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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração: Solos ÁREA TEMÁTICA - Meio Ambiente aplicado ao carvão SUBPROJETO -GRUPO 21 Programa de Pós-Graduação em Agronomia – UFPEL Recuperação da qualidade de solos construídos da área de i ã d ã d C di t RS d C hi mineração de carvão de Candiota RS, da Companhia Riograndense de Mineração – CRM, através de plantas de cobertura Pelotas, 2010

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASPrograma de Pós-Graduação em Agronomia

Área de Concentração: Solos

ÁREA TEMÁTICA - Meio Ambiente aplicado ao carvãop

SUBPROJETO -GRUPO 21 – Programa de Pós-Graduação em Agronomia – UFPEL

Recuperação da qualidade de solos construídos da área de i ã d ã d C di t RS d C himineração de carvão de Candiota – RS, da Companhia

Riograndense de Mineração – CRM, através de plantas de cobertura

Pelotas, 2010

EQUIPECoordenador:Prof Eloy Antonio PaulettoProf.  Eloy Antonio PaulettoColaboradores:DocentesProf Luiz Fernando Spinelli Pinto Dr DS/ FAEM‐UFPelProf. Luiz Fernando Spinelli Pinto Dr., DS/ FAEM‐UFPelProfa. Flavia Fontana Fernandes, Dra., DS/ FAEM‐UFPelProf. Danilo Dufech Castilhos,   Dr.,  DS/ FAEM  ‐ UFPelProfa. Claudia Liane Rodrigues de Lima, Dra., DS/ FAEM‐UFPelProfa. Claudia Liane Rodrigues de Lima, Dra., DS/ FAEM UFPelProf. Ledemar Carlos Vahl,   Dr.,  DS/ FAEM‐UFPelProfa.Rosa Maria Vargas Castilhos, Dr.,  DS/ FAEM  ‐ UFPelProf.  Luis Eduardo Akiyoshi Sanches Suzuki, Dr., DS/ FAEM  ‐ UFPel y , , /Profa. Ana Claudia Rodrigues de Lima, Dra., DS/ FAEM‐UFPelProf.  Luiz Carlos Timm,   Dr.,  DER/ FAEM  ‐ UFPelAlunos de Pós‐Graduação:Otávio dos Anjos Leal – PPGA‐UFPelLizete Stumpf ‐ PPGA‐UFPelManoel Ribeiro Holanda Neto ‐ PPGA‐UFPelEzequiel Cesar Carvalho Miola ‐ PPGA‐UFPelAlunos de Graduação:Thiago Rech da Silva – BIC‐FAPERGSWildon Panziera ‐ PIBIC‐UFPelMárcio Renato Nunes ‐ PIBIC‐UFPelLetiane 

PROJETOS EM ANDAMENTO:

Experimento Início

1 Adaptação de espécies vegetais utilizadas como plantas de cobertura em solos constr ídos na área de mineração de car ão

2003/4

construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS

2 Doses de calcário em solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS

2003/4

3 Adaptação de espécies vegetais utilizadas como plantas de cobertura em solos

t íd á d i ã d ã

2007/8

construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS - consorciadas com a grama tifton e a hemartria

OBJETIVOS

Objetivo GeralAvaliar o efeito de diferentes sistemas de vegetação sobre a recuperaçãog ç p çdas funções no ecossistema de um solo construído em área demineração de carvão ao longo do tempo.

Objetivos Específicos

•Avaliar a evolução de atributos químicos físicos e biológicos de um solo•Avaliar a evolução de atributos químicos, físicos e biológicos de um soloconstruído em função das espécies de cobertura utilizadas;

D t i é i ã d é i i d d•Determinar as espécies ou sucessão de espécies mais adequadas paraa vegetação das áreas de solos construídos;

•Determinar a dose e a forma de aplicação de calcário mais adequadapara a situação dos solos construídos, levando em conta o potencial deacidificação devido à pirita.p

Material e Métodos

Local dos experimentos: Área de mineração de carvão – Candiota/RS

MATERIAL E MÉTODOS:

CIDADE DE CANDIOTA

240000 245000

USINA PRESIDENTE MÉDICI

CORREIA TRANSPORTADORABENEFICIAMENTO

CRMOFICINAS EADMINISTRAÇÃO

Gramíneas Eucalipto

Eucalipto

EucaliptoÁreareconformada

SC1

Gramíneas

MataNativa

Acácia

reconformada

Áreareconformada

Terravegetal

Terravegetal

SC26505000

Gramíneas

Gramíneas

Gramíneas

Eucalipto

Cones deestéril

Cones deestéril

Corte 2009Cort

EXPERIMENTOUFPel

SN

Cones deestéril

Áreareconformada

orte 2009

Corte 2008MALHA IVMALHA VII

240000 245000

Localização das áreas dos experimentos

MATERIAL E MÉTODOS:ANTIGO 2003/2004

R/R S/R

R/RS/R

R/R S/R R

R

R

BbE P

BLOCO I BLOCO IIANTIGO 2003/2004

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R

R/R S/R

R/R S/R

R

R

R

R

RR

R

Bb

Bb

Es P

Es P

BLOCO III

BLOCO IV

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R

R

R

R

R

R

R

R

RBb EsP

Bb EsP

R/R S/R

R/R S/R R/R S/R

R/R S/R

R/R S/R

R

R

R

R

R

EXPERIMENTO DE CALAGEM

Hemartria

Hemartria +Amendoim

Tifton

Tifton +Amendoim

Pensacola

Pensacola +Amendoim

0 5 20m10 15Pensacola

Revegetaçãoespontânea

B i i b i t

PAR

CELA

TerraçoBb

Es

P

forrageiro forrageiro forrageiro

Obs.: Na implantação, no verão em todos os tratamentos foi semeado capim sudão e Lab-lab e no inverno aveia preta

Braquiaria brizanta

Sem roçada

Roçada eretiradaSUBPARCELA S/R R/R RoçadaR

Bb

semeado capim sudão e Lab lab e no inverno aveia preta

Localização da área experimental e delineamento do Experimento 1

MATERIAL E MÉTODOS:

HT

H T

H T

H T

BLOCO I BLOCO II

HT

H T

H T

H T

H T

H T

H T

H T

H T

H T

BLOCO III

BLOCO IV

ACtrH

T

TH T H T

H T

H T

H T

H T

H T

H T H

EXPERIMENTO DE CALAGEM

H T

H T H T

H T

H T

Braquiáriahumidícola Rhodes Tanzânia

0 5 20m10 15

PAR

CEL

A

TerraçoBatataisVaquero Braquiáriabrizanta

Obs.: No inverno 2007 foi semeado aveia preta e ervilhaca

T HTifton HemártriaSUBPARCELA

Localização da área experimental e delineamento do Experimento 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASP d Pó G d ã A iPrograma de Pós-Graduação em Agronomia

Área de Concentração: Solos

Qualidade física de um solo construído e cultivadoQualidade física de um solo construído e cultivado com diferentes plantas de cobertura na área de

mineração de carvão de Candiota – RS

Ezequiel Cesar Carvalho Miola q

Orientador: Profo Dr. Eloy Antonio PaulettoCo-orientadores: Profa Dra. Claudia Liane Rodrigues de Lima

Pelotas, 2010

Co orientadores: Prof Dr . Claudia Liane Rodrigues de LimaProfo Dr. Luís Carlos Timm

Introdução

Intervalo Hídrico Ótimo (IHO)CC

0 40

0,45CC

PA

PMPRP

0 35

0,40)

PA

IHO

0,30

0,35

(m3

m-3

)

0,25

θ

0,20

1,60 1,80Densidade do solo (Mg m-3)

1,20 1,40

Introdução

Compressibilidade de solos

É uma estimativa da capacidade de suporte de carga do solo.

CURVA DECOMPRESSÃO SECUNDÁRIA

deformações elásticas e

 SOLO

, DS i

deformações elásticas erecuperáveis

NSIDADE DO 

σp

IC

DEN IC

Log PRESSÃO APLICADA, σ

Objetivos

Quantificar a densidade, a porosidade, a resistênciamecânica do solo à penetração e o conteúdo de água no solo sobdiferentes plantas de cobertura para determinar o intervalo hídricop pótimo de um solo construído em área de mineração de carvão.

Quantificar a pressão de pré-consolidação, o índice decompressão e o grau de compactação de um solo construído emárea de mineração de carvão sob diferentes plantas de coberturaárea de mineração de carvão sob diferentes plantas de cobertura.

Material e Métodos

Instalação do experimento: 2003

Delineamento experimental: Blocos casualizados.

Tratamentos:T1 H á t i (H th i lti i )• T1 - Hemártria (Hemarthria altissima);

• T2 - Grama Tifton (Cynodon dactilon) + Amendoin forrageiro;• T3 - Hemártria + Amendoin forrageiro (Arachis pintoí);• T4 - Pensacola (Paspalum notatum);• T5 - Grama Tifton (Cynodon dactilon);• T6 - Pensacola + Amendoin forrageirog• T7 - Controle = Braquiária (Brachiaria brizantha);

• T8 - Solo construído sem plantas de cobertura;

Coletas de solo: amostra com estrutura preservada – 56 repetições

T8 Solo construído sem plantas de cobertura;• T9 - Solo natural da frente de mineração.

por tratamento.

Profundidade de coleta: 0,00 a 0,05 m.

Material e Métodos

Figura - Tratamentos avaliados no estudo. T1- Hemártria altíssima; T4- Pensacola; T5- Grama tifton; T7-Controle; T8- Solo construído sem a implantação de plantas de cobertura; T9- Solo natural da frente demineração.

Material e Métodos

Resultados

0.5PARPCC 0 006 MP(A)

0.5PARP(B)

0.4

CC - 0,006 MPaCC - 0,01 MPaCC - 0,03 MPaPMP - 0,5 MPaPMP - 1,0 MPaPMP - 1,5 MPa

(A)

0.4

CC - 0,006 MPaCC - 0,01 MPaCC - 0,03 MPaPMP - 0,5 MPaPMP - 1,0 MPaPMP - 1,5 MPa

(B)

0.3e ág

ua (m

3 m-3)

0.3e ág

ua (m

3 m-3)

0 2

Con

teúd

o de

0.3

Con

teúd

o de

0.2

Dsc = 1 45 Mg m-3Ds = 1,16 Mg m-3

Ds = 1,42 Mg m-3

0.2

Dsc = 1 47 Mg m-3Ds = 1 28 Mg m-3

1 1.2 1.4 1.6Densidade do solo (Mg m-3)

0.1Dsc = 1,45 Mg mDs 1,16 Mg m

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6Densidade do solo (Mg m-3)

0.1Dsc = 1,47 Mg mDs = 1,28 Mg m

Figura - Variação do conteúdo de água com a densidade do solo nos níveis críticos da capacidade de campo (CC), ponto demurcha permanente (PMP), porosidade de aeração de 10% (PA) e resistência mecânica à penetração de 2 MPa (RP)em solo construído de mineração cultivado com Hemártria (T1) (A) e solo natural (T9) (B).

Conclusões

1. Dos tratamentos cultivados com as diferentes plantas de cobertura, considerando

os diferentes conceitos de θCC e θPMP, o tratamento com hemártria (T1) foi o queos diferentes conceitos de θCC e θPMP, o tratamento com hemártria (T1) foi o que

apresentou os valores de IHO mais próximos aos do solo natural (T9).

2. Para uma condição de plantas mais resistentes a compactação, na resistência

mecânica do solo à penetração de 3 MPa, os tratamentos Hemártria (T1) e Grama

tifton (T5) apresentaram os menores valores de Dsctifton (T5) apresentaram os menores valores de Dsc.

Material e Métodos

Figura - Consolidômetro automático utilizado na determinação dos parâmetroscompressivos.

Resultados

(a) (b)

Figura - Curvas de compressão (a) e curvas de compressão normalizada (b) dostratamentos: T1- Hemártria altíssima; T4- Pensacola; T5- Grama tifton; T7- Controle; T8- Solo

t íd i l t ã d l t d b t T9 S l t l d f t d i ãconstruído sem a implantação de plantas de cobertura; T9- Solo natural da frente de mineração, nopotencial mátrico (ψm) -0,01 MPa. As linhas verticais separam as duas regiões na curva decompressão uniaxial (CCS = curva de compressão secundária e RCV = reta de compressão virgem).

Resultados

Figura - Grau de compactação de um solo construído na área de mineração de carvão cultivadogu a G au de co pac ação de u so o co s u do a á ea de e ação de ca ão cu adocom diferentes plantas de cobertura. T1- Hemártria altíssima; T4- Pensacola; T5- Grama tifton;T7- Controle; T8- Solo construído sem a implantação de plantas de cobertura; T9- Solo natural da frentede mineração.

Conclusões

1. As plantas do tratamento com Hemártria (T1) apresentam um menor valor de

pressão de preconsolidação e conseqüentemente uma maior suscetibilidade àpressão de preconsolidação e conseqüentemente uma maior suscetibilidade à

compactação, o que confirma o efeito benéfico desta planta no processo de

reestruturação do solo.ç

2. A utilização de plantas de cobertura de um modo geral reduz à pressão de

preconsolidação do solo em relação ao solo construído sem de plantas de cobertura.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASP d Pó G d ã A iPrograma de Pós-Graduação em Agronomia

Área de Concentração: Solos

Alt õ í i bi ló i l d á dAlterações químicas e biológicas em solo de área de mineração de carvão submetido a diferentes cultivos

Equipe: Prof. Danilo Dufech CastilhosProf. Danilo Dufech CastilhosEng Agr. Manoel Ribeiro Holanda NetoDiscente de Agronomia Douglas Bergmann da Rosa

Pelotas, 2010

OBJETIVOS

Objetivo GeralCaracterizar os atributos químicos e microbiológicos de um solo

construído após a extração de carvão mineral e submetido a diferentesconstruído após a extração de carvão mineral e submetido a diferentescultivos visando definir estratégias de manejo calcadas na melhoria daqualidade do solo e do ambiente

Objetivos Específicos

•Quantificar o impacto das diferentes culturas, implantadas há 06 e 02anos, sobre os atributos químicos e microbiológicos do solo e sobre osestoques de matéria orgânica e seus compartimentos em um solo deq g párea de mineração de carvão.

•Avaliar o efeito dos diferentes cultivos sobre a atividade enzimática eAvaliar o efeito dos diferentes cultivos sobre a atividade enzimática epresença de fungos micorrízicos.

Material e Métodos

Experimento com início 2003/2004:

1. Hemartria2. Hemartria + Amendoim Forrageiro3. Pensacola3. Pensacola4. Tifton5. Tifton + Amendoim Forrageiro6. Pensacola + Amendoim Forrageirog7. Controle: Braquiaria brizanta

Experimento com início 2007/2008:

1. Braquiaria humidicula 2. Capim Vaqueiro3. Braquiaria brizanta4. Capim Tanzânia5. Controle CRM

Material e Métodos

Análises químicas do solo: Carbono orgânico total, Nitrogênio total,condutividade elétrica pH em água e em solução SMP potássio fósforo cálciocondutividade elétrica, pH em água e em solução SMP, potássio, fósforo, cálcio,magnésio, sódio, alumínio trocável e acidez potencial (H+Al3+), segundometodologia descrita por Tedesco, et al., (1995).

Análises microbiológicas do solo:•Biomassa microbiana do solo•Carbono Nitrogênio e Fósforo Microbiano•Carbono, Nitrogênio e Fósforo Microbiano•Respiração basal do solo•Quociente metabólico (qCO2)•Relação CM/COT•Relação CM/COT•Atividade enzimática do solo•Colonização micorrizica (FMAs e ECMs)

2003 BI BII BIII BIV0,49 0,45 0,44 0,770,55 1,03 0,62 0,360,72 0,74 0,79 0,58

0-5cm Daianemai/04 BI BII BIII BIV

H 0,55 0,83 0,73 0,89T 0,63 0,65 0,70 0,71P 0,71 0,77 0,93 0,81

0-5cm Daianeset/04 BI BII BIII BIV

H 0,63 0,89 0,81 0,94T 0,67 0,85 0,76 0,85P 0,77 0,84 0,72 0,69

0,64 0,60 0,69 0,650,29 0,56 0,78 0,580,45 0,74 0,60 0,550,63 0,59 0,730,75 0,63 0,770,40 0,49

, , , ,H+A 0,59 0,67 0,80 0,90T+A 0,60 0,73 0,71 0,87P+A 0,65 0,76 0,73 0,78

, , , ,H+A 0,73 0,69 0,80 0,75T+A 0,67 0,75 0,95 0,79P+A 0,67 0,75 0,83 0,90

, ,0,66 0,640,53 0,710,49 0,72

média 0,55 0,67 0,65 0,63mínimo 0,29 0,45 0,44 0,36máximo 0,75 1,03 0,79 0,77

média 0,62 0,73 0,77 0,82mínimo 0,55 0,65 0,70 0,71máximo 0 71 0 83 0 93 0 90

média 0,69 0,80 0,81 0,82mínimo 0,63 0,69 0,72 0,69máximo 0 77 0 89 0 95 0 94máximo 0,75 1,03 0,79 0,77 máximo 0,71 0,83 0,93 0,90 máximo 0,77 0,89 0,95 0,94

0-5cm Daianemai/05 BI BII BIII BIV

H 0,60 0,77 0,79 0,88T 0,58 0,84 0,81 0,73P 0 62 0 72 0 71 0 86

0-5cm2006 BI BII BIII BIV

1 0,93 0,70 0,99 0,932 0,87 0,75 0,99 0,813 0 99 0 93 0 81 0 81

2009 BI BII BIII BIVB 0,96 1,20 1,12 1,20H 1,12 1,20 1,36 1,04P 0 88 1 36 1 28 1 20P 0,62 0,72 0,71 0,86

H+A 0,75 0,70 0,78 0,78T+A 0,72 0,78 0,77 0,82P+A 0,66 0,77 0,71 0,92

3 0,99 0,93 0,81 0,814 0,81 0,64 0,87 0,995 0,81 0,75 0,87 1,166 0,93 0,75 0,75 0,877 0,64 0,64 0,87 1,108 0,64 0,93 0,70 0,879 0 81 0 75 0 87 0 93

P 0,88 1,36 1,28 1,20T 0,96 1,28 1,04 1,20

H+A 0,96 1,52 1,28 1,28P+A 1,04 1,04 1,20 1,28T+A 1,20 1,20 0,96 1,36

9 0,81 0,75 0,87 0,9310 0,58 0,70 0,99 0,7511 0,58 0,81 1,04 0,7512 0,81 0,93 0,87 0,7513 0,93 0,87 1,04 0,6414 0,87 1,10 0,99 0,9315 0 70 1 10 0 93 0 9915 0,70 1,10 0,93 0,9916 0,87 0,75 0,99 0,6417 0,81 0,75 0,75 0,7018 0,81 0,93 0,81 0,8119 0,99 0,99 0,93 0,7520 0,87 0,99 0,93 0,7521 0 87 0 93 0 75 0 81

média 0,65 0,76 0,76 0,83mínimo 0,58 0,70 0,71 0,73máximo 0,75 0,84 0,81 0,92

21 0,87 0,93 0,75 0,81média 0,81 0,84 0,89 0,85

mínimo 0,58 0,64 0,70 0,64máximo 0,99 1,10 1,04 1,16

média 1,02 1,26 1,18 1,22mínimo 0,88 1,04 0,96 1,04máximo 1,20 1,52 1,36 1,36

1 60

1,80

2,00

Bloco 1Bloco 2

1,20

1,40

1,60ni

co (%

)Bloco 2Bloco 3Bloco 4

0,80

1,00

rbon

o or

gân

0 20

0,40

0,60Car

0,00

0,20

0 10 20 30 40 50 60 70 80

MMeses

Resultados preliminares

Tabela 1.Teores de carbono microbiano na camada de solo de 0 a 5cm

T t t C b Mi biTratamentos Carbono Microbiano ----mg kg-1---- 1 Capim Vaqueiro 210,98 2 Capim Vaqueiro + Tifton 200,96 3 Capim Vaqueiro + Hemartria 186,654 Braquiária Brizanta 213,28 5 Braquiária Brizanta + Tifton 132,64 6 Braquiária Brizanta + Hemartria 169,80 7 Capim Tanzânia 144,498 Capim Tanzânia + Tifton 181,74 9 Capim Tanzânia + Hemartria 206,62 10 Braquiária Humidícula 192,73 11 Braquiária Humidícula + Tifton 164,2812 Braquiária Humidícula + Hemartria 197,40 13 Capimde Rhodes 201,46 14 Capimde Rhodes + Tifton 172,12 15 Capimde Rhodes + Hemartria 195,8216 Grama Batatais 249,91 17 Grama Batatais + Tifton 178,72 18 Grama Batatais + Hemartria 250,09 19 Hemartria 201,0520 Controle CRM 208,48 21 Tifton 245,52

Resultados preliminares

Tabela 2. Experimento 2003/2004 – Nitrogênio microbiano

Tratamentos Médias N-micro (mg.kg-1)

Controle 52,66

Pensacola 26,73

Hemártria 55,9

Tifton 52,66

Pensacola + Amend. Forrageiro 51,85

Tifton + Amend Forrageiro 42 13Tifton + Amend. Forrageiro 42,13

Solo Construído 55,09

Solo Natural 64,81

Resultados preliminares

Tabela 4. Experimento 2003/2004 - Taxa Respiração Basal, Primeira incubação e avaliação

Tratamentos mg C-CO2 100g mg C-CO2 100g-1 dia-1

Controle 36,15 1,51

Pensacola 32,55 1,36

Hemártria 44,7 1,86

Tifton 42,3 1,76

Pensacola + Amend. Forrageiro 42,15 1,76

Tift A d F i 38 55 1 60Tifton + Amend. Forrageiro 38,55 1,60

Solo Construído 0,9 0,04

Solo Natural 49 5 2 06Solo Natural 49,5 2,06

Resultados preliminares

Tabela 5. Experimento 2007/2008 - Taxa Respiração Basal, Primeira incubação e avaliação

T t t C CO 100 C CO 100 -1 di -1Tratamentos mg C-CO2 100g mg C-CO2 100g 1 dia 1

Hemártria 26,85 1,12

Controle 25,95 1,08 Tift 23 4 0 98Tifton 23,4 0,98

Vaqueiro 33,3 1,38

Vaqueiro + Tifton 20,4 0,85

V i H á t i 23 85 0 99Vaqueiro + Hemártria 23,85 0,99

Tanzânia 25,05 1,04

Tanzânia + Hemártria 24,15 1,01

Tanzânia + Tifton 31,2 1,29

Braq. brizantha 31,95 1,33

Braq Briz +Tifto 28 95 1 21Braq.Briz.+Tifto 28,95 1,21

Braq.Briz.+Herm 39,3 1,64

Braq. humidicula 28,35 1,18

Braq.hum.+Hem 35,85 1,49

Braq.hum.+Tifto 28,2 1,17

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASP d Pó G d ã A iPrograma de Pós-Graduação em Agronomia

Área de Concentração: Solos

A idifi ã l l t íd áAcidificação e calagem em solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS

Equipe: Prof. Luiz Fernando Spinelli PintoProf. Luiz Fernando Spinelli PintoEng Agr. Angélica Silveira BonumáDiscente de Agronomia Márcio Renato Nunes

Pelotas, 2010

Material e Métodos

BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 31

5

T6

T1

2 3 4 17 18 19 20 33 34 35 36

6 7 8 21 22 23 24 37 38 39 40

T4 T11 T2 T4 T7 T1 T15 T9 T12 T8 T14

T9 T16 T5 T12 T6 T2 T11 T15 T13 T3 T16

9

T1

T8 10 11 12 25 26 27 28 41 42 43 44

T9 T16 T5 T12 T6 T2 T11 T15 T13 T3 T16

T12 T14 T7 T3 T16 T13 T14 T1 T6 T10 T5

13 14 15 16 29 30 31 32 45 46 47 48T15 T13 T3 T10 T8 T10 T5 T9 T4 T2 T7 T11

T1 - Testemunha (0 t ha )-1 T9 - Duas aplicações (15 0 + 15 0 t ) reaplicação superfícieha-1T1 Testemunha (0 t ha )T2 - Uma aplicação (7,5 t ha )-1

T3 - Uma aplicação (15 t )ha-1

T4 - Uma aplicação (30 t )ha-1

T5 - Duas aplicações (3,75 + 3,75 t ) reaplicação superfícieha-1

T6 D li õ (3 75 3 75 t ) li ã i dh 1

T9 Duas aplicações (15,0 + 15,0 t ) reaplicação superfíciehaT10 - Duas aplicações (15,0 + 15,0 t ) reaplicação incorporadoha-1

T11 - Três aplicações (2,5 + 2,5 + 2,5 t ) reaplicação superfícieha-1

T12 - Três aplicações (2,5 + 2,5 + 2,5 t ) reaplicação incorporadoha-1

T13 - Três aplicações (5,0 + 5,0 + 5,0 t ) reaplicação superfícieha-1

T14 T ê li õ (5 0 5 0 5 0 t ) li ã i dh 1T6 - Duas aplicações (3,75 + 3,75 t ) reaplicação incorporadoha-1

T7 - Duas aplicações (7,50 + 7,50 t ) reaplicação superfícieha-1

T8 - Duas aplicações (7,50 + 7,50 t ) reaplicação incorporadoha-1

T14 - Três aplicações (5,0 + 5,0 + 5,0 t ) reaplicação incorporadoha-1

T15 - Três aplicações (10,0 + 10,0 + 10,0 t ) reaplicação superfícieha-1

T16 - Três aplicações (10,0 + 10, ha-10 + 10,0 t ) reaplicação incorporado

Delineamento experimental do experimento 2 – doses de calcário

Resultados – Experimento de campo

7,50

8,00

0

6 00

6,50

7,00

pH2,5

3,75

5

7,5

10

15

5,00

5,50

6,00

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 2100 2200

15

30

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 2100 2200

Dias após a calage m

4,00

2,50

3,00

3,50

l c k

g-1) 0

2,5

3,75

5

1,00

1,50

2,00

H+A

l (cm

o 5

7,5

10

15

30

0,00

0,50

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 2100 2200

Dias após a calage m

Resultados – Experimento de campo

30,001

20,00

25,00

CaCO

3 ha

-1

02 anos

5 00

10,00

15,00

man

ecen

te C 2 anos

4anos5 anos

0,00

5,00

0 2,5 3,75 5 7,5 10 15 30

D li d C CO3 h 1

Rem

Dose aplicada CaCO3 ha-1

Figura 1. Estimativa da quantidade de calcário (em Mg ha-1) remanescente nas parcelas aos 0, 2, 4 e 5 anos após a aplicação do calcário

Material e Métodos

4 diferentes proporções de solo/estéril: 0/100, 50/50, 75/25 e 100/04 doses de calcário: 0, ½, 1, 2 vezes a dose indicada

Delineamento experimental do experimento 2 – lixiviação em colunas

Resultados – Experimento de lixiviação em colunas

(a) 0% solo / 100% estéril

7 08,09,0

0/100-0 0/100-1/2 0/100-1 0/100-2

3 04,05,06,07,0

pH

0,01,02,03,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210

(b) 50% solo / 50% estéril

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210

lixiviações

9,0 50/50-0 50/50-1/2 50/50-1 50/50-2( )

5,06,07,08,0

H

1,02,03,04,0p

0,00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210

lixiviações

Resultados – Experimento de lixiviação em colunas

(c) 75% solo / 25% estéril

7,08,09,0 75/25-0 75/25-1/2 75/25-1 75/25-2

3,04,05,06,0

,

pH

0,01,02,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210

(d) 87,5% solo

lixiviações

8,09,0 87,5/12,5-0 87,5/12,5-1/2 87,5/12,5-1 87,5/12,5-2

( ) ,/ 12,5% estéril

4,05,06,07,0

pH

0,01,02,03,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 2100 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210

Lixiviações

Resultados – Experimento de lixiviação em colunas

Dose 0

25000/100-0 50/50-075/25-0 87,5/12,5-093,75/6,25-0 100/0-0

Dose 0,5

2000

25000/100-1/2 50/50-1/275/25-1/2 87,5/12,5-1/293,75/6,25-1/2 100/0-1/2

1000

1500

2000

CE

( ΞS

cm-1

)

500

1000

1500

2000

CE

( ΞS

cm-1

)

0

500

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110120 130 140150 160 170 180190 200 210lixiviações

C

00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100110120130140150160170180190200210

lixiviações

Dose 1

2000

2500

)

0/100-1 50/50-175/25-1 87,5/12,5-193,75/6,25-1 100/0-1

Dose 2

2000

2500

1 )

0/100-2 50/50-2 75/25-2

87,5/12,5-2 93,75/6,25-2 100/0-2

0

500

1000

1500

CE

( ΞS

cm-1

0

500

1000

1500

CE

( �S

cm-1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100110 120 130 140150 160 170 180190 200 210

lixiviações

00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100110 120 130140 150 160170 180 190200 210

lixiviações

Resultados – Experimento de lixiviação em colunas

100

70

80

90

o

0/100-0 0/100-1/2 0/100-1 0/100-2

40

50

60

fre

liber

ado

10

20

30

40

% E

nxof

0

10

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150

lixiviaçõeslixiviações

Figura 4. Percentual do enxofre remanescente nas colunas das amostras de té il 0 ½ 1 2 d d l i di destéril com 0, ½, 1 e 2 vezes a dose de calagem indicada.

Resultados – Experimento de lixiviação em colunas

1000

1200

gota

r

0/100-0 0/100-1/20/100-1 0/100-2

600

800

es p

ara

esg

200

400

lixiv

iaçõ

e

00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150

no

lixiviação

PROJETOS FUTUROS

2.1. Subprojeto I – Dinâmica de acidificação e metais no solo e subsolo de solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota, RS.ç ,

Serão selecionadas sete áreas de estudo nas áreas recuperadas na minade carvão de Candiota com diferentes coberturas vegetais tratamentosde carvão de Candiota, com diferentes coberturas vegetais, tratamentoscom calcário e forma de construção do solo:

1 Área do Experimento 1 (de plantas de cobertura);1. Área do Experimento 1 (de plantas de cobertura);2. Área do Experimento 2 (doses de calcário);3. Área de subsolo (camada de estéril) tratada com calcário antes dacolocação da terra vegetal;colocação da terra vegetal;4. Área com cobertura de gramínea (Braquiária);5. Área com cobertura de arbórea (Acácia);6. Área sem terra vegetal (Malha II);6. Área sem terra vegetal (Malha II);7. Área sem terra vegetal (Malha I).

PROJETOS FUTUROS

Subprojeto I – Dinâmica de acidificação e metais no solo e subsolo de solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota, RS.ç ,

•Em cada área serão colocados lisímetros de sucção (Nascimento & Koide,1999; Pansani, 2001) em três profundidades (0,3m (abaixo da camada de terra) p ( (vegetal), 1,0m e 2,0m).

•O solo e o subsolo serão avaliados quimicamente quanto ao pH, cátionstrocáveis (Ca Mg K Na e Al) e acidez potencial (H+Al) e metais disponíveistrocáveis (Ca, Mg, K, Na e Al) e acidez potencial (H+Al) e metais disponíveis,conforme Embrapa (1997). As amostras também serão analisadas quanto aopotencial de acidificação devido a pirita (PA) e potencial de neutralização devidoaos carbonatos (PN) conforme O’Shay et al (1990) modificado por Pinto (1997)aos carbonatos (PN) conforme O Shay et al. (1990) modificado por Pinto (1997).Adicionalmente serão analisados os teores de metais no tecido das plantas,conforme Tedesco et al. (1995).

•As amostras de solução do solo (água da zona não saturada) serão retiradascom o lisímetro de sucção a intervalos de três meses durante o período deexecução do projeto. Nestas serão determinados pH, condutividade elétrica,Ca, Mg, Na, K, sulfato, nitrato, cloreto e metais (Al, Fe, Mn, Ni, etc).

PROJETOS FUTUROS

Subprojeto II - Tráfego de máquinas e parâmetros físico-hídricos e mecânicos do solo construído na área de mineração de carvão de Candiota, RS. ç ,

Será escolhida uma área em processo inicial de construção de solo. Nesta áreaserá monitorada a intensidade de trafego e as condições de umidade nog çmomento do trânsito de máquinas. Serão coletadas amostras indeformadas edeformadas após a passagem da máquina utilizada na construção do solo emdiferentes teores de umidade e intensidades de trafego de máquinas. Nolaboratório as amostras coletadas serão utilizadas para as seguintesdeterminações:

Densidade e porosidade do soloDensidade e porosidade do soloCondutividade hidráulica de solo saturadoAgregação do soloResistência à penetração (penetrômetro de bancada)p ç (p )Curva de retenção e disponibilidade de água no soloCompactação relativa e parâmetros compressivos do solo (índice de compressão e de pressão de pré-consolidação – consolidômetro automático)

VIAGENS TÉCNICAS

- Abril de 2009 - Viagem à Criciúma - SATC20 participantes

-Março de 2010 – Viagem a Butiá e Cachoeira – Copelmi18 participantes

AGRADECIMENTOS

À Companhia Riograndense de Mineração (CRM)

Ao CNPq

À FAPERGSÀ FAPERGS

À Rede do Carvão