnUas; dei *- - - n. 16, -i.°jandar,bem d* . -» d horas da tarde, tam-

. consultas na Soledade, pharma-cia Noya. Grátis aos pobres.

Dr. Theodorico Padilha.—Gabinetemedico-cirurgico. Medico substituto daclinica de moléstias nervosas do Hospiciode alienados. Gabinete medico-cirurgi-co, sito á rua Marquez de Olinda n. 40,l.o andar, de 1 ás 3 horas da tarde. Es-pecialidades : moléstias internas, decrianças e das vias urinarias. Residen-cia: rua das Creoulas n. 2, Capunga. Te-lephone n. 27. Acceita chamados a qual-quer hora.

Garrafada do SertãoE' este o nome popular do Elixir Americano, prodigioso medica-

mento preparado por Antônio A. C. Maciel.Composto de salsa, caroba, manacá, cabeça de negrão, velame,

guayaco, sassafraz, cainana, japecanga, guardião, caubinv etc. emfimde 20 específicos da syphiles e das impurezas do sangue.

E'bem raro hoje a creatura que poderá dizer:Eu tenho um sangue puro.São tantas as moléstias contagiosas por toda a parte que não é

difficil sermos por ellas attingidos durante o percurso da vida.Não é preciso procural-as, ellas estão no meio social, nos con-

junetos, nos agrupamentos, se propagando a todo o instante insensi-velmente.

A syphilis é o mal mais destruidor da humanidade.As peiores moléstias são originadas da syphilis, ella aggrava a to-

das as enfermidades tornando-as fataes.E' necessário conhecer um medicamento real, capaz de extermi-

nar a syphilis em todas as suas multiplicidades de formas, e logo nosprimeiros indícios não se ter de tateiar com medicação incerta.

O nosso verdadeiro—ELIXIR AMERICANO—tem patenteado nos-casos mais profundos de syphilis, curas espantosas. A sua acção é in-teiramente positiva, podendo ser usado na certeza de uma cura em re—gra, radical; dia a dia esta verdade se accentúa.

E' fácil ver a prova...Não queremos attestados, porque os attestados reaes não são hei-

los e valorosos como os falsos : queremos contestação.O ELIXIR AMERICANO é de grande servenüa á felicidade hu-

mana...Vende-se nas drogarias e pbarmacias

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do dr. Eduardo França, UNICO remédio brasileiro premiadocom Duas medalhas de ouro na Exposição universal de Mi-lão, 1906. Premiado tambem com Medalha de ouro na Ex-posição Nacional de 1908.—UNICO remédio brasileiro adopta-do e consagrado na Europa e nas Republicas Argent5na, Uru-guaye Chile pelos médicos e hospitaes. " mt

COM UM SO* VIDROse obtém os mais efficazes e rápidos resul-tados na cura das moléstias da pelle, comi-chões, feridas, frieirás, suor dos pés e dossovacos, assaduras do calor (de entre ascoxas), darthros, sarna, cas-DEPOSITÁRIOS NO BRAZIL

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pa, queda dos cabellos, quei-maduras, aphtas e moléstias-da bocca,brotoejas,manchas„

sar d as,erisype—la, pa n-nos, mo-

lestias do utero, etc. E' deresultado efficaz para toilettfeintima das senhoras, evitando(pialguer contagio. Eu\ injjecção cura qualquer corri-

mento em poucos dias. A LUGOLINA não. contém potassa cáustica, nem sodacáustica nem gorduras^ que são irritantes da pelle e entram na composição dos;sabões medicinaes e pomadas. formulas estasvelhas e anachronicas já anandona—das pelos médicos modernos.

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pidos na convalescença, etc.Superiores aos congêneres extrangeiros pela rapidez com oue actna » n*i«seu pequeno custo. pci°Vendem-se em todas as boas pharmacias e drogarias em frasco azul escorocom os dizeres acima no vidreu

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