agu brasil 56

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BRASIL Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 30/05/2016 – Nº 56 RECONHECIMENTO Finalista no Combrascom / 02 LÍNGUA PORTUGUESA Você entende a língua do seu país? / 04 ACESSIBILIDADE Site acessível em libras/ 10

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AGUBrasil O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno

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Page 1: AGU BRASIL 56

BRASILInformativo semanal da Advocacia-Geral da União 30/05/2016 – Nº 56

RECONHECIMENTO

Finalista no Combrascom / 02

LÍNGUA PORTUGUESA

Você entendea língua do

seu país? / 04

ACESSIBILIDADE

Site acessível em libras/ 10

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PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO A INSTITUIÇÃO CONCORRE EM MÍDIA

IMPRESSA E RÁDIO

Finalista no Combrascom

RECONHECIMENTO

A comunicação da Advocacia-Geral da União (AGU) é finalista do Prê-mio Nacional de Comunicação e Jus-tiça em duas categorias. O Panorama AGU 2015, publicação que condensa em uma única obra, de forma objetiva e visualmente atraente, as principais conquistas obtidas pela instituição, irá disputar o prêmio de “mídia impressa”. É o segundo ano consecutivo que uma publicação produzida pela Assessoria de Comunicação da AGU com a ajuda dos integrantes da instituição é indica-da para o prêmio. Já o programa radio-fônico AGU Brasil é finalista da cate-goria “rádio” pela terceira vez seguida, tendo faturado o prêmio em 2014.

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Com 68 páginas, o Panorama AGU 2015 contém, além dos principais resultados alcançados pela AGU em 2015, números relevantes da insti-tuição e uma compilação temática e setorial do trabalho dos diversos órgãos que integram a AGU.Impressa em formato quadrado e reduzido, a publicação conta com uma proposta visual moderna, atra-ente e funcional, repleta de ima-gens, gráficos e cores fortes. Com uma linguagem simples mas preci-sa, a obra privilegia o design, que dá visibilidade e atenção aos dados e informações compiladas.Este ano, o Panorama concorreu ao prêmio com outros trabalhos de todo o país, sendo indicado como finalista juntamente com a “Revista Anajustra em Pauta”, da Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho, e a “Revista Argumen-to”, do Tribunal Regional Federal

da 5ª Região. A publicação pode ser conferida na íntegra em: https://is-suu.com/agubrasil/docs/completo/1

O PRÊMIO Organizado pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), este ano o prêmio recebeu um total de 177 trabalhos, número superior ao do ano passado, quando foram inscritos 153 projetos. A seleção dos finalistas em cada categoria foi feita por acadêmicos e profissionais renomados da área de comunicação, que foram divididos em cinco gran-des grupos, de acordo com sua área de atuação. Os finalistas serão apresentados aos participantes do Congresso Brasi-leiro de Assessores de Comunica-ção, que será realizado nos dias 16 e 17 de junho, em Belém (PA). Os congressistas votarão para escolher o melhor trabalho de cada categoria.

RECONHECIMENTO

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RÁDIO Já o programa de rádio AGU Brasil é veiculado diariamente na Rádio Justiça e em outras emissoras parceiras. Com dez minutos de duração, a produção apresen-ta os bastidores e os resultados da atua-ção dos membros da instituição em áreas como saúde, educação, meio ambiente, patrimônio público, combate à corrupção e funcionalismo, entre outras. O noticiá-rio também é disponibilizado, via saté-lite, para mais de 100 emissoras cadas-tradas no sistema da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O AGU Brasil conta com reportagens, en-trevistas e os quadros AGU 3.0, que reper-cute temas discutidos nas redes sociais, e AGU Explica, que apresenta explicações sobre termos e institutos jurídicos de in-teresse da sociedade. Toda a produção é feita pela Ascom da AGU, que também disponibiliza os programas na página da instituição na internet (www.agu.gov.br)

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EXPRESSÕES E TERMOS DE DIFERENTES REGIÕES

ENRIQUECEM A LÍNGUA NACIONAL

Você entende a língua do

seu país?

LÍNGUA PORTUGUESA

Pipa, arraia ou papagaio? Ata, pinha ou fruta do conde? Sinaleiro, farol ou semá-foro? São vários casos na língua portu-guesa de palavras usadas em diferentes regiões do Brasil que possuem o mesmo significado. Em um país com extensão territorial de mais de oito milhões de qui-lômetros quadrados, a população passa por pequenas dificuldades na hora de se comunicar com pessoas de outras regiões.Algumas situações são de fácil entendi-mento e basta uma rápida conversa com alguém de outro estado para você com-preender o que está sendo dito e enrique-cer seu vocabulário. Se você for à região sul, vai ouvir bergamota (mexerica), ca-cetinho (pão francês) e cusco (cachorro). Já na região norte, é possível se deparar com carapanã (mosquito), canjica (curau) e osga (lagartixa). Entretanto, nem sem-pre é fácil entender o que as pessoas es-tão dizendo, o que pode gerar episódios cômicos ou constrangedores.

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O semáforo, mais conhecido nas regiões Centro-oeste e Sudeste, é denominado sinaleiro nas regiões Norte e Nordeste e farol na região Sul do país

Foto:Renato Menezes

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O concurso da AGU é de âm-bito nacional, por isso muitas vezes os servidores precisam mudar de estado e se acostuma-rem com o regionalismo local. É o caso de Daniel Nogueira. O servidor administrativo do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) mora atu-almente em Brasília, mas é de Teresina, Piauí. Daniel conta que já passou por diversas si-tuações por conta da confusão de palavras e que, em alguns estabelecimentos, a dificulda-de de compreensão é um pouco maior. “Na papelaria, eu pedi-ria uma lapiseira, grafite, ponta zero cinco e coleção. Com cer-teza me trariam coisas comple-tamente diferentes das que me referi. Apesar de entender to-das as palavras que vocês usam por essas bandas do centro-sul do Brasil, no Piauí, lapiseira é apontador, grafite é lapiseira,

ponta de grafite é grafite e co-leção é lápis de cor. Ficou cla-ro? Não? Imagina para um re-cém-chegado do Piauí”, relata o servidor.Daniel normalmente fala sem restrições, mas também toma cuidado em relação ao ambien-te em que está inserido. “Em Brasília eu me sinto bem à vontade e geralmente falo sem reservas. Dependendo do lu-gar, eu evito os regionalismos para ser atendido corretamen-te. Num ambiente profissional mais sisudo eu também evita-ria. As pessoas sempre acham engraçado e nem sempre você quer soar assim”, completa.Na visão do advogado da União Bruno Scomparin, que atua na Procuradoria da União em Mi-nas Gerais (PU/MG), não é a troca de palavras, mas sim o sotaque que pode dificultar uma conversa, ainda que o diá-

logo seja entre duas pessoas do mesmo estado. “A pronúncia do “mineirês” típico pode ser meio difícil de compreender porque há a tendência de supri-mir a última sílaba das palavras e ligá-las umas às outras”, ex-plica o advogado. Bruno consi-dera que a diversidade linguís-tica não está apenas entre norte e sul ou entre as regiões do Bra-sil. Para ele, dentro do mesmo estado, já é possível identificar esses casos. “Em Minas, a di-versidade de dialetos é muito grande, de modo que o falar de uma pessoa do sul do estado é bem parecido com o de São Paulo, enquanto o pessoal da região central ou do norte do estado falam de jeitos bem di-ferentes. Em geral a compre-ensão é fácil, depois que você assimila os regionalismos que usam por aqui”, explica.Já Ronaldo Moreira, técnico

LÍNGUA PORTUGUESA

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em contabilidade da Procu-radoria Federal do Tocantins (PF/TO) não teve grandes difi -culdades ao sair de São Paulo para morar em Palmas. O ser-vidor acredita que essa transi-ção tranquila se deve ao fato de morar numa cidade que foi

criada recentemente. “Embo-ra essa questão regional exista em Tocantins, ela não ocorre na capital. Palmas é uma cidade nova, com pouco mais de vinte anos e tem uma cultura diversi-fi cada em razão de ter sido po-voada por imigrantes de todos

os estados brasileiros. Acredito que em Palmas a população ge-nuinamente tocantinense é mi-noria. Por esses motivos, não tive problemas de adaptação em relação ao vocabulário”.

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“Sou paulista mas fui incorporando as expressões cuiabanas de maneira bem na-tural e de repente me pego falando, por exemplo, “Nao vale nem um pequi roido”, que quer dizer que a pesaoa não vale muito.Volta e meia estou a repetir essas expressões que adoro. Outra expressão que primeiro achava muito engraçada mas me pego repetindo é “chá por Deus”, que é uma expressão de espanto ou admiração. Outro termo incomum é chapa e cruz que refere-se o Cuibano natu-

ral que nasceu chapa e que morrerá em Cuiabá (cruz)”Claudio Cezar

Advogado da União – PU/MT

Quais são as expressões do seu estado? “Alguns termos utilizados em Salvador são diferentes, nada tão extraordinário

para mim, haja vista que Brasília é uma colcha de retalhos: pessoas oriundas de várias partes do país. Na Capital Federal acabamos por adotar expressões de todos os estados. Gírias como “ôxe”, “massa”, “véi” etc. são bem comuns no DF. No início tive difi culdades com alguns jargões como “barril”, que aqui signifi ca “perigoso, difícil”; “se picar”, que quer dizer “se mandar, ir embora”; e “de caju em caju”, que signifi ca “de vez em quando”; dentre outras... É mui-

to simples a adaptação de quem nasce em Brasília em outra cidade no que se refere às expressões linguísticas. Quem vem de outra parte do Brasil a Salvador,

como Porto Alegre, por exemplo, pode ter alguma difi culdade ao se comunicar com a população local”.Cleber Fonseca MatiasEspecialista em Finanças e Execução de Programas e Projetos Educacionais – PU/BA

“Sou paulista mas fui incorporando as expressões cuiabanas de maneira bem na-“Sou paulista mas fui incorporando as expressões cuiabanas de maneira bem na-tural e de repente me pego falando, por exemplo, “Nao vale nem um pequi roido”, tural e de repente me pego falando, por exemplo, “Nao vale nem um pequi roido”, que quer dizer que a pesaoa não vale muito.Volta e meia estou a repetir essas que quer dizer que a pesaoa não vale muito.Volta e meia estou a repetir essas

admiração. Outro termo incomum é chapa e cruz que refere-se o Cuibano natu-admiração. Outro termo incomum é chapa e cruz que refere-se o Cuibano natu-ral que nasceu chapa e que morrerá em Cuiabá (cruz)”ral que nasceu chapa e que morrerá em Cuiabá (cruz)”

Claudio Cezar Claudio Cezar Advogado da União – PU/MTAdvogado da União – PU/MT

LÍNGUA PORTUGUESA

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Conheça algumas expressões:

Batata baroa, mandioquinha ou batata salsa

Macaxeira, mandioca ou aipim

Pão francês, paõzinho, bengalinha ou cacetinho

Bergamota, tangerina ou mexerica

Fruta do conde, ata ou pinha

Geladinho, sacolé chup-chup ou din-din

Bola de gude, peca bolinha de vidro ou biroca

Mingau, curau ou canjica

Pipa, papagaio ou pandorga

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Site acessível em libras

ACESSIBILIDADE

O site da Advocacia-Geral da União agora pode ser lido em Linguagem Bra-sileira de Sinais (Libras). Basta instalar o aplicativo VLibras no navegador e cli-car no trecho que precisa de tradução. Um personagem em 3D fará a tradução para a linguagem nacional usada pelos surdos. A nova ferramenta foi lançada pelo governo federal e se estende a qual-quer site, inclusive os não governamen-tais. A novidade garante acessibilidade e conforto para quem é alfabetizado em Libras e traduz conteúdos digitais como texto, áudio e vídeo.

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Ícaro, o avatar do VLibras

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A instalação do programa é feita no navegador e não pre-cisa de autorização da equipe de Tecnologia da Informação. Para usar o recurso, o usuário deve clicar no link do Vlibras disponível no canto superior esquerdo da página e escolher entre as opções disponíveis. De acordo com o assessor da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) Cesar Au-gusto, a permanência do VLi-bras nos sites federais amplia o acesso a informação. “A maior parte dos surdos não são alfa-betizados em português, sua língua oficial é a Libras. A fer-ramenta promove o acesso à informação para os deficientes auditivos”, explica. O objeti-vo é tornar acessível o acesso a portais e serviços públicos.

LIBRAS

O projeto foi desenvolvido pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI/MP) com a cooperação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O VLibras conta com aproximada-mente 9.000 sinais gerais. Este número deve crescer, já que se trata de software livre e de am-plo interesse da sociedade. Com esse conjunto de ferramentas é possível que deficientes auditi-vos possam acessar os conteú-dos dessas tecnologias em sua língua natural de comunicação, reduzindo as barreiras de comu-nicação e acesso à informação.As funcionalidades do VLibras giram em torno de três tópicos: controle de velocidade, quando a barra é deslizada para a direi-ta o avatar do VLibras reproduz

tudo mais rápido. Ao deslizar para a esquerda, a tradução fica mais lenta; tamanho da tela, ao clicar em configurações e em resolução, é possível aumentar a tela em dois tamanhos; e le-genda em português, onde ao clicar também em configura-ções, o colaborador poderá alte-rar a legenda de não para sim. Para cada sinal em libras, uma legenda correspondente. Para desenvolver a plataforma foi criado pela equipe do proje-to um Dicionário de Libras, de-nominado Wikilibras. O Wikili-bras permite que colaboradores possam participar do processo de desenvolvimento do dicioná-rio através da adição de novos sinais ou da edição dos sinais existentes, tornando o seu de-senvolvimento mais produtivo.

ACESSIBILIDADE

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Penso que toda a inclusão de pessoas com deficiência deve ser louvada, independentemente na forma como surge. Mas é claro que a sua adoção no âmbito da internet, especialmente dos sites federais, merece ser ainda mais festejada, já que hoje a web é a primeira forma de acesso à informação (acesso a dados, informa-

ção e cultura).

Fabiano Haselof Procurador Federal – PRF4

Qual sua dica?

O acesso ao VLibras mostra como a internet pode incluir todas as pessoas, facilitando o trabalho e proporcionando mais conheci-mento para deficientes auditivos.

Emílio Júnior Servidor Administrativo – SAD/PE

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Um novo fi lho, uma nova mãe

MÊS DAS MÃES

Na última matéria da série vamos falar do nascimento de uma nova mãe. A homenagem será para aquela que nasce a cada fi lho. Onde cabe um, cabem dois, três, quatro e as-sim vai até o limite do coração, bem como diz o ditado. No entanto, a mãe é diferente a cada gestação seja pela expe-riência, idade, modo de vida ou pelas novas expectativas diferentes.

A segunda gravidez é sempre diferente. Saber o que es-perar faz que a mulher viva de maneira diferente no aspec-to físico, emocional e psicológico. Conhecer o processo e o desenvolvimento da gravidez permite planejá-lo, experi-mentá-lo com maior tranquilidade e desfrutá-lo ainda mais.

Esse é o caso da recepcionista da AGU, Lindalva Souza. Que nasceu mãe aos 22 anos quando engravidou da Ema-nuela (8). Agora, com 30 anos aguarda ansiosa a chegada da pequena Valentina. No sexto mês de gestação, ela perce-ber a diferença de ser uma mãe de primeira viagem e uma mãe de segunda viagem.

Para a recepcionista, a principal vantagem da segunda gestação é já conhecer as reações do organismo. “Por mais que alguns sintomas são normais em qualquer gestação, como enjoos, escurecimento dos mamilos, alterações no corpo, quando eu soube que estava grávida, já fui me pre-parando para essas coisas. O enjoo foi o que eu reconheci

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Lindalva, mãe de Emanuela e da futura Valentina

Foto:Renato Menezes

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Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Coord. e Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Letícia Sá e Laís do Valle

Arte e imagens: Alex Próspero, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

MÊS DAS MÃES

de primeira e logo fui adquirin-do técnicas para amenizar, coi-sa que eu não sabia na primeira gravidez. Tive ansiedade, mas também controlada”, conta. A barriga, segundo ela, também aparece com mais facilidade.

Mas sem dúvida, a mãe se-gura surgiu só na gravidez da Valentina, diversos fatores mu-daram em oito anos. “Sei que estou mais segura é em relação ao desenvolvimento saudável das minhas duas filhas, a dispo-sição física, a estabilidade emo-cional e a tranquilidade na parte financeira da família, a disponi-bilidade de tempo minha e do meu marido para cuidar delas”

A experiência fez com que ela se gestação, quer fazer sem-pre o melhor. Desde o pré-natal

ao nascimento. Lindalva teve Emanuela em hospital público, e por conta das situações atuais quer ter tudo com mais tranqui-lidade. “Estou tendo a oportu-nidade de me organizar para ter consultas e o próprio parto em rede particular. E em relação a conforto, procurei dar tudo a mi-nha primeira filha e assim será com a segunda. Sempre com um tempo melhor para pensar no enxoval, no nome, sem pres-sa”, explica a terceirizada.

A rotina de Lindalva foi mo-dificada com a primeira filha e agora será mais ainda. O pen-samento é sempre em dobro, tudo completamente diferente. Agora com duas filhas, a recep-cionista fala que os cuidados, a atenção e o amor são quesitos

primordiais. “Minha filha mais velha ainda precisa de muitos cuidados e a mais nova também. Todos os aspectos agora serão dobrados. Educação, alimenta-ção, conforto, atenção, carinho, tudo”, ressalta.

A relação familiar é sempre importante e um filho é sempre bem-vindo. Segundo Lindalva, Valentina está sendo muito es-perada por sua mãe, pai, irmã e parentes. Já é querida por todos. “Com certeza ela está vindo para acrescentar e ale-grar mais ainda nossa família. A Emanuela já está tendo uma interação com ela antes mesmo de nascer, faz carinho na bar-riga, conversa, e o pai da mes-ma forma. Filho é sempre uma benção”, conclui.

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