3. terceira apresentação fraturas patologicas rx do trauma
TRANSCRIPT
Curso de MedicinaRx do trauma
2014Prof Leão HZ
(Professor de Morfologia – ULBRA)
Juan Zambon(Acadêmico de Medicina – ULBRA)
Patrícia Comberlato(Acadêmica de Odontologia – PUCRS)
Quino
Estrutura doosso normal
30% orgânico
70% mineral
Orgânico: 2% celular 98% matriz (colágeno)
Mineral: 95% Hidroxiapatita
Elsevier, 2015
Identifique:Osso trabecular Osso compacto (cortical)PeriósteoCartilagem articularLinha epifisáriaCavidade óssea (medular)Capilares nos canais de Havers e de Volkmann
Elsevier, 2015
Estrutura doosso longo
Elsevier, 2015
Estrutura doosso compacto
Estrutura doosso trabeculado(esponjoso)
Elsevier, 2015
Elsevier, 2015
Perda óssea por desuso
Membro imobilizado (sem sustentação de peso). Atrofia por desuso - a córtex tibialtorna-se muito mais fina. Fenômeno similar naausência de gravidade (imponderabilidade)
Paciente ambulando. Córtex tibial restaurada, próxima do original.
Elsevier, 2015
Geometria óssea e idade
Elsevier, 2015
Corte no terço médio do fêmur
Menina, 6 y Mulher, 33 y Homem, 62 y
Fraturas patológicas
osso doente pode fraturar com
força de baixo impacto.
Doença fibroide do útero
Não deixe a grande
LESÃO esconder a pequena
Osteoporose• enfraquecimento ósseo• mais associada com a idade avançada
• A triagem é acompanhada por um procedimento chamado dual energy X-ray absorptiometry (DEXA). Usa 1/10 da dose em rx de tórax.Recomendado para:
• mulheres acima de 65 anos de idade• homens com histórico de fratura vertebral ou uso
prolongado de corticosteroide
Elsevier, 2015
Elsevier, 2015
Fraturas por compressão vertebral causam dor Contínua (aguda) ou intermitente (crônicas) a partir da metade torácica até a metade lombar,ocasionalmente para a Lombar inferior.
Fraturas por compressão vertebral. Uma seta, fratura leve; duas setas, fratura moderada; três setas, fratura severa; incidência convencional (à esquerda) e escala de cinza invertido (à direita) podem ser úteis para intensificar a borda óssea.
Elsevier, 2015
Elsevier, 2015
Fraturas comuns na osteoporose
Elsevier, 2015
Fratura impactada distal do rádio, vista PA (à esquerda) vista lateral (à direita)
Elsevier, 2015
Fratura intertrocantérica em duas partes (à esquerda) e em quatro partes (à direita).
Densidade mineral óssea(BMD) Escore T: paciente x paciente saudável de 35 anos. →
osteopenia e osteoporose. >0 : normal -1 até -2,5 : osteopenia (baixa densidade óssea) <-2,5 : osteoporose Cada 1 de desvio negativo, dobra o risco de fratura. Escore Z: paciente x paciente saudável da mesma idade.
Calcificações anormais
a) ossificação heterotópica, b) calcificação distrófica, c) calcificação metastática
Fraturas patológicas
Lesão na diáfise média do úmero, com fratura patológica cominutiva proximal e significativa reação perióstica, com formação de calo.
Provavelmente derivado de um mieloma múltiplo(tumor medular).
Lesão óssea benigna
Fibroma não ossificante
Mieloma múltiplo
Fratura transversa de úmero, com deslocamento anterior
Tumores que podem metastatizar para o osso
P = P rostate - próstata.
B = B one - osso.
K = K idney - rim.
T = T hyroid - tireoide.
L = L ung - pulmão.
Lead Kettle chaleirinha de chumbo– lembre que o símbolo para lead (chumbo) é o Pb).