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TREINAMENTO - NR 10 2007

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TREINAMENTO - NR 10

2007

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4. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

• a) Desenergização.• b) Aterramento funcional, de proteção e temporário• c) Eqüipotencialização• d) Seccionamento automático da alimentação• e) Dispositivos a corrente de fuga• f) Extrabaixa tensão• g) Barreiras e invólucros• h) Bloqueios e impedimentos• i) Obstáculos e anteparos• j) Isolamento das partes vivas• k) Isolação dupla ou reforçada• l) Proteção parcial por colocação fora de alcance• m) Separação elétrica

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A) DESENERGIZAÇÃO

• É o conjunto de procedimentos visando a segurança pessoal dos envolvidos ou não em sistemas elétricos.

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I. Desligamento

• É a ação da interrupção da alimentação elétrica, ou seja, a existência de d.d.p. (tensão elétrica) num equipamento ou circuito.

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II. Seccionamento

• É a ação de desconectar completamente um equipamento ou circuito de outros equipamentos ou circuitos, provendo afastamentos adequados que garantam condições de segurança especifica, impedindo assim a existência de d.d.p. (tensão elétrica) no mesmo.

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III. Constatação de Ausência da Tensão

• Usualmente por sinalização luminosa ou voltímetro instalado no próprio painel, deve-se verificar a existência de tensão em todas as fases do circuito.

• Na inexistência ou na inoperabilidade de tal equipamento devemos constatar a ausência da tensão com equipamento apropriado ao nível de tensão e segurança do usuário como por exemplo voltímetro, detectores de tensão de proximidade ou contato.

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B) ATERRAMENTO

• É a ligação elétrica intencional a terra destinada a propiciar um caminho favorável e seguro, de baixíssima resistência elétrica e robustez mecânica conveniente, para as correntes elétricas perigosas e indesejáveis.

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Tipos de Aterramento

• Aterramento temporário

• Aterramento Funcional

• Aterramento do Condutor Neutro

• Aterramento de Proteção (PE)

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Aterramento Temporrario

• O aterramento temporário tem como finalidade a equipotencialização dos circuitos desenergizados (condutores ou equipamento) ou seja ligar eletricamente ao mesmo potencial (DDP) no caso ao potencial de terra, interligando-se os condutores ou equipamentos a malha de aterramento, através de dispositivos apropriados ao nível de tensão nominal do circuito.

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Para a execução do aterramento temporário deve-se:

• Afastar as pessoas não envolvidas na execução do aterramento e verificação da desenergização;

• Confirmação da desenergização do circuito a ser aterrado temporariamente;

• Inspecionar todos os dispositivos utilizados no aterramento temporário antes de sua utilização;

• Ligar o grampo de terra do conjunto de aterramento temporário com firmeza à malha de terra e em seguida a outra extremidade ao condutor ou equipamento que será ligado à terra, utilizando-se de equipamentos de Isolação e proteção apropriados à execução da tarefa;

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• Obs.:. Se em um equipamento que estiver aterrado e for necessário a remoção do aterramento por um breve período por exemplo para execução de testes de isolação, sendo o mesmo reconectado imediatamente após o término dessa necessidade

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Aterramento Funcional

Aterramento de um ponto (do sistema, da instalação ou do equipamento) destinado a outros fins que não a proteção contra choques elétricos. Em particular, no contexto da seção. O termo “funcional“ está associado ao aterramento com objetivo de equalizar as tensões do sistema e prover um caminho elétrico para permitir a atuação das proteções.

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Aterramento do Condutor Neutro

• Quando a instalação for alimentada por concessionário, o condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação.

• Obs.:. Do ponto de vista da instalação, o aterramento do neutro na origem visa proporcionar uma melhoria na equalização de tensões para melhor desempenho dos equipamentos elétricos.

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Aterramento de Proteção (PE)

A proteção contra contatos indiretos proporcionada em parte pelo equipamento e em parte pela instalação é aquela tipicamente associada aos equipamentos classe I.

Um equipamento Classe I tem algo além da isolação básica: sua massa é provida de meios de aterramento, isto é, o equipamento vem com condutor de proteção (condutor PE, ou “ fio terra”).

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• Deve-se conectar o PE do equipamento ao PE da instalação, para garantir que, em caso de falha na isolação do equipamento, um dispositivo de proteção atue, promovendo o desligamento do circuito.

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C) EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

• Podemos definir equipotencialização como o conjunto de medidas de visa minimizar as diferenças de potenciais entre componentes de instalações elétricas de energia e de sinal (telecomunicações, rede de dados, etc.), prevenindo acidentes com pessoas, e baixando à níveis aceitáveis os danos tanto nessas instalações quanto nos equipamentos a elas conectados.

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D) SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO

• No sistema de proteção contra choques elétricos (contatos indiretos) por seccionamento automático da alimentação, as massas devem ser ligadas a condutores de proteção, compondo uma “rede de aterramento“, e que “um dispositivo de proteção deve seccionar automaticamente a alimentação do circuito por ele protegido sempre que uma falta entre parte viva e massa der origem a uma tensão de contato perigosa“.

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• O tempo máximo admissível de seccionamento é dado em função da tensão fase-terra (U0) em esquemas de ligação de aterramento TN, e em função da tensão fase-fase em esquemas de aterramento IT, sendo também classificados em função da seletividade Situação 1 e Situação 2, conforme descriminado nas tabelas abaixo.

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• São utilizados na proteção por seccionamento automático, dispositivos de sobrecorrente (disjuntores, fusíveis) ou dispositivos de corrente diferencial, sendo condicionada a utilização dos mesmos dependentemente aos esquemas de aterramento conforme mostrado as seguir:

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• é convencionalmente definida como apresentando uma taxa de ondulação não superior a 10% em valor eficaz; o valor da crista máxima não deve ultrapassar 140V, para um sistema em corrente contínua sem ondulação com 120V nominais ou 70V para um sistema em CC sem ondulação com 60V nominais.

Uma tensão contínua sem ondulação

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E) DISPOSITIVO A CORRENTE ELÉTRICA

• Independentemente do esquema de aterramento TN, TT ou IT, o uso de proteção DR, mais particularmente de alta sensibilidade (isto é, com corrente diferencial-residual nominal (?N igual ou inferior a 30mA), tornou-se expressamente obrigatória, nos seguintes casos:

• - circuitos que sirvam a pontos situados em locais contendo banheiro ou chuveiro;

• - circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação,

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• - circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos no exterior

• - circuitos de tomadas de corrente de cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, de todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens.

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Princípio de funcionamento

• O dispositivo DR é composto, basicamente dos seguintes elementos:

• - um TC de detecção, toroidal, sobre o qual são enrolados, de forma idêntica, cada um dos condutores do circuito e que acomoda também o enrolamento de detecção, responsável pela medição das diferenças entre correntes dos diferentes condutores e - um elemento de “processamento” do sinal e que comanda o disparo do DR, geralmente designado relé diferencial ou relé reversível.

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Modo de funcionamento:

DR sem fonte auxiliar• O funcionamento é direto, podem ser utilizados

sem restrições na proteção contra os contatos indiretos na proteção complementar contra contatos diretos (quando de alta sensibilidade) e na proteção contra riscos de incêndio.

DR com fonte auxiliar• Se faz necessária quando se quer amplificação

no sinal, requerendo uma fonte auxiliar, podendo ser a própria rede.

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USO

• Uso obrigatório de DR de alta sensibilidade (£ 30mA): Na proteção complementar contra choques elétricos em circuitos de banheiros, tomadas, externas, tomadas de cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e assemelhados.

• Uso de DR de alta sensibilidade (£ 30mA) como alternativa: Na proteção de equipamentos de utilização (classe I) situados no volume 2 de piscinas (as outras opções são classe II, separação elétrica e SELV ou extra-baixa tensão de segurança).

• Uso previsto de DR com sensibilidade £ 500mA: Um dos meios prescritos para limitar as correntes de falta/ fuga à terra em locais que processem ou armazenem materiais inflamáveis (locais BE 2).

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Tipos de DR

• Interruptores diferenciais-residuais;• Disjuntores com proteção diferencial-residual

incorporada;• Tomadas com interruptor DR incorporado;• - blocos diferenciais acopláveis e disjuntores em caixa

moldada ou a disjuntores modulares

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F) PROTEÇÃO POR EXTRA BAIXA TENSÃO

• A tensão extra-baixa é aquela situada abaixo de 50V.

• A proteção por extra baixa tensão consiste em empregar uma fonte da baixa tensão ou uma isolação elétrica confiável, se a tensão extra baixa for obtida de circuitos de maior tensão.

• A tensão extra baixa é obtida tanto através de transformadores isoladores, como de baterias e geradores.

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• Certos critérios devem ser observados quanto ao uso deste tipo de proteção, como por exemplo:

• - não aterrar o circuito de extra baixa tensão• - não fazer ligações condutoras com circuitos de

maior tensão• - não dispor os condutores de um circuito de

extra baixa tensão em locais que contenham condutores de tensões mais elevadas.

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G) BARREIRAS E INVÓLUCROS

• Barreiras e invólucros são destinados a impedir todo contato com as partes vivas da instalação elétrica, ou melhor, as partes vivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de barreiras.

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• As barreiras e invólucros devem ser fixadas de forma segura e também possuir robustez e durabilidade suficiente para manter os graus de proteção e ainda apresentarem apropriada separação das partes vivas.

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• Impedir que pessoas ou animais toquem acidentalmente as partes vivas; e

• Garantir, que as pessoas sejam advertidas de que as partes acessíveis através da abertura são vivas e não devem ser tocadas intencionalmente.

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Características

a) Utilização de chaves ou ferramentas apropriadas e

b) Após a desenergização das partes vivas protegidas por essas barreiras, invólucros ou coberturas, não podendo ser restabelecida a tensão enquanto não forem recolocadas as barreiras, invólucros ou cobertura; ou

c) Haja interposta uma segunda barreira ou isolação que não possa ser retirada sem a desenergização das partes vivas protegidas por essas barreiras e que impeça qualquer contato com as partes vivas.

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H) BLOQUEIOS E IMPEDIMENTOS

Impedimento de Reenergização

• É o processo pelo qual se impede o religamento acidental do circuito desenergizado

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• Em seccionadora de alta tensão a utilização de cadeados impedindo a manobra de religamento pelo travamento da haste de manobra;

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• Retirada dos fusíveis de alimentação do local;

• Travamento(bloqueio) da manopla dos disjuntores por cadeado ou lacre.

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• Este tipo de sinalização é utilizada para diferenciar os equipamentos energizados dos não energizados, afixando- se a sinalização no dispositivo de comando do equipamento principal avisando que o mesmo está impedido de ser manobrado .

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Observações

• Somente efetuadas todas as etapas discriminadas acima, o equipamento ou circuito estará no estado desenergizado, podendo assim ser liberado pelo profissional responsável pela área ou equipamento para intervenção.

• Os procedimentos acima deverão ser executados em todos os pontos passíveis de energização.

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I) OBSTÁCULOS E ANTEPAROS

• São destinados a impedir os contatos acidentais com partes vivas mas não os contatos voluntários por uma tentativa deliberada de contorno do obstáculo.

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Os obstáculos devem impedir:

• Uma aproximação física não intencional das partes vivas (por exemplo, por meio de corrimões ou de telas de arame);

• Contatos não intencionais com partes vivas por ocasião de operação de equipamentos sob tensão (por exemplo, por meio de telas ou painéis sobre os seccionadores).

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J) PROTEÇÃO POR ISOLAMENTO DAS PARTES VIVAS

• Isolamento elétrico é o processo destinado a impedir a passagem de corrente elétrica, por interposição demateriais isolantes.

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K) ISOLAÇÃO DUPLA OU REFORÇADA

• A utilização de isolação dupla ou reforçada tem com finalidade a de propiciar uma dupla linha de defesa contra contatos indiretos.

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A isolação dupla é constituída de :

• Isolação básica – Isolação aplicada as partes vivas, destinada a assegurar proteção básica contra choques.

• Isolação suplementar – Isolação independente e adicional à isolação básica, destinada a assegurar proteção contra choques elétricos em caso de falha da isolação básica ( ou seja, assegurar proteção supletiva).

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Na prática podemos considerar como condutor com isolação reforçada o cabo a seguir,

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L) PROTEÇÃO PARCIAL POR COLOCAÇÃO FORA DE ALCANCE

• A colocação fora de alcance é realizada por intermédio de prevenção física de contatos involuntários com as partes vivas.

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• Distâncias mínimas em locais sem proteção• Já as distâncias mínimas aplicáveis a locais

desprovidos de qualquer meio de proteção contra contatos diretos estão indicados na figura abaixo.

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• Para a segurança nos trabalhos realizados nas proximidades de instalações elétricas energizadas, a NR-10 estabelece os conceitos de zona de risco, zona controlada e zona livre.

• A delimitação destas zonas está apresentada nas figuras a seguir, cujas distâncias constam em tabela especifica retiradas do anexo I da NR-10.

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• ZL = Zona livre• ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.• ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com adoção de

técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho.• PE = Ponto da instalação energizado.• SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de

todos dispositivos de segurança.

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ANEXO I – DISTANCIAMENTO DE SEGURANÇA

• Zona de risco e zona controlada

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M) SEPARAÇÃO ELÉTRICA

• A proteção por separação elétrica – tratada na NBR-5410/2004, consiste em abaixar a tensão para níveis seguros (extra-baixa tensão: menor que 50V para ambientes secos e menor que 25V para ambientes úmidos e molhados) através do uso de transformador de separação.

• A proteção por separação elétrica pode ser realizada pelos seguintes meios:

• - transformador de separação;• - grupo motor-gerador com enrolamentos que forneçam

uma separação equivalente à de um transformador.