Práticas e modelos de Auto-Avaliação das BE’s-DREN-T9

Isabel Maria Sousa Alves Página 1

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:

METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE II)

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO

D.GESTÃO DA BE

D.3. GESTÃO DA COLECÇÃO/INFORMAÇÃO

Acções futuras

Dezembro de 09

Práticas e modelos de Auto-Avaliação das BE’s-DREN-T9

Isabel Maria Sousa Alves Página 2

Acções futuras

Justificação

Duas coisas que a BE deve deixar de fazer

Acabar com as restrições do empréstimo domiciliário, não

limitando o empréstimo às obras de literatura.

Planificar e actuar sem uma análise prévia e aprofundada dos

resultados.

Maior incentivo à leitura e ao mesmo tempo facilita o estudo e

pesquisa num ambiente mais familiar, sem ter o tempo

contado.

Com o intuito de ter sempre tudo planificado atempadamente

e de actuar no momento, por vezes esquecemo-nos de fazer

um a leitura mais detalhada e de compararmos os resultados

obtidos.

Duas coisas que a BE deve continuar a fazer

Consultar/desenvolver trabalho colaborativo com os seus

utilizadores, acerca da colecção e dos fundos a adquirir.

Informar os utilizadores das novas aquisições.

Contribui para a melhoria dos recursos e possibilita um maior

aproveitamento dos mesmos.

É uma maneira de manter informados os utilizadores e de

promover o uso dessas aquisições.

Duas coisas que a BE deve começar a fazer

Formalização de um documento orientador da política de

desenvolvimento da colecção.

Recolher evidências de um modo mais sistemático, para

traçar novos rumos e justificar a implementação de acções.

Uma vez que a gestão é feita de uma forma empírica e

intuitiva, atendendo às sugestões dos alunos e dos

professores, à disponibilidade financeira, mas sem registo

documental.

Como a principal preocupação da equipa é que tudo funcione

da melhor maneira, por vezes esta esquece-se de recolher as

evidências.