a venda de seguros em bancas de jornal

8/2/2019 A Venda de Seguros Em Bancas de Jornal

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J o s e Calm J r . ., D l re to r da iP.fexAdl:m.mistradora e Co rrem .r a de Segums,(:ontacomo superaros desai.o5 de disttibuk os microsscguros e segur05 pcpulaeesauaves : d e canals lnevaderes, V :a Ie l em b ra r q ue esse e ou.trO$ cases pradc(ls deSUCe5S0 sedo aprcsen.tados durante 0 F6mm Braslleiro de Seguro Popular eMicrosscgw'Os, evenro que aeontece .&.05dlas . 3 c : 4 de abril; em. Sao Pawo ..Paramais detalhes acesse - www ..mlcroueguroshrasU.com

lQPC Brasil ~.Pod!efalar um . pouca sabre esse canal de disttihui~io que sed!lmplementado pelS!F.lo Corrctola de Scguros? Quais as mas van.tagcns?'J o s e Caia fa , ~ . E invi~vdpeJ1sarmos em urna forma rradicional de distribuicao com 0corretor ligando p.ara 0 rrospec~ e tentando a,ferecer-Ihe urn. seguro que yam custar, emrn.edia, R$ 10,00 parma, com umacornissae maxima de R$ 2,00". Por isw, a veadado m l cr os se gu ro [era qu e ser fc!ira auav~ de canals difenm,ciados,. 0 cerretor p o de,!,;) (edevera) participer, mas a sua aruacao devera ser diferente darsadicienal.

o canal banca de jomal rem como principals vanragens:a. Grande visibilidade - nao existe banca dcjornal "escondida", cia t s r a semlPleao n'OlllW mais vffisfvelda rua, Se a venda rradici.cmal. do veadedor ira :to elienre m:lo emen'~ ;hyd.~eialllecessario pensar n a solu~aodo cliente ir 0 1 : 0 vendedor, Qual I) vendedorcorn maior visibilidadei Qlial 0 verndedor mais HQl de ser enccnrrador


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b. . localizay ioe.suat6g ica - n ato exlsre I : ' e g i a o COInexeesso d~ baacas, n em t:xisreregiao com fa lra dle bancas, elas eSEiio s~mpre Iocalizadas. de forma disltribuidla. paraatender a roda a 'deman da reg ion aL Alem. d a h ;g islac; a() ; a Q fe rta . e autorreg ulada p dademanda, 0 cllente potencial do microsseguro enconrra-se nao s o nas comunidades,mas rambern em rodos os lugares, nasfavelas segregadas., nas periferias., nas hallita.-;oespopulares, ern con jun rQ S habi[;l;c ion .;Us e are m esm o m oran do comocaseLros ouernpregados domesricos em n~gi6es de alto pauma. QuaJ a eede de varejo' capaz dechegam - a rodos esses localsi O nde 0 con sum ldor do m icrosseguse vaise sendr rnals avomade, n a agenda "Person nalire au n a ban ca de [ornal]c. A ban ca vil;tm e - c orn { ~p as.sar do [empo,. as bancas for-am percebendo aredlhl9~o Jail vendas de jornais e revistas com maier demanda e passararna ser ponto delancamenro de novas publica90es. Ninguem lans;a urna revisra por assinatusa, primeirocia rem qu.e passar pela virrine da banca pa.ra depols ser rransformada ern assiaarura,quando consegue atingir urn patamar econernico que justiHquea aposta doanunclanre, 0 m icrosseguro ram bem val p reclsar de um a "vitrine" p ara a sua faseinicial, Qual a melhor "vitrine' disp on lveP N ao e por nadaque as baecas cia AvenldaPaulisra perrenciam IQU 1 fu Souza Cruz Ol1 a Phillip Momis- as bancas eramcedfdas emcomodaro aos donos dos p o,n ros em ffOQl do dire1w de eeXplol"ac;:aQde seu verso e seulumino:so [ou Marlbcroou Hollywood).

d. Distdbuifio geogdfica. -as bancas existern em todos os esrados e na maioriadas cidades, N~o s a o redes re:gionili 'q1J~arendem a i g U l m 3 S regi6es do pais e deixamourras sem qualquer ;u en dim en to . E srn on os centres fina.l"'lceiros,nas zonas residenciais,nas areas de cornercio e rnesmo em portas def'a[c.rkas

e, A banca ja e . uma.Foja de convenianci:a - as vantagens acima, aliada a perda dereceita na venda de jornais e revistas, transformararn as bancas de jornal ern ],ojasdeconveniencsa. Hoje vendern publicacoes estl"arngeiras, cartoes de celular, doces It-refirigerames, dgarros, marerial escolar, 6culos, perfumaria, bones e camisetas, CD 's eDVD's, Telesena, lL;3JSpadinhado F:lJUSt:1Q, passe de bnlbus, Z01l; l) Azu l " e roda a sortede auigos de bazar: fa:zem encadernacoes, .plasdficar;aes, passam fax" tirarn c6pias XC;I ,G)X,~ scrv i


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]QPC B.rasU~Quais foram os deswos eneenerados dwante a. monugem desseca na l e eomo C'SSMi dmeuA.dadcs foraIn venc:idas?J o s e Caiafa ~ Os principais desafios s a o :

a. A rnaioria das bancas (99%) sa o Pessoas Ffsicas, inibindo ,I) estahelecimento devln ClJlo fo rm al.; q ue p cd eria resu lrar em u rn p assiv e trab alh isra,

h .. N;lo exisre um agl't:'gadorcomo as d em a ls re de s de vare]o, Para o perar lim a redede van ~ Jo,rip o Casas Bah ia , basra con cluir urn acordo com a dleeroela daem presa ..Como cada banca if : u rn a " emp ; e sa 8 ;u~6 I: l:Qma , ser:io necessarlos p do men os 26 .000acordos parolpoder operar com lodat a rede,Para r r , 8 : b a J J h a r com 0 canal e f l l e ~ s a ; i . o qu e SI': fJ,y:l uma ag reg a!j:ao d e il1[ccesses queh ojee p ossivel atraves de R oo.es:Soceai s . .No entanto, isro :-sbarraem outros problemas:c. ArNe social , e ur n modele que nern todas a s s egu ra do ra s tern facilidaoe paraop erar e demanda t,em pQ p ara que 8('; arinja urn un iverse I"azociv d de conec ra dos ,d . N io basta aren as chegar ate as ban cas p or urn OU OUITO can al, w in o cada um adelas ~ um a .M E difiercf1I[e, ! '\ necessarlo q u e : elas p O S S O l L m reconhecer 0 agregador comocapaz de cenduzir a o p era ca o ..

JQd CaiJa - Os produeos a serern ven didos p elo can al devem apresentas a s s egu in t escarac rensticas:

a. S im ..p lid da de - o .jom aleirc n ao v;.mflcar exp lican doas con dies g ~ T ; " I i : s . riscoswlJel!"WS ,er~SD)sex(Jufdos de u rn QO ;l3 !f rawde segurn. a produto p recisa ser simp les ep areoer sim ples, sen ao p oderem os ter um PI. "OCCSSO de ven ds muite rulm ,h. Pr~ com.pat lvel oom os produsos do email - na banca d.e jornal l I 1 a o sevende produeos q ue cu starn 0 P l! l':I to de u rn se :,g um de aflltom6vel, logo n ao se podepensar em vender produros qu~ custem mais do que a media dlosp l I "O d u t o s vendidos nabanca.


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c. T:r,anspaWnci!a - n at) scm -apossivel de s e v en d er urn prodnro que se proponha arIal) pagar 0 sjnistro, sob Iqualquer alega;;:1o.Nenhum jo ~n. hl ,d ro va l N ( :a r arrlscaudo 0seu neg6do pl:'1ncipali por oonta de um prcduro ,ad'idoml problematlcoque possa lbecausar dores de calbe~a. E oportuno ol)scl'Var que; embora ..nao exlsra a fi.gum de urnagr eg adol" f orma l" s e 0 processo de agrega;;ao s e f lz er a~rav& de Redes Sodais, qu.uqllefdeslize na ,opera~a(l irase disserninar nao s6 DOS ponros proxlmos mas tambem nosmais dlsranres ,eruesmo [uaros aos cousumidores Finake l l . Margem - 0 mlcresseguro devera propordenar ae [ornaleiro uma mar~m deg~hQ compensadora, ,oompla~lvelcom as m:ugens dos demals produros do canal, Umam.:ugem muiro elevada ' rQmar:i (I produro fora dQ mercado; uma margem muiroestreira f.u:i G om que (I jomaJeiro nao renha interesse na sua venda, Em epoc~p asss da s, u rn a famOS


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Acs ed itamo s q _u e"em u rn a s reg ul1 da fase, ap6s O~ a jus te s j _n ida ispoder ,em~ tel" ate 20 0bancas operando o microssegure, OQm urn faruramento global anualizado deR$ 720 ..00Q ,00. E sra fase deve ocorrer ap es os p rirn elros 6 m eses e durar are ffiSmeses,Na terceira E a s e , com os produeos ja marurados e a aceiiras-;iodo canal pdo consumidor,poderemos ter ate 15.000 bancas veadendo microsseguros, com ~m fatU14rm;nwg~obal anualizado de rnais de R$ 162.000.000,00.

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