305103525 principios basicos da interpretacao biblica

8/18/2019 305103525 Principios Basicos Da Interpretacao Biblica

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PRINCÍPIOS DA INTERPRETAÇÃOBÍBLICA

Analisando um dos pilares da ReformaProtestante


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Introdu!o "ist#ri$aUm dos pilares da Reforma Protestante, ocorrida

a partir de 31 de outubro de 1517, quandoMartinho Lutero axou 5 teses ! porta do"astelo de #ittenber$, foi o estabelecimentodo li%re e&ame das Es$rituras%



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At' ent!o( a I)re*a Cat#li$a,preponderante, di&ia que somente ospadres poderiam examinar as

'scrituras% (t) mesmo portar uma*+blia era proibido% -.la em casa,impens/0el% (s missas eram re&adas

em latim, a l+n$ua da ul$ata%



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De%emos relem+rar que n2o ha0ia umapreocupa2o dos $o0ernos emalfabeti&ar o po0o% 4omente uristas,cl)ri$os e funcion/rios p6blicos de altoescal2o tinham acesso aos estudosformais%

A isto se *unta%a o fato de que a

$era2o de rique&as esta0a li$ada !a$ricultura, sendo relati0amentedispens/0el que o po02o soubesse ler eescre0er%



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Re)istremos ,ue esta 0ers2o ( ul$ataLatina8 ha0ia sido tradu&ida por 9er:nimo 3;7.

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%%%em --.., o papa ?noc-ncio ??? lanou.se contra oslei$os, que @em reuniAes secretas chamaram para si odireito de expor os escritos e pre$ar uns aos outrosB%

'm -//., o Con$ilio de Toulouse, con0ocado no sulda 0rana, proibiu que al$u)m possu+sse e lesse a*+blia, especialmente aquela em l+n$ua 0ul$ar, comexce2o dos 4almos e dos passos contidos nosbre0i/rios autori&adosC



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Por 0olta de -12., a Aleman"a fer0ilha0aem suas uni0ersidades, quando foire0olucionada pela in0en2o da imprensa

de tipos mD0eis% > autor, 3o"annes4uten+er), 0iria a imprimir comoprimeiro li0ro ustamente a%%% *+bliaC



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Ea+ ! Reforma, em -5-6, foi sD um passo%Lutero lanou a p/ de cal na pretens2opapal, ao tradu&ir as 'scrituras para o

alem2o comum% 'm setem+ro de -5//,esta *+blia foi lanada em parte eimpulsionou a Reforma de maneiramara0ilhosa% 4endo completada em -521%



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A preo$upa!o papal em restrin$ir o acesso,a leitura e a interpreta2o b+blica era quen2o hou0esse des0ios doutrin/rios% > que,

de fato, aconteceu% Mas ha0iam outrasra&Aes, como os questionamentos que osleitores comearam a fa&er diante dosprDprios desmandos doutrin/rios romanos%



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> Li%ro Ne)ro da 7ist#ria do Cristianismo,um li0ro cr+tico da atua2o da ?$rea "atDlica aolon$o dos s)culos, nos informa que quandoLutero comeou a tradu&ir a *+blia em alem2o,uma comiss2o de prelados en0iou ao Papa, ose$uinte relatDrio, em 1533FG preciso fa&er todos os esforos poss+0eis para que a

leitura do '0an$elho sea permitida o m+nimoposs+0el%%% > pouco que se l- na missa / basta, que

ler mais do que aquilo n2o sea permitido a quem querque sea% 'nquanto os homens se contentaram comaquele pouco, os interesses de ossa 4antidade

prosperaram, mas quando se quis ler mais,comearam a car preudicados%


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> mesmo li0ro informa outras iniciati0asti0eram efeito, nos anos pr) e pDs.Reforma%'m -1./, os reis catDlicos espanhDis

proibiram a tradu2o da *+blia em l+n$ua

popular%'m -5/8( o Parlamento franc-s ordenou o

recolhimento de todas as *+blias e aproibi2o de sua impress2o%

'm -559, o inquisidor de ene&a proibiu queos tipD$rafos da cidade imprimissemtraduAes da *+blia em l+n$ua 0ul$ar% 'mse$uida, as *+blias foram queimadasC



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Distante das preo$upa:es"umanas, a prDpria *+blia reclama sualeitura% > que di&er da recomenda2ode 9esusF 'xaminai as 'scrituras 9o2o

5F38H Ea ordem paulinaF Persiste emler ? imDteo ;F138H

O pr#prio Salmos -, permitido aos

crist2os em oulouse, re$istra0aFAntes tem o seu pra;er na lei doSen"or( e na sua lei medita de diae de noite 4almos 1F


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Donde $on$lu


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Introdu!o = interpreta!o> fato ,ue nem todos os leitores da

*+blia conse$uem compreend-.la% I/cap+tulos, 0ers+culos e termos cuosi$nicado 0erdadeiro ainda est/ por serdescoberto% Passa$ens inteiras desaamos melhores estudiosos% > que di&er, por

exemplo, de ? "or+ntios 11F1=FBPortanto( a mul"er de%e ter so+rea $a+ea um sinal de autoridade(por $ausa dos an*osJH



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Introdu!o = interpreta!oPor outro lado, neDtos na f) distorcem

termos, criam fal/cias, fundamentamdoutrinas 0a&ias% Ks 0e&es por m/ f),noutras por desconhecimento do0ern/culo, noutras por inchao carnal e actncia% > bom int)rprete n2o )

aquele que sabe de tudo, mas o quebusca aprofundar.se, pesquisando oque ) correto e adequado%



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2? Prin$ que nos le0a a concluir quea *+blia tem, de lon$e, o maior atestado de

conte6do%


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5? Prin$ pecado contra o

'sp+rito 4anto Mateus 1


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5? Prin$ o $aso das passa)ens prof)ticas% 'lasde0em ser analisadas em consonncia

com as demais profecias relati0as!quele momento% 4e ) Mil-nio, o que di&(pocalipse, Eaniel, ?sa+as e demaispassa$ens correlatasH ' da+ por diante%

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5? Prin$ primeiro ) isolar frases de um 0ers+culo,0ea o caso de Não há Deus, no 4almo 1;F1


O se)undo peri)o ' n2o lercorretamente o que est/ escrito e forar

outra interpreta2o% Teralmente, se fa&isto ao n2o usar os 0erbos nos temposcorretos ou esquecer as normas deconcordncia nominal ou 0erbo.nominal

Í Ã


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5? Prin$ dinheiro ) a rai& de

todos os males ? imDteo F.1=8


Juitos leitores es,ue$em apala0ra amor, que existe no texto% G

o amor ao dinheiro que tra&problemas%

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5? Prin$ mar n2o era de 0idro, masparecia, por sua transpar-ncia, serdeste material%


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5? Prin$ conhecimento )al$o conta$ioso, mas 0amos adquirindode maneira $radual% 4empre teremos

crentes infantis e maduros em nossasi$reas% Ee0emos, com amor, buscarharmoni&ar os di0ersos n+0eis am deque o corpo todo cresa uniformemente%


PRINCÍPIOS DA INTERPRETAÇÃO


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Bi+lio)raa1% 4oares, M/rcio% Princ+pios de ?nterpreta2o da

*+blia% '.booW dispon+0el emhttpFXXYYY%seradorador%com%brXEocsXPrincipiosZ

?nterpretacaoZ*ibliaZ'.booW%pdf Li0ro e$ro do "ristianismo, 9acopo o,

4)r$io omat, Laura Malucelli3% EoYnin$, Ea0id "% > que 0oc- sabe pode n2o

estar certo% 'ditora ida


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