a medicina preventiva aula 28

75
AULA 28 PÁG.40 A MEDICINA PREVENTIVA

Upload: karina-evaristo

Post on 07-Jun-2015

174 views

Category:

Education


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: A medicina preventiva  aula 28

A U L A 2 8 P Á G . 4 0

A MEDICINA PREVENTIVA

Page 2: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Vários parasitas externos – ectoparasitas –

tais como pulgas, sarnas, piolhos e ácaros

podem modificar a pele e a pelagem do

cão;

Page 3: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• As infestações internas devidas a

endoparasitas, frequentemente

veiculadas pelas pulgas e mosquitos,

podem atingir gravemente a saúde do

cão e desenvolver doenças infecto-

contagiosas;

Page 4: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Algumas destas doenças podem ser

prevenidas por meio de vacinas;

• A vigilância e uma boa higiene podem

evitar a maioria destas afecções;

• Sendo algumas fatais para eles;

Page 5: A medicina preventiva  aula 28

A VACINAÇÃO DOS ANIMAIS

Page 6: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• As vacinações permitem evitar doenças

infecto-contagiosas fatais;

• Algumas são obrigatórias;

• Elas só podem ser eficazes se forem

administradas em determinadas

circunstâncias, ou seja, deve-se respeitar

um calendário preciso;

Page 7: A medicina preventiva  aula 28

IMUNIDADE DO CÃO

Page 8: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• O cachorro recebe uma primeira imunidade

da mãe;

• São os anticorpos presentes no colostro;

• Eles são transmitidos pelo leite materno

durante as primeiras 24 horas de vida;

• Isto vai depender também da imunidade da

mãe;

Page 9: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Estes anticorpos desaparecem entre a 4ª

e a 5ª semana;

• Sendo assim, o cachorro já não está

protegido na ausência de medidas de

vacinação;

Page 10: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Além de que o sistema imunológico do cão

não está completamente desenvolvido ao

nascimento;

• Sendo que só estará maduro após a 6ª

semana;

• Nas primeiras semanas de vida, o cão só

pode combater as infecções através dos

anticorpos fornecidos pela mãe;

Page 11: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Ao vacinar o cão pela 1ª vez deve-se tomar

cuidado para não interferir nos anticorpos

maternos;

• Eles podem persistir até a 10ª a 12ª semana de

idade;

• Portanto, pode-se começar a implementar

protocolos de vacinação a partir da 8ª a 10ª

semanas de idade;

Page 12: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• O cão deve ser vacinado contra todas as

doenças infecciosas que poderiam ser-lhe

fatais;

• Além da vacinação antirrábica – legalmente

obrigatória – o cachorro deve ser vacinado

contra:

Page 13: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Cinomose;

• Hepatite infecciosa;

• Leptospirose;

• Parvovirose

• E já existe contra Leishmaniose;

Page 14: A medicina preventiva  aula 28

OS DIFERENTES TIPOS DE VACINAS

Page 15: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• A administração de uma vacina em um

cão consiste em inocular microrganismos

patogênicos ou de frações destes, de

forma a que o animal possa produzir uma

imunidade contra esses vírus ou bactérias;

Page 16: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Algumas vacinas ditas ‘de agentes vivos’

são compostas de microrganismos que

ainda podem multiplicar-se no organismo

do cão, sem no entanto, possuírem

carácter patogênico;

Page 17: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Temos:

• Vacinas de Agentes Atenuados

Trata-se de microrganismos – vírus ou bactérias –

cujo poder patogênico está diminuído após

mutações obtidas, para os vírus, por meio de

passagens sucessivas em culturas de células

pertencentes a animais de outras espécies –

galinhas, porquinho-da-índia;

Page 18: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

A capacidade do vírus em provocar uma

reação no cão é, então, atenuada

progressivamente;

Já as bactérias, são utilizados outros

procedimentos visando obter esses mesmos

efeitos;

Page 19: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• As vacinas são ditas homólogas se os agentes

com os quais se pratica a vacinação forem

os mesmos do que os responsáveis pela

doença;

Page 20: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• São denominadas heterólogas quando se

utiliza um microrganismo diferente, menos

virulento que o primeiro, mais próximo do

agente patogênico selvagem;

Page 21: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Outras vacinas, cujo agentes patogênicos

foram modificados geneticamente,

perdendo a sua virulência;

Page 22: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Existem também vacinas com agentes

inertes incapazes de se multiplicar no

hospedeiro:

• Vacinas com agentes inativados, nas quais o

agente patogênico foi morto por ações

químicas;

Page 23: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Vacinas sub-unitárias, que contêm unicamente

a parte do microrganismo responsável pelo

aparecimento da doença;

• Estas vacinas de agentes inativados

possuem uma maior inocuidade do que

as vacinas vivas, mas uma eficácia

menor;

Page 24: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Por este motivo, são frequentemente

associadas a um adjuvante com função

de prolongar o contato com o organismo;

• No caso da vacina antirrábica, a

presença de um adjuvante dispensa uma

2ª injeção após a 1ª vacinação;

Page 25: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Para evitar a aplicação de muitas

injeções, utilizam-se com frequência,

várias valências;

• Ou seja o cão é vacinado contra várias

doenças infecciosas ao mesmo tempo;

Page 26: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• No entanto é necessário tomar cuidado

de não misturar vacinas provenientes de

diferentes fabricantes;

Page 27: A medicina preventiva  aula 28

ACIDENTES PÓS-VACINAIS

Page 28: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Um cuidado importante dos profissionais

de Clínicas Veterinárias e Pet Shops é

prestar esclarecimentos aos proprietários

de animais de estimação, quanto aos

riscos dos procedimentos de imunização –

vacinação;

Page 29: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Ainda existem a prática da venda e/ou

aplicação de vacinas sem a supervisão de

um Médico Veterinário;

• O que se deve ter muita cautela, visto que

muitos funcionários de pet shops e

agropecuárias não estão preparados para

tal prática;

Page 30: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Os riscos de profissionais não habilitados

realizarem tal procedimentos serão descritos

mais a frente;

• Estão entre eles a interferência negativa nas

respostas imunológicas às vacinas, tais como

interferência de anticorpos maternos,

verminoses e doenças intercorrentes;

Page 31: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Fatores estes, que só poderão ser

detectados e resolvidos por médicos

veterinários;

Page 32: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Existem 3 formas principais de

manifestações sintomáticas que

caracterizam os acidentes pós-vacinas:

• Reações alérgicas locais;

• Reações alérgicas sistêmicas – Choque

anafilático;

• Acidentes neuro-paralíticos;

Page 33: A medicina preventiva  aula 28

REAÇÕES ALÉRGICAS LOCAIS

Page 34: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Podem ocorrer após a aplicação de

vacinas;

• Estão associadas a presença de um

adjuvante de imunidade, necessário para

aumentar a resposta imunogênica;

Page 35: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• A maioria das vacinas inativadas contém

adjuvantes e a reação pós-vacina está

relacionada com uma questão de

sensibilidade individual;

Page 36: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Estas reações caracterizam-se por uma

alopecia no local de aplicação da

vacina, como resultado de uma

paniculite granulomatosa focal ou de

uma vasculite, podendo apresentar

hiperpigmentação;

Page 37: A medicina preventiva  aula 28

REAÇÕES ALÉRGICAS SISTÊMICAS

CHOQUE ANAF I LÁT ICO

Page 38: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• A anafilaxia é uma síndrome determinada

por uma choque sistêmico, que se

manisfesta minutos após a disseminação

do alérgeno nos animais sensibilizados;

• Dentre os alérgenos que podem induzir a

uma anafilaxia estão as VACINAS;

Page 39: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Os órgãos envolvidos na anfilaxia, na maioria

dos animais, são BAÇO e os PULMÕES;

• A liberação de aminas vasoativas resulta em

uma vasodilatação esplênica, colapso

vascular periférico e em casos severos,

coma e morte;

Page 40: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Os sinais clínicos incluem náuseas,

vômitos, diarréia, inquietação, ataxia,

convulsões, palidez das mucosas,

taquipnéia e taquicardia;

• Alguns animais podem apresentar

hipersalivação, tenesmo e defecação;

Page 41: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Anafilaxia pode também ocorrer em

formas localizadas, referidas como

edema angioneurótico ou facio-

conjuntival;

Page 42: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• E também reações urticariformes;

Page 43: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• O edema angioneurótico é manisfestado

por inchaço dos lábios, pálpebras e

conjuntiva;

• É gerado pelo mesmo tipo de alérgeno

que induz a anafilaxia sistêmica;

Page 44: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• As lesões urticariformes são lesões

salientes e pruriginosas da pele;

• Ocorrem alguns minutos após à

exposição ao alérgeno;

Page 45: A medicina preventiva  aula 28

ACIDENTES NEURO-PARALÍTICOS

Page 46: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• São afecções nervosas desmielinizantes

ou mielinoclásticas, causando uma

encefalomielite alérgica, devido à

desmielinização do Sistema Nervoso

Central;

Page 47: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Estas afecções têm maior importancia no

cão, que é mais sujeito a tais encefalites;

• Devido a freqüência com que é

imunizado com determinadas vacinas

antirrábicas;

Page 48: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Está evidenciado que a substância responsável

pela encefalite alérgica existe na substância

branca do cérebro de mamíferos;

• Quando injetada esta substância, haveria a

formação de anticorpos que se ligam a uma

parte não determinada da mielina, causando sua

degradação e consequente estabelecimento da

encefalite alérgica;

Page 49: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Em condições naturais, o processo

aparece sobretudo em animais e em

seres humanos, que inesperadamente

exibem sintomas de paralisia, alguns dias

após à administração de suspensões de

tecido nervoso – vacinas antirrábicas;

Page 50: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Caracteriza-se por uma paralisia de um

ou mais membros, com rápida progressão

por todo o corpo;

• A morte é o desfecho habitual, nas

formas graves da enfermidade;

Page 52: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Concluímos que todo processo de

imunização em animais domésticos de

estimação deve ser realizado por um

profissional Médico Veterinário;

• Que irá avaliar a condição básica de saúde

do animal que será submetido à vacinação;

Page 53: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Avaliando seu nível de infestação

parasitária, sua condição nutricional e

elaborando um programa de vacinação

que obedeça as possíveis condições de

imuno-interferências, para definição do

quantitativo adequado de doses seriadas

em relação a faixa etária de aplicação do

mesmo;

Page 54: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• Devido os riscos de acidentes pós-

vacinais, fica evidente a importância da

supervisão e acompanhamento durante

este programa de vacinação;

Page 56: A medicina preventiva  aula 28

FATOS, VERDADES E MENTIRAS SOBRE A VACINAÇÃO DE CÃES

Page 57: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

1. EM FILHOTES PEQUENOS, 95% DE SUA

IMUNIZAÇÃO É OBTIDA ATRAVÉS DO

CONSUMO DO COLOSTRO, QUE É O

PRIMEIRO LEITE PRODUZIDO PELA MÃE

DURANTE UM TEMPO CURTO LOGO APÓS

O NASCIMENTO.

Page 58: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• VERDADE

Se mãe é imunizada contra as principais

doenças infecciosas canina;

Seus filhotes também irão se proteger por 6 a

16 semanas após o nascimento se eles

consumirem o colostro logo após o

nascimento;

Page 59: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

2. FÊMEAS REVACINADAS ANTES DA

COBERTURA PASSAM MAIS ANTICORPOS

PARA SEUS FILHOTES PELO COLOSTRO DO

QUE AS FÊMEAS NÃO VACINADAS.

Page 60: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• VERDADE

• Quanto mais alta for a concentração de

anticorpos contra doenças infecciosas na

mãe, maior será a proteção que ela passará

para seus filhotes;

• A revacinação causa um aumento na

produção de anticorpos maternos;

Page 61: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

3. ENQUANTO ESTÃO PRESENTES, OS

ANTICORPOS RECEBIDOS DA MÃE NÃO

VÃO INTERFERIR COM A VACINAÇÃO

PERMAMENTE DOS FILHOTES.

Page 62: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• FALSO

Os anticorpos recebidos da mãe vão

interferir na produção de anticorpos

produzidos pelos filhotes por algumas

semanas após o nascimento;

Page 63: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

4. A VIA DE ADMINISTRAÇÃO (USUALMENTE

INTRAMUSCULAR OU SUBCUTÂNEA) NÃO

TEM EFEITO NO NÍVEL DE PROTEÇÃO

PRODUZIDO EM CÃES COM IDADE PARA

SEREMVACINADOS.

Page 64: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• FALSO

O efeito da via de administração na resposta

vacinal depende da vacina que é aplicada;

Por exemplo, a vacina antirrábica é mais efetiva se

for administrada pela via intramuscular do que

subcutânea;

Com a vacina contra Cinomose, ambas as vias são

igualmente efetivas;

Page 65: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

5. CÃES IDOSOS (MAIS DE 7 ANOS DE

IDADE) PODEM TER UMA DIMINUIÇÃO NA

HABILIDADE DE PRODUZIR APÓS

VACINAÇÃO, ENTÃO DEVEM SER

REVACINADOS ANUALMENTE.

Page 66: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• VERDADE

Cães idosos não produzem anticorpos vacinais tão

bem como cães mais jovens;

A duração da proteção com uma vacinação

única será mais curta em animais idosos;

A revacinação anual impede que os níveis de

anticorpos de proteção diminuam deixando o

animal exposto à doenças;

Page 67: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

6. A VACINAÇÃO DE ANIMAIS QUE JÁ

ESTÃO DOENTES IRÁ PREVENIR A

PROGRESSÃO DA DOENÇA.

Page 68: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• FALSO

a vacinação de animais doentes não irá

prevenir a progressão da mesma;

Visto que os anticorpos vacinais demoram

vários dias até atingirem níveis de proteção

que impeçam a progressão da doença;

Page 69: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

Sete a duas semanas são necessários para

que o organismo produza quantidades

suficientes de anticorpos para proteger os

animais contra doenças;

Os anticorpos devem estar presentes antes da

exposição do paciente ao agente causador

da doença;

Page 70: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

7. FILHOTES VACINADOS DEVEM SER

PROTEGIDOS DO FRIO, POIS A FRIAGEM

REDUZ A QUANTIDADE DE ANTICORPOS

PRODUZIDOS APÓS A VACINAÇÃO.

Page 71: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• VERDADE

Pesquisas recentes em ninhadas separadas

por sexo, idade e peso, demostram níveis

significativamente maiores de anticorpos em

filhotes que não ficaram expostos ao frio

durante o tempo de formação de anticorpos

após a vacinação;

Page 72: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

8. CÃES NÃO DEVEM SER VACINADOS

CONTRA CINOMOSE,

HEPATITE,LEPTOSPIROSE, PARAINFLUENZA

E PARVVIROSE, POIS ELES IRÃO ADQUIRIR

NATURALMENTE IMUNIDADE.

Page 73: A medicina preventiva  aula 28

A MEDICINA PREVENTIVA AULA 28

• FALSO

Todas as doenças citadas acima podem ser fatais;

Quando o animal se recupera de uma desta

doenças, o seu organismo pode realmente ficar

imune a esta doença, mas as lesões nos órgãos e

sistemas podem ser tão severas que podem

predispor o animal a ter inúmeras outras doenças;

Page 75: A medicina preventiva  aula 28