ah - conexão | 28 de junho de 2016

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Terça-feira, 28 de junho de 2016 1456 Durante os nove anos como diretor, Hilgemann idealizou a produção de um livro sobre a história do colégio estrelense Câmara condecora professor do Martin Luther Educador e ex-diretor, Werner Kurt Hilgemann recebeu título de cidadão estrelense MACIEL DELFINO Estrela D e aluno a professor e di- retor. Em resumo, essa é a trajetória de Werner Kurt Hilgemann, 65, no Colégio Martin Luther. A relação entre ele e a instituição de ensino iniciou em 1963, quando Hilge- mann passou a frequentar as au- las do ginasial. Na década de 70, o morador de Linha Clara se mudou a Santa Maria para cursar História na universidade federal. Ele também chegou a fazer Economia, mas não conseguiu completar o curso. “Faltou dinheiro e deixei de fazer seis disciplinas.” Ao retornar para a região, com 24 anos, Hilgemann lecionou na Escola Estadual Presidente Cas- telo Branco, em Lajeado. “Era no Ensino Médio noturno. Foi um desafio para mim.” O professor passou ainda pela Escola Vidal de Negreiros, Escola de Ensino Médio Estrela, IEEEM e Escola Estadual de Colinas. No dia 1° de março de 1976, deu a primeira aula no Colégio Martin Luther. Contratado para substi- tuir uma professora em período de gestação, Hilgemann acabou permanecendo no educandário. “O Martin Luther sempre foi uma escola conceituada. Fiquei conten- te quando comecei a dar aulas lá.” De dezembro de 1993 a dezem- bro de 2002, Hilgemann atuou como diretor do colégio. Nesse período de nove anos, conseguiu inaugurar os cursos técnicos (1997), incentivou o esporte e a filantropia. Dessa forma, muitos alunos carentes tiveram a opor- tunidade de estudar no colégio estrelense. Hilgemann também idealizou a produção de um livro histórico “Até quando a química e a biologia me permitir” grafia e concurso do BRDE de Eco- nomia; *Em 1977 casou-se com a profes- sora Clarice Marlene Hilgemann. É pai do farmacêutico Rodrigo e do professor Maurício; *Em 1999, foi considerado pro- fessor destaque pelo Rotary Club. sobre os cem anos do Martin Lu- ther. Durante a produção da obra literária escrita pela historiadora Silvana Faleiro, foi descoberto que as aulas no colégio estrelense ini- ciaram em 1904, dois anos antes do que previam as comemorações oficiais. Desde 2011, Hilgemann ocupa o cargo de vice-diretor. As quatro décadas dedicadas à educação motivaram uma homenagem a Hilgemann na câmara de verea- dores. Ontem, ele recebeu o título de honra ao mérito graças a uma indicação do vereador Marco Au- rélio Wermann. Saiba mais *Hilgemann nasceu em Linha Clara no dia 17 de janeiro de 1951. É filho de Friedhold e Norma Hil- gemann; *No período acadêmico, ganhou prêmios em concursos de mono- A Hora – Qual o momento mais marcante? Werner Kurt Hilgemann - Consegui reunir na formatura de 2001 a primeira turma do magistério que se formou em 1958. Foi uma de detetive para achar essas três mulheres. Só sabia que elas eram de Carazi- nho e Pelotas. E uma dificuldade? Hilgemann – Eu era gago e sofri muito com isso. Quan- do tinha que apresentar um trabalho, dois dias antes já não dormia direito. Eu aca- bei superando isso com pala- vras-cruzadas. Hoje sou um viciado. Quando tinha uma palavra que eu sabia que ia engasgar, eu trocava ela por um sinônimo. E fazendo essas palavras-cruzadas eu tinha essa facilidade. Pretende dar aulas por mais quantos anos? Hilgemann – Essa é a per- gunta que não quer calar. Até quando? Até quando a química e a biologia me permitir.

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Page 1: AH - Conexão | 28 de junho de 2016

Terça-feira, 28 de junho de 2016 1456

Durante os nove

anos como diretor,

Hilgemann idealizou a

produção de um livro

sobre a história do

colégio estrelense

Câmara condecora professor do Martin LutherEducador e ex-diretor, Werner Kurt Hilgemann recebeu título de cidadão estrelense

MACIEL DELFINO

Estrela

De aluno a professor e di-retor. Em resumo, essa é a trajetória de Werner Kurt Hilgemann, 65, no

Colégio Martin Luther. A relação entre ele e a instituição de ensino iniciou em 1963, quando Hilge-mann passou a frequentar as au-las do ginasial.

Na década de 70, o morador de Linha Clara se mudou a Santa

Maria para cursar História na universidade federal. Ele também chegou a fazer Economia, mas não conseguiu completar o curso. “Faltou dinheiro e deixei de fazer seis disciplinas.”

Ao retornar para a região, com 24 anos, Hilgemann lecionou na Escola Estadual Presidente Cas-telo Branco, em Lajeado. “Era no Ensino Médio noturno. Foi um desafio para mim.” O professor

passou ainda pela Escola Vidal de Negreiros, Escola de Ensino Médio Estrela, IEEEM e Escola Estadual de Colinas.

No dia 1° de março de 1976, deu a primeira aula no Colégio Martin Luther. Contratado para substi-tuir uma professora em período de gestação, Hilgemann acabou permanecendo no educandário. “O Martin Luther sempre foi uma escola conceituada. Fiquei conten-te quando comecei a dar aulas lá.”

De dezembro de 1993 a dezem-bro de 2002, Hilgemann atuou como diretor do colégio. Nesse período de nove anos, conseguiu inaugurar os cursos técnicos (1997), incentivou o esporte e a filantropia. Dessa forma, muitos alunos carentes tiveram a opor-tunidade de estudar no colégio estrelense.

Hilgemann também idealizou a produção de um livro histórico

“Até quando a químicae a biologia me permitir”

grafia e concurso do BRDE de Eco-nomia;

*Em 1977 casou-se com a profes-sora Clarice Marlene Hilgemann. É

pai do farmacêutico Rodrigo e do professor Maurício;

*Em 1999, foi considerado pro-fessor destaque pelo Rotary Club.

sobre os cem anos do Martin Lu-ther. Durante a produção da obra literária escrita pela historiadora Silvana Faleiro, foi descoberto que as aulas no colégio estrelense ini-ciaram em 1904, dois anos antes do que previam as comemorações oficiais.

Desde 2011, Hilgemann ocupa o cargo de vice-diretor. As quatro décadas dedicadas à educação motivaram uma homenagem a Hilgemann na câmara de verea-dores. Ontem, ele recebeu o título de honra ao mérito graças a uma indicação do vereador Marco Au-rélio Wermann.

Saiba mais*Hilgemann nasceu em Linha

Clara no dia 17 de janeiro de 1951. É filho de Friedhold e Norma Hil-gemann;

*No período acadêmico, ganhou prêmios em concursos de mono-

A Hora – Qual o momento

mais marcante?

Werner Kurt Hilgemann - Consegui reunir na formatura de 2001 a primeira turma do magistério que se formou em 1958. Foi uma de detetive para achar essas três mulheres. Só sabia que elas eram de Carazi-nho e Pelotas.

E uma dificuldade?

Hilgemann – Eu era gago e sofri muito com isso. Quan-do tinha que apresentar um trabalho, dois dias antes já

não dormia direito. Eu aca-bei superando isso com pala-vras-cruzadas. Hoje sou um viciado. Quando tinha uma palavra que eu sabia que ia engasgar, eu trocava ela por um sinônimo. E fazendo essas palavras-cruzadas eu tinha essa facilidade.

Pretende dar aulas por

mais quantos anos?

Hilgemann – Essa é a per-gunta que não quer calar. Até quando? Até quando a química e a biologia me permitir.

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A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 20162

Participe deste espaço mandando e-mail: [email protected]

Ante tantos antagonismos re-

ligiosos e discrepantes nos

deparamos com o insensato,

ignorante e fanático caminho

da violência que se manifesta nos tempos

chegados. É de pasmar ao ver tanta des-

truição, mortes, crueldade, maldade e bru-

talidade entre os irmãos terráqueos. Entre

tantos abusos e absurdos que se desfaz a

necessidade de comentários e em meio à

turba crescente do fanatismo, a doutrina

renovadora ainda se cerca de uma profun-

didade científica, religiosa e filosófica atu-

al, o que nos renova a esperança de que

podemos mudar o quadro caótico moral

e consequentemente material que se apre-

senta no momento.

Será com certeza por meio da quebra

de paradigmas em que se projetam verti-

ginosamente os conceitos esclarecidos por

ela. Eis que então denotamos alhures que

mesmo no âmago da questão esclarece-

dora surgem as impostas, malentendidas,

desviadas interpretações que se modelam

em conceitos arbitrários, arcaicos e dog-

máticos, comprometendo sim a ordem

do que seria simples assim por se dizer,

por meio da prática correta das ações que

dignificam a lei da atração, da cooperação,

do amor verdadeiro e da melhora interna

e externa do ser integral formatado em

corpo, mente e espírito.

O verdadeiro espírita

É bem sabido que não basta nos dizer-

mos espíritas ou cristãos, termos o discer-

nimento da doutrina na ponta da língua,

colecionarmos obras, reescrevermos o

Evangelho, resgatarmos a história, cons-

truirmos templos suntuosos, criarmos

frentes de trabalho árduo na arrecadação

de fundos consistentes que solidifiquem

essas mesmas fontes de trabalho, mas,

sim, em ideal conjunto com a necessidade

material renovarmos, sim, a grande mu-

dança psico-espiritual que urge em nos-

sos corações cansados da árdua batalha

contra nosso próprio egoísmo, sim e con-

tra a torpeza desse mesmo egoísmo que

embalado pela invejosa forma de termos

em detrimento de sermos nos escraviza

perante ao novo que se abrilhanta em

nossas jornadas vindouras.

É, sim, por meio da verdadeira e digni-

ficante epopeia da prática do amor e da

caridade que será então rompido o muro

da discórdia destruído pela potente força

do perdão. Somos sim seres integrais, mas

primeiro somos seres coletivos que unidos

têm a força de amar e unificar a paz sobre

o nosso orbe tão sofrido e desgasto pela

nossa arbitrariedade negativa. A disputa

que outrora se manifestava em ações de

desfechos sangrentos pelos dueladores é

agora substituída pela arquetípica e ma-

quialéfica forma de domínio mental e

midiático que nos conduz à bestialidade.

Portanto, urgem os tempos de nos fazer-

mos presentes como verdadeiros cristãos,

por meio do respeito ecumênico a todos os

cultos, raças, costumes e necessidades de

cada irmão que transita na jornada terre-

na, é o momento único e possível que se

apresenta para a transformação interior

de cada um e do grande grupo. Façamos

simplesmente a nossa parte, doando-nos

com abnegação, entendimento e com

muito amor sem pré-julgamentos e iman-

tados pela luz do perdão, para, então, po-

dermos dizer sou um verdadeiro espírita,

sou um verdadeiro cristão.

O abraço faz bem, o sorriso contagia, o

perdão lava nosso espírito, a ajuda mútua

nos torna um pouco anjos, o carinho ale-

gra nossa caminhada, a alegria higieniza

a raiva transformando a dor em alívio

e o nosso doente pensamento em sadio

pensar nos curando. Por isso, transforme

ações negativas em positivas, ilumine o

mundo começando por si mesmo.

O trabalhador rural e a aposentadoria por idade

híbrida ou mista: novas perspectivas

A aposentadoria por idade hí-

brida ou mista, consoante

dispõe o artigo 48, § 3º, da

Lei 8.213/1991, permite aos

trabalhadores rurais mesclar períodos

de atividade agrícola e urbana com o

objetivo de implementar o tempo mí-

nimo de carência exigido por lei para a

concessão do benefício etário. Cumpre

destacar, no entanto, que nessa espé-

cie de benefício previdenciário, a idade

mínima a ser atingida pelo segurado

equipara-se à exigida do trabalhador

urbano, isso é, 60 anos para a mulher e

65 anos para o homem.

Por conseguinte, em que pese o le-

gislador não ter estabelecido qualquer

tipo de ordem com relação aos períodos

laborados para efeito de concessão, ad-

ministrativamente, tem-se verificado

que o INSS, por interpretação própria,

tem criado obstáculos para a concessão

dessa modalidade de aposentadoria,

exigindo que o segurado, no momento

do encaminhamento administrativo,

esteja trabalhando no meio agrícola

para que possa utilizar-se dos demais

períodos no cômputo de seu benefício

previdenciário.

Referido entendimento, entretanto,

por restringir os direitos sociais dos

trabalhadores rurais, tem sido revisto

pelo Judiciário. Com efeito, o Superior

Tribunal de Justiça, instância máxima

na interpretação da legislação federal e,

recentemente a Turma Nacional de Uni-

formização, órgão responsável pela con-

solidação das decisões no âmbito dos

Juizados Especiais Federais, passaram a

admitir a possibilidade de cômputo do

labor misto mesmo quando o segurado

não esteja trabalhando no meio rural

quando do implemento da idade míni-

ma ou do requerimento administrativo.

Desse modo, por exemplo, uma tra-

balhadora rural, que deixa a atividade

agrícola e passa a laborar no meio ur-

bano, poderá, ao completar os 60 anos

de idade, mesclar os períodos de traba-

lho rural e urbano para completar os

15 anos de carência (tempo mínimo de

contribuição exigido pela lei e que deve

Larissa SchweizerOAB 92.717B - ad-

vogada integrante

do Escritório Márcia

Pierozan Advogados

S/S).

ser analisado caso a caso) e, assim, se

aposentar por idade na modalidade hí-

brida.

Vê-se, portanto, que as recentes deci-

sões proferidas pelo Judiciário quanto à

temática conferem eficácia ao intento

do legislador que, ao introduzir essa

modalidade de aposentadoria, procurou

não só conciliar o texto normativo à di-

fícil realidade vivenciada pelo homem

do campo que, por vezes, parte para a

área urbana em busca de melhores con-

dições de vida, mas também de presti-

giar aqueles que deixam a área urbana

e retornam para o labor campesino.

Adriano Luis Turelli Spezia

Consultor de vendas e escritor da Alivat

[email protected]

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A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016 3

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4 A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016

Lajeado

A peça Macbeth repetiu em Lajeado o sucesso obtido nas cidades por onde passou. A obra

foi encenada nesse domingo, no Teatro da Univates. Por cerca de duas horas, o público acom-panhou a ascensão e queda do general escocês interpretado por Thiago Lacerda.

O texto do dramaturgo inglês William Shakespeare cativou os espectadores, como a adminis-tradora Gabrielle Gomes Silva. Pela primeira vez, ela viu uma peça teatral e se mostrou im-pressionada. “Li o livro para ter uma base melhor. Achei in-crível, uma experiência única e nova, os atores estavam perfei-tos.”

Mesmo com o texto tendo mais de quatro séculos, Gabrielle iden-tifica a atualidade da obra. “A história, o tema da ambição está presente nos dias de hoje. Por isso ainda faz sucesso.”

A comerciante Erci Piccinini faz a mesma relação entre a época em que a peça foi escrita e a atualidade. “O texto é atu-al, porque essa corrupção e essa ganância pode ser vista nos dias de hoje.”

Erci ressalta ainda a relevân-cia da vinda de espetáculos como Macbeth para a região. “É muito importante para a comu-nidade. Ela (peça) é um instru-mento para adquirir conheci-mento.”

Elenco elogia

público e palco

A relação entre a plateia e elenco foi comemorada pelos atores. Luisa Thiré, que deu vida à Lady Macbeth, comemo-

Peça Macbeth lota o Teatro da UnivatesArtistas elogiam presença do público e acomodações do complexo da universidade

rou a interação com os especta-dores. “Nesse espetáculo a gente sente aquele silêncio mortal, as pessoas nem piscam, notamos que o público está prestando atenção.”

Luisa destaca a direção como fundamental para interpretar uma das principais persona-gens do teatro mundial. “É um desafio muito grande fazer esse espetáculo, mas fomos tão bem conduzidos pelo Ron Daniels, que sempre dizia confie no texto.”

Único gaúcho na trupe de ato-res, André Hendges teve a opor-tunidade de interpretar uma obra do dramaturgo inglês gra-ças ao diretor Daniels. Em 2012, ele deu vida ao príncipe norue-

guês Fortinbrás na encenação de Hamlet.

Na avaliação de Hendges, o sucesso das peças é explicado pela capacidade do autor de ser atual. “O texto do Shakespeare é tão rico que a cada apresenta-ção a gente descobre uma coisa nova, mesmo para quem repete isso sempre.”

Seguir investigando

Shakespeare

Com Thiago Lacerda inician-do a gravação da nova novela global, Macbeth encerra no pró-ximo mês a temporada. Mesmo assim, o ator já vislumbra a volta ao teatro. “Tenho vontade

de seguir com esse projeto do re-pertório Shakespeare.”

Além de voltar aos palcos com a história do escocês, Lacerda

projeta seguir a dobradinha com o diretor para a montagem de outras peças do dramaturgo. “Eu e o Ron temos vontade de continuar com outro espetáculo e continuar investigando a obra de Shakespeare.”

A relação com a plateia tam-bém foi ressaltada por Lacerda. “Foi lindo ver o teatro lotado para ver Shakespeare. O com-plexo merece um repertório con-tínuo de grandes espetáculos.”

O ator comemorou a atenção do público com o espetáculo. “Foi uma noite inesquecível para a nós. O elenco estava completamente maravilhado com a qualidade, atenção e in-teligência da plateia.”

Antes de assistir pela primeira

vez a uma peça de teatro, Ga-

brielle foi atrás do livro que dá

origem à encenação

Ao fim da apresentação, o protagonista da peça, Thiago Lacerda, agradeceu o público e elogiou o investimento na construção do teatro

FOTOS EDUARDO AMARAL

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A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016 5

Lajeado

Considerada a maior festa

junina já realizada pela

Secretaria da Cultura e

Turismo (Secutlur) e Gru-

po Independente, evento é visto

pelos organizadores como sucesso

de público. Cerca de dez mil pes-

soas teriam passado pelo Parque

Professor Theobaldo Dick. Entre

os 65 pontos de concentração de

público, as 16 tendas de gastrono-

mia típica atenderam a demanda

e a fome dos participantes. Três

palcos foram montados.

Desde 2000, o evento é reali-

zado. Exceto nos anos de 2014 e

2015, quando a chuva não permi-

tiu. A queima da fogueira foi um

dos pontos altos das atividades.

Mais de 500 pessoas participa-

ram da organização, bem como

30 entidades sociais. Shows com

a Orquestra de Concertos Lajeado

(Oclaje) e a banda Barbarella en-

cerraram as festividades.

Festa milenar

As festas juninas movimentam

as comunidades pelo país afora.

Tanto em escolas quanto em as-

sociações e organizações que uti-

lizam espaços públicos, a Festa

de São João ganha em carisma e

gastronomia. Fantasias de caipira

Festa reúne milhares

no Parque dos DickEdição 2016 da Festa de São João ocorreu domingo

Fogueira, tendas de gastronomia e diversas atrações artísticas e culturais encantaram o público

Fogueira foi o ponto alto da festa. 500 pessoas ajudaram na organização

RAFAEL GRUN/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

surgem repentinamente nos mais

empolgados.

A origem do evento é pouco di-

fundida. Apesar de levar o nome

de um santo cristão, a raiz da fes-

ta é pagã. Realizadas no solstício

de verão, no dia 21 de junho, no

Hemisfério Norte, os festejos co-

memoravam a colheita.

Depois da expansão do Império

Romano e do Cristianismo, as ce-

lebrações pagãs foram revertidas

por festas de santos, pelo manto

da Igreja Católica. No Brasil, ela

foi trazida pela Corte Portuguesa.

Aos poucos, foram acrescentados

elementos simbólicos.

A fogueira, segundo a tradição

católica, tem origem em um trato

feito pelas primas Isabel (mãe de

São João Batista) e Maria (mãe de

Jesus Cristo). Isabel acendeu uma

fogueira no topo de um morro

para avisar Maria do nascimento

do filho.

As quadrilhas e o casamento

caipira são outros exemplos sim-

bólicos. Nesse último, a cena tra-

dicional nordestina retrata o pai

em uma espécie de coronel e o

noivo, um caipira, roceiro, serta-

nejo, mas ainda malandro. A noi-

va representa a virgem e o padre,

à figura do Padim Ciço.

Lajeado

A inauguração da nova sede

do Conselho Tutelar ocorre

amanhã, às 13h30min. Ela está

localizada na rua Francisco Os-

car Karnal, 452, ao lado da sede

antiga. Programação é aberta

ao público.

A ação é realizada em parceria

entre a Secretaria do Trabalho,

Habitação e Assistência Social

(Sthas) e Conselho Municipal dos

Direitos da Criança e do Adoles-

cente (Comdica).

Conforme a assistente social e

secretária-executiva dos Conse-

lhos, Céci Maria Rodrigues Ger-

lach, a mudança traz benefícios

aos trabalhadores e usuários do

serviço. “O novo espaço é mais

adequado, inclusive no que se refe-

re à acessibilidade. Agora, teremos

apenas um andar. Antes possuía-

mos escadas que dificultavam a

mobilidade. Também é mais espa-

çosa e está em boas condições.”

Céci também destaca o fato de

o antigo prédio necessitar de ma-

nutenção constante. Conforme

ela, a mudança era pedido cons-

tante dos funcionários.

Conselho Tutelar

inaugura nova sede

Prédio do Conselho Tutelar fica na rua Francisco Oscar Carnal, 452

Encantado

Os atendimentos telefônicos da

Biblioteca Pública passam a ser

feitos por um canal direto. Até

a implantação do número 3751-

0114, os contatos eram feitos

pelo ramal 114, no mesmo conta-

to com a prefeitura.

Hoje, a biblioteca dispõe de

mais de 22 mil títulos. Outro

atrativo é o Cantinho Infantil, es-

paço lúdico destinado à leitura e

desenho para as crianças; acervo

digital de Hugo Peretti. Na Casa

de Cultura, onde está instalada,

os visitantes ainda têm acesso

aos memoriais do Centenário,

Sala Jorge Moreira – Canto da

Lagoa, Sala das Soberanas e Mis-

ses, Espaço da Fotografia, Museu

Sacro, Salas temáticas e Galeria

dos Artistas. O atendimento é

de segunda a quinta-feira, das

7h30min às 17h. Na sexta-feira,

das 7h30min às 13h.

Biblioteca passa acontar com linha direta

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A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 20166

Terça-feira – Santo repreende Luzia. Bento

cobra de Carlos a reforma na escola de Beatriz.

Luzia se encontra com Carlos. Bento descobre do-

cumentos comprometedores na prefeitura. Cíce-

ro confessa a Tereza que não confia em Carlos. Os

produtores não aceitam trabalhar com Miguel e

Santo pede que ele se imponha. Tereza avisa a

Encarnação que a namorada de Miguel está che-

gando à cidade. Iolanda pede que Afrânio trate

bem Martim no jantar de boas-vindas a Sophie.

Miguel diz a Santo que contará para o avô sobre

a parceria entre eles.

Velho Chico 21h10min

17h45min

Terça-feira – Anastácia

perdoa Celso, e Maria afir-

ma que admira o rapaz.

Mafalda e Zé dos Porcos se

beijam. Ernesto comemo-

ra suas posses com Romeu

e Romualdo. Romeu visita

Olga e conhece Cláudio. Se-

vero implora para Diana

aceitá-lo de volta. Diana

exige que Severo transfira a

casa para seu nome. Araú-

jo não gosta de encontrar

Romeu em sua casa e re-

preende Olga. Celso ameaça

Sandra e Araújo e exige se

apossar de uma parte da fá-

brica de Anastácia.

Êta Mundo Bom!

Haja coração

18h

19h

Resumo das novelas

Terça-feira – Samurai e Ana discutem. O

avô de Jéssica morre, e Nanda consola a ami-

ga. Miguel afirma a Ana que sua obsessão

em encontrar Ciça está prejudicando o ca-

samento deles. Roger diz a Luciana que está

apaixonado por ela, e a menina o acusa de

falsidade. Julia apoia Artur. Bia recebe uma

proposta para trabalhar em outra cidade.

Roger procura Rodrigo, e

Clayton desconfia. Lucia-

na comenta com Rodrigo

que armará para que Ana encontre Rodrigui-

nho. Luan conforta Jéssica pela perda do avô.

Ana acusa Miguel pelo sumiço das fotos de

Ciça e Rodriguinho do computador. Roger fla-

gra Luciana e Rodrigo juntos.

Malhação

Parlar del osel diventa

sempre qualche perìcolo.

Tanti i ride, arquanti i

schersa, ghenè de quei che

se pentisse e ghenè de quei

che se nràbia. Tel mondo dei

òmeni gavarà de gaver osèi

grandi, picolini, mediani e

chi sa de che mesura. Gavarà

de quei che sta a

dormire tut el di, de

quei che se desmis-

sia a qualche ora

del di, de quei che

se alegra co vede

na bela dona, de

quei che no bada par gnente

e de quei che sol vol pissar.

El nono disea che ghenera

osèi compagni al orològio:

de quei che marchea mesdí,

de quei che marchea sempre

le sèi e meza, de quei che se

desmissia a cada sèi mesi e

de quei che no gnanca avanti

o indrio.

L’osel el ze anca la alegria

dele done, siano zovane o vè-

cie. A tante done ghe piase el

osel, altre che no ghenè mai

che basta. L’osel le fa restare

contente, ghe fa ndar via

el morbin e ghenè de quele

chel osel le fa star incinte.

L’osel ga bisogno de

caresse, deve essere

ben tendesto. Per

questo è che’l osel

el ze anca segno de

cura e par questo

a le bele signore

vui dar un consiglio: tendè

ben al vostro marì, deghe

sempre caresse, da mangia-

re, deghe sempre el pan e

el vin, ma mai

desmentegar-

ve de darghe

de magnar al

osel.

Luiz A. Radaelli - Lajeado - RS

Coluna do Italiano

El osel

Terça-feira – Apolo pede perdão a Tanci-

nha por ter desconfiado dela, e ela se sente

culpada. Carmela escuta Tancinha dizer a

Francesca que beijou Beto. Francesca conse-

gue convencer Tancinha a não contar para

Apolo sobre o beijo que Beto lhe deu. Aparí-

cio pede a Enéas que consiga o currículo de

Giovanni para indicá-lo a um amigo. Bruna

desconfia que Giovanni esteja namorando

Camila. Beto fica surpreso ao ver que Tanci-

nha e Apolo reataram o noivado.

Page 7: AH - Conexão | 28 de junho de 2016

A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016 7

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MATENTADO

IAEORONB

AN

HEIRAOLGA

ÃANGELAD

FORNOALENHA

Valedinheiro,no ditopopular

Bairro deSalvador,palco doCarnaval

Divisão de prêmiolotérico

(?) saber:na se-guinteordem

A drogacomo ocigarro,pela lei

Causada;provocada

Ato dapessoamiseri-

cordiosa

(?) Unido:inclui a Grã-

Bretanha

Pequenoquarto demosteiro

Amor (?),jura feitapelo apai-

xonado

Antiga car-ruagem

usada emfazendas

Hot (?):cachorro-quente,

em inglês

Incidentecriminosoem Boston

(2013)

(?) Fle-ming: criouo agente007 (Lit.)

Nome daletra queabrevia"hora"

Cartunistaque exaltaa beleza

da carioca

Filmebiográfico com CamilaMorgado

Construçãopara assar a real pizzanapolitana

(?) Vieira,a Lindaura

de "Flor do Caribe"

"Desenvol-vimento",

em BNDES

Diz-se do cauleque seestende horizon-talmentesobre o

solo

"Outdoor" móvel de frases como "A saudade é a memória do coração"

Padiola para as ima-gens, nas procissões

Escrivãopúblico

(?) do rá-dio: foi re-

tratada na minissérie"Dalva e Herivelto"

Carne de picadinhosCorredor,em inglês

Rumava

Local quese enche

de gelo pa-ra a cha-

mada "frio-terapia"

Avoados(fig.)

Ilha, emfrancês

"Surfe depeito", emque o pró-prio corpoé a pran-

cha (bras.)

Governodo povo

Respeita;estimaEspécie

de rã

Poucoprovável

Vazia (a árvore)

Origem(abrev.)

Doce àbase decoco, éservido

com calda de ameixas

Dia quesimbolizao momen-to presente

Ingênuo;crédulo

Importanterio suíço

"Cauda", em "anuro"

Inigua-lável

3/dog — ilê. 4/rela. 5/racer — trole. 6/remoto. 7/incauto. 8/tabelião.

Semana começa com Lua min-guante em seu signo, com cli-

ma intimista, apropriado para encerramentos e finalizações. Recolhimento emocional. Número da sorte: 789

Humor variável, oscilante com a mudança lunar de hoje. Duas

forças se confrontam, e você fica dividido entre apostar na sua espontaneidade ou lutar com mais empenho por um lugar ao Sol. Número da sorte: 674

Librianos em momento de de-cisão hoje – são relações que

pedem um ponto final; são demandas da car-reira e da família que se contrapõem. Número da sorte: 606

O mês termina sob a vibração dinâmica de uma minguante

lunar em Áries. Para ir no embalo com ânimo e coragem, libere-se de pesos e amarras eventuais. Número da sorte: 768

Astral intenso para você, com minguante lunar em Áries de

hoje. Em destaque, a vida social, os planos de futu-ro e a autoconfiança que falta para você perseguir seus sonhos e desejos. Número da sorte: 789

Início de semana ótimo para terminar as pendências finan-

ceiras – a Lua minguante em Áries traz o im-pulso certo para enfrentar tudo com galhardia e se livrar de uma vez de pesos nessa área. Espere também o fim de algumas parcerias profissio-nais. Deixe ir. Número da sorte: 671

Chega de lamúrias alheias, sa-gitariano. Esses clientes que só sabem reclamar da vida, essas

pessoas que não cansam de se lamentar já es-tão dando nos seus nervos. Número da sorte: 221

Com o Sol e Vênus em Cân-cer, é fácil para você vencer

alguns desafios, brilhar no seu meio e atrair atenções, admiração, e se deliciar com o jogo amoroso. Porém, com a Lua minguante de hoje, você será desafiado a usar melhor seus talentos. Número da sorte: 99

A última semana de junho acontece no ritmo apressado

de uma Lua minguante em Áries. Colorindo a semana toda, essa fase da Lua propõe um olhar para o seu passado. Número da sorte: 852

Impulso para viajar e conhecer outras paisagens vem forte a par-

tir de hoje. A Lua minguante em Áries aponta para longe, atraindo você para experiências capazes de romper a rotina e o conhecido. Número da sorte: 147

Viagens e abertura mental são os me-lhores bônus astrais do Sol e de Vênus

em Câncer. Mas hoje a Lua minguante em Áries pede sua atenção com detalhes corriqueiros: saúde, vida cotidiana, trabalho. Número da sorte: 555

Dia perfeito para estudos, aprendizado, troca de infor-

mações. Seu poder de expressão está poderoso, e a minguante lunar em Áries acentua essa capacidade. Boa época para acrescentar novi-dades na vida cotidiana. Número da sorte: 349

Áries

Câncer

Libra

Capricórnio

Touro

Leão

Escorpião

Aquário

Gêmeos

Virgem

Sagitário

Peixes

21/03 a 20/04

21/06 a 20/07

21/09 a 20/10

21/12 a 20/01

21/04 a 20/05

21/07 a 20/08

21/10 a 20/11

21/01 a 20/02

21/05 a 20/06

21/08 a 20/09

21/11 a 20/12

21/02 a 20/03

H O R Ó S C O P O

Mega-Sena

Concurso nº 1831

LOTERIAS 25/6/2016Sábado

Quina

Concurso nº 4115

09-37-66-75-78

PremiaçãoQuina - 5 números acertados

Não houve acertador

Quadra - 4 números acertados

26 apostas ganhadoras, R$ 9.996,35

Terno - 3 números acertados

2791 apostas ganhadoras, R$ 140,03

Duque - 2 números acertados

72603 apostas ganhadoras, R$ 2,96

15-27-28-32-48-55

PremiaçãoSena - 6 números acertados

1 aposta ganhadora, R$ 2.615.804,34

Quina - 5 números acertados

71 apostas ganhadoras, R$ 20.000,12

Quadra - 4 números acertados

3168 apostas ganhadoras, R$ 640,33

Inscrições para

cursos de culináriaA Univates abre inscrições

para cursos de gastronomia: de cucas, drinques e coque-téis para o inverno, sopas, entradas frias e quentes, e papinhas. As atividades são dirigidos a estudantes da área de gastronomia, profis-sionais que atuam em res-taurantes e demais interes-

sados.No dia 30, à noite, ocorre o

curso de Sopas, que terá con-teúdos como sopa de capelet-ti, puchero e creme de man-dioquinha. O investimento é de R$ 138 ou duas parcelas por boleto bancário de R$ 69.

No dia 1º, ocorre o curso de Drinques e Coquetéis para

o inverno, das 19h15min às 22h30min, e terá conteúdos como irish coffee, old fashio-ned, hot spot, batida rosa. O investimento é de R$ 138 ou duas parcelas de R$ 69 por boleto bancário.

Entre os dias 4 a 6, será re-alizado o curso de Entradas Frias e Quentes, com conte-

údos como mousse de cream cheese e pesto, caponata, cre-me de abóbora com maçã, filet de linguado com aspar-gos e palmito, com um inves-timento de R$ 220 ou duas parcelas de R$ 110.

O valor de todos os cursos inclui o custo dos ingredien-tes utilizados na elaboração

das receitas. As inscrições podem ser realizadas pelo www.univates.br/inscricoes/educacaocontinuada. Mais informações podem ser con-feridas com o Núcleo de Edu-cação Continuada, sala 110 do Prédio 1 da Univates, pelo [email protected] ou 3714-7011.

Page 8: AH - Conexão | 28 de junho de 2016

Pizzaria Di Nápoli expande negócios no país

A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 20168

Lajeado

A Pizzaria Di Nápoli, refe-rência estadual no mer-cado de pizzas delivery, segue em expansão. Se-

diada faz nove anos em Lajeado, em breve estará presente no Vale do Sinos, em São Leopoldo, no li-toral, em Capão da Canoa, e na capital federal, em Brasília.

Em Lajeado, os clientes tam-bém terão novidades. A partir do dia 5, o estabelecimento aten-de em novo endereço: na avenida Senador Alberto Pasqualini, 744. Enquanto a data não chega, o funcionamento segue na rua 25 de julho, 80, bairro Americano.

Segundo o proprietário da fran-

Painel

O microempreendedor individual (MEI) é alguém que trabalha

por conta própria, porém, legalizado e emitindo nota fiscal. As condições para ser MEI são: o negócio tem que estar classificado em uma das 400 profissões liberadas; faturamento bruto até R$ 60 mil anual; idade mínima 16 anos, se emancipado; não pode ser sócio de outra empresa; pode ter até um funcionário que receba até um salário mínimo ou piso da categoria.

“É uma oportunidade para quem trabalha por conta própria conquistar cidadania e formalizar um pequeno ne-gócio com menos burocracia e de graça.” Mas, na prática, não é bem assim, muitos fatores não são analisados, desde valores gerados até as obrigações de uma empresa.

Antes de se estabelecer, deve verificar na prefeitura a liberação do endereço, se precisa alvará da vigilância sanitária, se precisa de NF eletrônica. Tem declarações a serem entregues anualmente e guia e relatório mensal, até dia 20 de cada mês, com as receitas do mês anterior, anexando NF de compras de produtos e serviços, junto com as NFs que emitir para seus clientes.

Se contratar um funcioná-rio, as obrigações aumentam e os custos também, porque não há gratuidade para fazer folha de pagamento, GFIP, rescisões, etc. As taxas da prefeitura não têm custo apenas no primeiro ano. As taxas estaduais são isentas, mas a gráfica que fará as NF tem custo. A primeira decla-ração anual à Receita Federal é feita por contador de forma gratuita. As alterações de contrato, por mudança de atividade ou endereço, não

Ser MEI ou não ser

têm previsão de gratuidade. E tem que ter muita atenção para não ultrapassar o limite de faturamento anual. Caso ocorra, passará a ser microem-presa e enquadrada no Simples Nacional, em que a tributação será maior.

Fala-se muito que, como MEI, tem direito a benefícios como auxílio-doença, maternidade, aposentadoria. Mas esses bene-fícios são direito de qualquer pessoa contribuinte do INSS, seja autônomo, facultativo. O diferencial é que o MEI pode emitir nota fiscal, sendo que o autônomo pode fornecer recibo pagamento autônomo (RPA), que tem a mesma função.

Penso que muitos se deixa-ram levar pela palavra gratui-dade e pela expectativa de ter uma empresa, com CNPJ, com nota fiscal. Entendo também que é fácil ser iludido, porque foram apresentadas somente as facilidades: ”Você não paga impostos federais, só uma taxa única por mês que dá direito aos benefícios do INSS.” “Você não tem nenhum custo inicial para se formalizar como MEI, não há cobrança de taxa de registro e nem de abertura e o cadastro pode ser feito pela internet, sem a necessidade de um contador.”

As pesquisas apontam 53% de contribuintes inadimplen-tes quanto ao pagamento do Documento de Arrecadação Simplificada (DAS), mesmo simplificando o processo, com envio do carnê pelo correio. Sendo o DAS a parte mais fácil e barata, o que dizer das demais obrigações?

Rosa Ongaratto

contadora e gerente

de Recursos Humanos

quia, Ricardo Rodo, a marca atua com 21 lojas nos Vales do Taqua-ri e Rio Pardo, na serra gaúcha,

em Porto Alegre e no estado do Paraná. “Conseguimos nos especializar em tele-entrega de pizzas. Principalmente nes-te cenário de crise, os clientes acabam gastando menos rece-bendo seus pedidos em casa”. Rodo acrescenta ainda que todos os dias há promoção. “A pizza média custa R$ 22,90 diariamente. Esse preço está incluso de acordo com o sabor promocional do dia.”

A Pizzaria Di Nápoli funciona de segunda a segunda, inclusi-ve aos feriados, das 18h30min às 23h. A tele-entrega pode ser solicitada pelos 3748-1718 e 3748-2988. Informações no www.telepizzadinapoli.com.br.

DIVULGAÇÃO

Pizzas médias com preço promocional todos os dias

Lajeado

Tecnologia e inovação são te-mas que permeiam o mundo dos negócios. O gerente-geral do La-boratório Food Intelligence, Aldo Baccarin, fala sobre esse cenário no setor de gelados comestíveis na palestra “Sorvetes direcionadores

da inovação”, que integra a Jorna-da do Sorvete 2016.

O evento ocorre nos dias 7 e 8, no Weiand Hotel. O objetivo é gerar oportunidades para sorve-teiros e fornecedores trocar in-formações e fazer negócios com fornecedores. Inscrições pelo [email protected].

Jornada do Sorvete

chega ao município

Baccarin fala sobre este cenário de evoluções no setor

DIVULGAÇÃO

Sindilojas

presente

na Febravar

Vale do Taquari

O Sindilojas Vale do Taquari organiza um grupo para participar da 4ª edição da Feira Brasileira do Varejo (Febravar) no dia 7. A entidade disponibiliza a inscrição e o trans-lado aos associados interessados e em dia com a anuidade. A fei-ra ocorre no Barra Sho-pping Sul, em Porto

Alegre, entre os dias 6 e 8.

InscriçõesAs vagas são limita-

das. Inscrições e mais informações pelo 3748-5723 ou [email protected].