ah - conexão | 28 de junho de 2016
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Terça-feira, 28 de junho de 2016 1456
Durante os nove
anos como diretor,
Hilgemann idealizou a
produção de um livro
sobre a história do
colégio estrelense
Câmara condecora professor do Martin LutherEducador e ex-diretor, Werner Kurt Hilgemann recebeu título de cidadão estrelense
MACIEL DELFINO
Estrela
De aluno a professor e di-retor. Em resumo, essa é a trajetória de Werner Kurt Hilgemann, 65, no
Colégio Martin Luther. A relação entre ele e a instituição de ensino iniciou em 1963, quando Hilge-mann passou a frequentar as au-las do ginasial.
Na década de 70, o morador de Linha Clara se mudou a Santa
Maria para cursar História na universidade federal. Ele também chegou a fazer Economia, mas não conseguiu completar o curso. “Faltou dinheiro e deixei de fazer seis disciplinas.”
Ao retornar para a região, com 24 anos, Hilgemann lecionou na Escola Estadual Presidente Cas-telo Branco, em Lajeado. “Era no Ensino Médio noturno. Foi um desafio para mim.” O professor
passou ainda pela Escola Vidal de Negreiros, Escola de Ensino Médio Estrela, IEEEM e Escola Estadual de Colinas.
No dia 1° de março de 1976, deu a primeira aula no Colégio Martin Luther. Contratado para substi-tuir uma professora em período de gestação, Hilgemann acabou permanecendo no educandário. “O Martin Luther sempre foi uma escola conceituada. Fiquei conten-te quando comecei a dar aulas lá.”
De dezembro de 1993 a dezem-bro de 2002, Hilgemann atuou como diretor do colégio. Nesse período de nove anos, conseguiu inaugurar os cursos técnicos (1997), incentivou o esporte e a filantropia. Dessa forma, muitos alunos carentes tiveram a opor-tunidade de estudar no colégio estrelense.
Hilgemann também idealizou a produção de um livro histórico
“Até quando a químicae a biologia me permitir”
grafia e concurso do BRDE de Eco-nomia;
*Em 1977 casou-se com a profes-sora Clarice Marlene Hilgemann. É
pai do farmacêutico Rodrigo e do professor Maurício;
*Em 1999, foi considerado pro-fessor destaque pelo Rotary Club.
sobre os cem anos do Martin Lu-ther. Durante a produção da obra literária escrita pela historiadora Silvana Faleiro, foi descoberto que as aulas no colégio estrelense ini-ciaram em 1904, dois anos antes do que previam as comemorações oficiais.
Desde 2011, Hilgemann ocupa o cargo de vice-diretor. As quatro décadas dedicadas à educação motivaram uma homenagem a Hilgemann na câmara de verea-dores. Ontem, ele recebeu o título de honra ao mérito graças a uma indicação do vereador Marco Au-rélio Wermann.
Saiba mais*Hilgemann nasceu em Linha
Clara no dia 17 de janeiro de 1951. É filho de Friedhold e Norma Hil-gemann;
*No período acadêmico, ganhou prêmios em concursos de mono-
A Hora – Qual o momento
mais marcante?
Werner Kurt Hilgemann - Consegui reunir na formatura de 2001 a primeira turma do magistério que se formou em 1958. Foi uma de detetive para achar essas três mulheres. Só sabia que elas eram de Carazi-nho e Pelotas.
E uma dificuldade?
Hilgemann – Eu era gago e sofri muito com isso. Quan-do tinha que apresentar um trabalho, dois dias antes já
não dormia direito. Eu aca-bei superando isso com pala-vras-cruzadas. Hoje sou um viciado. Quando tinha uma palavra que eu sabia que ia engasgar, eu trocava ela por um sinônimo. E fazendo essas palavras-cruzadas eu tinha essa facilidade.
Pretende dar aulas por
mais quantos anos?
Hilgemann – Essa é a per-gunta que não quer calar. Até quando? Até quando a química e a biologia me permitir.
A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 20162
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Ante tantos antagonismos re-
ligiosos e discrepantes nos
deparamos com o insensato,
ignorante e fanático caminho
da violência que se manifesta nos tempos
chegados. É de pasmar ao ver tanta des-
truição, mortes, crueldade, maldade e bru-
talidade entre os irmãos terráqueos. Entre
tantos abusos e absurdos que se desfaz a
necessidade de comentários e em meio à
turba crescente do fanatismo, a doutrina
renovadora ainda se cerca de uma profun-
didade científica, religiosa e filosófica atu-
al, o que nos renova a esperança de que
podemos mudar o quadro caótico moral
e consequentemente material que se apre-
senta no momento.
Será com certeza por meio da quebra
de paradigmas em que se projetam verti-
ginosamente os conceitos esclarecidos por
ela. Eis que então denotamos alhures que
mesmo no âmago da questão esclarece-
dora surgem as impostas, malentendidas,
desviadas interpretações que se modelam
em conceitos arbitrários, arcaicos e dog-
máticos, comprometendo sim a ordem
do que seria simples assim por se dizer,
por meio da prática correta das ações que
dignificam a lei da atração, da cooperação,
do amor verdadeiro e da melhora interna
e externa do ser integral formatado em
corpo, mente e espírito.
O verdadeiro espírita
É bem sabido que não basta nos dizer-
mos espíritas ou cristãos, termos o discer-
nimento da doutrina na ponta da língua,
colecionarmos obras, reescrevermos o
Evangelho, resgatarmos a história, cons-
truirmos templos suntuosos, criarmos
frentes de trabalho árduo na arrecadação
de fundos consistentes que solidifiquem
essas mesmas fontes de trabalho, mas,
sim, em ideal conjunto com a necessidade
material renovarmos, sim, a grande mu-
dança psico-espiritual que urge em nos-
sos corações cansados da árdua batalha
contra nosso próprio egoísmo, sim e con-
tra a torpeza desse mesmo egoísmo que
embalado pela invejosa forma de termos
em detrimento de sermos nos escraviza
perante ao novo que se abrilhanta em
nossas jornadas vindouras.
É, sim, por meio da verdadeira e digni-
ficante epopeia da prática do amor e da
caridade que será então rompido o muro
da discórdia destruído pela potente força
do perdão. Somos sim seres integrais, mas
primeiro somos seres coletivos que unidos
têm a força de amar e unificar a paz sobre
o nosso orbe tão sofrido e desgasto pela
nossa arbitrariedade negativa. A disputa
que outrora se manifestava em ações de
desfechos sangrentos pelos dueladores é
agora substituída pela arquetípica e ma-
quialéfica forma de domínio mental e
midiático que nos conduz à bestialidade.
Portanto, urgem os tempos de nos fazer-
mos presentes como verdadeiros cristãos,
por meio do respeito ecumênico a todos os
cultos, raças, costumes e necessidades de
cada irmão que transita na jornada terre-
na, é o momento único e possível que se
apresenta para a transformação interior
de cada um e do grande grupo. Façamos
simplesmente a nossa parte, doando-nos
com abnegação, entendimento e com
muito amor sem pré-julgamentos e iman-
tados pela luz do perdão, para, então, po-
dermos dizer sou um verdadeiro espírita,
sou um verdadeiro cristão.
O abraço faz bem, o sorriso contagia, o
perdão lava nosso espírito, a ajuda mútua
nos torna um pouco anjos, o carinho ale-
gra nossa caminhada, a alegria higieniza
a raiva transformando a dor em alívio
e o nosso doente pensamento em sadio
pensar nos curando. Por isso, transforme
ações negativas em positivas, ilumine o
mundo começando por si mesmo.
O trabalhador rural e a aposentadoria por idade
híbrida ou mista: novas perspectivas
A aposentadoria por idade hí-
brida ou mista, consoante
dispõe o artigo 48, § 3º, da
Lei 8.213/1991, permite aos
trabalhadores rurais mesclar períodos
de atividade agrícola e urbana com o
objetivo de implementar o tempo mí-
nimo de carência exigido por lei para a
concessão do benefício etário. Cumpre
destacar, no entanto, que nessa espé-
cie de benefício previdenciário, a idade
mínima a ser atingida pelo segurado
equipara-se à exigida do trabalhador
urbano, isso é, 60 anos para a mulher e
65 anos para o homem.
Por conseguinte, em que pese o le-
gislador não ter estabelecido qualquer
tipo de ordem com relação aos períodos
laborados para efeito de concessão, ad-
ministrativamente, tem-se verificado
que o INSS, por interpretação própria,
tem criado obstáculos para a concessão
dessa modalidade de aposentadoria,
exigindo que o segurado, no momento
do encaminhamento administrativo,
esteja trabalhando no meio agrícola
para que possa utilizar-se dos demais
períodos no cômputo de seu benefício
previdenciário.
Referido entendimento, entretanto,
por restringir os direitos sociais dos
trabalhadores rurais, tem sido revisto
pelo Judiciário. Com efeito, o Superior
Tribunal de Justiça, instância máxima
na interpretação da legislação federal e,
recentemente a Turma Nacional de Uni-
formização, órgão responsável pela con-
solidação das decisões no âmbito dos
Juizados Especiais Federais, passaram a
admitir a possibilidade de cômputo do
labor misto mesmo quando o segurado
não esteja trabalhando no meio rural
quando do implemento da idade míni-
ma ou do requerimento administrativo.
Desse modo, por exemplo, uma tra-
balhadora rural, que deixa a atividade
agrícola e passa a laborar no meio ur-
bano, poderá, ao completar os 60 anos
de idade, mesclar os períodos de traba-
lho rural e urbano para completar os
15 anos de carência (tempo mínimo de
contribuição exigido pela lei e que deve
Larissa SchweizerOAB 92.717B - ad-
vogada integrante
do Escritório Márcia
Pierozan Advogados
S/S).
ser analisado caso a caso) e, assim, se
aposentar por idade na modalidade hí-
brida.
Vê-se, portanto, que as recentes deci-
sões proferidas pelo Judiciário quanto à
temática conferem eficácia ao intento
do legislador que, ao introduzir essa
modalidade de aposentadoria, procurou
não só conciliar o texto normativo à di-
fícil realidade vivenciada pelo homem
do campo que, por vezes, parte para a
área urbana em busca de melhores con-
dições de vida, mas também de presti-
giar aqueles que deixam a área urbana
e retornam para o labor campesino.
Adriano Luis Turelli Spezia
Consultor de vendas e escritor da Alivat
A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016 3
4 A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016
Lajeado
A peça Macbeth repetiu em Lajeado o sucesso obtido nas cidades por onde passou. A obra
foi encenada nesse domingo, no Teatro da Univates. Por cerca de duas horas, o público acom-panhou a ascensão e queda do general escocês interpretado por Thiago Lacerda.
O texto do dramaturgo inglês William Shakespeare cativou os espectadores, como a adminis-tradora Gabrielle Gomes Silva. Pela primeira vez, ela viu uma peça teatral e se mostrou im-pressionada. “Li o livro para ter uma base melhor. Achei in-crível, uma experiência única e nova, os atores estavam perfei-tos.”
Mesmo com o texto tendo mais de quatro séculos, Gabrielle iden-tifica a atualidade da obra. “A história, o tema da ambição está presente nos dias de hoje. Por isso ainda faz sucesso.”
A comerciante Erci Piccinini faz a mesma relação entre a época em que a peça foi escrita e a atualidade. “O texto é atu-al, porque essa corrupção e essa ganância pode ser vista nos dias de hoje.”
Erci ressalta ainda a relevân-cia da vinda de espetáculos como Macbeth para a região. “É muito importante para a comu-nidade. Ela (peça) é um instru-mento para adquirir conheci-mento.”
Elenco elogia
público e palco
A relação entre a plateia e elenco foi comemorada pelos atores. Luisa Thiré, que deu vida à Lady Macbeth, comemo-
Peça Macbeth lota o Teatro da UnivatesArtistas elogiam presença do público e acomodações do complexo da universidade
rou a interação com os especta-dores. “Nesse espetáculo a gente sente aquele silêncio mortal, as pessoas nem piscam, notamos que o público está prestando atenção.”
Luisa destaca a direção como fundamental para interpretar uma das principais persona-gens do teatro mundial. “É um desafio muito grande fazer esse espetáculo, mas fomos tão bem conduzidos pelo Ron Daniels, que sempre dizia confie no texto.”
Único gaúcho na trupe de ato-res, André Hendges teve a opor-tunidade de interpretar uma obra do dramaturgo inglês gra-ças ao diretor Daniels. Em 2012, ele deu vida ao príncipe norue-
guês Fortinbrás na encenação de Hamlet.
Na avaliação de Hendges, o sucesso das peças é explicado pela capacidade do autor de ser atual. “O texto do Shakespeare é tão rico que a cada apresenta-ção a gente descobre uma coisa nova, mesmo para quem repete isso sempre.”
Seguir investigando
Shakespeare
Com Thiago Lacerda inician-do a gravação da nova novela global, Macbeth encerra no pró-ximo mês a temporada. Mesmo assim, o ator já vislumbra a volta ao teatro. “Tenho vontade
de seguir com esse projeto do re-pertório Shakespeare.”
Além de voltar aos palcos com a história do escocês, Lacerda
projeta seguir a dobradinha com o diretor para a montagem de outras peças do dramaturgo. “Eu e o Ron temos vontade de continuar com outro espetáculo e continuar investigando a obra de Shakespeare.”
A relação com a plateia tam-bém foi ressaltada por Lacerda. “Foi lindo ver o teatro lotado para ver Shakespeare. O com-plexo merece um repertório con-tínuo de grandes espetáculos.”
O ator comemorou a atenção do público com o espetáculo. “Foi uma noite inesquecível para a nós. O elenco estava completamente maravilhado com a qualidade, atenção e in-teligência da plateia.”
Antes de assistir pela primeira
vez a uma peça de teatro, Ga-
brielle foi atrás do livro que dá
origem à encenação
Ao fim da apresentação, o protagonista da peça, Thiago Lacerda, agradeceu o público e elogiou o investimento na construção do teatro
FOTOS EDUARDO AMARAL
A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016 5
Lajeado
Considerada a maior festa
junina já realizada pela
Secretaria da Cultura e
Turismo (Secutlur) e Gru-
po Independente, evento é visto
pelos organizadores como sucesso
de público. Cerca de dez mil pes-
soas teriam passado pelo Parque
Professor Theobaldo Dick. Entre
os 65 pontos de concentração de
público, as 16 tendas de gastrono-
mia típica atenderam a demanda
e a fome dos participantes. Três
palcos foram montados.
Desde 2000, o evento é reali-
zado. Exceto nos anos de 2014 e
2015, quando a chuva não permi-
tiu. A queima da fogueira foi um
dos pontos altos das atividades.
Mais de 500 pessoas participa-
ram da organização, bem como
30 entidades sociais. Shows com
a Orquestra de Concertos Lajeado
(Oclaje) e a banda Barbarella en-
cerraram as festividades.
Festa milenar
As festas juninas movimentam
as comunidades pelo país afora.
Tanto em escolas quanto em as-
sociações e organizações que uti-
lizam espaços públicos, a Festa
de São João ganha em carisma e
gastronomia. Fantasias de caipira
Festa reúne milhares
no Parque dos DickEdição 2016 da Festa de São João ocorreu domingo
Fogueira, tendas de gastronomia e diversas atrações artísticas e culturais encantaram o público
Fogueira foi o ponto alto da festa. 500 pessoas ajudaram na organização
RAFAEL GRUN/DIVULGAÇÃO
DIVULGAÇÃO
surgem repentinamente nos mais
empolgados.
A origem do evento é pouco di-
fundida. Apesar de levar o nome
de um santo cristão, a raiz da fes-
ta é pagã. Realizadas no solstício
de verão, no dia 21 de junho, no
Hemisfério Norte, os festejos co-
memoravam a colheita.
Depois da expansão do Império
Romano e do Cristianismo, as ce-
lebrações pagãs foram revertidas
por festas de santos, pelo manto
da Igreja Católica. No Brasil, ela
foi trazida pela Corte Portuguesa.
Aos poucos, foram acrescentados
elementos simbólicos.
A fogueira, segundo a tradição
católica, tem origem em um trato
feito pelas primas Isabel (mãe de
São João Batista) e Maria (mãe de
Jesus Cristo). Isabel acendeu uma
fogueira no topo de um morro
para avisar Maria do nascimento
do filho.
As quadrilhas e o casamento
caipira são outros exemplos sim-
bólicos. Nesse último, a cena tra-
dicional nordestina retrata o pai
em uma espécie de coronel e o
noivo, um caipira, roceiro, serta-
nejo, mas ainda malandro. A noi-
va representa a virgem e o padre,
à figura do Padim Ciço.
Lajeado
A inauguração da nova sede
do Conselho Tutelar ocorre
amanhã, às 13h30min. Ela está
localizada na rua Francisco Os-
car Karnal, 452, ao lado da sede
antiga. Programação é aberta
ao público.
A ação é realizada em parceria
entre a Secretaria do Trabalho,
Habitação e Assistência Social
(Sthas) e Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adoles-
cente (Comdica).
Conforme a assistente social e
secretária-executiva dos Conse-
lhos, Céci Maria Rodrigues Ger-
lach, a mudança traz benefícios
aos trabalhadores e usuários do
serviço. “O novo espaço é mais
adequado, inclusive no que se refe-
re à acessibilidade. Agora, teremos
apenas um andar. Antes possuía-
mos escadas que dificultavam a
mobilidade. Também é mais espa-
çosa e está em boas condições.”
Céci também destaca o fato de
o antigo prédio necessitar de ma-
nutenção constante. Conforme
ela, a mudança era pedido cons-
tante dos funcionários.
Conselho Tutelar
inaugura nova sede
Prédio do Conselho Tutelar fica na rua Francisco Oscar Carnal, 452
Encantado
Os atendimentos telefônicos da
Biblioteca Pública passam a ser
feitos por um canal direto. Até
a implantação do número 3751-
0114, os contatos eram feitos
pelo ramal 114, no mesmo conta-
to com a prefeitura.
Hoje, a biblioteca dispõe de
mais de 22 mil títulos. Outro
atrativo é o Cantinho Infantil, es-
paço lúdico destinado à leitura e
desenho para as crianças; acervo
digital de Hugo Peretti. Na Casa
de Cultura, onde está instalada,
os visitantes ainda têm acesso
aos memoriais do Centenário,
Sala Jorge Moreira – Canto da
Lagoa, Sala das Soberanas e Mis-
ses, Espaço da Fotografia, Museu
Sacro, Salas temáticas e Galeria
dos Artistas. O atendimento é
de segunda a quinta-feira, das
7h30min às 17h. Na sexta-feira,
das 7h30min às 13h.
Biblioteca passa acontar com linha direta
A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 20166
Terça-feira – Santo repreende Luzia. Bento
cobra de Carlos a reforma na escola de Beatriz.
Luzia se encontra com Carlos. Bento descobre do-
cumentos comprometedores na prefeitura. Cíce-
ro confessa a Tereza que não confia em Carlos. Os
produtores não aceitam trabalhar com Miguel e
Santo pede que ele se imponha. Tereza avisa a
Encarnação que a namorada de Miguel está che-
gando à cidade. Iolanda pede que Afrânio trate
bem Martim no jantar de boas-vindas a Sophie.
Miguel diz a Santo que contará para o avô sobre
a parceria entre eles.
Velho Chico 21h10min
17h45min
Terça-feira – Anastácia
perdoa Celso, e Maria afir-
ma que admira o rapaz.
Mafalda e Zé dos Porcos se
beijam. Ernesto comemo-
ra suas posses com Romeu
e Romualdo. Romeu visita
Olga e conhece Cláudio. Se-
vero implora para Diana
aceitá-lo de volta. Diana
exige que Severo transfira a
casa para seu nome. Araú-
jo não gosta de encontrar
Romeu em sua casa e re-
preende Olga. Celso ameaça
Sandra e Araújo e exige se
apossar de uma parte da fá-
brica de Anastácia.
Êta Mundo Bom!
Haja coração
18h
19h
Resumo das novelas
Terça-feira – Samurai e Ana discutem. O
avô de Jéssica morre, e Nanda consola a ami-
ga. Miguel afirma a Ana que sua obsessão
em encontrar Ciça está prejudicando o ca-
samento deles. Roger diz a Luciana que está
apaixonado por ela, e a menina o acusa de
falsidade. Julia apoia Artur. Bia recebe uma
proposta para trabalhar em outra cidade.
Roger procura Rodrigo, e
Clayton desconfia. Lucia-
na comenta com Rodrigo
que armará para que Ana encontre Rodrigui-
nho. Luan conforta Jéssica pela perda do avô.
Ana acusa Miguel pelo sumiço das fotos de
Ciça e Rodriguinho do computador. Roger fla-
gra Luciana e Rodrigo juntos.
Malhação
Parlar del osel diventa
sempre qualche perìcolo.
Tanti i ride, arquanti i
schersa, ghenè de quei che
se pentisse e ghenè de quei
che se nràbia. Tel mondo dei
òmeni gavarà de gaver osèi
grandi, picolini, mediani e
chi sa de che mesura. Gavarà
de quei che sta a
dormire tut el di, de
quei che se desmis-
sia a qualche ora
del di, de quei che
se alegra co vede
na bela dona, de
quei che no bada par gnente
e de quei che sol vol pissar.
El nono disea che ghenera
osèi compagni al orològio:
de quei che marchea mesdí,
de quei che marchea sempre
le sèi e meza, de quei che se
desmissia a cada sèi mesi e
de quei che no gnanca avanti
o indrio.
L’osel el ze anca la alegria
dele done, siano zovane o vè-
cie. A tante done ghe piase el
osel, altre che no ghenè mai
che basta. L’osel le fa restare
contente, ghe fa ndar via
el morbin e ghenè de quele
chel osel le fa star incinte.
L’osel ga bisogno de
caresse, deve essere
ben tendesto. Per
questo è che’l osel
el ze anca segno de
cura e par questo
a le bele signore
vui dar un consiglio: tendè
ben al vostro marì, deghe
sempre caresse, da mangia-
re, deghe sempre el pan e
el vin, ma mai
desmentegar-
ve de darghe
de magnar al
osel.
Luiz A. Radaelli - Lajeado - RS
Coluna do Italiano
El osel
Terça-feira – Apolo pede perdão a Tanci-
nha por ter desconfiado dela, e ela se sente
culpada. Carmela escuta Tancinha dizer a
Francesca que beijou Beto. Francesca conse-
gue convencer Tancinha a não contar para
Apolo sobre o beijo que Beto lhe deu. Aparí-
cio pede a Enéas que consiga o currículo de
Giovanni para indicá-lo a um amigo. Bruna
desconfia que Giovanni esteja namorando
Camila. Beto fica surpreso ao ver que Tanci-
nha e Apolo reataram o noivado.
A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 2016 7
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Bairro deSalvador,palco doCarnaval
Divisão de prêmiolotérico
(?) saber:na se-guinteordem
A drogacomo ocigarro,pela lei
Causada;provocada
Ato dapessoamiseri-
cordiosa
(?) Unido:inclui a Grã-
Bretanha
Pequenoquarto demosteiro
Amor (?),jura feitapelo apai-
xonado
Antiga car-ruagem
usada emfazendas
Hot (?):cachorro-quente,
em inglês
Incidentecriminosoem Boston
(2013)
(?) Fle-ming: criouo agente007 (Lit.)
Nome daletra queabrevia"hora"
Cartunistaque exaltaa beleza
da carioca
Filmebiográfico com CamilaMorgado
Construçãopara assar a real pizzanapolitana
(?) Vieira,a Lindaura
de "Flor do Caribe"
"Desenvol-vimento",
em BNDES
Diz-se do cauleque seestende horizon-talmentesobre o
solo
"Outdoor" móvel de frases como "A saudade é a memória do coração"
Padiola para as ima-gens, nas procissões
Escrivãopúblico
(?) do rá-dio: foi re-
tratada na minissérie"Dalva e Herivelto"
Carne de picadinhosCorredor,em inglês
Rumava
Local quese enche
de gelo pa-ra a cha-
mada "frio-terapia"
Avoados(fig.)
Ilha, emfrancês
"Surfe depeito", emque o pró-prio corpoé a pran-
cha (bras.)
Governodo povo
Respeita;estimaEspécie
de rã
Poucoprovável
Vazia (a árvore)
Origem(abrev.)
Doce àbase decoco, éservido
com calda de ameixas
Dia quesimbolizao momen-to presente
Ingênuo;crédulo
Importanterio suíço
"Cauda", em "anuro"
Inigua-lável
3/dog — ilê. 4/rela. 5/racer — trole. 6/remoto. 7/incauto. 8/tabelião.
Semana começa com Lua min-guante em seu signo, com cli-
ma intimista, apropriado para encerramentos e finalizações. Recolhimento emocional. Número da sorte: 789
Humor variável, oscilante com a mudança lunar de hoje. Duas
forças se confrontam, e você fica dividido entre apostar na sua espontaneidade ou lutar com mais empenho por um lugar ao Sol. Número da sorte: 674
Librianos em momento de de-cisão hoje – são relações que
pedem um ponto final; são demandas da car-reira e da família que se contrapõem. Número da sorte: 606
O mês termina sob a vibração dinâmica de uma minguante
lunar em Áries. Para ir no embalo com ânimo e coragem, libere-se de pesos e amarras eventuais. Número da sorte: 768
Astral intenso para você, com minguante lunar em Áries de
hoje. Em destaque, a vida social, os planos de futu-ro e a autoconfiança que falta para você perseguir seus sonhos e desejos. Número da sorte: 789
Início de semana ótimo para terminar as pendências finan-
ceiras – a Lua minguante em Áries traz o im-pulso certo para enfrentar tudo com galhardia e se livrar de uma vez de pesos nessa área. Espere também o fim de algumas parcerias profissio-nais. Deixe ir. Número da sorte: 671
Chega de lamúrias alheias, sa-gitariano. Esses clientes que só sabem reclamar da vida, essas
pessoas que não cansam de se lamentar já es-tão dando nos seus nervos. Número da sorte: 221
Com o Sol e Vênus em Cân-cer, é fácil para você vencer
alguns desafios, brilhar no seu meio e atrair atenções, admiração, e se deliciar com o jogo amoroso. Porém, com a Lua minguante de hoje, você será desafiado a usar melhor seus talentos. Número da sorte: 99
A última semana de junho acontece no ritmo apressado
de uma Lua minguante em Áries. Colorindo a semana toda, essa fase da Lua propõe um olhar para o seu passado. Número da sorte: 852
Impulso para viajar e conhecer outras paisagens vem forte a par-
tir de hoje. A Lua minguante em Áries aponta para longe, atraindo você para experiências capazes de romper a rotina e o conhecido. Número da sorte: 147
Viagens e abertura mental são os me-lhores bônus astrais do Sol e de Vênus
em Câncer. Mas hoje a Lua minguante em Áries pede sua atenção com detalhes corriqueiros: saúde, vida cotidiana, trabalho. Número da sorte: 555
Dia perfeito para estudos, aprendizado, troca de infor-
mações. Seu poder de expressão está poderoso, e a minguante lunar em Áries acentua essa capacidade. Boa época para acrescentar novi-dades na vida cotidiana. Número da sorte: 349
Áries
Câncer
Libra
Capricórnio
Touro
Leão
Escorpião
Aquário
Gêmeos
Virgem
Sagitário
Peixes
21/03 a 20/04
21/06 a 20/07
21/09 a 20/10
21/12 a 20/01
21/04 a 20/05
21/07 a 20/08
21/10 a 20/11
21/01 a 20/02
21/05 a 20/06
21/08 a 20/09
21/11 a 20/12
21/02 a 20/03
H O R Ó S C O P O
Mega-Sena
Concurso nº 1831
LOTERIAS 25/6/2016Sábado
Quina
Concurso nº 4115
09-37-66-75-78
PremiaçãoQuina - 5 números acertados
Não houve acertador
Quadra - 4 números acertados
26 apostas ganhadoras, R$ 9.996,35
Terno - 3 números acertados
2791 apostas ganhadoras, R$ 140,03
Duque - 2 números acertados
72603 apostas ganhadoras, R$ 2,96
15-27-28-32-48-55
PremiaçãoSena - 6 números acertados
1 aposta ganhadora, R$ 2.615.804,34
Quina - 5 números acertados
71 apostas ganhadoras, R$ 20.000,12
Quadra - 4 números acertados
3168 apostas ganhadoras, R$ 640,33
Inscrições para
cursos de culináriaA Univates abre inscrições
para cursos de gastronomia: de cucas, drinques e coque-téis para o inverno, sopas, entradas frias e quentes, e papinhas. As atividades são dirigidos a estudantes da área de gastronomia, profis-sionais que atuam em res-taurantes e demais interes-
sados.No dia 30, à noite, ocorre o
curso de Sopas, que terá con-teúdos como sopa de capelet-ti, puchero e creme de man-dioquinha. O investimento é de R$ 138 ou duas parcelas por boleto bancário de R$ 69.
No dia 1º, ocorre o curso de Drinques e Coquetéis para
o inverno, das 19h15min às 22h30min, e terá conteúdos como irish coffee, old fashio-ned, hot spot, batida rosa. O investimento é de R$ 138 ou duas parcelas de R$ 69 por boleto bancário.
Entre os dias 4 a 6, será re-alizado o curso de Entradas Frias e Quentes, com conte-
údos como mousse de cream cheese e pesto, caponata, cre-me de abóbora com maçã, filet de linguado com aspar-gos e palmito, com um inves-timento de R$ 220 ou duas parcelas de R$ 110.
O valor de todos os cursos inclui o custo dos ingredien-tes utilizados na elaboração
das receitas. As inscrições podem ser realizadas pelo www.univates.br/inscricoes/educacaocontinuada. Mais informações podem ser con-feridas com o Núcleo de Edu-cação Continuada, sala 110 do Prédio 1 da Univates, pelo [email protected] ou 3714-7011.
Pizzaria Di Nápoli expande negócios no país
A Hora. Terça-feira, 28 de junho de 20168
Lajeado
A Pizzaria Di Nápoli, refe-rência estadual no mer-cado de pizzas delivery, segue em expansão. Se-
diada faz nove anos em Lajeado, em breve estará presente no Vale do Sinos, em São Leopoldo, no li-toral, em Capão da Canoa, e na capital federal, em Brasília.
Em Lajeado, os clientes tam-bém terão novidades. A partir do dia 5, o estabelecimento aten-de em novo endereço: na avenida Senador Alberto Pasqualini, 744. Enquanto a data não chega, o funcionamento segue na rua 25 de julho, 80, bairro Americano.
Segundo o proprietário da fran-
Painel
O microempreendedor individual (MEI) é alguém que trabalha
por conta própria, porém, legalizado e emitindo nota fiscal. As condições para ser MEI são: o negócio tem que estar classificado em uma das 400 profissões liberadas; faturamento bruto até R$ 60 mil anual; idade mínima 16 anos, se emancipado; não pode ser sócio de outra empresa; pode ter até um funcionário que receba até um salário mínimo ou piso da categoria.
“É uma oportunidade para quem trabalha por conta própria conquistar cidadania e formalizar um pequeno ne-gócio com menos burocracia e de graça.” Mas, na prática, não é bem assim, muitos fatores não são analisados, desde valores gerados até as obrigações de uma empresa.
Antes de se estabelecer, deve verificar na prefeitura a liberação do endereço, se precisa alvará da vigilância sanitária, se precisa de NF eletrônica. Tem declarações a serem entregues anualmente e guia e relatório mensal, até dia 20 de cada mês, com as receitas do mês anterior, anexando NF de compras de produtos e serviços, junto com as NFs que emitir para seus clientes.
Se contratar um funcioná-rio, as obrigações aumentam e os custos também, porque não há gratuidade para fazer folha de pagamento, GFIP, rescisões, etc. As taxas da prefeitura não têm custo apenas no primeiro ano. As taxas estaduais são isentas, mas a gráfica que fará as NF tem custo. A primeira decla-ração anual à Receita Federal é feita por contador de forma gratuita. As alterações de contrato, por mudança de atividade ou endereço, não
Ser MEI ou não ser
têm previsão de gratuidade. E tem que ter muita atenção para não ultrapassar o limite de faturamento anual. Caso ocorra, passará a ser microem-presa e enquadrada no Simples Nacional, em que a tributação será maior.
Fala-se muito que, como MEI, tem direito a benefícios como auxílio-doença, maternidade, aposentadoria. Mas esses bene-fícios são direito de qualquer pessoa contribuinte do INSS, seja autônomo, facultativo. O diferencial é que o MEI pode emitir nota fiscal, sendo que o autônomo pode fornecer recibo pagamento autônomo (RPA), que tem a mesma função.
Penso que muitos se deixa-ram levar pela palavra gratui-dade e pela expectativa de ter uma empresa, com CNPJ, com nota fiscal. Entendo também que é fácil ser iludido, porque foram apresentadas somente as facilidades: ”Você não paga impostos federais, só uma taxa única por mês que dá direito aos benefícios do INSS.” “Você não tem nenhum custo inicial para se formalizar como MEI, não há cobrança de taxa de registro e nem de abertura e o cadastro pode ser feito pela internet, sem a necessidade de um contador.”
As pesquisas apontam 53% de contribuintes inadimplen-tes quanto ao pagamento do Documento de Arrecadação Simplificada (DAS), mesmo simplificando o processo, com envio do carnê pelo correio. Sendo o DAS a parte mais fácil e barata, o que dizer das demais obrigações?
Rosa Ongaratto
contadora e gerente
de Recursos Humanos
quia, Ricardo Rodo, a marca atua com 21 lojas nos Vales do Taqua-ri e Rio Pardo, na serra gaúcha,
em Porto Alegre e no estado do Paraná. “Conseguimos nos especializar em tele-entrega de pizzas. Principalmente nes-te cenário de crise, os clientes acabam gastando menos rece-bendo seus pedidos em casa”. Rodo acrescenta ainda que todos os dias há promoção. “A pizza média custa R$ 22,90 diariamente. Esse preço está incluso de acordo com o sabor promocional do dia.”
A Pizzaria Di Nápoli funciona de segunda a segunda, inclusi-ve aos feriados, das 18h30min às 23h. A tele-entrega pode ser solicitada pelos 3748-1718 e 3748-2988. Informações no www.telepizzadinapoli.com.br.
DIVULGAÇÃO
Pizzas médias com preço promocional todos os dias
Lajeado
Tecnologia e inovação são te-mas que permeiam o mundo dos negócios. O gerente-geral do La-boratório Food Intelligence, Aldo Baccarin, fala sobre esse cenário no setor de gelados comestíveis na palestra “Sorvetes direcionadores
da inovação”, que integra a Jorna-da do Sorvete 2016.
O evento ocorre nos dias 7 e 8, no Weiand Hotel. O objetivo é gerar oportunidades para sorve-teiros e fornecedores trocar in-formações e fazer negócios com fornecedores. Inscrições pelo [email protected].
Jornada do Sorvete
chega ao município
Baccarin fala sobre este cenário de evoluções no setor
DIVULGAÇÃO
Sindilojas
presente
na Febravar
Vale do Taquari
O Sindilojas Vale do Taquari organiza um grupo para participar da 4ª edição da Feira Brasileira do Varejo (Febravar) no dia 7. A entidade disponibiliza a inscrição e o trans-lado aos associados interessados e em dia com a anuidade. A fei-ra ocorre no Barra Sho-pping Sul, em Porto
Alegre, entre os dias 6 e 8.
InscriçõesAs vagas são limita-
das. Inscrições e mais informações pelo 3748-5723 ou [email protected].