1.4. Estructura y análisis de textos modernistas y de vanguardia 1 . En la poesía m á s q u e en los o t ros g é n e r o s l i terar ios, la f o r m a s ign i f i ca t a n t o c o m o el c o n t e n i d o .

O b s e r v a la es t ruc tu ra de los p o e m a s .

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Renovac ión de recursos expresivos

C u a t r o es t ro fas :dos cuar te tos y

dos te rce tos . Es un sone to a l e j and r i no ( 1 4 sí labas)

Blasón ( S o y el c a n t o r de A m é r i c a a u t ó c t o n o u salvaje.- )—I

m i t i ra t iene u n a l m a , m i can to u n idea l . Mi verso no se mece co lgado de un ramaje con

va i vén pausado de h a m a c a t rop i ca l . . .

Cuando me s iento inca, le r i ndo vasa l la je a l Sol, que me da el cet ro de su poder rea l ;

c u a n d o me s iento h ispano y evoco el co lon ia je parecen mis est ro /as t r o m p e t a s de c r i s ta l .

V a l o r a c i ó n d e d i fe ren tes cu l t u ras q u e cons t i t uyen a l

l a t i n o a m e r i c a n o H

Mi fantasía viene de u n abo lengo moro.-los Andes son de p la ta , pero el león, de o ro ,

y las dos c a s t a s / u n d o con épico fragor.

La sangre es españo la e inca ico es el latido,-y de no ser Poeta, qu i zá yo hub ie ra s ido

u n b lanco a v e n t u r e r o o u n ind io empe rado r .

El t e m a es el p a t r i o t i s m o

l a t i n o a m e r i c a n o

A s o m b r o f r e n t e a la c o m p l e j i d a d d e

la v ida

I m p r e s i o n i s m o descr ip t i vo

C o s m o p o l i t i s m o

J CHOCANO, José. En Poesía modernista hispanoamericana y española. Ed. Iván

Schulmany Evelyn Picón. Estados Unidos: Universidad de Puerto Rico, 1999.

Síntesis de i m á g e n e s , q u e a u m e n t a n el

p o d e r sugeren te del l engua je

( Villa Urquiza \ P o e m a u l t ra ís ta

A t e n d i d o de a m o r y r ica esperanza,

cuán tas veces he v is to m o r i r sus calles agrestes

en el Ju ic io F ina l de cada t a rde !

L a / r e c u e n t e as is tenc ia de u n encan to

a c u ñ a en m i recuerdo u n a p red i l ec ta eficacia

ese a r r a b a l cansado ,

y es h a b i t u a l evocac ión de mis horas

la v i s ta de sus cal les,

Ref lex ión sobre el m u n d o m o d e r n o

Desc r i pc ión de espac ios q u e

se s i t úan en la f r o n t e r a , e n t r e el p a s a d o y el

p resen te , en t re lo ru ra l y lo u r b a n o

el ho r i zon te que se i m p o n e a lo lejos,

las qu in tas que i n t e r r u m p e el cielo ba ld ío ,

los a l a m b r a d o s que son afrenta de l c a m p o

y la d ichosa res ignac ión de unos sauces.

Paraje que a r ra igó una t r a d i c i ó n del a m o r en el a l m a

no precisa renombre ,

ayer fue campo , hoy es i n c e r t i d u m b r e

de la c i u d a d que de l despob lado se adueña.-

básta le p a r a consegu i r las laúdes del verso

ser el s i t io i m p l o r a d o de un poema.

Sub je t i v i dad y re levanc ia

d e la m e m o r i a pe rsona l

A b o l i c i ó n de l o r n a m e n t a l i s m o de l m o d e r n i s m o

O b j e t i v a c i ó n de la r ea l i dad en el

p o e m a

BORGES, Jorge Luis. Fervor de Buenos Aires: Serantes, 1923.

• » X « « » » X « « » » X « « » » I DBA: Describe, analiza y evalúa personajes de obras literarias.

Competencia lectora - Comprensión e interpretación liararu

Para desarrollar tus competencias

Responde las p r e g u n t a s t e n i e n d o en c u e n t a el cnál is is de los p o e m a s q u e e n c u e n t r a s en la s a g i n a anter ior .

Interpreta 1

1 . En el p o e m a Blasón se puede decir que en el f r a g m e n t o La sangre es española e incaico es el latido;/y de no ser Poeta, quizá yo hubiera sido/ un blanco aventurero o un indio emperador hay cosmopo l i t i smo po rque

a. da c u e n t a de q u e el l a t i n o a m e r i c a n o es f r u t o de u n a mezc la de las cu l t u ras y, po r lo t a n t o , es c i u d a d a n o de l m u n d o .

b. se e n f o c a en lo loca l y en el va lo r q u e t i ene s o l a m e n t e lo a u t ó c t o n o , r e c h a z a n ­d o las i n f l uenc ias d e la cu l t u ra e s p a ñ o l a .

c . la s a n g r e españo la le da va lo r a l c o r a ­zón de l poe ta n a c i d o en A m é r i c a , q u e por eso podr ía h a c e r lo q u e q u i e r e .

d. hab la de b lancos e indios en el m i s m o f r a g m e n t o , lo q u e hace inc luyente al p o e m a , y p u e d e ser leído por cua lqu ie ra .

2. En el p o e m a de José C h o c a n o , el f r a g m e n t o Mi verso no se mece colgado de un ramaje con/ vaivén pausado de hamaca tropical... puede signi f icar que

a. a l poe ta no le gus ta t r a b a j a r en u n a m ­b ien te ru ra l s ino e n la c i u d a d , pues esta lo insp i ra m u c h o m á s .

b. la p r o d u c c i ó n de los versos n o d e p e n d e d e la m e r a i nsp i r ac i ón , requ ie re de u n a r d u o t r a b a j o .

c . los versos no se h a c e n c u a n d o se está de v a c a c i o n e s , la ac t i v i dad poé t i ca es u n t r a b a j o q u e requ ie re c o n c e n t r a c i ó n .

d. a l p o e t a le gus ta re la jarse en u n a h a m a ­ca c u a n d o escr ibe , p o r q u e L a t i n o a m é r i ­ca es u n para íso t r o p i c a l .

Analiza

3. Se puede decir que el p o e m a Vi l la Urqu iza , de Jorge Luis Borges, se sitúa en la f ron te ra p o r q u e

a. lo escr ibe c r u z a n d o la f r o n t e r a en t re dos países y re f lex iona sobre el los y sus c o s t u m b r e s d i fe ren tes .

b. h a b l a de l l ím i te q u e no de ja q u e se m e z c l e n lo rura l y lo u r b a n o , y de la m e j o r m a n e r a para supe ra r l o .

c . el poe ta r e c u e r d a u n l u g a r q u e an tes era d i f e ren te y de c ó m o los l ími tes p u e ­d e n salvar lo q u e q u e d a .

d. descr ibe c ó m o la p a m p a es el l ím i te e n ­t re lo ru ra l y lo u r b a n o y se s i túa t e m p o ­r a l m e n t e e n t r e el p a s a d o y el p resen te .

Infiere

4. L u e g o de la lec tu ra de a m b o s p o e m a s , c o r r e s p o n d i e n t e s los dos a d i fe ren tes m o v i m i e n t o s l i terar ios y m o m e n t o s h is tór icos, se p u e d e dec i r q u e t i e n e n en c o m ú n q u e

a. a m b o s rep resen tan la l ucha po r d e f e n ­der los idea les m o d e r n i s t a s .

b. d a n c u e n t a d e d i fe ren tes perspect ivas de L a t i n o a m é r i c a y exp resan r e p u d i o hac ia e l la .

c . se m a n i f i e s t a n f r e n t e a la r ea l i dad " l a t i n o a m e r i c a n a y la c o m p l e j i d a d de la m i s m a .

d. v a l o r a n la f r a g i l i d a d de la v ida y q u i e r e n resa l tar sus va lo res m á s d e s t a c a d o s .

Explica j

5. Jo rge Luis Borges a d o p t a el u l t r a í smo l u e g o de su v ia je a España , pe ro lo a d a p t a a la A r g e n t i n a de l m o m e n t o . Si es así, ¿por q u é crees q u e no ut i l iza un l e n g u a j e c o l o q u i a l c o m o lo h i c i e ron a l g u n o s in te lec tua les de l s ig lo X I X ? Just i f ica t u respues ta .

6. Consu l t a q u e es u l t r a í smo c o m o v a n g u a r d i a .

7. ¿Por q u é en la a c t u a l i d a d , t odav ía hay b rechas t a n g r a n d e s en t re la c i u d a d y el c a m p o en los países l a t i n o a m e r i c a n o s ? Expl ica u n caso c o n c r e t o .

• Desempeño: identifico los recursos del lenguaje empleados por autores latinoamericanos de diferentes épocas y los comparo con los empleados por autores de otros contextos temporales y espaciales, cuando sea pertinente.

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