a origem da revolucao industrial

7/24/2019 A Origem Da Revolucao Industrial

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A Origem da RevoluoIndustrial

A Revoluo Industrial e a Gr Bretanha:

a 1 nao industrialProf. Carlos Gabriel

GHT!""


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1. O problema da origem da R.I.

# $ problemada ori%e& 'ara (ri) Hobsba*&:# 1. +A R.I. no foi u&a &era a)elerao do

)res)i&ento e)on,&i)o -tae off/0 &as u&a

a)elerao e& virtude das transfor&aese)on,&i)as e so)iais0 e atrav2s delas34# 5. A R. I. brit6ni)a foi a 'ri&eira.# A 7uesto do tae off res'osta a 8alt 8hit&an

Rosto* -e)ono&ista norte9a&eri)ano e assessordo %overno ohn ;enned


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Tabela 1: Crescimento da Inglaterra e

Pas de gales no sculo XVIII

(mdia percentual ano ! "at#ias e $a%ies& p. '1)1*+1)* 1)1*+1)*

(re%ista1)*+1),* 1),*+1,** 1,**+1,-1

Produo real =05 =0> 10= 50= ?0=>

Produo real'er )a'ita

=05 =0? =0? 10= 10>1

Po'ulao =0= =0? =0@ 10= 10

Prod.Industrial

=0@ =0@ =0 50D 0

Prod. A%rE)ola =0= =0 =0 =0> 10>


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# Hobsba*& 'or ser a 10 a R. I. brit6ni)a no'ode ser eF'li)ada 'or:

# 1. "atores eFternos0 )o&o 'or eF.0 i&itao dast2)ni)as &ais avanadas0 i&'ortao de )a'ital0 oi&'a)to de u&a e)ono&ia &undial industrialiJada4

# 5. Ko 'ode ser eF'li)ada0 ta&'ou)o0 e& ter&os'ura&ente brit6ni)os0 'ois a e)ono&ia brit6ni)afaJia 'arte de u&a +()ono&ia (uro'2ia3 ou+()ono&ia Lundial dos (stados LarEti&os

(uro'eus3.# ?. Ko 'ode ser eF'li)ada 'or u&a 2ti)a

'rotestante -LaF 8eber/.


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5. s pr+condi/0es para a R.I.# As 'r29)ondies 'ara a R.I. eFistia& ou 'odia&

ser )riadas fa)il&ente na GB.# Hobsba*& +os vEn)ulos e)on,&i)os0 so)iais e

ideolM%i)os 7ue i&obiliJava& a &aioria das

so)iedades 'r29industriais -&er)ado/ e& situaes eo)u'aes tradi)onais era& fra)os0 e 'odia& serre&ovidos -transferNn)ia do trabalho/3.

# Hobsba*& +a GB a)u&ulara )a'itais e tinhadi&enses sufi)ientes 'ara 'er&itir9se investi&entosnos e7ui'a&entos ne)essrios O tranfor&aoe)on,&i)a -no &uito di'endiosos antes da

ferrovia/3 .


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# A GB no tinha escasse de capital e0 e&bora suae)ono&ia no fosse -ainda/ u&a e)ono&ia de

&er)ado )a'italista +a7uela e& 7ue a &aior 'arte dosbens e servios fora do )Er)ulo fa&iliar so )o&'radose vendidos3 e& &uitos sentidos for&ava u& Qni)omercado nacional.

# $ setor &anufatureiro era e2tensi%o e bastantedesen%ol%ido0 assi& )o&o a sua estrutura )o&er)ial.

# As principais pr+condi/0es fora&:

# 1. A eF'anso do &er)ado interno 'r29industrialin%lNs4

# 5. A eF'anso do &er)ado eFterno4

# ?. A ao do %overno e a 'olEti)a e)on,&i)a.


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'.1 e2pans3o do mercado interno pr+

industrial

# $ )res)i&ento do &er)ado interno o)orre atrav2s de:# 1. Cres)i&ento da 'o'ulao0 7ue )ria &ais

)onsu&idores -e ta&b2& 'rodutores/4

# 5. !& transferNn)ia de 'essoas0 das rendas no&onetrias 'ara rendas &onetrias0 o 7ue )ria &ais)lientes4

# ?. !& au&ento da renda 'er )a'ita0 o 7ue )ria

&elhores )lientes4# . $ advento de bens 'roduJidos industrial&ente0 e&

substituio a for&as &ais anti%as de &anufaturas ou

i&'ortaes.


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# Ler)ado interno i&'ortante es)oadouro 'ara'rodutos &anufaturados0 7ue &ais tarde setranfor&ara& e& bens de 'roduo0 )o&o o )arvove%etal e ferro.

# Carvo ve%etal )onsu&ido )o& o au&ento daslareiras urbanas)re)i&ento urbano.

# "erro e&bora )o& u& )onsu&o &enor0 )res)eu)o& a 'ro)ura 'or 'anelas0 )aarolas0 're%os0 fo%es.

# A base 'r29industrial da indQstria do )arvo era

su'erior ao do ferro as &7uinas a va'or fora&frutos das &inas e& 1@>0 u&a )entena de )aldeiras ava'or estava& 'resentes e& torno de Ke*s)astleu'on T


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"45uinas a %apor nas minas

de car%3o

"45uina trmica de6e7comen + utiliada em

minas pro8undas com menorrisco de e2plos0es e 5ue& alm

de ele%ar a 4gua& poderiaele%ar cargas.


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"a5uina a Vapor


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'.' e2pans3o do mercado

e2terno

# As atividades eF'ortadoras +atuava& e&)ondies &uito diferentes0 e 'oten)ial&ente &aisrevolu)ionria3.

# As flutuaes do &er)ado eFterno )he%ava& at2= nu& Qni)o ano0 +de &odo 7ue o fabri)ante 7uefosse )a'aJ de )orrer o sufi)iente 'ara )o&'anhar

as eF'ansoes 'odia %anhar fortunas3.# As atividades eF'ortadoras a lon%o 'raJo0 se

eF'andira& )o& &ais ra'ideJ 7ue as atividades

voltadas 'ara os &er)ados internos.


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# $ &er)ado eFterno +a centel#a'ara a RevoluoIndustrial3.

# $ &er)ado interno +no 'ro'or)ionou a)entelha0 &as su'riu a fo%ueira de combust%el e de%entila/3o'ara 7ue a &es&a )ontinuasse ardendo3.

# A 'roduo de al%odo foi a 'ri&eira a seindustrialiJar0 e estava vin)ulada essen)ial&ente ao)o&2r)io ultra&arino -a &at2ria 'ri&a i&'ortadados trM'i)os ou sub9trM'i)os/.

# A raJo da eF'anso das atividades eF'ortadorasas atividades no de'endia& da taFa &odesta de)res)i&ento +natural3 da 'ro)ura interna.


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Tabela ': Crescimento das ati%idades

para os mercados interno e e2terno

Perodo ti%idades

Ler)ado Interno Ler)ado (Fterno

1@==1@= @ @>

1@=1@@= @ D=


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'.- a/3o do go%erno

# A ao 'olEti)a do %overno subordinar toda a'olEti)a eFterna a obetivos e)on,&i)os.

# A )on7uista dos &er)ados atrav2s da %uerra e

da )oloniJao e& benefE)io dos &anufatureiros.# $s obetivos e)on,&i)os +ao )ontrrio da

Holanda0 no era& do&inados eF)lusiva&ente 'or

interesses )o&er)iais e finan)eiros3 +era&influen)iados0 ta&b2&0 e )ada veJ &ais0 'elo %ru'ode 'resso for&ado 'elos 'rodutores &anufatureiros-a 'rin)E'io 'elos 'rodutores de l/


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# A di%erg9nciaentre a fabri)ao e o )o&2r)io-re'resentado 'ela Cia das Sndias $rientais/ foide)idida e& 1@==0 7uando os 'rodutores brit6ni)os

%anhara& 'roteo )ontra as i&'ortaes de tNFteisindianos -fios e te)idos 'roduJidos 'or &ilhes de artesosindianos/.

# $ protecionismo e2terno a)onte)eu a'Ms 1D1?0+7uando a Cia das Sndias $rientais foi 'rivada de seu&ono'Mlio na Endia e o sub9)ontinente indiano aberto Oi&'ortao e& %rande es)ala de 'anos de an)ashire.

# A a%ressividade siste&ti)a brit6ni)a das grandesguerrasdo 'erEodo -Uu)esso (s'anhola0 Uu)essoAustrEa)a0 Guerra dos @ anos0 Inde'endNn)ia dos (!A eGuerras Revolu)ionria e Ka'ole,ni)as/0 so&ente e& u&a

estava na defensiva.


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-. Por 5ue a ;r3 Por 5ue a R. I. ocorreu no ?ltimo

5uarto do sculo XVIII (1))+1),*>

# As respostasso:# 1. A GB faJia 'arte da ()ono&ia Interna)ional

-Pieter (&&er deno&inou de 5V Uiste&a Atl6nti)o/.# . $ )o&2r)io ultra&arino re'ousava sobre:# I/ $ sur%i&ento de u& &er)ado -)onsu&idor/ 'ara os

'rodutos ultra&arinos de uso )otidiano na (uro'a-'ara al2& das es'e)iarias4 )o&&oditie aQ)ar0)af2/4

# II/ A eF'anso do )o&2r)io de es)ravos no s2)ulo

WXIII4


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Tabela -: Volume de escra%os a8ricanosdesembarcados por regi3o de c#egadanas

mricas& 1)*1+1,**

(em mil#ares

@A Bamaica Il#asind7ard

e

Trinidad

D3o$omingos

mrica@span#ola

6O do


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# . A a&'liao do )o&2r)io ne%reiro )o& as'lantations no &undo )olonial -(F: no (stado doBrasil0 a eF'anso das 'lantations e& novas

re%ies0 )o&o no Centro9Uul/# III/ A eF'anso dos I&'2rios0 )o&o o brit6ni)o e

fran)Ns4

# 5/ A 'arti)i'ao )res)ente do )o&2r)io eFternona e)ono&ia -PIB ou GKP/ dos (stadosKa)ionais.

# ?/ A )on)entrao dos &er)ados )oloniais - a

ao das )o&'anhias &ono'oliJadoras0 )o&o asCo&'anhias das Sndias $r. e $). In%lesas/


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