a história de satanás - a rebelião de satanás

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22/04/2012 A REBELIÃO DE SATANÁS A Rebelião de Satanás Preparação para a Tribulação Parte 1 Rebelião e Queda de Satanás Dr. Robert D. Luginbill 1. Introdução 2. Pré-História dos Anjos 3. Condição Original de Satanás 4. Caráter de Satanás, Pecado e Queda Introdução à Série: Essa série de cinco partes servirá como uma introdução essencial ao estudo bíblico de escatologia (literalmente, “o estudo das últimas coisas”). Ela é apresentada de maneira completa e estratégica, ou seja, ela abordará de uma só vez a rebelião de Satanás e seus anjos contra Deus, a resposta de Deus criando a humanidade, o contínuo contra-ataque de Satanás através da história da humanidade, a resposta de Deus através de Jesus Cristo, a estratégia final de Satanás, as resoluções de Deus sobre todos os problemas acontecidos, e o término definitivo da história humana.

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A História de Satanás - A Rebelião de Satanás

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22/04/2012

A REBELIO DE SATANS

A Rebelio de SatansPreparao para a Tribulao

Parte 1

Rebelio e Queda de Satans

Dr. Robert D. Luginbill

1. Introduo

2. Pr-Histria dos Anjos

3. Condio Original de Satans

4. Carter de Satans, Pecado e Queda

Introduo Srie: Essa srie de cinco partes servir como uma introduo essencial ao estudo bblico de escatologia (literalmente, o estudo das ltimas coisas). Ela apresentada de maneira completa e estratgica, ou seja, ela abordar de uma s vez a rebelio de Satans e seus anjos contra Deus, a resposta de Deus criando a humanidade, o contnuo contra-ataque de Satans atravs da histria da humanidade, a resposta de Deus atravs de Jesus Cristo, a estratgia final de Satans, as resolues de Deus sobre todos os problemas acontecidos, e o trmino definitivo da histria humana.

1. Introduo Parte 1: A Rebelio e Queda de Satans:

1. Antes de Criar o Universo, Deus Existia: Antes de Satans, antes dos anjos, antes da criao da humanidade, l estava Deus. O Deus trino (Pai, Filho e Esprito Santo) sempre existiu independente do homem, anjos, o universo, ou at mesmo o prprio tempo.

No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princpio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Joo 1:1-3

Esse fato extremamente importante que guardemos em mente, porque como crentes em Jesus Cristo, temos que nos lembrar que apesar de todo seu terrvel poder, Satans ainda apenas uma criatura, agindo inteiramente dentro de universo de tempo e espao criado por Deus, que sendo assim completamente sujeito soberania de Deus, Sua vontade e onipotncia. Por outro lado, no entanto, nosso Senhor infinito nunca se encontra limitado ou dependente desse ambiente finito de tempo e espao to essencial nossa existncia e de todas as Suas criaturas, Satans e seus anjos cados tambm.

Deus, que criou todo o universo e tudo o que existe nele, mesmo Ele que Senhor dos cus e da terra, no habita em templos feitos por nossas mos, nem mesmo Ele ministrado pelas mos dos homens (como se Ele precisasse de alguma coisa de ns) [o contrrio], Ele o nico que d a vida e a respirao a tudo o mais para ns. Atos 17: 24-25

Em termos de poder relativo, portanto, qualquer conflito entre nosso Senhor infinito, onipotente e Satans e sua roda de subordinados angelicais no pode nem mesmo ser citada como uma briga em qualquer sentido racional e entendimento que se d a essa palavra. Deus sentiria prazer em aniquilar o demnio e seus seguidores, Ele possui poder para fazer isso num instante sem o menor esforo. O fato de Deus ainda no ter feito isso nos fala muito sobre seu carter mpar e com o que ns temos que fazer. Est sendo permitido que Satans exista, permitido que se rebele contra nosso generoso Senhor que o criou, e sua rebelio est seguindo seu curso sob permisso, precisamente porque Deus nos ama muito. Pois o amor supremo que Deus Pai tem por ns foi demonstrado no sacrifcio em nossa causa de Seu nico Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, por tambm ser entendido como Sua determinao para nos deixar, deixar todas as Suas criaturas escolher se queremos ou no segu-Lo por nosso prprio libre arbtrio. Embora Deus ame todas as suas criaturas com um amor perfeito, Ele no fora ningum a am-Lo de volta. Quando a histria finalmente chegar a um fim, as nicas criaturas, homens e anjos, que estaro com Ele para sempre sero aqueles os quais escolheram isso.

Em sua expresso mais simples, a histria das criaturas (anjos e homens) a chance para cada um de ns demonstrar conclusivamente se estamos com Deus ou contra Ele, se desejamos aceitar e corresponder ao Seu incrvel amor (e passarmos a eternidade com Ele), ou ao invs disso rejeitar Seu amor (e passar a eternidade separado Dele). Para ns no mundo de hoje, essa escolha feita de maneira simples como deciso de nos tornarmos seguidores de Jesus Crito atravs da f, ou ai invs disso rejeitando ao indescritvel presente de Seu Filho o qual morreu em nossa causa. Os anjos, no entanto, j fizeram suas escolhas, e essa a medida da genialidade de nosso Senhor que fez dessa rebelio feita por Sua arqui-criatura Satans, que

1. Ele valida nossa escolha por Ele (apesar da oposio satnica, nos ainda O escolhemos, de maneira que essa escolha seja genuna),

2. Ele demonstra Seu amor por ns (a seduo que Satans fez a Ado nos trouxe todos ao pecado e ento necessitamos de sacrifcio de Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, num ato que a prprio incorporao do Seu amor),

3. Ele promove Sua prpria glria no processo (permitindo a rebelio de Satans seguir seu curso s serve para validar a condenao de Deus ao demnio).

E o Senhor me livrar de toda a m obra, e guardar-me- para o seu reino celestial; a quem seja glria para todo o sempre. Amm. (2Tim 4:18). S nos permitindo experimentar Sua graa no meio do mundo do diabo, Deus nos traz o completo entendimento e apreciao do Seu amor por ns, enquanto ao mesmo tempo ns leva ao um completo e genuno amor por Ele. Obrigado a Deus por Seu inefvel e inatingvel sabedoria!

1. Deus Criando o Universo: Embora Ele no estivesse sob nenhuma obrigao ou necessidade em faz-lo, Deus de fato criou o universo no qual pertencemos. Antes do tempo, num instante de tempo, Ele criou o tempo e o espao e toda a matria do nada. Ele o fez para nos prover com um ambiente temporal e material no qual ns, suas criaturas, precisamos existir. Esse , portanto, o presente propsito do mundo atual e sua criao: de dar para ns e Seus anjos uma casa e habitao para que exercitemos nosso libre arbtrio. Deus espiritual e infinito, e no necessita da existncia do universo finito. Mas Ele fez todas as coisas para ns, para nosso benefcio, para que vissemos a procur-Lo, conhec-Lo, esolher segu-Lo, e am-Lo, por Ele primeiro nos amou (Atos 17:26-27; 1Joo 4:19). Assim como ns seres humanos desejamos compartilhar nossas vidas e nosso amor e ento trazer crianas ao mundo, da mesma maneira nosso Pai Celestial preparou os cus e a terra para ns, Seus filhos, para nosso benefcio e para Sua glria. No somos brinquedos, animais ou autmatos somos Seus herdeiros (Atos 17:28). O fato Dele ter enviado Seu nico Filho para compartilhar carne e sangue como fazemos, para que Ele pudesse morrer em nosso lugar, e para que tivssemos vida eterna evidncia incontroversa de que ns, como Sua criao e de tudo o que vemos, longe de ser um acidente, flui sim diretamente de uma sabedoria incomparvel, propsito e amor de nosso Deus e Pai.

1. Deus e a Criao dos Anjos: Mesmo os Cristos de hoje sendo constantemente bombardeados por falsa informao sobre os anjos atravs de nossa cultura popular, ser de grande ajuda por um momento considerarmos a perspectiva bblica. De maneira geral, anjos no so particularmente proeminentes na Bblia. Meno feita a eles nem mesmo sequer aparecem em metade dos livros da Bblia, e uma pequena reflexo (ou investigao) mostrar que eles so raramente o foco dos eventos e quaisquer narrativas bblicas. Existe uma razo muito boa para isso. Deus deu a Bblia para a humanidade como padro de f e prtica no mundo; ou seja, as escrituras explicam como Deus se comporta conosco, e s superficialmente examina Seu comportamento para com os seres angelicais. Esse ponto importante, porque no nenhum segredo que a excessiva fascinao com anjos e suas atividades (especialmente aquelas que vo muito alm das informaes legitimadas contidas na Bblia) tem sido e continuam ser um grande bloqueio para crentes e no crentes, desviando sua ateno para longe da sabedoria salvadora de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (sobre quem temos muito o que aprender) e de outros escritos de outras doutrinas para um mundo de fantasia (isto , desinformao sobre anjos e suas atividades). Tudo isso no apenas para dizer que algum conhecimento sobre o reino dos anjos no importante ou necessrio, mas que a Bblia chega no assunto dos anjos apenas sobre o necessrio: ela no diz necessariamente o que ns gostaramos de saber, mas nos diz o que ns temos que saber para entender Deus e Seu plano para o mundo e para ns. As aes, funes e organizao dos anjos, eleitos e cados, ser tratado na parte 4 dessa srie, mas ser utilizado aqui para delinear alguns princpios bsicos discernveis das escrituras que tem um significado imediato sobre nosso presente estudo:

a. Anjos so uma ordem de criaturas a parte da humanidade:

Tudo o que existe nos cus e na terra foi criado por Ele (Jesus Cristo), tanto as invisveis quanto as visveis sejam tronos, potestades, governantes ou principados, tudo foi criado por Ele e para Ele. Colossences 1:16

Um dos maiores enganos do conhecimento atual e convencional sobre os anjos noo completamente falsa e perigosa de que anjos so seres humanos que morreram. Nada pode ser to inverdico quanto isso. As escrituras so claras sobre o fato de que os anjos precedem o homem na criao de Deus (J 38:6-7), e que a humanidade fora originalmente criada com menos glria e poder do que a criao angelical. (Salmos 8:4-5).

b. Anjos so seres finitos: Apesar de sua bvia superioridade atual, como seres criados, anjos tambm so dependentes de tempo e espao. Embora mais poderosos (2Tessal1:7; 2Ped2:11), mveis (Gen28:12) e sbios (2Sam14:20; Atos7:53) do que a humanidade, eles no so nem oniscientes (Mat24:36), nem onipotentes (Rom8:38), nem onipresentes (Dan10:13). Anjos so tambm descritos como as hostes do cu e tambm comparados s inumerveis estrelas (J25:3; Salmos103:20-21; Is40:26 e Lucas2:13), mas embora eles sejam um grupo organizado de modo superior e bastante numerosos, devemos entender que so finitos em nmero, e portanto existem em maior nmero do que o que imaginamos (Deut33:2; Salmos68:17; Dan7:10; Heb12:22, Apo5:11).

Tem sido debatido ao longo de sculos se os anjos so espirituais ou materiais, e a opinio comum , mais do que se imagina, a de que aceitemos a afirmativa formal como as passagens em Hebreus 1:7 & 14. Logo, anjos, como descritos nas escrituras, no esto sujeitos a mutias das restries materiais sob as quais estamos inseridos. Aparentemente eles no envelhecem, sentem fome ou se cansam. Ele podem, em determinadas ocasies, at mesmo entrar em corpos humanos (como nos casos de possesso demonaca: Lucas 8:26-39), e so em sua maioria completamente invisveis para ns, mesmo quando eles vm a trabalho no nosso mundo (ou nos atrapalhando como no caso acima). Esse e outros fatos falam a favor do aspecto imaterial de sua natureza. No entanto, anjos podem em certos momentos aparecer em formas corporais (como no caso no anncio no nascimento de Cristo: Lucas2:8-15), e tambm podem afetar o mundo material com grande poder (cosideremos os anjos que controlam os ventos: Apo7-1-3). Esses fatos expostos, tomados em conjunto com sua subordinao ao tempo e espao discutidos acima, deixam claro o bastante que os anjos, apesar de espirituais em substncia, no so excludos de serem vulnerveis a certas restries materiais e barreiras. Por exemplo: eles podem ficar confinados e estar sujeitos aos julgamentos compulsrios de Deus (como no caso da final posio dos anjos cados: Mateus25:41).

Uma breve considerao do futuro, estamos destinados a receber corpos ps-ressurreio (no mesmo padro do de nosso Senhor Jesus Cristo) que sero teis nessa conexo. O homem criatura espiritual, assim como material (mais sobre isso na parte 3 dessa srie), mas enquanto nosso corpo presente possui uma materialidade terrena, foi nos dito (e mostrado pelo exemplo da ressurreio de Cristo) que nosso prximo corpo possuir uma materialidade celestial. Como disse o apstolo Paulo: Semeia-se corpo natural, ressuscitar corpo espiritual. Se h corpo natural, h tambm corpo espiritual. (1Cor15:44). Agora sabemos como exemplificado por Cristo que esse corpo espiritual ainda um corpo em todo sentido da palavra: Jesus ainda era discernvel aos Seus discpulos, falava, andava, at mesmo comia com eles; e quando o duvidoso Tom finalmente O viu, Jesus o ordenou para cofiar sua mo no Meu lado de maneira clara a demonstrar a verdadeira materialidade do novo corpo espiritual do nosso Senhor. Corporealidade, possuir um novo corpo, ento a grande marca do ser humano, antes e depois da ressurreio. Tal no o caso dos anjos no entanto. Em Lucas24:39, nosso Senhor ressuscitou e apareceu aos seus discpulos assustados e afirmou a eles que um esprito (pneuma a mesma palavra usada para anjos em Heb1:7 & 14) no possui carne e ossos como veem que tenho. Essa ausncia de uma substncia corprea verdadeira da parte dos anjos a raiz de muitas diferenas entre ns: nossos espritos so dispostos, mas nossa carne (agora) fraca e a maior fonte das tentaes que confrontamos, tentaes das quais os anjos no possuem (por exemplo: eles no tm necessidade de dinheiro). Da maneira curiosa, no entanto, a grande ausncia da experincia sensual que s um verdadeiro corpo pode ter foi aparentemente uma grande contribuio para a queda da graa de muitos dos anjos de Satans (ver sesso IV abaixo).

1. Anjos so temporariamente superiores humanidade em muitos aspectos: Tendo estabelecido que os anjos tambm so criaturas, e que eles no so possuidores de poderes e habilidades infinitas, importante sabermos, no entanto, que seus poderes e habilidades so considerveis, especialmente em comparao com os da humanidade. Primeiramente, anjos no esto sujeitos morte (Lucas20:36), nem tampouco se reproduzem (Marcos12:25), levando-nos concluso de que seu nmero o mesmo desde sua criao coletiva. No queremos dizer com isso claro, que os anjos cados no possam estar sujeitos a uma separao de Deus para sempre e sofrer punio eterna (um evento que, no caso de seres humanos, chamado de segunda morte: Apo20:14, Mateus25:41). Ento enquanto a humanidade est passando por uma sequencial moradia na terra (gerao aps gerao), os seres angelicais tm experimentado uma existncia contnua no cu, mesmo antes da criao do Homem. Essa longevidade, combinada com o fato de que eles no esto sujeitos s restries e necessidades do tempo e espao incumbidos para com a humanidade, sem dvida contribuem para seu conhecimento superior e sabedoria. E ainda podemos analisar que, dentro de sua prpria essncia, a natureza angelical superior nossa atual natureza humana terrestre em termos de aparncia, intelecto, poder, mobilidade e autoridade (2Ped2:11). Isso tudo, no entanto, no ser sempre o caso, porque o nosso Senhor (que nosso precursor na ressurreio) superior aos anjos em todos os aspectos, incluindo todos os aspectos da Sua humanidade (Heb1:4 2:18), ento ns tambm estamos destinados a compartilhar essa superioridade com Ele em nossa ressurreio (1Cor6:3; Heb2:5).

1. Anjos so similares humanidade em muitos pontos importantes: Apesar de sua relativa superioridade atual comparados humanidade, como criaturas amigas de Deus, anjos compartilham alguns importantes atributos conosco. Como ns, eles possuem personalidade e individualidade (como evidenciado por exemplo em: J38:4-7; Lucas15:10; desejo em 1Pedro1:12; e escolha em Judas 6). E como ns, eles so criados para servir e adorar a Deus por Sua glria (Salmos103:20-21; 148:2; Mateus4:11; Heb1:14; Apo4:8). Como no caso dos seres humanos, esse servir e adorao no compulsria, mas algo que Deus deseja dos seres angelicais de seu prprio livre arbtrio (exatamente como Ele deseja obter nossa aliana com Ele atravs da f em Seu Filho, Jesus Cristo). Isso reafirma o que est espalhado por toda escritura de maneira bem clara: enquanto a maioria dos anjos escolheram continuar a seguir e servir seu Criador, alguns O rejeitaram, e esto destinados a encarar as consequncias de suas aes (Mateus25:41). Esse dois grupos de anjos so tradicionalmente referidos como os eleitos e os cados (baseados em 1Tim5:21 e Is14:12 respectivamente). Sobre os anjos cados, sabemos especificamente nas referncias das passagens (J4:18; 2Ped2:4; Judas 6) assim como sua associao com Satans (cuja queda iremos explorar abaixo) no qual seu status de cado no o resultado de um deciso arbitrria do Criador; mas o resultado direto de sua prpria escolha individual em rejeit-Lo e no obedecer a autoridade de Deus. Essa responsabilidade moral, ento, a similaridade mais importante entre anjos e humanos: a ambos foi dada a existncia onde o primeiro problema escolher entre seguir ou rejeitar a Deus.

As diferenas entre as caractersticas de nossa escolha e a escolha deles inteiramente explicvel pelas diferenas de nossas respectivas naturezas. Anjos, originalmente existem em um estado sagrado, tomaram suas decises h muito tempo atrs, antes da criao do Homem. Ns, seres humanos, no entanto, estamos limitados durao de uma vida (sem mencionar nossas restries geogrficas, intelectuais e fsicas). Ainda muito mais significante o fato de que ns nascemos em pecado, e como resultado temos que escolher nos virar contra o pecado em direo a Deus (atravs da f em Jesus Cristo) para que sejamos salvos. Os anjos por outro lado, foram todos criados sagrados, e como resultado dessa circunstncia to diferente, encaram outro tipo de escolha: permanecerem leais ao Senhor do universo, ou escolher se virar contra Deus e se juntar na pecaminosa rebelio de Satans.

A inefvel sabedoria de Deus brilha de forma transparente atravs dessas distintas formas de escolha apresentadas a ns de um jeito e aos nossos amigos criaturas angelicais de outro. Anjos so de uma natureza tal que sua ltima deciso de serem ou no fiis a Deus parece ser a soma deles mesmos de um eterno passado ao eterno futuro. Explicando, eles no esto sujeitos s restries temporais, conhecimento limitado e enganos da carne que produzem em ns a capacidade de mudar nossas mentes (o que nos leva ao arrependimento ou apostasia). A grande longevidade, intelecto e habilidade que possuem os anjos aparentemente produzem uma certeza e resoluo de tomar decises que amplamente inalterada por desenvolvimentos histricos. Como seres humanos, todos ns temos experimentado mudanas de perspectiva que a passagem do tempo pode produzir um fator de nosso gradual aumento de conhecimento, experincia e, como esperamos, sabedoria. J os anjos, vastamente superiores em intelecto e conhecimento desde o incio da criao, j possuem armazenados milhares de anos de existncia e isso sem experimentar o processo de amadurecimento e envelhecimento. Isso no quer dizer que os anjos so incapazes de aprender ou se surpreender pela revelao do plano de Deus na histria da humanidade, mas isso nos indica que a perspectiva deles mais universal, espiritual e at eterna que uma perspectiva que muda pouco do incio ao fim dos tempos se levarmos em conta sua natureza nica. As decises tomadas pelos anjos parecem sobrepujar ou ignorar o tempo de uma maneira que ns, criaturas temporais, no podemos entender completamente. Portanto os anjos (que j foram criados perfeitos e j confirmaram sua perfeita lealdade ou a perderam ao se rebelarem e cair) parecem j ter tomado sua deciso sobre o Senhor de uma vez por todas. Eles no experimentam mudanas no corao da maneira que ns seres humanos algumas vezes passamos, nos voltando para o Senhor (ou, infelizmente, para longe Dele dependendo da ocasio), precisamente devido natureza deles como sendo diferente da nossa. Ento, enquanto essas amadas criaturas de Deus compartilham conosco o fato de que o problema central de sua existncia a escolha de estar a favor ou contra o Senhor, a maneira com a qual j fizeram isso numa passado pr-humano bem diferente da maneira coma qual devemos fazer na histria humana.

Na verdade, a ideia de que podemos mudar nosso pensamento (arrependimento), e mais importante, que Deus achou um meio de receber nosso arrependimento e livrar-nos do pecado uma fonte de surpresa e fascinao dos anjos (1Tim5:21; 1Pedro1:10-12). Assim como para ns existe uma dificuldade em entendermos as coisas da perspectiva de tempo dos anjos, os anjos tambm no conseguem compreender completamente nosso ponto de vista humano, pois eles no so criaturas feitas de esprito e corpo como ns somos. E como poderiam? Eles so criaturas cujo arrependimento uma impossibilidade existencial (seria um retrocesso). No entanto, no caso do Homem, comeamos imperfeitos e precisando de ajuda (salvao, providenciada atravs do sacrifcio de Cristo). No processo de aperfeioamento de nossa salvao, um grande nmero de reviravoltas acontecem. Estando sujeitos a uma vida finita e temporal, a presses e tentaes que so parte da parcela de estarmos na carne (especialmente em carne corrupta), estarmos sob o fogo da dimenso angelical (ser que Ado e Eva teriam pecado sem Satans?), e estando limitados em nosso conhecimento mesmo nas melhores circunstncias (especialmente comparados aos anjos), encontramos a ns mesmos em uma posio muito diferente de nossos irmos anjos no somos criaturas perfeitas que precisam frear na escolha do caminho errado, mas imperfeitos, j somos criaturas condenadas que necessitamos aceitar o gracioso presente da vida de Jesus Cristo e perseverar em nossa caminhada com Ele a fim de garantirmos nossa vida eterna.

Essas diferenas em nossas naturezas, na essncia de nossos livre arbtrios, e logo em nossas perspectivas sobre como Deus cuida de ns crtica para um entendimento propcio do tratamento Dele para com os anjos e homens respectivamente. Porque isso explica o testemunho das escrituras de que os anjos esto agora verdadeiramente aprendendo sobre Deus ao observar o descortinar de Seu plano de salvao na terra:

1. Como eles observam a vida de Jesus Cristo:

E, sem dvida alguma, grande o mistrio da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Esprito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glria. 1Tim 3:16

1. Como eles testemunham o progresso dos crentes:

Conjuro-te diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que sem preveno guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade. 1Tim 5:21

1. Sobre o desejo deles de saber sobre o plano de salvao de Deus:

Da qual salvao inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graa que vos foi dada,

Indagando que tempo ou que ocasio de tempo o Esprito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glria que se lhes havia de seguir.

Aos quais foi revelado que, no para si mesmos, mas para ns, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Esprito Santo enviado do cu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar. 1Pedro1:10-12

Em outras passagens, nos dito que os apstolos foram feitos um espetculo para todo o universo, para os anjos assim como para os homens (1Cor4:9), que por causa dos anjos as mulheres poderiam manter um sinal de autoridade em suas cabeas (1Cor11:10), que existe xtase no cu sobre todo aquele pecador que se arrepende (Lucas15:10, isto , dos anjos; Lucas12:8-9; Apo3:5), mas aqueles que rejeitam a Cristo e adoram o anticristo sero tormentados na presena do Cordeiro e Seus santos anjos (Apo14:10). E mais, muito importante saber que os anjos esto presentes em todos os maiores eventos da vida de Cristo; Seu nascimento (Lucas2:13-14), tentao (Mateus4:11), ressurreio (Lucas24:4), asceno (Atos 1:10-11), e retorno (2Tessa1:7) um fato marcante de interesse da fase mais crucial do plano de Deus.

Assim sendo, o interesse dos anjos no comportamento humano transcende por completo seus deveres e ministrios somente em nosso favor (Heb1:7 & 14). Quando eles observam os seres humanos escapando da escravido do pecado, escolhendo Deus e confiando Nele mesmo vivendo sob tantas oposies, eles aprendem algo muito importante sobre Ele: eles vem Sua justia, Sua postura, Seu poder e Seu amor na misso, sacrifcio e vitria de Jesus Cristo e sua efetiva transmisso para a humanidade crente.

A fidelidade de Deus para conosco atravs do sacrifcio de Seu Filho, Jesus Cristo, enquanto essencial para nossa salvao e subsequente crescimento espiritual, tambm carrega uma importante lio para os anjos. Ns aprendemos sobre a fidelidade de Deus atravs da experincia na salvao e aps ela; os santos anjos, no entanto, nunca precisaram de salvao, nem mesmo nunca sentiram fome ou sede, nunca sentiram-se em perigo ou tiveram medo e a sombra da morte. Devido sua natureza os eximir das maiores presses que definem a existncia humana, eles no podem aprender sobre a fidelidade de Deus pessoalmente, mas podem apenas faz-lo por observao do Seu grande amor e misericrdia para conosco na terra enquanto somos bombardeados pelos ataques do diabo. Os anjos existem por Cristo e para Cristo, mas s podem apreci-lo completamente (e o Pai) atravs do sacrifcio da cruz e o desenrolar do plano de Deus em sua fidelidade perfeita para com os seres humanos os quais escolheram crer.

Assim a observao dos anjos quanto ao desenvolvimento do plano de salvao de Deus na histria humana, tanto estrategicamente (isto , provendo a salvao atravs da encarnao de Jesus Cristo, morte, ressurreio, asceno, espera e retorno) quanto taticamente (isto , a entrega do meio de salvao e o suporte ao progresso individual dos crentes) um ingrediente necessrio para que Deus destrua as obras do diabo em Sua ltima restaurao da harmonia e da ordem da Sua criao (1Joo3:8):

1. Como visto na consumao final de todos os anjos eleitos e o ser humano em Cristo:

Descobrindo-nos o mistrio da sua [do Pai] vontade, segundo o seu beneplcito, que propusera em si mesmo [Jesus Cristo], De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensao [presente] da plenitude dos tempos (isto , nos ltimos tempos; Heb1:2; 1Ped1:10), tanto as que esto nos cus como as que esto na terra. Efsios 1:9-10

1. Como visto da demonstrao final para os anjos atravs da Igreja de Deus e sua inefvel sabedoria no envio de Seu Filho para morrer por ns:

A mim, o mnimo de todos os santos, me foi dada esta graa de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensveis de Cristo, E demonstrar a todos qual seja a dispensao do mistrio, que desde os sculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por meio de Jesus Cristo; Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos cus. Efsios 3:8-10

1. Como visto na reconciliao final de todos os assuntos celestiais atravs de Cristo:

Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que esto na terra, como as que esto nos cus. Colossences 1:19-20

As trs passagens acima explicam (entre outras coisas) o efeito do plano de salvao de Deus nos assuntos angelicais: pela observao do sacrifcio de Cristo e o resultante chamado de Deus dos gentios atravs da formao da Igreja de Jesus Cristo, os anjos aprenderam: 1) A autoridade de Cristo e centralidade no plano de Deus (Efsios 1:9-10); 2) A maravilhosa sabedoria do plano de Deus ao enviar Cristo e reunir a Igreja (Efsios 3:8-10); 3) a consequncia final do plano de Deus no restabelecimento da completa harmonia e paz no cu e na terra baseados no sacrifcio de Cristo (Col 1:19-20).

O ponto essencial da ltima passagem acima Colossences 1:19-20, demanda algum comentrio. Um elemento dessa instruo via observao da histria humana para os anjos , sem dvida, a completa refutao da afirmao enganosa de Satans (um auto engano) sobre a inabilidade de Deus para confrontar sua rebelio, usada em primeira instncia para enganar seus anjos companheiros e atra-los para sua causa (veja sesso 4 abaixo), e em segundo lugar para enganar e enredar a humanidade (uma operao que ainda est em progresso: veja parte 4 dessa srie). Baseados no que sabemos sobre a queda de Satans e seu presente modus operandi, no estamos enganados em reconstruir a essncia dessa falsa afirmao como segue:

Eu e meus seguidores estaremos livres da retribuio de Deus, pois se Deus nos destrusse ou de outra forma nos punisse eternamente, a plenitude e harmonia que um universo criado por Deus deveria ter para sempre iria se perder, pois

1. Deus no pode nos substituir (no haveria plenitude), e

2. Deus no pode nos reabilitar (no haveria harmonia),

3. por isso Deus no pode nos punir.

Como irnico Satans, que conhecia muito melhor do que ns o infinito poder de Deus, que sempre confiara no carter de Deus para proteg-lo da ira de Deus! Sem dvida ele pensou em colocar Deus num dilema insolvel: devendo tolerar essa quebra na ordem universal e harmonia ou rasgar a unidade e a paz para sempre destruindo Satans. Satans contava com que Deus tolerasse o mal ao invs de ter parte num passo irreversvel que iria permanentemente estragar Sua criao. Mas Satans, que deveria ter tido um melhor entendimento do que qualquer um no universo sobre a inefvel sabedoria de nosso Deus (o qual planejou o incio e o fim de todas as coisas antes do incio dos tempos e o qual tambm incapaz de ser surpreendido), falhou tomando essa suprema considerao em conta. A presente obra do grande plano de salvao de nosso Pai na pessoa de Cristo a demonstrao desse grande fato para Satans e seus seguidore:

1. Substituio: A humanidade eleita, em efeito, a substituio dos seres angelicais cados na ordem universal de Deus (Lucas10:17-20; 1Cor6:3; Apo20:4). Apesar de saber da habilidade de Deus em produzir outras criaturas, Satans parece ter assumido que tal ao poderia se provar ftil, pois, se os fosse dado o requisito do libre arbtrio, essas novas criaturas deveriam reagir similarmente aos anjos. No entanto, seres humanos eleitos (os que escolheram serem salvos) so o perfeito complemento dos anjos eleitos (os que escolheram no pecar) e uma apropriada substituio para os anjos cados que no escolheram se reconciliar com Deus.

1. Reabilitao: Alm do problema da escolha, existe o problema da oportunidade. Satans tambm deve ter pensado que Deus no seria capaz de providenciar meios de expiar o pecado. Com isso no haveria reabilitao (ou salvao) possvel para os anjos. Mas o plano de salvao do Pai para a humanidade atravs do sangue de Jesus Cristo Deus se tornando Homem foi um evento que o diabo nunca antecipou. Atravs de analogia da humanidade, os anjos esto vendo em primeira mo que se quaisquer anjo cado tivesse se arrependido (uma ao contrria sua natureza como vimos), Deus poderia ter providenciado meios de restaur-los por Ele mesmo, como Ele fez pela humanidade em pecado pelo preo mais alto: o sacrifcio do Seu nico filho em nosso favor.

1. A Concluso de Satans: A falsa suposio de que Deus seria incapaz de restaurar a harmonia e plenitude de Sua criao foi ento refutada pela Sua criao e salvao da humanidade eleita. Ao fazer e salvar o Homem atravs de Cristo, nosso Pai combateu, em efeito, ambas as proposies supostas por Satans de que Deus seria incapaz de puni-lo e a sua rebelio. A reconciliao dos seres humanos com Deus atravs do tempo, paga historicamente por Jesus Cristo, e pegando o momento que est se desenhando perto do fim das coisas, claramente expe a mentira da assertiva de Satans. Aos quais foi revelado que, no para si mesmos, mas para ns, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Esprito Santo enviado do cu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar. 1Pedro1:12.

Essa discusso sobre o pensamento original de Satans (sobre o qual falaremos mais na sesso 4 abaixo) nos ajuda a explicar a obstinada oposio de Satans ao inexorvel plano de Deus, pois ela tem atacado as vidas do homens desde nossos primeiros parentes quando foram expulsos do jardim. Pela nossa libertao dada por Deus atravs de Cristo e Sua promessa de vida eterna em Cristo, demonstra claramente para todos os seres angelicais que Ele pode e Ele ir e Ele est substituindo Satans e seus seguidores, a fim de que haja punio eterna pela sua ambiciosa rebelio contra Aquele que os fez. Por isso est dito em 1Joo 3:8: Cristo apareceu para destruir as obras do diabo. Satans certamente fez mal julgamento da sabedoria e habilidade de Deus relativo a ambos anjos e homens, falhando em entender plenamente que a grande obra final do Seu amor, justia e verdade resultaria inevitavelmente em redeno e substituio, justificao ou rejeio, e reconciliao ou punio (a qual transpareceu para a humanidade atravs do sacrifcio de Jesus Cristo:

A bondade de Deus flui atravs do amor, provendo graa para o Homem em pecado:

embora o mal diga que um Deus de amor no pode condenar,

ele condenou Seu Filho para que ns pudssemos viver,

nos redimindo no amor com o sangue de Cristo.

A santidade de Deus flui na justia, oferecendo misericrdia ao Homem em pecado:

embora o mal diga que um Deus de integridade no possa nos restaurar,

Ele trouxe paz entre ns atravs de Seu Filho,

reconciliando-nos com Ele mesmo e nos garantindo vida eterna no poder do sangue de Cristo.

e. Uma perspectiva balanceada sobre os anjos: Quando discutimos o tpico sobre os anjos, suas similaridades e diferenas para conosco, importante que tenhamos em mente tanto sua superioridade atual quanto sua eventual subordinao. Anjos no devem ser desrespeitados (Lucas 10:20; 1Ped2:10-12; Judas8-10; Rom13:7), mas tambm no devem ser adorados (Apo19:10; 22-9; 2Reis17:16; Jer19:13; Col2:18). Essa quantidade de ressalvas especialmente importante no que tange aos anjos cados. Por possurem os atributos e histria discutidos acima, Satans e seus anjos so adversrios formidveis; e ainda mais, devemos manter em nossa mente que no so s eles que so anjos: Deus contrabalana seus esforos malignos com o trabalho e ministrio de Seus anjos santos e eleitos. No entanto, embora devamos ter um repeito saudvel pelo Adversrio e seu poder de se opor a ns (2Cor2:11; Efsios6:11; 1Ped5:8), no devemos ficar desesperadamente aterrorizados por ele e seus comparsas. E enquanto temos nossas preocupaes e apreciao pela funo positiva dos anjos eleitos em nosso favor, no devemos nos manter fixados neles (especialmente porque suas personalidades e seu trabalho so invisveis a ns). De maneira nenhuma devemos ir alm do que est escrito na Bblia sobre os anjos, seja o medo excessivo da influncia Satnica ou uma exorbitante fascinao com o ministrio dos santos anjos. Logo, Deus que devemos temer, Deus que devemos amar e seguir, Deus nosso Pai em Seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor a quem devemos fixar nosso olhar enquanto estivermos aqui no mundo de diabo.

Mas, no vos alegreis porque se vos sujeitem os espritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos cus. Lucas 10:20

1. Pr-Histria dos Anjos:No incio, Deus criou os cus e a terra. Gnesis 1:1a

1. A Criao dos Anjos: Em algum tempo desconhecido seguindo Sua criao dos cus e da terra, Deus criou os anjos (Salmos 148:2-5; Col1:16). Ou seja, em algum ponto especfico entre a criao original de Gnesis 1:l e a restaurao da terra descrita em J 38:4-7 (veja sesso 5 abaixo) que seguiu-se o julgamento de Satans, Deus criou todos os seres angelicais. Ele os criou santos (Deut 33:2; Salmos 89:7; Marcos 8:38; Lucas 9:26), dando a cada um deles funes distintas e domnios definidos nos quais exercitassem suas autoridades delegadas (Col1:16; Efsios6:12; Heb1:7 & 14; Judas 6).

2. O Reino dos Anjos: Assumimos que o reino dos anjos o cu, e at certo ponto isso verdade, pelo mesmo at os tempos atuais: a) so comumente chamados de hostes celestiais (1Reis 22:19; Salmos103:20-21; 148:2; Lucas2:13); b) anjos aparecem invariavelmente em cenas nos cus (1Reis22:19; J1:6-7: 2:1-2; Lucas15:7 & 10; Apo5:11); c) e os anjos so tambm identificados com as estrelas dos cu (J38:7: Is14:12 & 13; 40:26; Apo1:20; 9:1-2). Sabendo-se que em qualquer lugar nas escrituras as estrelas literalmente significam estrelas (Gen1:16b), conclumos que essa designao uma referncia s esferas de autoridade dos anjos (Efsios1:20-21; 3:10; Col1:16). Anjos cados, por exemplo, so chamados de estrelas errantes em Judas 13 (em comparao com os falsos profetas onde a referncia para negrura das trevas reservada para sempre relembrando o lago de fogo de uma escurido sobrenatural preparado para o diabo e seus anjos; Mateus8:12). Esse termo o remanescente de sua falha em manter sua prpria habitao, isto , escolhendo interferir com a fazeres humanos em favor de Satans, eles abandonaram seu reino celestial de origem. (Judas 6).

3. Os Trs Cus: O que o cu significa exatamente? Quando falamos dos cus em termos bblicos, estamos nos referindo s trs partes em que se divide o cosmos alm da terra: a) a atmosfera terrestre (o cu); b) o universo como um todo (isto , o espao); c) o terceiro cu, a morada de Deus (ou simplesmente cu, como comumente chamado).

A palavra hebraica para cus shamayim, um substantivo cuja forma dual em nmero (isto , dois de alguma coisa como oposto de uma unidade nica, ou mltiplas unidades alm de um par). A forma dual da palavra shamayim reflete perfeitamente a realidade das duas partes distintas dos cus (cu e espao) em um continuum. Algumas vezes nos referimos a eles como o primeiro cu (a atmosfera) e ao segundo cu (o universo alm da terra) respectivamente.

No entanto, no verso 14 do Captulo 1 de Gnesis, o raqiyah, ou firmamento, agora o lugar do Sol, Lua e Estrelas. Significativamente, a terminologia exata hebraica usada no verso 14 raqiyah-hasshamyim, firmamento dos cus. A diferena substancial, pois sugere que esses shamayim, ou cus, so de certa forma diferentes daqueles citados antes. Da nossa perspectiva terrena quando olhamos para o cu de noite (quanto mais ainda em 1400 A.C.), o cu que nos rodeia (isto , a atmosfera) e os cus acima (isto , espao, ou o universo) aparecem como um nico continuum. A dualidade da palavra hebraica shamayim reflete perfeitamente a realidade de dois elementos distintos (cu e espao) em um continuum. Esses so o primeiro cu (a atmosfera) e o segundo cu (o universo alm da terra) respectivamente e coletivamente.

O terceiro cu, de outro modo, a moradia de Deus. Em 2Cor12:2-4, a apstolo Paulo descreve um homem que foi arrebatado para esse terceiro cu; no versculo 4, esse local tambm chamado de paraso, uma palavra que em termos bblicos sugere a presena e companhia de Deus (ver abaixo). E terceiro cu tambm chamado no Velho Testamento como shamey shamayim cu dos cus, um significado hebraico para o mais alto dos cus (Deut10:14; Salmos148:4; Efsios4:10). Logo, na Bblia, todas as trs partes ou nveis do cu (o cu, o universo e a moradia de Deus) podem ser chamados de cu individualmente e coletivamente sem as variantes dos autores das escrituras necessitarem de quaisquer discernimento dos trs, pois esse conceito de diviso em trs partes de shamayim foi aparentemente bem entendido nos tempos bblicos. Anjos so capazes de entrar em todas as trs divises dos cus, mas uma explicao deve ser dada nesse ponto sobre suas razes para poderem faz-lo.

1. A Esfera Operacional dos Anjos: Por uma variedade de razes, por exemplo a ocasional associao com as estrelas (veja acima) e sua aparente organizao hierrquica (Mateus26:53; Efsios1:20-21; 3:10; Col1:16; 1Tes4:16; Judas 9), conjecturamos que os anjos tem esferas de autoridade e certas tarefas no segundo cu (o universo como um todo), embora as escrituras no mostrem uma exaustiva explicao sobre isso (tambm em Judas 6). Sabemos mais sobre suas viagens ao primeiro cu e seu ministrio a favor de Deus para com a humanidade (no caso dos anjos eleitos), ou suas tentativas de agir sob os desgnios de Satans contra a humanidade (no caso dos anjos cados). Esses ministrios (e operaes satnicas) sero tratados em mais detalhes na parte 4 dessa srie, mas o bastante dizermos at esse ponto que os anjos esto conduzindo ativamente operaes aqui na terra, embora essa no seja sua atual primeira esfera. A viso de Jac da famosa escada a qual revelava uma multido de anjos subindo e descendo do cu para a terra ilustrando de maneira clara o bastante que os anjos eleitos no ficam estacionados na terra o tempo todo, mas retornam ao cu em certos intervalos (Gen28:12; Joo1:51). At mesmo Satans, descrito em Efsios 2:2 como o prncipe das potestades do ar, que quer dizer o governante cujo reino de autoridade a atmosfera (do grego aer, se referindo ao primeiro cu e tambm descrevendo sua temporria, limitada autoridade sobre a terra), no permanece aqui o tempo todo, mas em ocasies especficas se rene com outros anjos na presena de Deus, no terceiro cu (J 1:6; 2:1 e 1Reis22:19).

A assembleia e sociedade dos anjos com Deus no terceiro cu importante e reveladora. No deveria ser surpreendente que, junto s suas aes aqui na terra e no universo como um todo, os anjos so frequentemente encontrados na presena do Senhor. Pois eles so Seus anjos (Gen28:12; 32:1; Salmos103:20; Mateus26:53) e lgico que eles de renem ondem Ele est (Deut 33:2; 1Reis22:19; J1:6; 2:1; Salmos82:1; 89:5 & 7; Mateus18:10) para ador-Lo, serv-Lo e atend-Lo (1Reis22:19; Dan7:10; Apo5:11-12). Os anjos (os eleitos, em qualquer hierarquia) sempre tiveram e sempre tero que seguir suas funes, mesmo com o retorno da Trindade terra no final da histria humana (Heb12:22; Apo21:12; Apo21-22). No entanto o que determina o local da assembeia dos anjos no o particular nvel do cu, mas a presena de Deus. E assim como os anjos eleitos sempre se renem em Sua presena, ento quando essa curta presente e temporria era que chamamos histria humana chegar ao seu final, a humanidade crente ir da mesma forma se reunir na presena do Senhor por toda eternidade. Por isso a palavra grega ekklesia (a qual traduzimos como igreja) significa assembleia. Esse local de reunio no final das coisas ser a nova terra e, especificamente a nova Jerusalm (Apo 21-22). O que mais pertinente ao nosso estudo atual que o local original da reunio dos anjos como entendemos no era no cu, mas na primitiva e original terra.

1. den: O Lar Original dos Anjos e o Lar Final da Humanidade Eleita: O den mais comumente associado com o jardim em que Deus colocou Ado e Eva. E no devido ao fato de Ado e Eva estarem ali que ele era o den e nem o primeiro ou ltimo paraso (como bvio nas passagens em Ezequiel28:13; Lucas16:19-31; 23-43; 2Cor12:4; Apo2:7; 22:2).

a) Etimologia: O significado j nos conhecido de longa data, paraso e den so funcionalmente quase sinnimos. Respectivamente, den o termo do Velho Testamento e paraso do Novo Testamento para o lugar da aprazvel presena do Senhor. den (do hebraico eden) significa prazer ou deleite. De maneira similar, paraso (do grego paradeisos), uma palavra Persa primeiramente utilizada pelo historiador Xenophon, significava originalmente em presena privativa do rei, um lugar nico de deleite. Logo era bem natural se substituir a frase hebraica o jardim do den/deleite pelo equivalente grego paraso. O que ento to aprazvel no den-paraso? Nada mais nada menos do que a presena de Deus, na qual toda alegria e deleite existem (Salmos21:6; 27:4-6; 84:10)!

b) A Ilustrao do Tabernculo: A construo do tabernculo de Israel nos ajuda a entender e ilustrar a relao entre o den-paraso e a presena da manifestao de Deus. importante relembrarmos que a distribuio e diviso do tabernculo so padres ou tipos, uma cpia e sombra das coisas do cu (Heb8:5). No teremos tempo para grandes discusses de todo o simbolismo e detalhes da lei aqui, mas um resumo ser til, pois o tabernculo em si mesmo uma pintura do atual den, que o terceiro cu onde Deus atualmente manifesta sua residncia (Lucas23:43).

No permitida a entrada no tabernculo sem antes passar pelo altar (onde acontecem os sacrifcios de sangue representando o trabalho de Cristo em nosso favor de vrias maneiras; em certos casos l onde se coloca a mo sobre a cabea da vtima) e o lavabo (onde a lavagem simblica para a remisso dos pecados com base no sacrifcio de Cristo bem clara; o batismo). A nica maneira de se entrar no tabernculo (cu) atravs do sangue (de Cristo) e a limpeza apropriada (perdo atravs do sacrifcio de Cristo). Os rituais comandados pelo alto pastor no Dia da Expiao nos d uma cena clara da restaurao de um caminho para estarmos na presena de Deus, no deleite de Sua companhia no den. Ele est atrs do vu que separa o lugar santo do santssimo, um local visitado apenas uma vez por ano pelo alto pastor numa cena representando a asceno de Jesus Cristo para o trono do Pai. O sangue do sacrifcio representa o trabalho de Cristo, enquanto o trono da misericrdia com seus dois querubins dourados representa o trono do Pai (descrito em 1 Crnicas 28:l8 como uma carruagem, a forma do trono do Senhor como conhecemos em Ezequiel 1:4-28), e Sua aceitao quanto ao ato de Cristo. Tambm significante notarmos que o vu que separa o local santo do santssimo repleto de querubins bordados (os protetores da santidade de Deus contra quaisquer cosias profanas), partido do topo ao cho imediatamente depois da morte de nosso Senhor abrindo caminho para ns entrarmos em comunho com o Pai (Mateus27:51):

19 Tendo pois, irmos, ousadia para entrarmos no santssimo lugar, pelo sangue de Jesus,20 pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo, atravs do vu, isto , da sua carne,21 e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,22 cheguemo-nos com verdadeiro corao, em inteira certeza de f; tendo o corao purificado da m conscincia, e o corpo lavado com gua limpa,

Hebreus 10:19-22

Na passagem acima o escritor de Hebreus deixa clara a analogia entre o tabernculo e a sala do trono no cu. O santssimo na terra, onde fica o trono da misericrdia junto arca da aliana, um tipo ambguo de trono, pois tambm um smbolo da presena do Pai. At o sacrifcio eficaz de Jesus Cristo, Seu Filho, no era permitido ao homem em pecado estar em Sua presena santa, mas agora, todos aqueles que aceitam Jesus Cristo tm acesso a Deus com base no trabalho daquele que rompeu o vu sacrificando seu prprio corpo em nosso favor. Antes da morte sacrificial, ressurreio, asceno e colocao de Jesus Cristo mo direita do Pai, aqueles que morrem no Senhor no eram levados para o cu, mas para o seio de Abrao, a parte agradvel do sheol, localizada abaixo da terra (Lc16:19-31, 1Sam2:6, 28:15; 1Reis2:6; J11:8; Sl139:8; Is7:11). Pela Sua vitria na cruz, no entanto, Cristo ganhou literalmente acesso dentro da presena do Pai, agora ento o paraso pode ser encontrado no terceiro cu (1Pedro3:18-19):

2 Conheo um homem em Cristo que h catorze anos (se no corpo no sei, se fora do corpo no sei; Deus o sabe) foi arrebatado at o terceiro cu.3 Sim, conheo o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, no sei: Deus o sabe),4 que foi arrebatado ao paraso, e ouviu palavras inefveis, as quais no lcito ao homem referir.

2Cor12:2-4

O tabernculo, ento, uma pintura do terceiro cu, com a arca e o trono da misericrdia representando o trono do Pai no santssimo (Apo5:11-12), e com o vu e seus querubins bordados representando a separao entre Deus e humanidade que foi partido em dois pela morte sacrificial de Jesus Cristo.

O local santo, a maior das duas salas no tabernculo, tambm representa da comunho entre a Deus e os crentes santificados no paraso. Como um novo jardim do den, aqueles crentes que para atravessaram para estar com o Senhor saboreiam o inexpressvel prazer da comunho com a Trindade, um evento profetizado pelos trs artigos encontrados no local santo. Depois de aceitar o sacrifcio de Cristo no altar em nosso favor e depois de sermos limpos de nossos pecados no lavatrio pelo Seu ato, entremos no local santo contendo da mesa dourada, o candelabro dourado, e o altar dourado de incenso (dourado representando a divindade). De uma maneira, esses trs artigos so remanescentes das provises abenoadas da rvore de vida conhecida por Ado e Eva no jardim antes da queda: o formato do candelabro lembra a aparncia da rvore da vida; o po da presena na mesa dourada lembra a fruta da rvore; e o incenso do altar dourado lembra a fragrncia da rvore. Mas na descrio de Jesus Cristo, a verdadeira rvore da vida, que esses trs artigos tm o seu mais profundo significado; no cu, estamos destinados a aproveitar os benefcios da rvore da vida porque o nosso Senhor Jesus Cristo, o nico que morreu na rvore para nos dar acesso vida eterna representando a rvore da vida:

O Po: O po da presena na mesa dourada caracteriza Cristo como o Po da Vida (Joo6:35: Eu sou o po da vida) sendo oferecido pelo Pai (Joo3:16).

A Luz: A luz emanada do candelabro dourado caracteriza Crito como a Luz do mundo (Joo8:12 Eu sou a luz do mundo) sendo acesa pelo Esprito Santo.

O Aroma: O incenso que se levanta do altar dourado diretamente aps o vu do santssimo caracteriza Criso em ressurreio ascendendo ao cu (Joo 11:25 Eu sou a ressurreio e a vida) providenciada no Seu sacrifcio um fragrante aroma de salvao aceito pelo Pai.

Todos ns abenoados a morrer no Senhor somos privilegiados a entrar e morar no tabernculo paradisaco de Deus, onde iremo comear a aproveitar a Sua comunho mais ainda. Esses trs artigos tambm falam sobre a eterna proviso de Deus para conosco no paraso que est por vir: 1) o po fala do sustento fsico da vida, vida eterna; 2) a luz fala da iluminao espiritual e verdade, verdade divina; 3) o incenso fala do prazer espiritual, prazer eterno. No tabernculo do cu, todas as nossas necessidades sero providas, pois estaremos em comunho com a Trindade por toda eternidade devido ao sacrifcio de Jesus e nossa deciso em segu-Lo nessa vida.

Como ilustrado pelo tabernculo, assim o den (ou paraso) onde Deus est em comunho com a humanidade santificada. um lugar de jbilo porque no existe coisa melhor do que estar com Deus e longe do pecado e os problemas do mundo que conhecemos. Mas apesar dos tribulaes e jugos que so inevitveis para os crentes no mundo do diabo, importante notarmos que neste lugar que certamente no nenhum paraso, que Deus sempre torna possvel para aqueles que procuram andar com Ele assim faz-lo. Alm do mais, nos dias de Israel, Ele habitava entre as congregaes dos crentes, e hoje Ele e Seu Filho habitam nos coraes daqueles que creem e ento recebem Seu Esprito Santo. Nossa comunho com Deus agora apenas uma amostra da beno e deleite de um den restaurado que est por vir, quando a morada de Deus vir at os homens. importante considerarmos de maneira compreensiva todas essas manifestaes do den-paraso, para que tenhamos um bom embasamento para nossa discusso sobre a queda original de uma das criaturas de Deus dessa comunho perfeita, assim chamado Satans.

1. 6) Os Sete dens: Como discutido anteriormente, os termos bblicos para den e paraso so sinnimos para um perfeito lugar de comunho com Deus. Essas palavras, no entanto, como veremos mais adiante, tm uma ampla aplicao para alm do jardim em que Deus colocou Ado e Eva. Fatores comuns em quaisquer lugares que possuam o nome paraso (ou den) se relacionam com lindas paisagens e sons, trabalho agradvel ou adorao, bem estar fsico e mental, e o mais importante, a presena e comunho com o prprio Deus. Existem pelo menos sete parasos distintos nas escrituras. Todos eles so locais perfeitos estabelecidos por Deus para se comunicar com Suas criaturas, desde a pr-histria angelical at o fim dos tempos.

a) A Terra Perfeita Original: O primeiro den particularmente estranho ao nosso atual estudo, pois era o local original de encontro entre Deus e a angelitude. Fora desse primeiro den, a terra em sua primeira e original perfeio (no confundir com a terra restaurada, lar do jardim do den de Ado e Eva) de onde Satans foi expulso. Isso deixado bem claro em Ezequiel28:13, onde Deus fala de Satans, Estiveste no den, jardim de Deus. Esse primeiro paraso, local do trono de Deus e presena de Deus, era interessantemente no no cu, mas na terra (no monte da congregao, nas extremidades do norte: Is14:13, comparado ao Monte Sio: Sl48:2). Tenhamos ento esse ponto como importante prova de existncia, para podermos considerar o contexto das seguintes referncias em Isaas 14:

1) cados do cu em Isaas 14:12 nos remete no futuro aos acontecimentos de Apocalise 12:9 (como em Ezequiel 28:17: Eu os lancei na terra); Satans expulso de seu paraso original antes da criao do homem, mas ele no ser expulso do cu at um certo perodo no futuro.

2) Subirei ao cu na primeira parte do versculo 13 melhor traduzido como reino do cu,

06/04/2012

A Histria de Satans

MISTRIO DA INIQUIDADEO Plano dos Cinco Eu voude Isaas 14Um cara mal com um plano:Lcifer, Satans, o Demnio de muitos nomes ou conjrio de muitas imagens ms permeiam as mentes da maioria das pessoas. Infelizmente em nossa sociedade iluminada, muitas pessoas riem e consideram esse ser literalmente em forma de uma pessoa como supersties idiotas de pessoas ignorantes. Quando eu atravesso esse tipo de atitudes eu s vezes gostaria de poder deixar essas pessoas sentadas passando por uma desobsesso. Em meus 21 anos de ministrio estive participando de vrios exorcismos. Essa apenas uma parte do ministrio. So nesses momentos confrontando entidades espirituais que todas as teorias intelectuais, doutrinas e filosofias de dvida so jogadas direto pela janela a fora. Existe a sensao de um conhecimento alm da dvida de que existe realmente um inimigo de Deus e do Homem. Embora eu no possa dizer que um dia eu tenha confrontado Satans pessoalmente, tenho confrontado muitos de seus comparsas. Deixe-me dizer a vocs que eles realmente so os caras maus. O que deixa Satans e seus seguidores ainda mais perigosos do que quaisquer Cristos possam at mesmo imaginar o fato de que eles tem um plano e enganam, eles esperam que iro vencer! O plano revelado nas escrituras e at mesmo deixando pistas em seus smbolos.

Smbolos revelam um plano:Para alguns, smbolos parecem exageradamente msticos ou superficiais para terem alguma importncia real. Eu gostaria que voc soubesse que na Bblia, nomes, nmeros e smbolos esto relacionados a um entendimento de um assunto maior. Eles no esto espalhados em algum esconderijo profundo de mistrios que s podem ser entendidos por poucos. Eles so consistentes em seus usos e interpretveis em seus contextos definidos. Da mesma maneira Satans tem seus prprios smbolos com seus significados prprios. As figuras acima so de dois smbolos ocultos populares. O primeiro deles pode significar o que eu acredito ser o objetivo final de Satans. A serpente em forma de crculo com a prpria cauda em sua boca. Satans, como a serpente sujere, deseja completar sua existncia linear dentro de uma eterna atravs da imitao do sei incio (o ato nos jardins do den) de sua prpria maneira segundo sua vontade, negando tudo o que de Deus incluindo seu povo. Ele tambm tem a estrela de cinco pontas, o pentagrama, indicando um plano de cinco metas e como ele estabelecer seu desejado objetivo.

A queda de Lcifer se tornando Satans:Sempre havemos entendido que Lcifer se rebelou e caiu em algum tempo antigo antes da criao do homem. No existem atualmente escrituras que nos indicam isso. A nica vaga referncia seriam as duas palavras Tohuw e Bohuw usadas em Gen1:2. Essa rebelio antiga foi usada para explicar o estado destrutivo da Terra antes da criao ou re-criao.

Entendendo a idia de querer dobrar o tempo do incio ao seu fim no requer rebelies prvias em algum passado antigo. Como eu disse antes, essa idia se substancia de uma aparente lacuna mas baseada apenas em uma conjectura. Eu acredito que as escrituras deixam bem claro quando, onde e porque Lcifer caiu para se tornar Satans.

O Querubim ungido que cuidano Jardim do den:O profeta Ezequiel enquanto dirigia uma lamentao ao Rei de Tiro revela muito sobre a posio original, ministio e domnio de Lcifer. Ns tambm vemos a violao da sua natureza em sua criao e em sua eventual queda e fim.

Ezequiel 28:13-19, Estavas no den, jardim de Deus; toda pedra preciosa era sua cobertura: a sardnia, o topzio, o diamante, a turqueza, o nix, o jaspe, a safira, o carbnculo, a esmeralda e o ouro; a obra dos teus tambores e dos teus pfaros estava em ti; no dia em que foste criado foram preparados. Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, at que se achou iniquidade em ti. Na multiplicao do teu comrcio se encheu o teu interior de violncia, e pecaste; pelo que te lancarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer, querubim protetor, entre pedras afogueadas. Elevou-se o teu corao por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti. Pela multido das tuas iniquidades, pela injustia do teu comrcio profanaste os teus santurios; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vem. Todos os que te conhecem entre os povos esto espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais sers para sempre.Suas fontes providas:Desse texto, ns podemos ver que as provises dadas a Lcifer foram toda pedra preciosa era sua cobertura. Em Hebreu, Yaqar eben mecukkah significando toda pedra rara e valiosa nesse sentido, para construir e criar, era sua cerca ou encobertamento como uma tela para cobrir e proteger. Em um sentido, essas pedras eram elementos construtivos usados para edificar. O que construdo uma cerca, enrolada como uma tela com o propsito de proteo. Onde isso estava acontecendo? Estava acontecendo no Jardim do den. S recentemente, muitos cientistas protecionistas tm se tornado preocupados com uma tela eletromagntica que cobre a Terra. Na tecnologia dos discos voadores, assim como a presena de fantasmas e atividades demonacas, todas tm tido a presena de certos distrbios eletromagnticos. Enoque descreve vendo o caminho dos anjos em relao com ventos da Terra. Essa pode ser a fsica por trs de Satans como o prncipe das foras do ar Ef2:2. Essa cerca enrolada agora usada para controlar a Terra era para supostamente proteger o jardim, (ou o intento da criao).

Suas instrues e deveres recebidos:Ele descrito como, o querubim ungido que cuida. Essa a descrio de sua posio e estado em que foi criado. E era ungido. Quer dizer que ele fora selecionado e separado, a parte e acima de sua posio normal como querubim e com um propsito especial. Esse propsito era o de proteger o Jardim do den! Um querubim uma ordem de um ser angelical. Eles so descritos como rodeadores do trono de Deus Sl99:1. Eles so a imagem que paira sobre a Arca da Aliana. Ez9:3 Eles tambm so descritos como o veculo de Jeov. Sl18:10 2Sa22:11.

Autoridade dada:Ele tinha completo acesso a Deus e mobilidade sobre Sua criao como o mais alto no comando dos seres angelicais. no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. (os planetas?) a obra dos teus tambores e dos teus pfaros estava em ti; no dia em que foste criado foram preparados Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, at que se achou iniquidade em ti.

Atributos pessoais: A obra ou ministrio (no sentido de trabalho ou dever) de um tambor e teus pfaros ou bisel (uma faceta para segurar uma pedra preciosa) fora instilado dentro dele em sua criao. Essa uma maneira um tanto potica de descrever as habilidades especiais que faziam parte de Lcifer. Se voc pensar na funo de um tambor; chacoalhando ele com uma mo e batendo com a outra, produz-se um som que cria um ritmo harmonioso para que os outros o acompanhem. Um bisel para equilbrio e proteo da criao de Deus eram habilidades naturais de Lcifer. (O nome Lcifer significa portador de luz) Nesse sentido ele era a mais alta extenso da graa de Deus; provedor e protetor. Todos os recursos estavam sob seu uso, toda mobilidade lhe fora provida, e autoridade fora dada a ele para proteger e servir.

Carter Falho: Vaidade e Orgulho:Isso no era bom o bastante. Orgulho no sentido de auto-importncia f-lo usurpar a autoridade de Deus. A grande sabedoria que possua se tornou corrompida pelo seu prprio intelecto. Sua paz mental e sua solidez foram defloradas por sua iniquidade.

Como ele agiu sob sua falha:Qual foi o ato que ele cometeu? Na multiplicao do teu comrcio se encheu o teu interior de violncia, e pecaste pela injustia do teu comrcio.

Isso pode ser entendido, pela meno feita que Lcifer fez do conhecimento de Deus uma mercadoria e negociou-a como herana para Ado e Eva. Desse ponto ento Lcifer, agora Satans continur negociando o conhecimento secreto e escondido para a humanidade por um preo. Esse preo seria a habilidade de manipular e exercer poder e controle de acordo com seus desejos sob nossas vidas.

Sua atual posio como consequncia:te lancarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti.

Eis aqui significado para ter conhecimento e percepo. Por fazer comrcio com o conhecimento de Deus e adulter-lo, ele se torna o deus deste mundo. 2Co4:4 Sua negociao inicial foi no jardim do den quando ele enganou a humanidade tirando-a do caminho da rvore da vida e mostrando a rvore do conhecimento do bem e do mal. Isso deu a ele uma existncia linear para usurpar a criao e mold-la do seu modo. Ele no ter sucesso.

Seu prometido fim:te farei perecer, querubim protetor, entre pedras afogueadase te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vem Todos os que te conhecem entre os povos esto espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais sers para sempre.

A Queda um curso da vida linear:Entendendo que a queda de Lcifer no foi em um passado antigo antes da criao do homem mas um fato acontecido no jardim de Deus em que um protetor se torna rebelde, ns podemos tambm nos apoiar no fato de que essa queda um processo em curso contnuo. Satans caiu, cai e continuar caindo at que ele seja chegue no lago de fogo. Na experincia linear a queda est em curso porque esta a queda! Isso faz de Satans um inimigo ainda pior. Ele, estando iludido, atualmente acredita que tem chance de vencer Deus em Seu prprio jogo. Ele tem uma estratgia e um plano e que est acontecendo no tempo certoo que faz dele muito mais perigoso.

Os Cinco Eu vou de Satans: O Plano MestreIsaas 14:12-16 Como caste desde o cu, estrela da manh, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as naes! E tu dizias no teu corao: Eu subirei ao cu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregao me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altssimo. E contudo levado sers ao inferno, ao mais profundo do abismo. Os que te virem te contemplaro, considerar-te-o, e diro: este o homem que fazia estremecer a terra e que fazia tremer os reinos?1. O que: Subirei ao cu.Este o objetivo final de Satans. Ainda que ele no queira o cu de Deus, ele quer o dele prprio e de sua maneira de acordo com sua vontade e desejo. Deus promete aos seus seguidores que a carne e o sangue sero mudados ou ressuscitados em carne e sangue em um estado fsico espiritual. Satans quer trocar seu estado espiritual em um eterno estado em carne e sangue mantendo as qualidades do daquele estado. Uma chave para isso a palavra hebraica alah para subir. A primeira raz da palavra usada de maneira ampla, um movimento de uma posio baixa para uma posio alta. Existem variaes desta palavra aplicadas aqui neste texto. Alah pode significar subir copiando algo que est acima como que colocando um vesturio. Para elevar-se tambm implica ressurreio. Essas variaes acredito que nos do uma rica idia do intento total de Satans. Todos ns sabemos ou deveramos saber que Satans o grande impostor ou imitador. Copiar Deus bem entendido como nada mais nada menos do que imit-lo superficialmente; isso nos d idia de extrapolao. Reproduzir modelos conhecidos na esperana que esses produzam o mesmo efeito para voc mesmo. Para imitar voc precisaria ir tanto frente ou para trs de um evento na tentativa de produzir seu prprio resultado desejado ou reverter uma ao j em andamento contra voc. Voc precisaria faz-lo de uma maneira especfica como colocando um vesturio, ou se tornando numa existncia diferente. Quando Satans disse em seu corao, subirei, ele quer dizer muito mais do que apenas elevar-se para uma batalha pelo cu. Temos que entender que ele existiu fora do tempo e deve ter alguma idia do que Deus planejou para sua criao, mesmo que ele no tenha tomado parte dela. Ele sabia que poderia imitar, sobrepondo seu prprio plano antes que Deus completasse suas prprias metas desejadas. Isso ento um entendimento muito mais profundo dentro de subir ao cu.

2. Quem: Exaltarei o meu trono acima das estrelas de Deus.Lcifer j era o lder Querubim, e esse ser, o mais alto da ordem dos seres angelicais. O resto dos anjos de todas as outras ordens j estariam sendo usados para seguir suas ordens uma vez que vinham de Deus. Satans persuadiu uma grande poro das hostes celestiais a segu-lo. Esse seria seu exrcito. Estrelas so um smbolo consistente no que se refere a anjos. Esse exrcito, ns veremos daqui a poucos captulos literalmente uma tribulao (transformao) de esprito para carne. Isso mencionado em Joel2:8. sobre a mesma espada se arremessaro, e no sero feridos. Tradicionalmente isso nos fora ensinado como significando um demnio invasor formado por um exrcito da China de 200 milhes! Em 20 anos de ministrio estive acompanhando possesses demonacas. Eu nunca ouvi dizer de algum que venceu a morte dessa maneira. Essa no uma froma terrquea de exrcito. Esse um exrcito de superhomens geneticamente produzidos, os mesmos que sofreram a queda em Gen6. Ns veremos muitas escrituras que definem essa histria mais tarde. A segunda parte do plano de Satans a maior parte dos anjos que puder a segu-lo em seu exrcito para fazer a sua vontade. Para colocar seu trono de autoridade acima dos anjos de Deus tentar ser maior que os anjos. A palavra hebria para trono tem um significado como um trono coberto. Nesse sentido existe um sentido figurativo como encobrindo ou acobertando um domiclio. O desejo talvez implique em uma forma fsica mais desejada do que a de um anjo. Isso conseguido em parte atravs da clonagem e manipulao gentica na hibridizao da entidades humanas/espirituais. Ele j o maior anjo mas deseja ter sua autoridade acima disso. O homem mortal descrito como um pouco abaixo dos anjos. Jesus veio no mesmo estado de existncia nosso para nos levar novamente a Deus, e mencionado como um pouco abaixo dos anjos. Heb2:9 Vemos, porm, coroado de glria e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixo da morte, para que, pela graa de Deus, provasse a morte por todos., Rom8:17. Isso sugere uma co-regncia sustentada por Paulo na admoestao aos Corntios por suas disputas entre eles mesmos quando ele os lembra, No sabeis vs que havemos de julgar os anjos? 1Co6:3

O trono da autoridade de Satans ou seu estado de desejo o de ser igual s crianas de Deus, o que ser semelhante a Deus, o que estar acima das estrelas (anjos) de Deus. Tomando a herana da humanidade (no Jardim do den) colocando o homem em um estado mais baixo, ele ir copiar o mtodo de redeno de Deus para seu prprio exrcito de anjos rebeldes, para atravessar a um novo estado de existncia. Essa existncia desejada mais alta do que a anglica a qual ele fora criado. Ento colocando-se e ao seu exrcito no tempo e lugares certos, ele espera eternizar essa existncia linear para ele mesmo. Esse exrcito ser criado como a imagem da besta e o sonho de Hitler de ter um exrcito invencvel assim como mostraremos mais tarde.

3. Onde: No monte da congregao me assentarei, aos lados do norte.Isso nos d uma localizao geogrfica, o ponto de ataque e posio de ocupao. Jesus nos ensinou dando-nos o exemplo da orao, assim na Terra como no Cu. O ocultismo se utiliza da frase assim como acima abaixo. Tendo isso em mente, o lugar do ataque no ou era o cu em algum passado remoto. Existe uma localizao geogrfica na Terra referida como aos lados do Norte. Existe tambm um povo que representaria um espiritual lado do norte. Ambos povo e lugar so os alvos de ataque e de desejo de ocupao.

Os lados do norte tem uma designao especialmente simblica na Bblia. Sl75:6, Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto (sul) vem a exaltao. Mas Deus o Juiz: a um abate, e a outro exalta. Por processo de eliminao, o norte de onde vem a exaltao. A palavra hebraica, ruwn, para exaltao tambm usada para promoo no segundo Eu vou; ambas significam subir ou elevar. A palavra hebraica yashab usada quando Satans diz que ir se assentar no monte. Yashab significa sentar-se como um juz. Em Sl75:6 ns lemos que Deus o juz (sentado nos lados do norte no cu). Ele abate ou exalta (ruwn) o outro. Disso vemos que na Terra Satans quer assentar-se no lugar do Julgamento. Fazendo isso ele pode abater o prprio povo de Deus e elevar-se como um total juz. Sl48:2 Formoso de stio, e alegria de toda a terra o monte Sio sobre os lados do norte, a cidade do grande Rei. A congregao referida como Sio, e a cidade do grande Rei no nenhuma outro seno Jerusalm. Ali est a localizao geogrfica, que o alvo do ataque. O que no entendido pela maiora dos estudados cristos o fato de que enquanto no tempo dos gentios, a era da igreja, existe tambm uma localizao de ataque espiritual.

No Novo Testamento, Paulo descreve a igreja (corpo dos crentes) como Sio, a ova Jerusalm, Israel de Deus e semente de Abrao. Heb12:22, Gal3:29, Gal6:16. Uma das tribos perdidas de Israel fora dito que seria uma nao como Jud. Eles julgariam Israel como uma das tribos, seu nome significa juz. Eles estariam situados no lado norte da arca enquanto estivesse despovoado. Sua funo seria como lugar de reunio para o resto das tribos ou congregaes. Existe uma coneco bblica entre a tribo de Dan e a Amrica. Este o outro lugar de ataque. Existe muitas outras escrituras que fazem essa ligao. Ns iremos cobrir isso em detalhes no captulo Amrica na Profecia. Por agora importante entender que existem dois lugares de ataque. Um o povo, o outro uma localizao. Ambos so o monte da congregao nos lados do norte. Ambos sero atacados e infiltrados.

4. Como? Subirei sobre as alturas das nuvens:O que mencionado aqui muito mais do que subir sobre algumas nuvens fofinhas no cu. Nuvens so descritas em muitas passagens como sendo o meio em que a presena de Deus se irradia na glria shekinah. Essa nuvem a habitao de Deus no Velho Testamento. A nuvem estava sobre a Arca da Aliana, apareceu sobre os templos significando a presena de Deus ali dentro, apareceu a Moiss no Monte Sinai, esteve diante das crianas de Israel dia e noite guiando-as atravs do deserto. Essas nuvens do cu so tambm objetos por onde qualquer um deixa ou entra na Terra. A asceno de Elias numa carruagem de fogo, a escada de Jac com anjos descendo, at mesmo a asceno de Jesus e seu retorno prometido da mesma maneira so descritos como uma nuvem Num9:15, Num14:14, 2Cron5:13, Isa19:1, Isa25:5, Sl104:3, Dan7:13, Mat24:30, 1Tes4:17, Atos1:9 para mencionar alguns.

agora importante entender o que as nuvens do cu so, assim como tambm entender o que elas no so.

O que elas no so:Elas no so os botes tecnolgicos em forma de disco chamados objetos voadores de outro tempo ou lugar. As nuvens do cu no contm meros humanos ou criaturas humanides que criaram ou mantm a humanidade na Terra.

Ento o que elas so?A descrio mais popular e detalhada aquela das rodas de Ezequiel. Dentro da comunidade ufolgica esse o texto mais usado para se provar que os discos voadores so, em fato, as nuvens do Cu. Um elemento chave deixado de fora dessa descrio o fato de que o que Ezequiel viu, ele descreveu como sendo uma CRIATURA VIVA! Eze10:19, e a glria do Deus de Israel estava em cima, sobre eles. Estes so os SERES VIVENTES que vi debaixo do Deus de Israel, junto ao rio Quebar, e conheci que eram querubins. Uma tentativa feita por alguns cristos foi explicar de que isso foi apenas uma viso. No entanto a Bblia consistente pelo fato de que a localizao e os detalhes nos so dados, coisas que nunca acontecem em uma viso. Esse foi um evento real! De qualquer forma, a Inspirao de Deus claramente define essa cena como algo vivo. Se esse algum tipo de fato bblico ento deve haver alguma coisa em algum lugar que definir e confirmar essa idia.

Se voc deixar a Bblica explicar-se por si mesma, vers as implicaes. Isa19:1 Eis que o SENHOR vem cavalgando numa nuvem ligeira, Sl18:10 E montou (Deus) num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento., 2Sam22:11 E subiu sobre um querubim, e voou; e foi visto sobre as asas do vento., Sl104:3 faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento. Em contexto pode-se observar que nuvem e querubim so intercambiveis. Um querubim uma ordem de um ser angelical. Satans foi descrito como O querubim ungido que protege, antes de sua queda. Asas do Vento so descritas no livro apcrifo de Enoque 18:3-7 como nada mais nada menos que a gravidade! Ele conclui isso dizendo que so os caminhos dos anjos! Embora esse livro no esteja incluso na Bblia Cannica, a verso Etope citada por Judas em Judas14-16 e reconhecida pela sua exatido histrica. Essa a explicao provvel da descrio de Satans como sendo o prncipe das potestades do ar. A implicao pode ser que Deus se utilize de um ser de ordem angelical como veculo. Isso no estranho uma vez que a maior parte das pessoas aceita a idia de ver Deus em cima de uma grande nuvem de vapor de gua. Isso no tira a soberania de Deus, apenas a explica. Da mesma maneira agora pode-se entender que um nascimento de uma virgem pode ser feito por inseminao artificial. Isso no afasta o fato da oriem de onde o salvador da humanidade veio. Para entender que essa uma funo do reino eterno, com uma rebelio em andamento, possvel entender que algumas dessas ordens angelicais estiveram separadas da queda ou rebelio. Textos Ugarticos Antigos referem-se ao deus Baal como o cavaleiro das nuvens. Isso no para equiparar Baal com Deus, mas para comparar a similitude da observao e do entendimento.

Mas os Discos Voadores existem!Por um longo perodo estava tudo bem em acreditar que as nuvens no cu eram grandes algodes de vapor de gua. Agora elas esto sendo erroneamente representadas por uma mentira que tenta se repor a Deus e sua presena. Agora se torna muito importante ter maturidade no entendimento do funcionamento de Deus nessa rea. Uma parte do grande engano de Satans o de substituir a Presena de Deus, Sua glria e Feitos pessoais com os homens atravs de explicaes e recolocaes de sua presena (Satans) atravs dos OVINIs. E ainda digo OVINIs feitos pelos homens porque eles realmente so discos voadores feitos por homens. O engano est em criar uma iluso de aliengenas. Se seres humanides superiores esto atualmente interagindo com humanos atravs da histria em explicveis veculos chamados discos voadores, o resultado final ; no existe nenhum Deus pessoal. Deus seria quaisquer desses seres superiores assim como se chamam. A prova estaria em sua existncia assim como em sua tecnologia superior. A carncia de uma resposta escritural das Igrejas apenas ajudam a manter essa mentira. E em cima deste entendimento que eu preciso dizer para a Igreja, tempo de crescer em f e estarmos abertos a entender algumas coisas difceis sobre o funcionamento de Deus que esto nas escrituras.

Por que ns temos ambos?Como parte da travessia de entidades espirituais para seres carnais, seu modo de transporte seria desejado. Tambm dessa maneira, eles pode exeplicar a Deus. Satans, recolocando-se como lder de uma raa aliengena de superhomens, aqui para nos ajudar a sermos como ele se o seguirmos. Ele substitui f com tecnologia e oferece isso humanidade por um preo. Eu acredito que isso j foi oferecido e aceito pela humanidade. Os nazistas atravs de meios ocultos desenvolveram meios eletromagnticos de propulso antigravitacional. Eles descobriram como cavalgar nas asas do vento. Essa uma parte do plano de cinco pontas para enganar o mundo todo, em um sistema diferente de credo.

Satans usar OVINIs e suas mensagens para agitar as pessoas para fora da crena tradicional de um Deus pessoal para uma conceito de Deus da Nova Era. Fazendo isso ele destruir a f e substituir a fama e a glria de Deus com sua prpria verso, com isso subindo sobre as alturas das nuvens.

5. Por que? Serei semelhante ao Altssimo:A palavra hebraica Damah, para semelhante; significa assemelhar-se ou usada como similitude. Isso tambm significa copiar ou cobrir, como que colocando uma vestimenta. Neste texto, acredito que seja ambos literal e figurativo. Satans se parecer como o Altssimo, e aparecer usando o mesmo mtodo que funcionou para Deus. Isso , ele extrapolar o trabalho de Deus usando o mesmo modelo conforme sua vontade e desejo. Dessa maneira o modelo seguir o mesmo padro mas de forma oposta. Motivado por Amor ou dio, Oferecendo Vida eterna ou Morte, gerando Paz ou Agonia e nos mesmos padres messinicos. Copiar ou cobrir indica seu plano ir antes ou depois do plano de Deus para confundir, zombar e imitar para o mesmo propsito de maneira oposta. Isso explica o porqu de um plano inteiro de redeno messinica ou esboo existe em toda grande cultura, alguns at se dizendo terem vindo antes dos planos de Deus, que a Bblia diz terem sido determinados antes mesmo da fundao do mundo. (Ap13:8).

Ele vir como o zombeteiro do Deus triuno. O Anticristo, Ap13:3,

O Falso Profeta, Ap13:11, e a imagem da besta, Ap 13:15.

1. Como o ANTICRISTO: Imitao da PaiQuando Jesus estava pendurado na cruz uma de suas ltimas palavras foi, Est consumado.

Alm de ter que ser o sacrifcio para restaurar a humanidade de volta a Deus, Satans foi tambm derrubado para a Terra e seus anjos com ele. Ap12:9 Devido morte e reissurreio de Cristo, Satans foi ento impedido de ter acesso ao cu (espao e tempo). Joo 12:31, Agora o juzo deste mundo; agora ser expulso o prncipe deste mundo.Essa vitria na cruz, fez de Satans um fugitivo, Is27:1. Ele agora est limitado ao tempo linear e seus seguidores rebeldes com ele. Ap12:9 A nica maneira de escape para Satans agora duplicar o mesmo modelo de eventos que o derrotaram. Fazendo isso ele espera ter um efeito reverso. Vamos ver os estgios desse modelo. 1Pedro3:18-20, Porque tambm Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Esprito; No qual tambm foi, e pregou aos espritos em priso; Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de No, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto , oito) almas se salvaram pela gua E tambm em Ef4:8-10, Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, E deu dons aos homens. Ora, isto ele subiu que , seno que tambm antes tinha descido s partes mais baixas da terra? Aquele que desceu tambm o mesmo que subiu acima de todos os cus, para cumprir todas as coisas. Entre esses dois textos das escrituras, ns temos o processo e o procedimento que formam o modelo de reissurreio:

1) Cumprimento da lei (deste reino ou dimenso)

2) Morte fsica

3) Vivificado pelo Esprito

4) Descer s partes mais baixas da Terra

1. Proclamar um posterior julgamento aos Anjos que pecaram do Gen6 (mais deste assunto depois)

2. Levar cativo o cativeiro (libertou os santos do Velho Testamento do Paraso em reissurreio para testemunhas na terra, ento para ascender ao cu com ele). Mat27:52, Lu16:22 e Ap2:

5) Ressucitou, apareceu para os seguidores,

6) Subiu ao Cu com promessa de retorno

Uma desconhecida profecia do passado j foi cumprida!

Algumas dessas extrapolaes j foram cumpridas com eventos gravados na histria. Por agora j basta entender esse padro bsico. O que no entendido pela maior parte da igreja o fato de que Satans, atravs do Anticristo vir duas vezes. Os Judeus falharam em no entender as duas aparies de Cristo devido a um modelo inflexvel e erroneamente prconcebido de um entendimento proftico. Eles viam o retorno do Rei e Juz, o leo de Jud mas falharam ao no ver o servo sofredor, o Cordeiro de De

us. A igreja com um modelo inflexvel falhou ao ver as duas aparies do anticristo. A primeira, sendo o cavaleiro do cavalo branco que conquista e destri, Ap6:2. A segunda sendo um sutil adorador trabalhando em uma posio de defesa em nome da paz que causar ele prprio governo sobre muitos, Dan11:36-38. Agora vamos dar uma olhada nas escrituras que nos dizem de um lder de um Imprio anterior, retornar para liderar o Imprio final antes do retorno de Cristo para este mundo.

Ap 17:8-11, A besta que viste foi (viva) e j no (morta), e h de subir do abismo, e ir perdio; e os que habitam na terra (cujos nomes no esto escritos no livro da vida, desde a fundao do mundo) se admiraro, vendo a besta que era (viva) e j no (morta), mas que vir (viva novamente). Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeas so sete montes, sobre os quais a mulher est assentada. E so tambm sete reis; cinco j caram, e um existe (Imprio Romano); outro ainda no vindo; e, quando vier, convm que dure um pouco de tempo. E a besta que era e j no , ela tambm o oitavo, e dos sete, e vai perdio.Esse claramente um homem morto que retorna vida. Um lder de um dos sete imprios que governam a terra, que ser o governador final dos oito, o ltimo. Isso descreve a reissurreio de Satans mas de maneira oposta!

Ap13:3, E vi uma das suas cabeas como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou aps a besta.Na segunda apario do Anticristo, uma regra ser quebrada. O salrio do pecado a morte. Mas o filho da maldio quebrar essa regra, ele no ficar morto! Ele ser o lder ressucitado de um Imprio formado retornando para liderar os oito finais. Satans dar ao homem a tecnologia para ser usada como um instrumento para imitar Deus. Exatamente como, ns no sabemos. Clonagem deve ser uma parte dessa tecnologia dada para produzir os resultados; mas isso acontecer se voc acredita na Bblia. importante entender que isso acontecer e que no ser um ato de Deus. Isso o que a Palavra de Deus diz clara e lmpidamente sobre o Anticristo. Ele a imitao e a extrapolao da Morte e Reissurreio de Jesus Cristo!

2. Como o Falso Profeta: Imitao do FilhoPara clarear a mente, o Falso Profeta e o Anticristo so dois seres manifestados separadamente. Talvez por clonagem, eles so o mesmo que a besta que se espalha, mencionada em Isaas 14. O Falso Profeta aparece depois da segunda apario do Anticristo para sustentar a adorao ao Anticristo. E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o drago. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presena, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que at fogo faz descer do cu terra, vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presena da besta Ap13:11-14.

O grande sinal que a segunda besta realiza, no apenas um truque manual de um mero relmpago ou alguma outra forma de fogo. A palavra grega para sinal semeion. Essa palavra significa um milagre para um fim tico. A nfase est mais na mensagem do que no evento. Tambm, a palavra grega para fogo pur, o primeiro significado literalmente fogo. Ela tem um contexto amplo usado nas escrituras no que se refere a julgamento. O fato que isso um meio usado para enganar as massas, com sua associao com a palavra semeion, pode indicar o fogo descendo do cu aos olhos dos homens, o julgamento. Quando ns cruzamos essa referncia com outro evento realizado pelo mesmo falso profeta vemos que esse , de fato, um falso ou mentiroso julgamento.

Ap12:3,4 E viu-se outro sinal no cu; e eis que era um grande drago vermelho, que tinha sete cabeas e dez chifres, e sobre as suas cabeas sete diademas. E a sua CAUDA LEVOU aps si a tera parte das estrelas do cu, e lanou-as sobre a terra; e o drago parou diante da mulher que havia de dar luz, para que, dando ela luz, lhe tragasse o filho.O drago com suas cabeas, chifres e diademas (coroas) so simbolismos do sistema Satnico de poder. Por agora iremos focar na cauda dessa estrutura poderosa. A Bblia sempre se auto -interpreta. O Profeta Isaas nos deu a pista do que realmente a cauda do drago significa.

Is9:15 (O ancio e o homem de respeito a cabea; e o profeta que ensina a falsidade a cauda).Por definio da citao de Isaas a cauda do drago no pode ser ningum que no seja o Falso Profeta. Agora a palavra grega para levou, suro, no significa convencer ou compelir a seguir, ainda que esse versculo do texto tenha sempre se referido rebelio dos anjos que escolheram Satans antes da criao de Ado e Eva. O grego no necessariamente sustenta isso como a palavra significando arrastar ou puxar por uma rede. Pode significar capturar ou apreender para julgamento de acordo com a definio nas notas de Thayer e Vine. Em contexto como a prpria palavra usada, nos diz a respeito de um evento futuro e no uma rebelio pr-admica. Lembre-se que essa escritura vem do Livro do Apocalipse. Essa uma profecia do futuro, no uma reflexo de alguma coisa de um passado remoto!

3. Como a Imagem da Besta: Imitao do Esprito SantoIncludo, est a imagem da besta como parte da trindade satnica. Essa imagem tambm um objeto de exigente adorao.

Ap13:15 E foi-lhe concedido (Falso Profeta) que desse esprito imagem da besta, para que tambm a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que no adorassem a imagem da besta.Imagem da besta um substantivo coletivo. Quero dizer que ela no apenas uma entidade. Essa palavra usada em contexto, representando um grupo ou raa inteiros. A palavra Satans usada em ambos primeira pessoa do substantivo, o nome de uma pessoa, o Demnio e uma coletividade de um reino inteiro de rebeldes. neste ltimo sentido que a imagem da besta usada. Imagem ou eikon em grego, significa uma representao de estado ou similar, uma similitude.

H cem anos atrs quando muito de nossa escatologia fora formada at os estudos de hoje, pensvamos em um objeto inanimado de madeira ou barro que seria trazido vida pelo Falso Profeta. Essa tradio ainda prevalece na mente de muitos lderes Cristos inteligentes. Eu digo que chegou a hora de largarmos de lado idia idiotas do passado. Essa idias fogem ao entendimento da tecnologia moderna e seus possveis abusos. Em um tempo em que comtemplaes srias sobre as implicaes morais da clonagem humana so uma realidade, precisamos reconsiderar e conectar algums desses versculos profticos como alertas s nossas aventuras nos dias atuais.

Clones e todo o processo de clonagem, o que acredito ser o processo pelo qual a autoredeno dos Gigantes de Gnesis 6 eventualmente ocorrer. Esses Nephelium, que depois de seu julgamento se tornaram espritos sem corpos os Rephium mencionados em Isaas26:14 e sero reparados ou ultrapassaro como mencionado em J26:5,6. Eles so os Gafanhotos que ascendero das profundezas da terra em Ap9:3,11,16. O mesmo exrcito invencvel de Joel2:1-11. Os mesmos que destruiro muitos mencionados em Daniel11:39. Esses so a fora invisvel demonaca que imitam os trabalhos sobrenaturais de Deus. Eles atualmente do fora a vrias prticas ocultas dentro do movimento da nova era. Eles ganham credibilidade como seres bons fazendo trabalhos bons. Eles so os lendrios homens-deuses contados em quase todas as culturas mitolgicas de uma era de ouro. S a Bblia toma uma viso oposta dessa mesma era de ouro. Esses eram os desordeiros, eram tiranos que trouxeram o homem a uma era de alta tecnologia, com um declnio moral da mais baixa depravao. Em Joel 2 esse exrcito descrito que mesmo sendo atingidos por um dardo no se machucam. Em Ap9, eles so descritos como tendo couraas de ferro. A tecnologia est avanando a um ponto onde a interface computador, mquina e partes biolgicas no so meras fantasias de fico cientfica. S o tempo nos dir o tipo de abuso que essa tecnologia possibilitar ao homem na criao desses monstros. Fique seguro, isso acontecer. Deus em sua palavra assim disse.

5. Serei como o AltssimoA resposta para a ltima citao dos cinco eu vou de Satans, descreve o fato dele assemelhar-se a Deus em aparncia e aes ainda que de um modo oposto, de acordo com ele prprio e seu desejo. Ele quer sua prpria existncia eterna. Ele quer ser adorado e glorificado. Ele no quer compartilhar a criao com as criaturas, ele deseja governar a criao e controlar tudo. Ele deseja ser seu prprio Deus substituindo sua prpria dimenso eterna em que foi criado pela alternativa dimenso linear separado de Deus e tornando-a eterna. Sua rebelio e derrota no foi em um passado remoto antes da criao da humanidade. um evento que est ocorrendo e se iniciou no jardim do den, quando caiu, e terminar no lago de fogo em sua morte. por isso que ele caiu, est caindo e continuar at o final do tempo linear. Essa ainda a rebelio! Ela ainda est acontecendo para ns que estamos presos no tempo linear mas para a viso de Deus ela j terminou, e Ele venceu!

Esperana a DeterminaoEm concluso a esta sesso, Espero ter mostrado que Satans no apenas um perdedor aprisionado em uma guerra pr-admica que est em processo de levar junto com ele o mximo que puder. Essa idia errnea que a maioria das pessoas tm. Ele o enganador insano genial com um plano para criar seu prprio estado de eternidade com sua prpria semente. Com essa esperana ele muito mais perigoso como inimigo do que muitos podem entender. Como um