agu brasil a3 - n07

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Eles representam 27%* da força de trabalho da AGU. Estão em todos os setores e categorias. Desde estagiá- rios e servidores, até advogados e procuradores. Estamos falando dos jovens, que pela definição do Estatuto da Juventude são as pessoas entre 15 e 29 anos de idade. No próximo dia 24 é celebrado do Dia Internacio- nal do Trabalhador Jovem. Para marcar a data, o AGU Brasil ouviu os colaboradores que encararam o desafio de trabalhar em uma instituição como a Advocacia-Geral, numa época da vida em que muitos têm pouca experiên- cia profissional. Vivência no trabalho é, inclusive, requisito para ingressar nos cargos de procuradores federais e de ad- vogados da União. É exigido, além do bacharelado em direito e inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, um mínimo de dois anos de prática forense. Mas este não parece ser um empecilho para os profis- sionais precoces dessas categorias. A procuradora federal Daiana Viana, da PSF Osasco/SP, por exemplo, tomou posse no cargo em 2003, aos 21 anos e nove meses de idade. Foi a pessoa mais jovem a fazer parte da carrei- ra na história da AGU, segundo dados da Diretoria de Gestão de Pessoas (DGep). Passada mais de uma década da admissão, a procuradora lembra, saudosa, do tempo em que saiu da capital cearense, Fortaleza, para assumir o cargo em Porto Alegre (RS). As maiores dificuldades da época, segundo ela, no en- tanto, estavam relacionadas à adaptação com o novo en- dereço. No trabalho, o apoio dos colegas a ajudou a dar os primeiros passos na carreira. “Foi o primeiro concurso para cargo exclusivo de bacharel em direito que fui aprovada e era exatamente o que eu queria. Durante a faculdade, já havia feito estágio nas procuradorias da Fazenda e na do Estado do Ceará, o que me ajudou bastante”, lembra. MAIS NOVO MEMBRO - A trajetória profissional dela é semelhante à do procurador federal mais jovem em atividade no país atualmente. Lucas Vieira, da PF/ TO, tem 23 anos e 10 meses de idade e está na AGU desde julho do ano passado. Segundo ele, os dois anos que trabalhou no serviço público antes de ingressar na procuradoria – no INSS e na Justiça Federal – evitaram problemas de adaptação. E, como nos empregos anterio- res, Vieira lida diariamente com matérias previdenciárias. O procurador afirma que mesmo as brincadeiras dos colegas relacionadas à idade dele não atrapalham. O se- gredo para superar a estranheza inicial, segundo ele, está na postura profissional de quem assume o cargo. “En- frento isso com naturalidade e procurando me compor- tar com a seriedade que o cargo exige”, afirma. Ao próximo que assumir o posto de caçula da cate- goria, Vieira tem conselhos. “Esqueça a pouca idade, trabalhe com seriedade, confie no conhe- cimento e experiências de vida que possui e sempre mantenha viva a consciência de que se tem muito a aprender.” Foi mais ou menos assim que a agente administrativa Marina Lopes, da Coorde- nação de Documentação e Informação da SGA, hoje com 25 anos, tirou de letra as di- ficuldades que a pouca idade colocou no ca- minho quando ela assumiu o cargo em 2010, aos 20 anos. Até hoje ela é a servidora efeti- CARREIRAS / NA SEMANA DO DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR JOVEM, OS COLABORADORES DA AGU CONTAM COMO ENFRENTARAM O DESAFIO DE ENTRAR PARA OS QUADROS DA INSTITUIÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS DA VIDA PROFISSIONAL Nossos jovens trabalhadores va que ingressou com menos idade na instituição. “Aos poucos fui observando como minha chefia lidava com as situações e fui aprendendo a superar as dificuldades”, conta. Servidora mais jovem em atividade na AGU atual- mente, a chefe de divisão da PSF Ribeirão Preto/SP, aís Tetzlaff, de 22 anos, segue a mesma cartilha. “A primeira coisa é força de vontade, iniciativa no trabalho. Mostrar o que você sabe fazer de melhor, mesmo nas pequenas ta- refas. Fazer as coisas sempre bem feitas. Assim, as pessoas reconhecem seu trabalho, não importa a idade.” Para o diretor de Gestão de Pessoas, Antônio Márcio Aguiar, o ingresso de servidores nessa faixa etária na ins- tituição contribui para o que ele chama de “oxigenação da organização”, com um novo olhar para as tarefas que são realizadas todos os dias pelos que já estavam aqui ou no serviço público. Ele orienta os que ainda não têm a experiência como aliada que sejam, principalmente, pro- ativos e saibam ouvir os colegas. A maturidade, segundo o diretor, virá com o tempo e a prática. “Os jovens de hoje são muito ansiosos. O negócio é saber ter paciência, conhecer a cultura do órgão, observar e respeitar os mais antigos. Aos poucos, após conhecer e entender o serviço e adquirir uma visão sistêmica da organização, vocês podem apresentar sugestões que me- lhorem os processos”, sugere. *Não foram contados os colaboradores da PGFN e da PGBC. 20/04/2015 – Nº 7 Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks Informativo semanal da Advocacia-Geral da União BRASIL PRU1 34 P G U - 5 9 8 P G F - 5 8 7 C G U - 1 9 1 S G A - 5 9 G A B - 4 1 Em condições de liberdade, equidade e segurança. Adequadamente remunerado. Com proteção social. Com compatibilização de horário de trabalho e estudo. O jovem tem direito a trabalhar: 15 e 29 Qualquer pessoa entre essas duas idades é considerada jovem, segundo a Lei 12.852. 1,7 mil* Número de colaboradores da AGU dentro desta faixa etária. 16 É a idade mínima para ingresso como estagiário no serviço público. 18 Anos é a idade mínima para ingresso no serviço público. Acima, a procuradora Daiana (E) e a agente administrativa Marina. Abaixo, a chefe de divisão Thaís e o procurador Lucas. Fontes: DGep e Lei 12.852. Onde está a maioria dos jovens na AGU* Fotos: arquivo pessoal

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil A3 - N07

Eles representam 27%* da força de trabalho da AGU. Estão em todos os setores e categorias. Desde estagiá-rios e servidores, até advogados e procuradores. Estamos falando dos jovens, que pela de� nição do Estatuto da Juventude são as pessoas entre 15 e 29 anos de idade.

No próximo dia 24 é celebrado do Dia Internacio-nal do Trabalhador Jovem. Para marcar a data, o AGU Brasil ouviu os colaboradores que encararam o desa� o de trabalhar em uma instituição como a Advocacia-Geral, numa época da vida em que muitos têm pouca experiên-cia pro� ssional.

Vivência no trabalho é, inclusive, requisito para ingressar nos cargos de procuradores federais e de ad-vogados da União. É exigido, além do bacharelado em direito e inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, um mínimo de dois anos de prática forense.

Mas este não parece ser um empecilho para os pro� s-sionais precoces dessas categorias. A procuradora federal Daiana Viana, da PSF Osasco/SP, por exemplo, tomou posse no cargo em 2003, aos 21 anos e nove meses de idade. Foi a pessoa mais jovem a fazer parte da carrei-ra na história da AGU, segundo dados da Diretoria de Gestão de Pessoas (DGep). Passada mais de uma década da admissão, a procuradora lembra, saudosa, do tempo em que saiu da capital cearense, Fortaleza, para assumir o cargo em Porto Alegre (RS).

As maiores di� culdades da época, segundo ela, no en-tanto, estavam relacionadas à adaptação com o novo en-dereço. No trabalho, o apoio dos colegas a ajudou a dar os primeiros passos na carreira. “Foi o primeiro concurso para cargo exclusivo de bacharel em direito que fui aprovada e era exatamente o que eu queria. Durante a faculdade, já havia feito estágio nas procuradorias da Fazenda e na do Estado do Ceará, o que me ajudou bastante”, lembra.

MAIS NOVO MEMBRO - A trajetória pro� ssional dela é semelhante à do procurador federal mais jovem em atividade no país atualmente. Lucas Vieira, da PF/TO, tem 23 anos e 10 meses de idade e está na AGU desde julho do ano passado. Segundo ele, os dois anos que trabalhou no serviço público antes de ingressar na procuradoria – no INSS e na Justiça Federal – evitaram problemas de adaptação. E, como nos empregos anterio-res, Vieira lida diariamente com matérias previdenciárias.

O procurador a� rma que mesmo as brincadeiras dos colegas relacionadas à idade dele não atrapalham. O se-gredo para superar a estranheza inicial, segundo ele, está na postura pro� ssional de quem assume o cargo. “En-frento isso com naturalidade e procurando me compor-tar com a seriedade que o cargo exige”, a� rma.

Ao próximo que assumir o posto de caçula da cate-goria, Vieira tem conselhos. “Esqueça a pouca idade,

trabalhe com seriedade, con� e no conhe-cimento e experiências de vida que possui

e sempre mantenha viva a consciência de que se tem muito a aprender.”

Foi mais ou menos assim que a agente administrativa Marina Lopes, da Coorde-nação de Documentação e Informação da

SGA, hoje com 25 anos, tirou de letra as di-� culdades que a pouca idade colocou no ca-

minho quando ela assumiu o cargo em 2010, aos 20 anos. Até hoje ela é a servidora efeti-

CARREIRAS / NA SEMANA DO DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR JOVEM, OS COLABORADORES DA AGU CONTAM COMO ENFRENTARAM O DESAFIO DE ENTRAR PARA OS QUADROS DA INSTITUIÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS DA VIDA PROFISSIONAL

Nossos jovens trabalhadores

va que ingressou com menos idade na instituição. “Aos poucos fui observando como minha che� a lidava com as situações e fui aprendendo a superar as di� culdades”, conta.

Servidora mais jovem em atividade na AGU atual-mente, a chefe de divisão da PSF Ribeirão Preto/SP, � aís Tetzla� , de 22 anos, segue a mesma cartilha. “A primeira coisa é força de vontade, iniciativa no trabalho. Mostrar o que você sabe fazer de melhor, mesmo nas pequenas ta-refas. Fazer as coisas sempre bem feitas. Assim, as pessoas reconhecem seu trabalho, não importa a idade.”

Para o diretor de Gestão de Pessoas, Antônio Márcio Aguiar, o ingresso de servidores nessa faixa etária na ins-tituição contribui para o que ele chama de “oxigenação da organização”, com um novo olhar para as tarefas que são realizadas todos os dias pelos que já estavam aqui ou no serviço público. Ele orienta os que ainda não têm a experiência como aliada que sejam, principalmente, pro-ativos e saibam ouvir os colegas. A maturidade, segundo o diretor, virá com o tempo e a prática.

“Os jovens de hoje são muito ansiosos. O negócio é saber ter paciência, conhecer a cultura do órgão, observar e respeitar os mais antigos. Aos poucos, após conhecer e entender o serviço e adquirir uma visão sistêmica da organização, vocês podem apresentar sugestões que me-lhorem os processos”, sugere.

*Não foram contados os colaboradores da PGFN e da PGBC.

20/04/2015 – Nº 7

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacksProteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacksProteja o meio ambiente, acesse a versão digital:

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

BRASIL

PRU1 34

administrativa Marina Lopes, da Coorde-nação de Documentação e Informação da

SGA, hoje com 25 anos, tirou de letra as di-� culdades que a pouca idade colocou no ca-

minho quando ela assumiu o cargo em 2010, aos 20 anos. Até hoje ela é a servidora efeti-

coisa é força de vontade, iniciativa no trabalho. Mostrar o que você sabe fazer de melhor, mesmo nas pequenas ta-refas. Fazer as coisas sempre bem feitas. Assim, as pessoas reconhecem seu trabalho, não importa a idade.”

PRU1 34

PG

U - 598

PGF - 5

87

CG

U - 1

91

SGA - 59 GAB - 41

• Em condições de liberdade, equidade e segurança.• Adequadamente remunerado.• Com proteção social.• Com compatibilização de horário de trabalho e estudo.

O jovem tem direito a trabalhar:

15 e 29Qualquer pessoa entre essas duas idades é considerada jovem, segundo a Lei 12.852.

1,7 mil*Número de colaboradores da AGU dentro desta faixa etária.

16 É a idade mínima para ingresso como estagiário no serviço público.

18Anos é a idade mínima para ingresso no serviço público.

Acima, a procuradora Daiana (E) e a agente administrativa Marina. Abaixo, a chefe de divisão Thaís e o procurador Lucas.

Fontes: DGepe Lei 12.852.

Onde está a maioria dos

jovens na AGU*

Fotos: arquivo pessoal

Page 2: AGU Brasil A3 - N07

Informativo AGUBRASIL20/04/2015 – Nº 7

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo OliveiraCoordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara KamayuráRedação: Gilvanete Vieira e Rebeca LigabueProjeto gráfi co: Alex de CastroDiagramação e arte: Bruno San e Renato Menezes

Assessoria de Comunicação

Social

A Procuradoria da União no Espírito Santo (PU/ES) comemora, este mês, um ano do início do projeto de digita-lização de processos em arquivo físico. A iniciativa resultou na transformação de 1,5 milhão de páginas em arquivos eletrônicos. Cerca de 8,4 toneladas de papel foram enviadas para cooperativas de reciclagem e mais de 1,4 mil caixas de arquivo, reutilizadas.

Até o início do ano passado, a situa-ção era crítica. Cerca de 50% da sala des-tinada ao protocolo estava lotada de cai-xas de documentos e não demoraria para tomar o espaço de outros departamentos. Mas o que antes era apelido de “lixão” se transformou em motivo de orgulho e satisfação para todos os colaboradores.

O programa foi colocado em prática em dezembro de 2013, quando Perylla Veiga, procuradora-chefe da unidade, as-sumiu o cargo. O objetivo era virtualizar ao máximo os trâmites, procedimentos e documentos da PU/ES, uma nova reali-dade até nos processos judiciais.

“Se a Justiça nos impunha uma nova forma de trabalho, não era mais possível permanecermos com os velhos procedi-mentos de trânsito de papéis físicos na procuradoria. Assim, dentre outros ajus-tes, o arquivo físico precisou ser ‘enfren-tado’, ainda que exigindo um redobrado

Escola abre inscrições para reuniões técnicas

A Escola da AGU abriu as inscrições para quem deseja participar do 3º Ciclo de Reuniões Técnicas da instituição, en-contros que têm o objetivo de reciclar servidores, advogados da União e procu-radores federais. O evento terá início na quinta-feira (23), das 14h às 18h, no Au-ditório da Escola da AGU, com o tema “Conhecendo a AGU – Serviços de as-sessoramento, consultoria, representação judicial e extrajudicial”.

Entre os palestrantes estão os advoga-dos da União André Amaral, José Peixoto e Raphael Greco Bandeira, representante Regional da Escola da AGU em Brasília. Servidores da AGU que quiserem partici-par devem entrar no Sistema de Inscrições (sge.agu.gov.br) e ao público externo pelo e-mail [email protected]. Mais informações no siteagu.gov.br/escola.

ESCOLA

A hora de eleger seu representante che-gou. Desde a última sexta-feira (17) e até a próxima (24), está aberta a votação para a escolha dos representantes das carreiras administrativas de níveis médio e superior que farão parte da “Comissão GDAA-G-DACE”. O colegiado será responsável por julgar os recursos administrativos de servidores que não concordarem com as notas obtidas na avaliação de desempe-nho. Quatro disputam as vagas de titular e suplente no grupo.

Os servidores de todo o Brasil tiveram a oportunidade de entrar na lista até as 18h do dia 10, quando foram encerradas as inscrições. Os candidatos dos cargos de nível médio são os agentes administrati-vos Brígida Barboza – que fez parte da comissão do ano passado – e Alan dos Santos, ambos de Brasília (DF).

Na mensagem de candidatura, Brígi-da destacou a importância de participar da comissão e disse que sua intenção é “auxiliar no processo avaliativo como um todo e na conclusão do julgamento das avaliações, nos casos de recursos, de forma justa e imparcial”. O candidato Alan disse que quis entrar na disputa para “participar

de projetos que ajudem a alcançar cres-cimento e desenvolvimento pro� ssional”.

Querem representar os servidores de nível superior o administrador Danton Azevedo – que também foi membro da comissão no ano passado – e o economis-ta Michael Douglas Sanches. Eles traba-lham em Brasília e Ribeirão Preto (SP), respectivamente.

Danton disse considerar importante a participação no colegiado por acreditar no direito do avaliado de contestar a nota recebida na avaliação de desempenho.

Michael, que a� rma ser membro de mo-vimentos sindicais, a� rmou que pretende ajudar a aprimorar o trabalho da comissão.

A votação não é obrigatória. Para os interessados, no entanto, é bem simples. Basta entrar na intranet e clicar no íco-ne correspondente, onde estará disponí-vel a lista dos candidatos. “Lembro que servidor de nível médio vota em candi-dato de nível médio e servidor de nível superior vota em candidato de nível su-perior”, diz a presidente da comissão, Maria da Graça Lago.

esforço para que fosse integralmente di-gitalizado e incluído no Sicau”, explica Perylla. Segundo ela, foram implemen-tadas as rotinas previstas no Manual de Digitalização da AGU, como a formação da Subcomissão de Avaliação de Docu-mentos para tratamento do material.

Os servidores se depararam com um arquivo relativamente defasado, que ainda precisava receber uma organiza-ção antes da digitalização. No início dos trabalhos apenas uma servidora tinha espaço para � car na sala. Os outros se acomodavam como podiam, trabalhan-do até em pé, já que não havia lugar para cadeiras.

“Minha primeira contribuição foi implementar aqui o conhecimento que

trouxe de Brasília. Durante a elaboração do manual de procedimentos de digita-lização, tive a oportunidade de testar vá-rias rotinas. Esta experiência foi muito útil”, conta Sanges Picinati, responsável pelo Setor de Arquivo e Digitalização.

O papel descartado foi encaminhado à Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Vitória e à Associação de Catadores de Materiais Reciclá-veis da Ilha de Vitória. As caixas de arquivos que não estavam mais sendo utilizadas viraram até lem-brancinhas de Natal para os demais setores da unidade. Até agora, cerca de 70% dos arquivos foram digitalizados. A expectativa é de que até o � m do ano o trabalho seja concluído.

“Estávamos de mu-dança para um prédio novo, mas tínhamos um arquivo enorme. Desde o ano passa-do, a equipe está bem

focada e já fi zemos um descarte de 30 toneladas

de papel. Pretendemos che-gar a 100% de arquivos digitalizados até o fi nal do ano.”Celmo Ricardo Teixeira da SilvaProcurador-chefe PU/GO

E O ASSUNTO HOJE É:

Digitalização de documentos

“Não temos mais nada físico, 100% dos arquivos já fo-ram digitalizados. Em termos de es-paço, foi um gran-de avanço. E a tra-mitação de processos é muito mais rápida.”Francisco LivanildoProcurador-chefe PU/RN

“Mais de 30 toneladas de papel foram des-cartadas aqui na uni-dade. Facilitou muito o processo judicial. A vantagem é que pas-

samos a acessar tudo eletronicamente.”

Vanir Fridriczewski Procurador da PRU4

EM OUTRAS UNIDADES:

SERVIDORES:

Pleito para membros de comissão

Fotos: arquivo pessoal