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CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Área de Gestão e Negócios - MBA em Gestão de Recursos Humanos

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Liderança

A capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas.

Administração

Uso da autoridade inerente a uma determinada posição dentro de uma hierarquia formal para obter o comprometimento dos demais

membros da organização.

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Traços de liderança:

• Ambição e energia;

• Desejo de liderar;

• Honestidade e integridade;

• Autoconfiança;

• Inteligência;

• Elevado auto monitoramento;

• Conhecimentos relevantes para o trabalho.

Teorias dos traços de liderança

Teorias que buscam traços sociais, físicos, intelectuais ou de

personalidade que possam descrever os líderes e diferenciá-

los dos demais.

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• Teoria dos traços: Líderes já nascem líderes.

• Teoria comportamental: A liderança pode ser ensinada.

Teorias comportamentais de liderança

Teorias que propõem que comportamentos específicos diferenciam os líderes dos liderados.

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Modelo da contingência de Fiedler

Propõe que a eficácia do desempenho do grupo depende da adequação entre o estilo do líder e o grau de controle que a situação lhe proporciona.

Questionário do colega menos preferido

Instrumento cujo propósito é avaliar se uma pessoa é orientada para os relacionamentos ou para as tarefas.

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Relação entre líder e liderados

O grau de confiança, credibilidade e respeito que os membros do grupo têm por

seu líder.

Poder da posição

O grau de influência que um líder tem sobre as variáveis de poder; inclui o poder de contratar, demitir, tomar ações disciplinares, conceder promoções e

aumentar salários.

Estrutura da tarefa

O grau de procedimentos estabelecidos no trabalho.

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• Embasamento de pesquisas:

• A inteligência do líder tem uma relação positiva com o desempenho sob baixa tensão e negativa com o desempenho sob

alta tensão.

• A experiência do líder tem uma relação negativa com o desempenho sob baixa tensão e positiva com o desempenho sob

alta tensão.

Teoria do recurso cognitivo

Teoria sobre liderança que propõe que o estresse afeta desfavoravelmente a situação e que a inteligência e a experiência do líder influenciam a sua reação ao

estresse.

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Teoria da liderança situacional (SLT)

Teoria contingencial que enfoca a prontidão dos liderados.

Líder: necessidade decrescente de apoio e supervisão

Prontidão do liderado: habilidade e

disposição

Incapaz e desmotivado

Incapaz mas motivado

Capaz e motivado

Diretivo Alta orientação para a tarefa e o relacionamento

Apoiador, participativo

Capaz mas desmotivado

Monitoramento

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Teoria da troca entre líder e liderados (LMX)

Os líderes criam “grupos de dentro" e “grupos de fora”. Os liderados que fazem parte do "grupo de dentro" recebem avaliações de desempenho melhores, apresentam rotatividade menor e são mais satisfeitos com seus superiores.

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Teoria da meta e do caminho

Teoria que argumenta que é função do líder ajudar os subordinados no alcance de suas metas, fornecendo orientação e/ou apoio necessário para assegurar

que tais metas sejam compatíveis com

os objetivos da organização.

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Modelo de participação e liderança (Vroom e Yetton)

Teoria sobre liderança que oferece uma sequência de regras que devem ser seguidas para a determinação da forma e do volume de participação no processo

decisório, de acordo com diferentes tipos de situação.

Esse modelo, embora ainda encorajador, foi recentemente revisto por Vroom e Jago.

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• É a capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas.

• Liderança envolve outras pessoas & poder

• Poder - A capacidade de exercer influência, isto é, de mudar as

atitudes ou o comportamento de indivíduos ou grupos

• Influência - Quaisquer ações ou exemplos de comportamento que

causem uma mudança de atitude ou de comportamento em outras

pessoas ou grupos.

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Poder legítimo - estrutura organizacional, cargo;

Poder de recompensas - reforço e reconhecimento;

Poder coercitivo - autoridade através de punições;

Poder de especialização - áreas atrativas para os liderados;

Poder de referência - carisma pessoal;

Poder de informação - dados estratégicos.

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Poder do Líder

Apoiado nas próprias qualidades

Poder do Líder

Apoiado na Organização COERCITIVO

(Temor) RECOM-

PENSADOR

(Metas-Necessidades) LEGITIMADO

(Cargo)

REFERENCIAL

(Carisma)

ESPECIALIZAÇÃO (Respeito

ou

Conhecimento)

Seguidores

Metas

Atingidas

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Ter visão clara dos objetivos e saber transmiti-los;

Guiar-se por seus valores e da organização;

Ajudar a equipe a aprender com a própria experiência - compartilhamento de informações;

Preparar as pessoas para situações adversas, capacitando-as e criando suporte;

Esperar e cobrar alto desempenho da equipe;

Manter as pessoas focadas no essencial;

Estimular as pessoas a usarem seus pontos fortes;

Conquistar aliados que o apoiem nas situações difíceis;

Possuir coragem para tomar as decisões necessárias.

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AUTOCRÁTICA LAISSEZ-FAIRE DEMOCRÁTICA DEMAGÓGICA

Tomada de

Decisões Somente o Líder

Participação

Mínima do Líder

Estimulada e

Assistida Pelo

Líder.

Aparentemente

não Impõe. Líder

Decide.

Participação

do Grupo Não Existe

Total Liberdade

Para a Tomada de

Decisões

As Diretrizes são

Debatidas e

Decididas Pelo

Grupo

Fascinação e

Manipulação

Programação

dos Trabalhos Líder Determina

Participação

Limitada do

Líder. Apresenta

Alternativas

Próprio Grupo

Esboça as

Providências e

Técnicas

Líder Determina

Mascarando

Divisão do

Trabalho Líder Determina Grupo Determina Grupo Determina

Líder Determina

Submissão

Participação

do Líder

Líder é "Pessoal"

e Dominador

Não faz Nenhuma

Avaliação,

Apenas Quando

Perguntado.

Líder é um

Membro Normal

do Grupo

Líder Assegura as

Necessidades

Básicas

E S T I L O S D E L I D E R A N Ç A

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“ A eficácia do líder repousa em sua habilidade de tornar as

atividades significativas para aqueles que executam. Não é mudar

comportamento, mas dar aos outros um senso de compreensão

daquilo que estão fazendo e especialmente, articular este conceito

para que possam se comunicar com base no sentido de seus

comportamentos.”

Peter Smith

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• Elementos-chave;

• Intensidade: quanto esforço a pessoa despende;

• Direção: direção que beneficie a organização;

• Persistência: por quanto tempo a pessoa se esforça.

Motivação

Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta.

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Teoria da hierarquia das necessidades

Existe uma hierarquia de cinco categorias de necessidades — fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e de auto-realização. Na medida em que cada

uma dessas necessidades é satisfeita, a próxima torna-se a dominante.

Auto-realização

A intenção de tornar-se tudo aquilo que se é capar de ser.

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Fonte: A. H. Maslow, Motivation and personality, 3 ed., R. D. Fragere e J. Fadiman (orgs.) Copyright 1997. Adaptado com permissão da Pearson Education, Inc., Upper Saddle River, Nova Jersey.

Necessidades de nível mais baixo

Necessidades que são satisfeitas quase sempre

externamente (necessidades fisiológicas e de segurança).

Necessidades de nível mais alto

Necessidades que são satisfeitas internamente (necessidades sociais, de

estima e de auto-realização).

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“Você já percebeu que mais importante do que

motivação é a sua capacidade de se auto-motivar?

O segredo da auto-motivação está em saber

valorizar suas próprias conquistas, aquilo que você

tem e principalmente aquilo que você é!”

(Paulo Araújo)

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Teoria X

Parte da premissa de que os colaboradores não gostam de trabalhar, são preguiçosos, evitam responsabilidades e precisam ser coagidos para que

atinjam as metas.

Teoria Y

Parte da premissa de que os colaboradores gostam de trabalhar, são criativos, buscam responsabilidades e podem demonstrar auto-orientação.

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Teoria de dois fatores (teoria da higiene-motivação)

Fatores intrínsecos estão relacionados com a satisfação com o trabalho, enquanto fatores extrínsecos estão relacionados com a insatisfação.

Fatores higiênicos

Aqueles fatores — como políticas da empresa, qualidade da supervisão e remuneração — que, quando adequados, tranquilizam os trabalhadores.

Enquanto esses fatores estiverem adequados, as pessoas não ficarão insatisfeitas.

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• Necessidades básicas:

• Existência: requisitos materiais básicos.

• Relacionamento: desejo de manter importantes relações interpessoais.

• Crescimento: desejo intrínseco de

desenvolvimento pessoal.

• Conceitos:

• Múltiplas necessidades podem operar em conjunto

como motivadoras.

• A frustração em tentar satisfazer uma necessidade

de nível superior pode resultar na regressão a uma

necessidade de nível inferior.

Teoria ERG

Há três grupos de necessidades essenciais: existência, relacionamento e crescimento.

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nAch

nPow

nAff

Necessidade de realização (nAch)

Busca da excelência, de se realizar em relação a determinados padrões, de lutar

pelo sucesso.

Necessidade de associação (nAff)

Desejo de relacionamentos interpessoais próximos e amigáveis.

Necessidade de poder (nPow)

Necessidade de fazer com que os outros se comportem de um modo

que não se comportariam naturalmente.

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Teoria da avaliação cognitiva

Introduzir recompensas externas para comportamentos que eram intrinsecamente gratificantes tende a diminuir o nível geral de motivação do

indivíduo.

A teoria pode ter relevância para as funções que não são nem desagradáveis demais nem extremamente interessantes.

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Teoria da fixação de objetivos

Essa teoria sustenta que objetivos específicos e difíceis, com feedback, conduzem a melhores desempenhos.

Auto-eficácia A convicção individual de que se é capaz de realizar uma determinada tarefa.

Fatores que influenciam a relação objetivo-desempenho

Comprometimento com o objetivo, auto-eficácia adequada, características da tarefa e cultura nacional.

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• Conceitos:

• O ambiente é a causa do comportamento.

• O que controla o comportamento são os reforços.

• Comportamentos que recebem reforço tendem a se repetir.

Teoria do reforço

O comportamento é uma função de suas consequências.

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• Características:

• 1. Variedade de habilidades

• 2. Identidade da tarefa

• 3. Significância da tarefa

• 4. Autonomia

• 5. Feedback

O modelo de características do trabalho

Modelo que propõe que todo tipo de trabalho ou função pode ser descrito em termos de cinco dimensões essenciais.

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O modelo de características do trabalho • Trabalhos que oferecem variedade de habilidades, identidade da tarefa,

significância da tarefa e autonomia, além de recebem feedback, influenciam diretamente três estados psicológicos do colaborador(a):

Conhecimento dos resultados.

Responsabilidade experientada.

Experiência de ser significativo.

A melhoria desses estados psicológicos resulta em aumento da motivação, bem como na melhora do desempenho e da satisfação com

o trabalho.

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Fonte: J. R. Hackman e G. R. Oldham, Work design, p. 78-80. Adaptado com permissão da Pearson Education, Inc., Upper Saddle River, Nova Jersey.

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Variedade de habilidades

O grau em que o trabalho requer uma variedade de atividades diferentes.

Identidade da tarefa

O grau em que o trabalho requer a realização completa de uma peça inteira e identificável.

Significância da tarefa

O grau em que o trabalho tem um impacto substancial sobre a vida ou o trabalho de outras

pessoas.

Autonomia

O grau em que o trabalho oferece substancial liberdade, independência e arbítrio ao indivíduo no planejamento do trabalho e na determinação dos procedimentos a serem utilizados.

Feedback

O grau em que a realização das atividades requeridas pelo trabalho resulta na obtenção direta e clara de informações sobre a eficácia do desempenho do colaborador(a).

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• As pessoas que realizam trabalhos com alta pontuação nas dimensões básicas são geralmente mais motivadas, satisfeitas e

produtivas.

• Essas dimensões influenciam os estados psicológicos dos colaboradores e, dessa maneira, afetam seus resultados

pessoais e profissionais.

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• Conceito:

• As atitudes e os comportamentos são uma resposta às indicações sociais fornecidas por outras pessoas.

Modelo de processamento da informação social

• Os colaboradores adotam atitudes e comportamentos em resposta às indicações sociais fornecidas pelas outras pessoas com as quais eles têm

contato.

• As pessoas reagem ao seu trabalho de acordo com a percepção que têm dele, e não pelo que ele é efetivamente

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• Pontos de referência para comparação:

• Próprio-interno;

• Próprio-externo;

• Outro-interno;

• Outro-externo.

Os indivíduos comparam as entradas e os resultados de seu trabalho com os de outros colaboradores e respondem de maneira que elimine quaisquer injustiças.

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• Alternativas para enfrentar a injustiça:

• Modificar suas contribuições;

• Modificar seus resultados;

• Distorcer sua auto-imagem;

• Distorcer a imagem dos outros;

• Buscar outro ponto de referência;

• Abandonar o terreno.

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• Propostas com relação à remuneração injusta:

• Quando o pagamento for feito por tempo, os colaboradores super-remunerados vão produzir mais do que os colaboradores

pagos com equidade;

• Quando o pagamento for feito por volume de produção, os colaboradores super-remunerados vão produzir menos do que os

colaboradores pagos com equidade, mas farão unidades de qualidade melhor;

• Quando o pagamento for feito por tempo, os colaboradores sub-remunerados vão produzir menos ou com menor qualidade;

• Quando o pagamento for feito por volume de produção, os colaboradores sub-remunerados produzirão um grande número

de unidades de baixa qualidade, em comparação com os colaboradores pagos com equidade.

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Justiça de distribuição

A justiça que se percebe na quantidade e na alocação das recompensas entre os indivíduos.

Justiça de processo

A justiça percebida no processo utilizado para determinar a distribuição das recompensas.

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Teoria da expectativa (Victor Vroom)

Essa teoria sustenta que a força da tendência para agir de determinada maneira depende da força da expectativa de que essa ação trará certo resultado e da

atração que esse resultado exerce sobre o indivíduo.

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Relação esforço-desempenho • A probabilidade, percebida pelo indivíduo, de que uma certa quantidade

de esforço leve ao desempenho.

Relação desempenho-recompensa • O grau em que o indivíduo acredita que um determinado nível de

desempenho levará ao resultado desejado.

Relação recompensa-metas pessoais • O grau em que as recompensas organizacionais satisfazem as metas

pessoais ou as necessidades do indivíduo e a atração que essas recompensas potenciais exercem sobre ele.

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Fonte: Adaptado de M. Blumberg e C. D. Pringle, “The missing opportunity in organizational research: some implications for a theory of work performance”, Academy of Management Review, out. 1982, p. 565.

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• Teoria da Avaliação Cognitiva – Recompensas Externas;

• Teoria da Fixação de Objetivos – Objetivos específicos e difíceis, com feedback, conduzem a melhores desempenhos;

• Teoria do Reforço – O reforço condiciona comportamento;

• Teoria da Equidade – os indivíduos tende a comparar entradas e

resultados de seu trabalho com o de outros colaboradores, Respondem de maneira a eliminar quaisquer injustiças;

• Teoria da Expectativa – ação depende da expectativa dos

resultados.

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1. Administração por Objetivos:

- Objetivos específicos;

- Ação participativa;

- Período explícito de tempo;

- Feedback do progresso em relação às metas.

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2.Programa de Envolvimento dos colaboradores:

- Processo participativo;

- Utiliza todo o contingente de colaboradores;

- É elaborado para estimular o crescente comprometimento com o sucesso da organização.

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3. Gestão Participativa:

- Compartilhamento de um grau significativo de poder e decisão com seu superior imediato.

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4. Círculos de Qualidade:

- Grupo de colaboradores que se reúnem regularmente;

- Discutem seus problemas de qualidade;

- Investigam causas dos problemas, propõem soluções e ações corretivas.

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5. Planos de Participação Acionária:

- Benefício da empresa;

- Facilidade na compra de ações por parte do empregado.

6. Plano de Remuneração Variável:

- Recebimento baseado no desempenho.

Ex.: Remuneração por unidade produzida, PLR,...

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• Funções da comunicação:

• Controlar o comportamento;

• Melhorar a motivação dos colaboradores;

• Fornecer o meio para a expressão emocional;

• Oferecer as informações necessárias para a tomada de decisões.

Comunicação

A transferência e a compreensão do significado.

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E DEVE ACONTECER EM DUAS VIAS: VAI E VOLTA

De que maneira?

Comunicação é... INTERAÇÃO

INTERAÇÃO é.... Comunicação

Correta, Contextualizada, Construtiva,

Consistente e Contínua.

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“A comunicação ineficaz é culpa do emissor”

Verdadeiro ou Falso?

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Elementos do processo de comunicação Fonte;

Codificação;

Mensagem;

Canal;

Decodificação;

Receptor;

Ruído;

Feedback.

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EMISSOR

CODIFICAÇÃO

RUÍDO

DECODIFICAÇÃO

RECEPTOR

TRANSMISSÃO

ENVIO

DECODIFICAÇÃO CODIFICAÇÃO TRANSMISSÃO

FEEDBACK

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Canal • É a mídia através da qual a mensagem viaja.

Tipos de canal • Canais formais

São estabelecidos pela organização e transmitem mensagens que se referem às atividades relacionadas com o trabalho de seus membros.

• Canais informais São espontâneos e surgem como resposta às escolhas individuais.

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Lateral

DESCENDENTE

ASCENDENTE

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Comunicação oral: • Vantagens: a rapidez e o feedback;

• Desvantagens: distorções da messagem.

Comunicação escrita: • Vantagens: tangível e verificável;

• Desvantagens: consumo de tempo e ausência de feedback.

Comunicação não-verbal: Vantagens: complementa outras formas de comunicação, oferecendo

expressões observáveis de emoções e sentimentos;

Desvantagens: o erro de interpretação da linguagem corporal e dos gestos pode prejudicar a comunicação.

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Fonte: Baseado em M. Kiely, “When ‘no’ means ‘yes’”, Marketing, out. 1993, p. 7-9. Reproduzido em A. Huczynski e D. Buchanan, Organizational behavior, 4 ed. Essex, Inglaterra: Pearson Education, 2001, p. 194.

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Características da rede de rumores: • Informal, sem controle da administração.

• É tida pela maioria dos colaboradores como mais confiável e fidedigna do que os comunicados formais.

• É largamente utilizada para servir aos interesses pessoais dos que a integram.

• Resulta de:

Busca de informações sobre situações importantes.

Condições em que há ambiguidade.

Condições que despertam ansiedade.

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Fonte: Adaptado de L. Hirschhorn, “Managing rumors”. In: L. Hirschhorn (org.), Cutting back. São Francisco: Jossey-Bass, 1983, p. 54-56. Reproduzido com autorização.

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E-mail • Vantagens: rapidamente escrito, editado e armazenado; baixo custo de

distribuição.

• Desvantagens: sobrecarga de informações; falta de conteúdo emocional; frieza e impessoalidade.

Mensagens instantâneas • Vantagens: as mensagens são transmitidas/recebidas imediatamente

entre emissor e receptor.

• Desvantagens: podem ser intrusiva e desviar a atenção do trabalho.

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Intranet • Redes privadas, internas, cujo acesso é limitado às pessoas da

organização.

Extranet • Redes que conectam o pessoal da organização com os principais

fornecedores, clientes e parceiros estratégicos.

Videoconferência • Uma extensão dos sistemas de intranet e extranet. Ela permite que os

colaboradores de uma empresa realizem reuniões com pessoas em lugares diferentes.

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• Por que a gestão do conhecimento é importante?

• Os ativos intelectuais são hoje tão importantes quanto os ativos físicos e financeiros.

• Quando as pessoas deixam a organização, seus conhecimentos e experiências vão embora com elas.

• Um sistema de gestão do conhecimento bem planejado reduz a redundância e torna a organização mais eficiente.

Processo de organização e distribuição do saber coletivo da empresa que faz com que a informação certa chegue à pessoa certa na hora certa.

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• Características dos canais ricos:

• Capacidade de manejar diferentes sinais ao mesmo tempo.

• Capacidade de facilitar um rápido feedback.

• Capacidade de ser extremamente pessoal.

Riqueza de canal

A quantidade de informação que pode ser transmitida durante um episódio de comunicação.

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Fonte: Baseado em R. H. Lengel e R. L. Daft, “The selection of communication media as an executive skill”, Academy of Management Executive, ago. 1988, p. 225-232; e R. L. Daft e R. H. Lengel, “Organizational information requirements, media richness, and structural design”, Managerial Science, maio 1986, p. 554-572. Reproduzido de R. L. Daft e R. A.

Noe, Organizational behavior. Fort Worth: Harcourt, 2001, p. 311.

Não-rotina Rotina

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Filtragem

Manipulação da informação pelo emissor para que ela seja vista de maneira mais favorável pelo receptor.

Percepção seletiva

O receptor no processo de comunicação vê e escuta seletivamente, com base em suas próprias necessidades, motivações, experiências, histórico e outras

características pessoais.

Sobrecarga de informação

Condição em que a quantidade de informação excede a capacidade de processamento do indivíduo.

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Emoções

A maneira como o receptor se sente no momento em que recebe a mensagem vai influenciar sua maneira de interpretá-la.

Linguagem

As palavras têm significados diferentes para pessoas diferentes.

Medo da comunicação

Tensão ou ansiedade, sem motivo aparente, em relação à comunicação oral ou escrita.

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Homens falam para:

• Queixar-se de que as mulheres falam demais;

• Oferecer soluções;

• Enfatizar status, poder e independência;

• Vangloriar-se de suas conquistas.

Mulheres falam para:

• Estabelecer conexão e intimidade;

• Reclamar que os homens não as escutam;

• Falar dos problemas para criar aproximação;

• Demonstrar arrependimento e estabelecer o equilíbrio no

diálogo.

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Certas palavras expressam estereótipos, intimidam e ofendem as pessoas.

Em uma força de trabalho cada vez mais diversificada, é preciso prestar atenção a palavras que podem ser ofensivas.

• Eliminadas: aleijado, cego e velho.

• Substituídas por: deficiente físico, deficiente visual e idoso.

A remoção de certas palavras do vocabulário acaba comprometendo a precisão da

comunicação.

• Eliminadas: morte, lixo, cotas e mulheres.

• Substituídas por: resultado negativo para o paciente, material de sobra pós-consumo, equidade educacional e pessoas do sexo feminino.

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Fonte: The Far Side de Gary Larson © 1994 Far Works, Inc. Todos os direitos reservados. Reproduzido com autorização.

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Barreiras culturais

• Semânticas;

• Causadas pelas conotações das palavras;

• Causadas pelas diferenças de entonação;

• Causadas pelas diferenças de percepção.

Um guia cultural

• Suponha que haja diferenças até que a similaridade seja

comprovada;

• Procure se ater a aspectos descritivos, em vez de

interpretações ou avaliações;

• Busque a empatia;

• Trate suas interpretações como uma hipótese de trabalho.

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Fonte: “What’s A-O.K. in the U.S.A. is lewd and worthless beyond”, New York Times, 18 ago. 1996, p. E7. De Roger E. Axtell, Gestures: the do’s and taboos of body language around the world. Copyright © 1991. Reproduzido com autorização.

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Fonte: “What’s A-O.K. in the U.S.A. is lewd and worthless beyond”, New York Times, 18 ago. 1996, p. E7. De Roger E. Axtell, Gestures: the do’s and taboos of body language around the world. Copyright © 1991. Reproduzido com autorização.

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Culturas de alto contexto

Culturas que utilizam amplamente indícios não- verbais e sinais

situacionais sutis na sua comunicação. Culturas de

baixo contexto

Culturas que utilizam

essencialmente as palavras para

transmitir suas mensagens.

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“Eu sei que você acredita que você

entendeu o que você acha que eu falei mas,

eu não estou certo se você percebe que o

que você ouviu não é o que eu quis dizer.”

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Os significados surgem a partir da interação social, sendo influenciados tanto pela própria

informação como pelo contexto da mensagem.

A comunicação precisa incluir a transferência e a compreensão do significado.

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Fundamental para liderar com sucesso!

Portanto agora veremos um exemplo, de um

ótimo plano de comunicação!

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