9 sodoma e gomorra história bíblica

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História bíblica SODOMA E GOMORRA Sodoma e Gomorra (do hebraico ם ם םם ם םSodom e ם ם ם ם םם ם םAmorah ) são, de acordo com a Bíblia judaica, duas cidades que teriam sido destruídas por Deus com fogo e enxofre caídos do céu. Segundo o relato bíblico, as cidades e os seus habitantes foram destruídos por Deus devido a prática de atos imorais, segundo a moral da Antiga Israel. Entretanto, arqueologistas nunca encontraram nenhuma evidência significativa da existência de Sodoma e Gomorra.

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História bíblica

SODOMA E GOMORRA

Sodoma e Gomorra (do hebraico דֹום ה Sodom e ְס� מֹוָר�  Amorah ) são, de acordo com ֲעa Bíblia judaica, duas cidades que teriam sido destruídas por Deus com fogo e enxofre caídos do céu. Segundo o relato bíblico, as cidades e os seus habitantes foram destruídos por Deus devido a prática de atos imorais, segundo a moral da Antiga Israel. Entretanto, arqueologistas nunca encontraram nenhuma evidência significativa da existência de Sodoma e Gomorra. 

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A expressão "Sodoma e Gomorra" se aplica, por extensão, às cinco cidades-estado do vale de Sidim, no mar Morto (também chamado mar Salgado): Sodoma, Gomorra, Admá, Zebolim e Bela (também chamada de Zoar).

O vale de Sidim ("Vale dos Campos") era descrito como um lugar paradisíaco. Ocupava uma área aproximadamente circular no vale inferior do mar Morto, atualmente submerso pelas suas águas salgadas. A região é chamada em hebraico de Kikkár que significa "bacia". A pequena península na margem oriental do mar Salgado é chamada em árabe de El-Lisan que significa "a língua". Desde a península de El-Lisan ao extremo sul, se estenderia o Vale de Sidim. O seu fundo registra uma profundidade de 15 a 20 metros, enquanto para norte da península, o fundo desce rapidamente para uma profundidade de 400 metros.

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Vale de Sidim, a Sul de "El-Lisan", mar Morto

Após o retorno de Abraão do Egito, o relato bíblico menciona que os habitantes de Sodoma eram grandes pecadores contra Deus. Porém, isso não impediu uma coexistência pacífica entre os habitantes de Sodoma com o patriarca Abraão, e com o seu sobrinho, Ló.

Alguns escritos judaicos clássicos enfatizam os aspectos de crueldade e falta de hospitalidade com forasteiros. Uma tradição rabínica, exposta na Mishnah, afirma que os pecados de Sodoma estavam relacionados à ganância e ao apego excessivo à

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propriedade, e que são interpretados como sinais de falta de compaixão. Alguns textos rabínicos acusam os sodomitas de serem blasfemos e sanguinários.

Outra tradição rabínica indica que Sodoma e Gomorra tratavam os visitantes de forma sádica. Um dos crimes cometidos contra os forasteiros é quase idêntico ao de Procusto, na mitologia grega, dizendo respeito à "cama de Sodoma" (midat sodom), na qual todos visitantes eram obrigados a dormir. Se os hóspedes fossem mais altos, eram amputados, se eram mais baixos, eram esticados até atingirem o comprimento da cama.

Segundo o livro de Gênesis, dois anjos de Deus dizem a Abraão que "o clamor de Sodoma e Gomorra se têm multiplicado, e porquanto o seu pecado se têm agravado muito". Abraão então intercede consecutivas vezes pelo povo sodomita, e Deus ao final lhe responde que, se houvesse em Sodoma dez justos na cidade, ela não seria destruída. 

Nesse mesmo dia, os dois anjos que visitaram Abraão descem à cidade e são hospedados na casa de Ló. Antes de se deitarem, os homens da cidade cercaram a casa de Ló para terem relações sexuais com seus dois hóspedes. Ló então sai na defesa dos anjos, oferecendo suas filhas virgens para saciar o desejo da multidão.

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Ferindo com cegueira os homens que estavam juntos á porta da casa de Ló, os anjos retiram o patriarca e sua família da cidade e lhes dá a ordem de seguirem sempre em direção das montanhas sem olharem para trás. A mulher de Ló desobedeceu à ordem dada pelos anjos e olhou para trás e foi transformada em estátua de sal. Então, de acordo com Gênesis, inicia-se a destruição de Sodoma e de toda a planície daquela região.

Em 2008 o "planisfério" descoberto por Henry Layard em meados do século XIX, foi analisado pelos pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da Universidade de Bristol, e eles descobriram que a placa foi escrita por um astrônomo sumério onde os relatos datavam da noite do dia 29 de junho de 3123 a.C. no calendário juliano.

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Os pesquisadores afirmam que metade da placa contém informações sobre posições planetárias e de nuvens e a outra metade é uma observação de um asteroide com dimensões maiores de um quilômetro.

Segundo Mark Hempsell, de acordo com o tamanho e rota descritos, há a possibilidade deste asteroide ter se chocado contra os Alpes austríacos na região de Köfels. Não houve cratera que pudesse evidenciar explosão, pelo fato deste ter voado próximo ao chão, deixando um rastro de destruição causados pela onda supersônica. Seu rastro teria gerado uma bola de fogo com temperaturas próximas a 400°C, e devastado aproximadamente uma área de 1 milhão de quilômetros quadrados.

Hempsell sugere que a nuvem de fumaça consequente da explosão do asteroide atingiu o monte Sinai, algumas regiões do oriente médio e o norte do Egito, vitimando diversas pessoas. A escala de devastação se assemelha com o relatado no antigo testamento na destruição das cidades de Sodoma e Gomorra.