3 ciclo 2012 13 · 2013-02-01 · pela formação das rochas sedimentares; explica características...

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OFERTA PEDAGÓGICA 3º ciclo do ensino básico ANO LECTIVO 2012 | 2013

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OFERTA PEDAGÓGICA

3º ciclo do ensino básico

ANO LECTIVO 2012 | 2013

Durante todo o percurso escolar, é importante desenvolver ferramentas que permitam a compreensão do mundo que nos rodeia e despertar a curiosidade e o pensamento crítico. Estes objectivos são naturalmente alcançados através da experimentação e os museus são espaços privilegiados para este fim. Tendo em vista este contexto, assim como a componente científica dos currículos do 3º ciclo do ensino básico, a oferta pedagógica do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra tem vindo gradualmente a diversificar-se e, para este ano lectivo, apresentamos um conjunto alargado de actividades destinadas a crianças que frequentam este nível de ensino. Todas as actividades têm a duração de 1h30 e incluem visita a uma das exposições patentes no Museu da Ciência. Neste documento, poderá encontrar a oferta de actividades para o 3.º Ciclo do Ensino Básico. As actividades estão agrupadas por disciplina (Ciências Naturais, Ciências Físico-químicas e Matemática), e cada uma delas é apresentada por uma breve descrição, sendo ainda acompanhada por ligações curriculares a metas estabelecidas pelo Ministério da Educação e Ciência para este nível de ensino. Estas ligações são incluídas como um apoio para os professores no planeamento de visitas de estudo, não representando metas a atingir com a realização das respectivas actividades. Se pretender planear a sua visita, poderá agendar um encontro com a equipa educativa do museu. Estamos disponíveis para receber os professores e educadores de terça a sexta-feira, das 17h às 18h, mediante marcação prévia. Se tiver alunos com necessidades especiais, não hesite em contactar-nos para lhe sugerirmos as actividades mais adequadas a cada caso.

Até breve!

ACTIVIDADES DISPONÍVEIS

Ciências Naturais Detectives do ADN .........................................................................................................................7 À descoberta de rochas e minerais ...........................................................................................7 Escavando bem fundo... ................................................................................................................8 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS Química Colorida .........................................................................................................................10 Despacha-te, reacção! ................................................................................................................10 A união faz a força .....................................................................................................................11 Electrões em movimento ...........................................................................................................12 Simplesmente máquinas ..............................................................................................................12 Uma Ideia Luminosa! ....................................................................................................................13 ... para te ver melhor! .................................................................................................................13 A impulsão de Arquimedes .........................................................................................................14 Electroíman em acção! ..............................................................................................................15 Horas Minhas, Horas Tuas .......................................................................................................16 O Céu a 3D ....................................................................................................................................16 Quem tapou o Sol? .......................................................................................................................17 Matemática Neurónios ao Ataque .................................................................................................................19 Jogos De Pista em Pista ...........................................................................................................................21 Em Busca da Sala Perdida ..........................................................................................................21 Demonstrações Ciência ao Vivo ..............................................................................................................................23 INFORMAÇÕES ÚTEIS Duração média: 1:30h (inclui visita às exposições) Preço: 3.50€ por aluno (professores e auxiliares têm entrada gratuita enquanto acompanhantes do grupo escolar) MARCAÇÕES Se pretende participar em alguma actividade pedagógica com os seus alunos, deve efectuar a marcação prévia, preferencialmente por e-mail, e com antecedência mínima de uma semana. Deve indicar: - nome da escola e localidade - número de alunos e professores - nível de ensino - nome da actividade - dia e hora

CONTACTOS Museu da Ciência, Laboratorio Chimico Largo Marquês de Pombal, 3000-272 Coimbra www.museudaciencia.org [email protected] T. 239 85 43 50 | F. 239 85 43 59

Detectives do ADN Sabes onde se esconde a informação genética? Aprende a isolar o ADN e descobre o teu nome em código genético! Breve descrição: Nesta actividade os participantes extraem o ADN de frutos ou gérmen de trigo. São explorados os conceitos de síntese proteica, informação genética e localização, composição e importância do ADN. É ainda feito um pequeno exercício de codificação do nome dos participantes em unidades básicas do ADN. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Viver Melhor na Terra Subdomínio: Transmissão da Vida Meta Final 8) O aluno explica a transmissão das características genéticas ao longo de gerações aplicando conhecimentos da morfofisiologia do sistema reprodutor e noções básicas de hereditariedade.

Metas intermédias até ao 9.º Ano O aluno identifica estruturas celulares (citoplasma, núcleo, membrana plasmática) em observações microscópicas de células animais (por exemplo: células do epitélio bucal) e localiza o material genético na célula (núcleo, cromossomas, genes, ADN) evidenciando a sua organização hierárquica. À descoberta de rochas e minerais Sabias que, mesmo sem te aperceberes, usas diferentes rochas e minerais no teu dia-a-dia? Vem descobrir a diversidade e origem das rochas e minerais e perceber que elas estão em todo o lado. Breve descrição: Neste atelier os participantes compreendem a origem da Terra e a constituição litológica da crusta oceânica e continental. Na prática identificam amostras de diferentes minerais e rochas através de chaves dicotómicas e constroem um ciclo litológico. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra em Transformação Subdomínio: Dinâmica Externa da Terra Meta Final 4) O aluno relaciona as texturas, composição mineralógica e modo de ocorrência dos diferentes tipos de rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares) com a sua génese; inter-relaciona as rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas de forma a construir o ciclo das rochas; compreende que são os processos da dinâmica interna os responsáveis pela formação das rochas magmáticas e das rochas metamórficas e os processos da dinâmica externa os responsáveis pela formação das rochas sedimentares; explica características de paisagens de rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas.

Metas intermédias até ao 7.º Ano

• O aluno identifica minerais constituintes de rochas (por exemplo: calcite, feldspato, quartzo, biotite, moscovite), considerando as suas propriedades físicas (dureza, brilho, clivagem) e químicas (reacção entre ácido e mineral). • O aluno relaciona a génese de rochas magmáticas intrusivas (granito) e extrusivas (basalto) com as suas características texturais e mineralógicas.

Ciências Naturais

• O aluno descreve a sequência de acontecimentos que explicam a formação de sedimentos (areias, argilas) e, a partir destes, a formação da respectiva rocha sedimentar (arenito, argilito); explica factores que determinam o tamanho/grau de arredondamento e a deposição dos sedimentos (por exemplo: características do sedimento, características do agente de transporte). • O aluno associa os diferentes tipos de rochas sedimentares (detríticas, químicas e biogénicas) à sua génese, sabendo que se formam à superfície da Terra e que se dispõem, geralmente, em estratos onde se podem encontrar fósseis que nos “revelam” a história da evolução da vida, contribuindo para a história mais recente da Terra (os últimos 500 milhões de anos). • O aluno identifica rochas (por exemplo: basalto, granito, calcário, arenito, xisto), em amostras de mão, com base na textura, identificação dos minerais constituintes e na reacção entre ácidos e cada um dos minerais. • O aluno relaciona as rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas quanto aos processos que as transformam e constrói o ciclo das rochas. O aluno associa as diferentes paisagens geológicas ao tipo de rocha predominante na região e aos diversos processos geológicos que lhe deram origem; reconhece a utilização/aplicação, a nível regional e nacional, dos diferentes tipos de rochas.

Escavando bem fundo... A Terra é antiquíssima, e está sempre em constante transformação. Como sabemos isto? Com a ajuda de pistas que vamos encontrando... Os fósseis são algumas dessas pistas, mas para os encontrar vais ter de escavar bem fundo... Breve descrição: Atelier sobre fósseis. Explica-se o que são fósseis, como se formam e como os podemos datar. Mostra-se a sua importância na reconstituição do passado da Terra e fala-se dos principais acontecimentos do passado da Terra e da vida na Terra. Os participantes, dependendo da sua idade, vão procurar fósseis enterrados e identificá-los, fazer um “fóssil” em gesso ou datar alguns fósseis baseando-se numa tabela das eras geológicas. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra em Transformação Subdomínio: Terra - Um Planeta com Vida Meta Final 2) O aluno analisa a história da Terra ao longo do tempo geológico (cerca de 4,5 mil milhões de anos), reconhecendo que a sua reconstituição foi feita a partir da análise do registo geológico, ou seja, dos diferentes tipos de rochas que constituem a litosfera e suas inter-relações e que o registo abundante e diversificado de vida (fósseis) corresponde aos últimos 500 milhões de anos.

Metas intermédias até ao 7.º Ano O aluno interpreta o significado de fóssil, identificando as condições gerais que permitem a sua

formação e conservação. O aluno associa diferentes processos de fossilização às características do ambiente de

fossilização e ao tipo de ser vivo. O aluno explica como os fósseis de idade permitem a datação das rochas que os contêm e os

fósseis de ambiente a identificação de paleoambientes e ambos a reconstituição da evolução da Vida na Terra, contribuindo para a história dos últimos 500 milhões de anos da Terra (1/9 do tempo geológico).

Química Colorida As mudanças de cor são algo a que os químicos estão atentos. Mas que utilidade têm estas cores todas? Neste atelier poderás fazer algumas análises químicas, e descobrir as aplicações desta ciência na área da saúde. Breve descrição: Neste atelier, serão apresentadas algumas reacções características de identificação de compostos. São feitas, de forma demonstrativa, reacções de precipitação e ensaios à chama. Na parte prática, é dada aos participantes uma amostra de “urina” (sintética), que poderão usar para fazer reacções de identificação de compostos (proteínas, açúcares) e também pH. São também abordadas as patologias que podem estar associadas à presença destas substâncias na urina. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Sustentabilidade na Terra Subdomínio: Reacções Químicas Meta Final 6) O aluno interpreta a diversidade de materiais existentes, naturais e não naturais, através das unidades estruturais das substâncias constituintes e reconhece que ocorrem reacções químicas entre substâncias em determinadas condições, as quais podem ser controladas, verificando-se sempre a conservação da massa. Compreende o significado da simbologia química e reconhece a importância da sua aplicação na representação de substâncias e de reacções químicas. Metas intermédias até ao 8.º Ano

O aluno explica as reacções químicas em termos de rearranjo de átomos dos reagentes, conduzindo à formação de novas substâncias (constituídas por unidades estruturais diferentes), conservando-se o número total dos átomos de cada elemento.

O aluno classifica soluções aquosas em ácidas, básicas ou neutras, utilizando indicadores colorimétricos e medidores de pH; distingue umas das outras utilizando a escala Sorensen e prevê a variação de pH de uma mistura de soluções de pH diferente.

O aluno caracteriza reacções de precipitação como reacções em que se formam sais pouco solúveis em água (precipitados) e identifica-as, em demonstrações laboratoriais e em contextos reais (formação de estalactites e de estalagmites, de conchas e de corais).

Despacha-te, reacção! Todos os dias podemos ver transformações a acontecer à nossa volta: algumas muito rápidas e outras, muito lentas. Mas não percas a paciência! Neste atelier poderás aprender como acelerar uma transformação. Vem descobrir a química a toda a velocidade e surpreender-te com resultados quase explosivos! Breve descrição: Atelier onde são introduzidos conceitos como: transformações físicas, transformações químicas, velocidade da reacção (e factores que a influenciam) e catálise química. Os conceitos são explorados através da realização de experiências práticas de química. A importância dos catalisadores biológicos é também brevemente abordada. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra em Transformação Subdomínio: Materiais Meta Final 4) O aluno observa materiais, organiza-os segundo diferentes critérios e explica

Ciências Físico-Químicas

implicações da utilização excessiva e desregrada de recursos naturais; diferencia o significado de material “puro” no dia-a-dia e em Química; prepara laboratorialmente soluções de concentração mássica definida com rigor técnico e em condições de segurança; distingue transformações físicas de químicas; compreende transformações que ocorrem na Terra, reconhecendo o contributo da Ciência para o conhecimento da diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos essenciais à vida no Planeta.

Metas intermédias até ao 7.º Ano O aluno distingue transformações físicas de transformações químicas, em casos concretos

do dia-a-dia, apresentando, para estas últimas, evidências macroscópicas da formação de novas substâncias.

A união faz a força Já pensaste que tens mais força se te juntares a outros? As moléculas de polímeros também! Os polímeros estão presentes em muitos aspectos da nossa vida, mas o que os faz tão úteis? Por que motivo podemos usá-los para fins tão diversos? Nesta actividade, poderás ser químico por uma hora e fabricar o teu próprio polímero! Breve descrição: A parte teórica deste atelier está relacionada com conceitos básicos de química (como átomo ou molécula). Serão também abordados aspectos técnicos e históricos sobre a química de polímeros e o desenvolvimento de aplicações industriais e comerciais. Os participantes terão ainda a oportunidade de sintetizar um polímero. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Sustentabilidade na Terra Subdomínio: Reacções Químicas Meta Final 6) O aluno interpreta a diversidade de materiais existentes, naturais e não naturais, através das unidades estruturais das substâncias constituintes e reconhece que ocorrem reacções químicas entre substâncias em determinadas condições, as quais podem ser controladas, verificando-se sempre a conservação da massa. Compreende o significado da simbologia química e reconhece a importância da sua aplicação na representação de substâncias e de reacções químicas.

Metas intermédias até ao 8.º Ano O aluno associa a diferentes substâncias, diferentes unidades estruturais electricamente

neutras – átomos e moléculas, e com carga eléctrica – iões; identifica o tipo de unidades estruturais em rótulos, tabelas ou gráficos de produtos do quotidiano (exemplo: diferentes tipos de água).

O aluno associa átomos do mesmo tipo, a um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal, e fórmula química de uma substância, aos diferentes elementos químicos que a constituem (significado qualitativo) e à relação em que átomos/iões se ligam entre si para formar a unidade estrutural (significado quantitativo), classificando-as como simples ou compostas.

Electrões em movimento Como se pode separar o hidrogénio e o oxigénio da água? E conheces algum processo que os químicos usem para proteger o ferro da corrosão? Vem descobrir alguns mistérios da electroquímica! Breve descrição: Neste atelier os participantes podem aprender o que são reacções químicas. Realizam duas actividades práticas de electroquímica: uma para compreenderem a electrólise da água e outra a galvanização. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra em Transformação Subdomínio: Materiais Meta Final 4) O aluno observa materiais, organiza-os segundo diferentes critérios e explica implicações da utilização excessiva e desregrada de recursos naturais; diferencia o significado de material “puro” no dia-a-dia e em Química; prepara laboratorialmente soluções de concentração mássica definida com rigor técnico e em condições de segurança; distingue transformações físicas de químicas; compreende transformações que ocorrem na Terra, reconhecendo o contributo da Ciência para o conhecimento da diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos essenciais à vida no Planeta.

Metas intermédias até ao 7.º Ano O aluno identifica, laboratorialmente e/ou em contextos do quotidiano, factores que levam à

ocorrência de transformações químicas por acção do calor (termólise), da luz (fotólise), da electricidade (electrólise), por acção mecânica e, de forma espontânea, por junção de substâncias à temperatura ambiente.

Domínio: Viver Melhor na Terra Subdomínio: Circuitos Eléctricos e Electrónicos Meta Final 11) O aluno analisa informação técnica e de segurança relativamente a electrodomésticos e/ou a componentes eléctricos e electrónicos e explica funções específicas de cada um para o funcionamento global de circuitos simples; procede a montagens práticas e em segurança e mede correctamente grandezas eléctricas em circuitos; elabora resposta a questões/situações problema, através de experimentação adequada.

Metas intermédias até ao 9.º Ano O aluno apresenta exemplos da aplicação dos efeitos da corrente eléctrica: térmico, por

exemplo, em resistências de aquecimento e fusíveis (útil) em curto-circuitos ou sobrecargas (prejudicial, por risco de incêndio); químico, por exemplo, na electrólise.

Simplesmente máquinas Sabias que uma simples rampa pode ser considerada uma máquina? Se prestarmos atenção, esta e outras “máquinas simples” são invenções fascinantes que usamos há séculos nas mais variadas tarefas. Vem descobrir que máquinas são estas, como podem ser utilizadas, e constrói a tua máquina simples! Breve descrição: Atelier sobre máquinas simples. Durante a actividade, o funcionamento e aplicações das máquinas serão apresentados aos participantes, que terão ainda a oportunidade de experimentar algumas máquinas simples e construir uma para levar para casa. O objectivo principal do atelier é introduzir, de uma forma simples, conceitos de força, deslocamento e trabalho mecânico. Este atelier tem uma versão para crianças dos 6 aos 8 anos, com uma

parte prática mais simples, e uma versão para crianças a partir dos 8 anos, com uma parte prática ligeiramente mais complexa. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Viver Melhor na Terra Subdomínio: Forças, Movimentos e Segurança Meta Final 10) O aluno interpreta e classifica movimentos reais ou simulados, de veículos e de outros móveis e justifica medidas de segurança e prevenção de acidentes rodoviários, com base em leis de movimentos.

Metas intermédias até ao 9.º Ano

• O aluno distingue, em situações simples: trajectória de espaço percorrido; repouso de movimento (em relação a um dado referencial); espaço percorrido de deslocamento; rapidez média de velocidade média. Associa a cada grandeza a respectiva unidade SI. O aluno associa força a uma grandeza vectorial que resulta da interacção entre corpos, por contacto macroscópico ou à distância, e que é percepcionada por efeitos que provoca (deformação e/ou alteração do estado de repouso ou de movimento). Uma Ideia Luminosa! Como era a primeira pilha? Descobre como acender uma luz, empilhando metais e pouco mais... Breve descrição: Actividade sobre a pilha de Volta, e os fenómenos electroquímicos que ocorrem entre os seus pólos. Durante o atelier, os participantes constroem um pequena pilha, verificam qual a quantidade necessária de elementos empilhados para acender um LED e efectuam medições de corrente eléctrica e diferença de potencial. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Viver Melhor na Terra Subdomínio: Circuitos Eléctricos e Electrónicos Meta Final 11) O aluno analisa informação técnica e de segurança relativamente a electrodomésticos e/ou a componentes eléctricos e electrónicos e explica funções específicas de cada um para o funcionamento global de circuitos simples; procede a montagens práticas e em segurança e mede correctamente grandezas eléctricas em circuitos; elabora resposta a questões/situações problema, através de experimentação adequada.

Metas intermédias até ao 9.º Ano O aluno sistematiza trabalhos importantes de alguns cientistas, nomeadamente Volta (bateria electroquímica), Hans Orested (efeito magnético da corrente eléctrica) e Michael Faraday (correntes eléctricas induzidas) assim como algumas aplicações tecnológicas destas e de outras descobertas (exemplos: electroíman, amperímetro, voltímetros, campainha, alternador e dínamo). ... para te ver melhor! Será que os olhos são todos iguais? Quem vê melhor? Nós ou a mosca? Vem compreender que existem diferentes tipos de olhos e como eles são constituídos. Breve descrição: Neste atelier, a constituição e funcionamento do olho humano são apresentados aos participantes. Compara-se o olho humano com os olhos de outros animais e fazem-se duas experiências: uma para elucidar a função de cada constituinte do olho

humano e outra para demonstrar o modo de funcionamento do olho tipo câmara. São ainda referidas e explicadas algumas doenças como a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Sustentabilidade na Terra Subdomínio: Luz Meta Final 9) O aluno interpreta fenómenos ópticos recorrendo à propagação da luz no mesmo meio ou em meios distintos, explica o mecanismo da visão e limitações que podem ocorrer e percepciona a cor como propriedade não intrínseca do objecto.

Metas intermédias até ao 8.º Ano O aluno explica as condições essenciais à visão de um objecto pelo ser humano e

representa esquematicamente o fenómeno óptico em termos do trajecto dos raios luminosos.

O aluno distingue lentes divergentes de convergentes, caracterizando o percurso de um feixe de luz paralelo que nelas incide, e apresenta aplicações de cada tipo de lentes.

O aluno caracteriza principais funções da pupila, íris, córnea, cristalino, retina, nervo óptico e humor vítreo no processo da visão e explica em que consiste a miopia e a hipermetropia, bem como formas de corrigir estes defeitos de visão; pesquisa sobre a evolução da tecnologia associada a este campo da saúde.

O aluno distingue o preto, o branco e o cinzento em termos da radiação reflectida e da estimulação simultânea, e na mesma proporção, dos três tipos de cones na retina.

A impulsão de Arquimedes Sabes o que é a densidade? E porque flutuam ou afundam os corpos? Como conseguem os mergulhadores no alto mar mergulhar ou emergir à superfície da água? Vem descobrir estes e outros segredos da hidrostática. Breve descrição: Nesta actividade os participantes exploram o conceito da impulsão e são analisados alguns exemplos do dia-a-dia, como: o funcionamento dos submarinos ou a flutuação dos barcos. Na actividade prática calculam a densidade de um objecto e constroem um mergulhador cartesiano. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra em Transformação Subdomínio: Materiais Meta Final 4) O aluno observa materiais, organiza-os segundo diferentes critérios e explica implicações da utilização excessiva e desregrada de recursos naturais; diferencia o significado de material “puro” no dia-a-dia e em Química; prepara laboratorialmente soluções de concentração mássica definida com rigor técnico e em condições de segurança; distingue transformações físicas de químicas; compreende transformações que ocorrem na Terra, reconhecendo o contributo da Ciência para o conhecimento da diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos essenciais à vida no Planeta.

Metas intermédias até ao 7.º Ano O aluno explica o significado físico de densidade (também, por vezes, designada massa

volúmica) de uma substância; explica e executa processo(s) prático(s) para determinar, experimentalmente, a densidade de uma substância.

Domínio: Viver Melhor na Terra

Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra no Espaço Subdomínio: Planeta Terra Meta Final 3) O aluno constrói uma interpretação sobre o que acontece num dado local do Planeta ao longo de um dia e ao longo de um ano; estabelece comparações entre locais distanciados segundo a latitude e/ou longitude e explica o movimento de planetas e outros fenómenos (marés e variação de peso de um corpo) em termos de forças de interacção gravítica.

Metas intermédias até ao 7.º Ano O aluno interpreta os movimentos de rotação e de translação da Terra, conhece os períodos de duração associados a cada tipo de movimento e é capaz de os simular. O aluno explica, recorrendo também a simulações (por exemplo: usando uma fonte de luz, globo terrestre e outros objectos simples que se adeqúem), a sucessão do dia e noite; os fusos horários e a variação da temperatura ao longo do dia.

O Céu a 3D Será que as estrelas que vês à noite estão muito longe da Terra? E será que estão todas à mesma distância? Vem fazer uma constelação a 3 dimensões e aprender mais sobre as distâncias astronómicas! Breve descrição: Atelier sobre constelações e sobre distâncias em Astronomia. Recorrendo ao projector esférico do Museu e a programas de simulação do céu, são apresentadas as constelações, algumas mitologias a elas associadas, os nomes de algumas estrelas e a sua origem e utilidade ao longo dos tempos. Os participantes constroem uma constelação a 3D, para perceberem que a posição das estrelas vistas da Terra é uma posição aparente. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra no Espaço Subdomínio: Universo Meta Final 1) O aluno constrói uma interpretação sobre a origem e composição do Universo, situando o Planeta Terra em outras estruturas mais complexas e explica as inter-relações Ciência-Tecnologia no desenvolvimento das Ciências do Espaço.

Metas intermédias até ao 7.º Ano

• O aluno sistematiza, através de pesquisa de informação, episódios da História da Ciência que tornaram possível o conhecimento do Universo. • O aluno explica, através da pesquisa e selecção de informação, como a evolução da tecnologia foi tornando possível o conhecimento do Universo (exemplos: telescópios, radiotelescópios, sondas, satélites artificiais …). • O aluno associa as unidades adequadas às dimensões do objecto/sistema a medir na Terra, no Sistema Solar e no Universo. O aluno estabelece comparações entre as dimensões relativas dos astros em relação à Terra e compara a distância, em unidades astronómicas, a que cada um se encontra do Sol a partir de valores de diâmetros médios e distâncias fornecidas, respectivamente.

Subdomínio: Forças, Movimentos e Segurança Meta Final 10) O aluno interpreta e classifica movimentos reais ou simulados, de veículos e de outros móveis e justifica medidas de segurança e prevenção de acidentes rodoviários, com base em leis de movimentos.

Metas intermédias até ao 9.º Ano O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando e experimentando, …) na

determinação do valor da força de impulsão exercida em corpos que flutuem ou se afundem em líquidos de diferentes densidades, a partir de actividades práticas laboratoriais que apliquem a Lei de Arquimedes; representa a força de impulsão e o peso nessas situações e explica-as.

Electroíman em acção! Sabes o que é um campo magnético? E que relação terá a electricidade com o magnetismo? Constrói um electroíman e aprende algumas das suas aplicações no nosso dia-a-dia. Breve descrição: Neste atelier os participantes podem conhecer algumas propriedades do campo magnético e a relação da electricidade com o magnetismo. Constroem um electroíman e exploram algumas das suas características perante diferentes situações. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Viver Melhor na Terra Subdomínio: Circuitos Eléctricos e Electrónicos Meta Final 11) O aluno analisa informação técnica e de segurança relativamente a electrodomésticos e/ou a componentes eléctricos e electrónicos e explica funções específicas de cada um para o funcionamento global de circuitos simples; procede a montagens práticas e em segurança e mede correctamente grandezas eléctricas em circuitos; elabora resposta a questões/situações problema, através de experimentação adequada.

Metas intermédias até ao 9.º Ano

• O aluno descreve, operacionalmente, a existência de campos magnéticos atractivos e repulsivos criados por ímanes permanentes através da orientação de limalha, ou pequenos fios de aço, relacionando a sua intensidade com a maior ou menor proximidade das linhas de campo. • O aluno explica o funcionamento de uma bússola. O aluno sistematiza trabalhos importantes de alguns cientistas, nomeadamente Volta (bateria electroquímica), Hans Orested (efeito magnético da corrente eléctrica) e Michael Faraday (correntes eléctricas induzidas) assim como algumas aplicações tecnológicas destas e de outras descobertas (exemplos: electroíman, amperímetro, voltímetros, campainha, alternador e dínamo).

Horas Minhas, Horas Tuas Quando acordas em Coimbra, que horas são em Nova Iorque? E quando vais para a cama, que horas são na China? Serão as horas iguais em todo o planeta? Breve descrição: Atelier sobre o movimento de rotação da Terra e as suas implicações nas horas e fusos horários. Abordam-se os conceitos de latitude, longitude, meridiano, fuso horário, hora solar, hora política, rotação, etc. Os participantes têm de calcular as horas em diferentes cidades no Planeta recorrendo a globos terrestres e mapas.

Quem tapou o Sol? A Lua consegue tapar o Sol? Vem saber o que acontece durante um eclipse e por que razão não se vê em todo o Mundo. Breve descrição: Atelier sobre eclipses. Explica-se a origem e diferentes tipos de eclipses (Solares e Lunares). Fala-se das características dinâmicas do sistema Sol-Terra-Lua, abordando os conceitos de rotação, translação e inclinação dos eixos e órbitas. Os participantes constroem um simulador de eclipses solares para levar para casa. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Terra no Espaço Subdomínio: Planeta Terra Meta Final 3) O aluno constrói uma interpretação sobre o que acontece num dado local do Planeta ao longo de um dia e ao longo de um ano; estabelece comparações entre locais distanciados segundo a latitude e/ou longitude e explica o movimento de planetas e outros fenómenos (marés e variação de peso de um corpo) em termos de forças de interacção gravítica.

Metas intermédias até ao 7.º Ano O aluno explica, recorrendo também a simulações, os eclipses da Lua e do Sol, a não ocorrência

destes em todas as situações de lua nova e lua cheia e a observação dos eclipses do Sol só numa parte da Terra, e faz representações esquemáticas dos mesmos.

Neurónios ao Ataque Gostas de desafiar a mente? Vem treinar a inteligência, decifrando quebra-cabeças e mensagens secretas. Breve descrição: É proposto aos participantes resolver um conjunto jogos e quebra cabeças, que são problemas matemáticos. São referidos de maneira simples e indirecta conceitos matemáticos tão diversos como probabilidades, análise combinatória, crescimento exponencial, áreas, etc. Ligações curriculares: Metas de Aprendizagem Domínio: Organização e Tratamento de Dados Meta Final 42) Resolve e formula problemas e discute a validade dos seus resultados.

Metas intermédias até ao 7.º Ano Usa as medidas estatísticas de um conjunto de dados para resolver problemas.

Metas intermédias até ao 9.º Ano Resolve e formula problemas envolvendo a noção de probabilidade e interpreta os seus resultados tomando decisões informadas e argumentadas.

Matemática

De pista em pista Explora o Museu decifrando os nossos enigmas...

Informações gerais: Área: Jogos Nível de Ensino: do 7º ao 9º ano Duração: 1h 30 min Nº máximo de participantes: 3 turmas Breve descrição: Actividade realizada em pequenos grupos. É entregue um conjunto de perguntas a cada grupo sobre o Museu e as suas exposições. Desta forma, os participantes são levados a conhecer o Museu e explorar mais pormenorizadamente os objectos, legendas e quiosques informáticos expostos.

Em busca da sala perdida Um documento muito antigo fala de uma misteriosa sala das máquinas. Para a encontrares, só tens de mostrar que és um explorador à altura de decifrar qualquer enigma! Aceitas o desafio? Informações gerais: Área: História/ Física/ Jogos Nível de Ensino: do 7º ao 9º ano Duração: 1h 30 min Nº máximo de participantes: 1 turma Breve descrição: Jogo de pistas cujo objectivo é dar a conhecer melhor as exposições do Museu da Ciência, especialmente o Gabinete de Física. Inicialmente, os participantes são desafiados a encontrar e solucionar um conjunto de pistas, que os leva a percorrer o museu e a procurar activamente informação nas exposições. No final, será encontrada a “casa das máquinas”, isto é, o Gabinete de Física. Aqui, será brevemente explorada a história da construção do gabinete de física, bem como de alguns dos seus objectos mais antigos.

Jogos

Ciência ao Vivo Fantásticas demonstrações de ciência ao vivo, realizadas por monitores do Museu. Informações gerais: Área: Física e Química Nível de Ensino: do 7º ao 9º ano do EB Duração: 30 min (sem contar com a visita) Nº máximo de participantes: 90 (ou 4 turmas) Breve descrição: Experiências de física e química, cujos efeitos visuais atractivos (fumos, mudanças de cor, chamas, mini-explosões) são aproveitados para explorar, de acordo com o nível de ensino dos participantes, as explicações científicas e/ou exemplos de aplicações das transformações observadas. As demonstrações são realizadas num ambiente informal, e alguns dos participantes poderão, se desejarem, fazer eles próprios parte das experiências. As regras de segurança no laboratório são também abordadas ao longo das experiências. Alguns exemplos gerais: - experiências com azoto líquido - experiências de combustão e oxidação - experiências sobre os estados físicos da matéria

Demonstrações