04 - junio - 2011

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JUNIO 2011 #4 V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J J A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E 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RE RE R RE RE RE RE RE RE RE RE RE RE E RE RE RE RE RE RE RE RE RE RE RE RE RE RE RE R RE R R RE RE RE R R R RE RE RE RE RE E R R R RE R RE E RE E RE E E E E E R R ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST T T T ST ST ST S ST ST S S ST S S S S S AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU U AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU AU A A A A AU AU AU AU AU AU AU AU U AU U A AU AU AU AU AU AU U AU AU U AU A AU A A A RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA RA A RA RA RA RA A RA RA RA RA RA RA RA RA A RA RA A RA A A A A A RA A RA A RA RA RA RA A RA R RA RA R R R CI CI CI CI CI CI C CI CI CI CI CI CI C C C CI CI C C C C C CI CI C CI CI CI C C CI CI C C C CI C CI C C C C C CI C C C C CIÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN ÓN Ó ÓN ÓN ÓN ÓN Ó ÓN ÓN Ó ÓN N N Ó Ó ÓN ÓN N ÓN ÓN N N ÓN N Ó ÓN Ó Ó D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D DEL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL EL E EL EL E E E E EL E E E E P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P PAL AL A A AL AL AL AL AL AL AL AL AL AL AL AL AL AL A A AL AL AL AL AL A AL AL A AL AL AL A A A AC AC A A AC AC A AC AC AC AC AC AC AC C AC C AC AC AC C A AC C AC AC C AC C A AC AC A A A A IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO IO O O O IO IO IO O O O O O O O O O O O O O O O O O D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D DEL EL EL EL EL EL EL EL EL EL E EL EL EL EL EL EL EL EL L EL EL L L E E EL L EL L L L LS S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S OS OS OS OS OS OS OS OS OS OS OS OS OS OS OS O OS O OS OS OS OS OS OS OS OS S O O OS SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE E S TS TS TS TS TS TS TS TS TS TS TS T TS TS T TS T TS T T TS TS T T T T T TS S S S

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Big Servicio, Big Ahorro, Big Ofertas, Big Garantía, Big Calidad y Big Soluciones...

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JUNIO 2011

SUMARIO

STAFF

Dirección Editorial Manuel Gozalbo.

Redactor Jefe Nacho García.

Redacción Nacho García, Pamela Moya y

Santiago Monfort.

Maquetación D.D. Mundina.

Coordinación de Publicidad Pamela Moya.

Diseño akane_estudio.

Sistema Editorial Sistedit.

Fotografía Isaza visual.

Colaboradores

Jose Luis Porcar (IPC), Sebastián Molinero.

(ANDIMAC), Jesús Sánchez.

Redacción Cataluña

Dalbado. Calle Riera d’Horta, 10.

08015 Barcelona. Telf. 687 915 355

Redacción Andalucía

Víctor Álvarez y Jesús Gaitán.

C/Andrés Barnáldez, 22, Blq4-1º2ª 29010 Málaga

Telfs. 606 375 161 - 609 955 173.

Depósito Legal V-1248-2011

Imprime Textos&Imatges.

Edita EDICIONES TU REFORMA.

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pre que se cite su procedencia.

INTERIORISMO Y ARQUITECTURAUn proyecto experimental de Elisava capaz de reaccionar ante los estímulos externos. Reforma de un local llevada a cabo por Fustecma. Y, además, trucos.

SOLUCIONES CONSTRUCTIVASAnalizamos el nuevo informe evaluación energética y conservación de edificios de Medio Ambiente. Y, además, abordamos las placas solares en la nueva sección ‘A pie de calle’.

LAS CLAVES DE LA INSTALACIÓNCómo sacar partido a un garaje. Errores más comunes en corte y perforación de porcelánico. Acciones que aseguran una buena junta de colocación. Y, además, ‘el experto responde’

CANALAndimac aborda el valor diferencial y la eficiencia energética. José Luis Porcar (IPC) se centra en el etiquetado de productos según la normativa. Y también, los Talleres Técnicos de Alicante.

CULTURASuministros Lar celebra sus IV Murales Cerámicos patrocinados por Mapei y nos desplazamos hasta la Costa da Morte para dar cobertura al evento.

EL MERCADILLO/AGENDAToma nota de las citas más destacadas del sector. Además, pásate por ‘El mercadillo’, opina en ‘El muro’ y disfruta con ‘La tira’.

COCINAS Y BAÑOSTe proponemos consejos prácticos para reformar tu baño, grandes ofertas, un nuevo concepto de ‘Cocina Emocional’ y, además, te damos a conocer las encimeras y los relieves más exclusivos.

PAVIMENTOS Y REVESTIMIENTOS +En este número, ‘Especial rústicos’. Disfruta de las múltiples posibilidades que ofrece el gres rústico a través de la rica propuesta de Gres de Aragón. Además, los nuevos perfiles de Schlüter Systems.

REHABILITACIÓNDetallamos, paso a paso, la restauración de un palacio del siglo XVI situado en El Forcall que ha sido reconvertido en hotel con encanto.

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MANUEL GOZALBO

La revista sigue viento en popa

a toda vela y, por supuesto, conti-

núa siendo gracias a la inestimable

colaboración de nuestros patrocina-

dores y al seguimiento constante de

nuestros lectores, es decir, la vues-

tra, tanto en la publicación impre-

sa como en las continuas visitas a

www.tureforma.org. En este aspec-

to, tan sólo puedo agradeceros, en

nombre de todos, que sigáis siendo

nuestro motor día tras día.

Aprovechamos también para

indicaros que en la web podéis en-

contrar amplia información acer-

ca de los diferentes talleres -tanto

técnicos como de formación-, que

vamos celebrando en diversos pun-

tos geográficos de España. Así pues,

Córdoba, Alicante y Valencia han

acogido estas jornadas de forma-

ción y, próximamente, a la vuelta

de verano, retomaremos el ‘toure-

forma’, como ya sabéis. En cualquier

caso, os volvemos a recordar las fe-

chas de los Talleres Técnicos y los de

Formación. En este sentido, octubre

será el mes que marque la vuelta a la

actividad de los talleres, dado que el

día 6 nos desplazaremos a A Coruña

(Taller de Formación) y el día 20 acu-

diremos a Girona (Taller Técnico).

Asimismo, en noviembre celebrare-

mos una jornada de los Talleres de

Formación en Salamanca (día 10) y

el 24, una cita de Técnicos en Zara-

goza (día 24). Y Gijón pondrá el bro-

che a los Talleres de Formación el 1

de diciembre.

Como os decía, en la web podéis

ver todo lo que hacemos, ya no sólo

a nivel informativo, sino también a

nivel de eventos. De hecho, podéis

desde inscribiros para unos u otros

talleres hasta ver todas las imáge-

nes y vídeos (colgados segundos

después de celebrarse cada ponen-

cia y/o entrevista). Si queréis saber

más, www.tureforma.org.

¡PARA NO PERDERTE NADA, VISITA LA WEB!

| | tureforma.org

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Page 4: 04 - junio - 2011

Una de las propuestasmás interesantes de la

reciente edición de Construmat fue la queexpuso Elisava (Escola Superior de Disseny i En-ginyeria de Barcelona), un sorprendente pabellóndinámico que interacciona con su entorno, dise-ñado a partir de nuevos materiales y tecnologías digitales. Esta impresionante construcción (PARA-Site) tiene la particularidad de ser adaptable y sen-sorizada, así como de estar dotada de sistemas deactuación que responden a los estímulos exterio-res y que interactúan con el entorno.

El pabellón ‘PARA-Site’ que se instaló en Construmat constituye el primer prototipo de ar-quitectura interactiva y experimental de sus carac-terísticas que se desarrolla a escala real en nues-tro país. Así pues, ocupa una superficie de 60,75metros cuadrados (13,5 metros de longitud y 4,5 metros de ancho) y 3 metros de altura y ha sidodesarrollado íntegramente en las instalaciones de la escuela, tanto el diseño, como la computeriza-ción y la materialización.

El montaje, que queda listo en menos de dos horas, incluye el encaje de más de 100 piezas no estándares pre-fabricadas y cerca de 60 metros cuadrados de composite reforzado con fibra. Este pabellón genera espacios utilizando las caracterís-ticas intrínsecas de los materiales, conformando una estructura que encuentra su punto de equi-librio mediante la superposición y traslación de

nodos en bandas paralelas (‘form finding’). Tiene la capacidad de ampliar o reducir la superficie que ocupa en función de la presencia de visitantes en su interior, optimizando los requerimientos de es-pacio y el consiguiente gasto energético.

Para conocer más sobre este prototipo a esca-

la real de uno de los proyectos llevados a cabo este año por los alumnos y profesores del Máster en Diseño Avanzado y Arquitectura Digital (ADDA) de ELISAVA, hablamos con el director del Máster, Jor-di Truco, quien nos cuenta cómo nació la idea de este sugerente trabajo expuesto en Construmat y

REPORTAJE_

textos_ N. GARCÍA

Elisava presenta un proyecto experimental diseñado con nuevos materiales y tecnologías que es capaz de adaptarse y responder a los estímulos externos

LA ARQUITECTURA QUE REACCIONA ANTE SU ENTORNO

INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

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JUNIO 2011

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reconstruido en la sede de Elisava el pasado 8 de junio para presentarlo también en la escuela.

Este proyecto de arquitectura concibe el es-pacio como un sistema ‘vivo’ con capacidad

de reaccionar en un entorno que vive y adaptarse a éste y ha sido desarrollado

por el equipo de Biodesign, referen-te en temas de investigación y en

sistemas de arquitectura adapta-tiva. El director del Máster co-

menta que “este proyecto experimental nace den-

tro de un postgrado en el que centramos

el curso en lle-var al límite las

c a p a c i d a d e s que tienen

los mate-r i a l e s

cuan-d o

se presionan, cuando reciben fuerzas externas. Desde la f lexocomprensión de las láminas, utili-zamos los anclajes para que se generen unas for-mas concretas. Movemos la posición de anclaje a través de esos anclajes móviles (actuadores) y con éstos y teniendo un control vía código, dirigimos el prototipo”, detalla.

Truco explica que su equipo lleva nueve años trabajando adaptaciones de control paramétrico vía software para controlar materiales. “Hemosquerido explorar el límite de generación de for-mas del material y la adaptabilidad del objeto. La parte más simbólica, la que persigo como investigación, es proponer la arquitectura como un sistema con capacidad de percepción del entorno, que recibe estímulos vía sensores y se reconfigura y se adapta en función de esos estí-mulos”. Así, ejemplifica que “las lamas se separan cuando se deforman, ya que el objetivo es que se detecte la luz y en función de ésta, se abran o cierren las lamas de manera automática”. El sis-tema tiene capacidad de reconfigurarse y lo ambi-cioso del proyecto, según Truco, es que “lo que semueve es el material, la piel y la estructura a la vez, de modo que la estructura es móvil, la pro-

» Un nuevo concepto, una innovadora idea que envuelve la estructura y, sobre todo,

una estructura cambiante que responde a los estímulos que la rodean, un organismo

casi ‘vivo’, un trabajo de Elisava cuyo análisis continúa entusiasmando a quienes se

adentran en este fascinante trabajo y acaban dejándose engullir por una obra que,

además, ya cuenta con versiones mejoradas en las que se está trabajando.

Este atractivo proyecto experimental se ha lle-

vado a cabo bajo la batuta de Jordi Truco, director

del Máster, quien explicó a ‘tureforma’ cómo nació

la idea de este sugerente trabajo.

El prototipo concibe el espacio como un siste-

ma ‘vivo’ con capacidad de reaccionar en un entor-

no que también vive y adaptarse a éste y ha sido

desarrollado por el equipo de Biodesign.

Elisava acogió, tras la presentación ofi-

cial en Construmat, una nueva cita para

dar a conocer esta obra que ha cautiva-

do a quienes la han contemplado.

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JUNIO 2011

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JUNIO 2011

Por otra parte, si hablamos de viabilidad o de plasmación real de una propuesta experimental en las viviendas o establecimientos de generaciones venideras, Truco tiene claro que “en un futuro, para que la gente lo pueda tener en sus casas, es mucho más económico, porque es una única es-tructura que va cambiando de forma ajustándo-se al espacio, a la luz, a la ventilación...”, indica el director de Máster.

Por este motivo, el equipo de Truco continúa trabajando para ofrecer versiones aún mejores de esta maravilla que sigue cautivando a quienes la tienen delante y comprueban cómo reacciona ante cuanto le rodea. “Ahora estamos trabajando la última versión de éste, que contará con tecno-logía led y cables y que detectará que debe en-cenderse cuando sea de noche, que irradie tem-peratura en función de las necesidades, etc... y, todo ello, de manera automática”, anuncia.

MIRANDO AL FUTURO

El proyeto de Elisava es parte activa de un proceso de diseño que implica aprender a comuni-car sistemas físicos, profundizar en el aprendizaje del uso de sensores para extraer datos del entor-no, procesar estos datos mediante microcontrola-dores y trasladarlos a los actuadores que formarán parte del diseño activo. De este modo, el objetivo del Máster es profundizar en este conocimiento para aplicarlo al proceso de diseño de la arquitec-tura y de componentes y espacios.

Así pues, tras su presentación en Construmat, el prototipo se reconstruyó en la sede de Elisava. Además, coincidiendo con este nuevo montaje se presentó el libro-catálogo de los proyectos desa-rrollados en el Máster en Diseño Avanzado y Ar-quitectura Digital (ADDA) de ELISAVA. Asimismo,

tuvo lugar un programa de conferencias y mesas redondas entorno a la arquitectu-

ra experimental e interactiva. Cabe recordar que el prototipo está

desarrollado por el equi-po de Bio Design

Research Group,

» En la primera fotografía puede apreciarse una de las fases de colocación de la

estructura en la reciente edición de Construmat. En la segunda, un detalle de esta

propuesta que, de manera prácticamente autónoma, reacciona ante los estímulos

externos. En la tercera imagen y de izquierda a derecha, Francisco Tabanera y Andrés

Dejanón, estudiantes de Elisava que han desarrollado el prototipo experimental.

INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

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UN PASO POR DELANTE

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que impulsa el Máster. El laboratorio de Bio De-sign es un referente internacional tanto en temas de investigación como en sistemas de arquitectu-ras adaptativas. Para encontrar referencias de este tipo de proyecto de arquitectura interactiva y ex-perimental en el panorama internacional hay que mencionar los proyectos desarrollados por el ho-landés Kas Oosterhuis (Hyperbody Research, Te-chnical University Delft); el alemán Achim Menges (ICD - Universität de Stuttgart), el también alemán Michael Ulrich Hensel (OCEAN Design Research Association) o Omar Kahn (UB School of Architec-ture and Planning), de Estados Unidos.

Dinamismo, interactividad, reacción ante los estímulos del exterior, estructura y piel formando un conjunto inseparable que recibe señales ex-ternas y responde a ellas de manera automática. Ahora se trata de un prototipo experimental, pero este proyecto desarrollado por Elisava sienta las bases del futuro colocando una piedra más en la pavimentación de la arquitectura venidera. Tra-bajos como éste dejan bien claro que el esfuerzo, la imaginación y la investigación son los mejores aliados en la búsqueda de un nuevo modo de co-municar a través de los materiales y, sobre todo, de una nueva construcción con ‘vida’ propia que reaccione ante el mundo que le rodea._

» El montaje, que queda listo en menos de dos horas,

incluye el encaje de más de 100 piezas no estándares

pre-fabricadas y 60 metros cuadrados de composite re-

forzado con fibra. Este pabellón genera espacios utili-

zando las características intrínsecas de los materia-

les, conformando una estructura que halla su punto

de equilibrio mediante la superposición y traslación

de nodos en bandas paralelas (‘form finding’).

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JUNIO 2011

textos_ N. GARCÍA

Un diseño exclusivo, el valor añadido de unos materiales

con las últimas tendencias y exce-lentes acabados constituyen la hoja de ruta de Fustecma, que rediseña los espacios, genera innovadoras propuestas decorativas y aborda las soluciones constructivas necesarias para que lleves a cabo una reforma de tu vivienda o local con las mejo-res garantías en el resultado final.

En este número nos interesamos por conocer los detalles del trabajo desarrollado en un bajo comercial de aproximadamente 40 metros cuadra-dos totalmente diáfano y ‘desnudo’. Los clientes necesitaban orientación acerca de por dónde debían iniciar una obra que comenzaba de cero y en la que querían levantar una ca-fetería. Se dejaron orientar por la firma, que diseñó, inventó, comple-mentó y les expuso virtualmente su futuro negocio. Asimismo, Fustecma gestiona todos los oficios y diseña pieza por pieza y mueble por mue-ble cada uno de los elementos que se instalan en el proyecto. Se trata de materiales de última generación que se entremezclan con otros de-corados. En las imágenes se aprecia cómo las paredes se embellecen con rótulos, vinilos removibles, azulejos y perfiles de terminación. El mobi-liario comercial deslumbra por su belleza y buen acabado.

SOLUCIONES CONSTRUCTIVAS

Las soluciones a nivel construc-tivo más llamativas han consistido en una barra con una superficie to-talmente resistente al rayado con un panel frontal tridimensional, instala-da sin obra. Alrededor de la barra y como elemento pricipal se ha diseña-do el resto de elementos de la cafete-ría como vitrinas, estanterías, y mo-biliario de confort. La estética se ha integrado con colores de contraste (blancos y negros) y alineado con la moda más actual. La pared principal se ha decorado con color madreselva en su versión intensa, consiguiendo unos efectos visuales, sensitivos y emocionales que producen una alta sensación de bienestar._

Si quieres rehabilitar tu vivienda o negocio, te exponemos un trabajo desarrollado por Fustecma para que sepas cómo conseguir un espacio agradable, vanguardista y elegante

» En la imagen puede apreciarse el estado

inicial del bajo que, finalmente, con el traba-

jo de Fustecma, ha quedado convertido en

un establecimiento moderno y elegante.

» Las soluciones constructivas por las que se

apostó en la construcción de este local y las

propuestas decorativas utilizadas generan

un espacio agradable y a la última.

» La decoración ha sido una de las claves del éxito de esta cafetería que ha con-

tado con el asesoramiento para el diseño de Fustecma, que también ha aportado

excelentes materiales que han dotado al espacio de belleza y vanguardia.

REFORMA DE UN LOCAL DE 40 METROS CUADRADOS

INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

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Page 9: 04 - junio - 2011

trucosEstanterías de panel de abejaConsigue un

cabecero muy

moderno con

viejas persianas

En primer lugar, tienes que cortar las piezas iguales en ancho y

longitud, seis por cada hexágono, que vayas a formar. Después, en el

suelo, ve uniendo todas las piezas de madera formando los hexágo-

nos principales y también los hexágonos entre sí. Puedes utilizar cola

de carpintero, grapas o incluso alguna punta para mayor seguridad.

La estructura debe quedar firme y bien unida para que no se rompa o

se suelte ninguna tabla. No está pensada para soportar mucho peso,

pero lo mejor es encolar y asegurar con la grapadora o el martillo y

unas puntas finas. Después, basta con colgarla en la pared.

Si te apetece tener un cabe-

cero de madera grande, puedes

hacerlo, según www.decoesfera,

reciclando unas viejas persianas.

Para ello, ten en cuenta las me-

didas de la cama, construye el

armazón de madera, las patas y

el espacio en el que colocar las

persianas. Tendrás que asegurar

bien las uniones. Ahora, mide

cada trozo de persiana, córtalos

al tamaño correcto y únelos al

armazón con algo de cola o gra-

pas de carpintero. Por último,

puedes pintarlo de otro color.

INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

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JUNIO 2011

textos_ R.D.

Estás pensando en reformar tu baño, pero de momento es

sólo una idea en tu cabeza. Aún no te has parado a pensar qué pasos hay que dar y qué aspectos cabe tener en cuenta. Por eso, en este número, tu-reforma te ofrece consejos prácticos que te ayudarán con la reforma.

Antes que nada, estudia la estan-cia con detenimiento y mídelo todo bien para comprobar si la superficie es cuadrada, asimétrica, rectangular o si es pequeña o grande y no olvi-des tener muy en cuenta el empla-zamiento de la evacuación de agua, aspecto clave para la colocación de las instalaciones sanitarias. Del mis-mo modo, se tendrá que valorar la ubicación de puertas y/o ventanas, instalación elecétrica, etc.

Por lo que respecta al equipa-miento del baño, analiza bien el es-pacio con que cuentas y descubre las numerosas posibilidades que existen para optimizarlo (instalación encas-trada, elementos suspendidos) y, a efectos de decoración, el empleo del blanco también da sensación de amplitud. Y es que contar con espa-cio para moverse y no generar una acumulación de mobiliario es fun-damental para sentirse bien en una estancia en la que el confort es, pro-bablemente, la máxima principal.

PLATOS DE DUCHA

Antes se optaba más por las bañeras, pero actualmente suele apostarse -tanto por la citada optimi-zación del espacio como por el consi-derable ahorro de agua que supone-, por los platos de ducha, una tenden-cia que ha dado lugar a una amplísi-ma oferta que va desde las más bási-cas duchas hasta completas cabinas de hidromasaje. Además, existen sistemas innovadores para la coloca-ción de cerámica y piedra natural. En este sentido, destaca Schlüter-Kerdi-Shower, un sistema modular para la construcción de duchas a nivel de suelo con baldosas cerámicas.

Otro consejo que debes seguir al construir un nuevo cuarto de baño es comprobar que tiene acce-so al f lujo de agua: traer el agua es

Estudiar el tipo de superficie, tomar medidas, comprobar las instalaciones, seleccionar el pavimento, aprovechar el espacio y buscar profesionales en cada campo, las claves

» Conseguir un baño con un estilo elegante y acorde y, si lo deseamos, con las

últimas tendencias, depende de cómo nos asesoremos, los materiales que em-

pleemos y cuánto queramos invertir en la reforma de esta estancia de la vivienda.

CONSEJOS PRÁCTICOS PARA LA REFORMA DE TU BAÑO

COCINAS Y BAÑOS

posible, pero evacuarla no (esto hay que considerarlo bien al construir en una estancia no destinada a uso como baño). Si se trata de renovar, es fundamental el buen estado de las canalizaciones. Asimismo, conviene verificar también que existe una pre-sión y un caudal suficientes, sobre todo si tienes intención de instalar un hidromasaje o si la vivienda está situada en una altura elevada.

Para todo lo que hagas es ne-cesario que cuentes con especialis-tas en reformas, profesionales que puedan ejecutar todo aquello que desees (fontaneros, electricistas, al-bañiles...). Ellos podrán aconsejarte acerca de la viabilidad de todas tus ideas y llevar a cabo las obras._

Como mínimo, es necesario con-

tratar a un albañil (para el alicata-

do, en general), un fontanero (para

sanitarios, grifería y mobiliario una

vez haya acabado su labor el albañil)

y un electricista. También pueden

necesitarse pintores o carpinteros e,

incluso, el asesoramiento de un de-

corador, pero los tres profesionales

citados son los básicos.

A partir de ahí puede acudirse

por separado a cada uno de ellos,

puede dejarse todo en manos de un

arquitecto que diseñe tu cuarto de

baño y coordine a los diferentes gre-

mios, optar por un fontanero espe-

cializado en reformas completas de

baño o, quizá lo mejor, acudir a una

empresa especializada en reforma.

¿Con quién debo

contactar para

llevarla a cabo?

tureforma.org | |

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STRUKER PORCELANICO,S.L.Telf : +34 964 527 112Fax : +34 964 531 545

Crta. CV20 KM. 5,400C.P.12200Castellón

textos_ P. MOYA

La reforma de tu baño ya no tiene por qué dar-

te más quebraderos de cabeza, puesto que ahora las diferentes firmas buscan ofrecerte todas las facilidades posibles para que ‘vistas’ esta estancia a tu gusto a un precio asequible. En este sentido, destaca la campaña que ha lanzado Grup Gam-ma para los meses de junio y julio, con la que puedes adquirir un baño completo por sólo 59 euros al mes.

Este baño está compuesto por el mueble, espejo, aplique, grifería de lavabo, plato de ducha, mampa-ra, grifería de ducha, accesorios de baño, sanitario y 23,8 metros cua-

Si estás pensando en reformar tu baño, Grup Gamma te propone una solución que conjuga la calidad de

las mejores marcas con el precio más asequible

CONSIGUE UN BAÑO POR SÓLO 59 EUROS AL MES

COCINAS Y BAÑOS

drados de revestimiento y 6,4 metros cuadrados de pavimento por tan sólo 59 euros al mes, financiado a 24 meses sin intereses. También con un diseño exclusivo se presentan nove-dades en todas sus gamas de produc-tos con el posicionamiento de ‘Moda de baño a precio asequible’.

Asimismo, hay que señalar que, entre algunas novedades, resalta es-pecialmente la nueva serie de mue-bles de ‘Tattom Torino’, que permite escoger entre 2 colores: bronce o blanco y entre 5 medias (de 120 a 60 centímetros). También podemos encontrar en la familia de grifería la serie ‘Inza’, que se caracteriza por su diseño y su maneta de ‘joystick’._

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» La firma cuenta con numerosos accesorios con

soluciones integradas para cocina que consiguen

dotar a esta estancia de todo lo necesario para el dis-

frute de tu cocina.

JUNIO 2011

textos_ P. MOYA

La reforma de una cocina re-quiere tener en cuenta dife-

rentes aspectos. Así, entre otros mu-chos, es importante contar con una estancia en la que podamos sentir-nos bien y nos transmita sensaciones positivas, puesto que, además de la calidad y el precio, es básico generar espacios y confortabilidad para coci-nar, desayunar y convertir este pun-to de la casa en un aliado que invite a disfrutarlo y no quede relegado a un mero tránsito entre la preparación del plato y la degustación del mismo en el salón-comedor.

La cocina debe ser mucho más que ello, por lo que debemos darle personalidad y dotarla de emocio-nes. Por este motivo, la propuesta ‘Emotional Kitchen’, de Kohiba, re-sulta tan sugerente como necesaria. A través de esta filosofía la firma pro-pone modelos como ‘Ymir’ en roble ceniza, capaces de convertir tu coci-na en una estancia, práctica, atracti-va y de vanguardia. Destaca también su delicioso ‘Tyhone’ en rojo lava, que aporta la mezcla exacta entre prestaciones y estética.

Por otro lado, alegre y desenfa-dado, resalta ‘Titán’ en beige dune, pensado para los más atrevidos y con múltiples posibilidades. Y si te decides por criterios minimalistas conjugados con una sabia elección de materiales que confieren un aire de modernidad, la opción ideal es el modelo ‘Leda’ en roble natural.

LOS COMPLEMENTOS

Y es que Kohiba dispone de complementos para la casa y acce-sorios con soluciones integradas para aportar gran comodidad en la cocina. Ademá, cuenta con el apo-yo y la confianza de grandes firmas de diferentes sectores que aportan prestigio a la compañía. La inno-vación y tecnología en electrodo-mésticos de la mano de Siemens; mobiliario auxiliar para la cocina con Cancio; el grupo empresarial Cosentino con Silestone, entre una de sus marcas y Teka como líder mundial en fregaderos y griferías._

La nueva propuesta ‘Emotional Kitchen’, de Kohiba, cuenta con las últimas tendencias y los accesorios con soluciones integradas que aportan mayor comodidad a esta estancia

» Esta propuesta permite

comprobar que cuando las

nuevas tendencias se unen a

la línea de diseño más avan-

zada, se obtiene una cocina

de vanguardia, práctica y

atractiva. Se trata del mode-

lo ‘Ymir’ en roble ceniza.

LAS EMOCIONES INUNDAN EL ESPACIO EN TU COCINA

COCINAS Y BAÑOS

» Este interesante apuesta (se trata del modelo ‘Tyhone’ en rojo lava) constituye

una expresión colorista para una brillante fusión entre prestaciones y estética.

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COCINAS Y BAÑOS

Las propuestas para la cocina alcanzan un toque elegante y

exclusivo en Azul Acocsa, que, fiel a su filosofía de ofrecer las soluciones más innovadoras teniendo en cuenta la calidad y diseño de sus productos, presenta este conjunto formado por encimera y pica que destaca por su armónica composición y contraste de materiales.

La fuerza de este producto ra-dica en la combinación entre el as-pecto artesanal y el austero de la encimera de madera y el estilo más moderno, cosmopolita e industrial de la pica de acero. Una fusión de texturas y colores que crea una pieza muy especial, perfecta para quienes quieren disponer de las tendencias más innovadoras en el diseño de muebles y la estética.

El resultado es un sistema úni-co integrado de tacto suave y formas contemporáneas que se caracteriza por la sencillez extrema. Por otra parte, destacan las piezas monocolor con un sutil relieve de líneas hori-zontales. Así es otra de las propues-tas de Azul Acocsa para los revesti-mientos de la casa que se convierte en un claro homenaje a la simpli-cidad y el estilo. En negro, arena y

textos_ P. MOYA

Las apuestas para cocina de Azul Acocsa, ya sea un lavamanos o un revestimiento con sutil relieve, confieren a la estancia un toque elegante y único

LAS ENCIMERAS Y LOS RELIEVES MÁS EXCLUSIVOS

blanco, se trata de piezas de formato rectangular perfectas para vestir las paredes de cualquier estancia, en es-pecial del baño y la cocina, a los que aportarán un aire muy exlusivo.

ESBELTEZ DE LÍNEAS

Las esbeltas líneas protagonistas de este revestimiento contribuyen a dar altura y ligereza a las paredes y su delicado relieve constituye un detalle decorativo que acaba de en-riquecerlas. Sin duda, unas piezas en las que diseño, funcionalidad y pres-taciones van de la mano.

Azul Acocsa dispone, además, de la más amplia gama en accesorios y muebles de baño. De hecho, dis-tribuye Roca, Dibayco, Fiora, Regia, Cosmic, Inda, Mediclinics, Mapini, Cerasa y Cainox, entre otros muchos. La firma cuenta con sanitarios, grife-rías, accesorios y mobiliario para co-cina y baño, radiadores, mamparas, cisternas empotradas y todo lo ne-cesario en iluminación, entre otros productos. De este modo, una de las estancias en las que mayor como-didad debe reinar, puede, además, contar con un aspecto basado en las últimas tendencias y disfrutar con un toque exclusivo y elegante._

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TALLERES DEFORMACIÓN

JORNADAS DE 1 DÍA DE FORMACIÓN ADAPTADAS A LAS NECESIDADES ACTUALES DE DISTRIBUIDORES, COLOCADORES E INTERIORISTAS. CENTRADAS EN LA REFORMA Y LOS NUEVOS PRODUCTOS QUE MEJORAN Y LA HACEN MÁS SENCILLA Y RÁPIDA

PROFESIONALES DEL MUNDO DE LA ARQUITECTURA E

INTERIORISMO QUE APORTAN VISIONES PRÁCTICAS Y REALES

HERRAMIENTA QUE SE CONVIERTE EN UN SOPORTE DE NUEVAS

OPORTUNIDADES

DEMOSTRACIONES TEÓRICOPRÁCTICAS

COLOCACIÓN DE CALIDAD

8 JUNIOVALENCIA

6 OCTUBRELA CORUÑA

10 NOVIEMBRESALAMANCA

1 DICIEMBREGIJÓN

SORTEO ENTRE LOSASISTENTES A TALLERESCircuito por el Rajastan en India,de 9 días de duración.

· Vuelos desde Madrid o Barcelona

· Estancia de 6 noches en hotel de 4* en

Alojamiento y Desayuno.

· Visitas con guías de habla hispana, traslados

de entrada y salida.

· Seguro de viaje.

Posibilidad de salir otras fechas con suplemento.

Contaremos con la presencia de un profesional experimentado en

el sector de las reformas y decoración, Guillermo García-Hoz,

decorador-interiorista madrileño, realizador del Reality de decora-

ción “reforma sorpresa” de Cuatro y del actual programa de La

Sexta “Decora tu interior”, entre sus colaboraciones en grandes

proyectos de interiorismo como por ejemplo numerosas ediciones

de Casa Decor.

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textos_ N. GARCÍA

La importancia de la selec-ción de un pavimento que

transmita la sensación que desee-mos y, al mismo tiempo, cuente con propiedades que ofrezcan ga-rantía de seguridad, propicia que muchos opten por el grés rústico, que es excelente tanto para exte-riores como para interiores y quecuenta con grandes ventajas y unasingular belleza que lo hace único.

Las características particu-lares los hacen especialmenteadecuados para diferentes usos:revestimiento de fachadas, solados exteriores, incluso de espacios pú-blicos, suelos de locales públicos, suelos industriales, etc. Su acabadocon moderadas irregularidades de superficie, aristas y color les dan po-sibilidades decorativas particulares.

CARÁCTER GENUINO

Una de las empresas que me-jor partido ha sabido extraerle alas numerosas posibilidades de este material es Gres de Aragón, que sorprende por la riqueza de su pro-puesta, con la que consigue generar sensaciones genuinas en el entorno.La firma, que basa sus premisas entecnología y artesanía, progreso y calidad, además de un cuidado res-peto por el medio ambiente, dispone de una amplia gama de productos naturales, en varias tonalidades, y de piezas especiales que están pensa-das y desarrolladas para ofrecer unasolución a todo tipo de problemas constructivos, tanto en pavimentos verticales como en horizontales.

La propuesta de la firma cuenta con un gran número de sugerentesmodelos: ‘Natural’, ‘Duna’, ‘Valle’,‘Albany’, ‘Isla’, ‘Pietra’ y ‘Mytho’, en-tre otros muchos. El primero de elloses un gres extrusionado de aspecto natural tradicional. Por sus excelen-tes cualidades técnicas, es un mate-rial que resiste la helada, el choque térmico, y posee un importante gra-do de antideslizamiento (clase 3). Es perfecto para exteriores y dispone de piezas especiales para solucionar encuentros arquitectónicos como escaleras, barandillas, piscinas, etc.

Las nuevas series de Gres de Aragón, una referencia en pavimentos rústicos, destacan por su belleza, alta resistencia y riqueza cromática, entre otros aspectos

L GRES RÚSTICO, UNA EL APUESTA POR LO GENUINOPUEST

Serie ‘Duna’:

En la primera imagen, un ejemplo

de la serie ‘Duna’. Se trata de un gres

extrusionado con textura arenada que

posee las características propias del gres

extrusionado que lo hacen resistente y

duradero en condiciones extremas de frío

y calor. Está dotado con la clase más alta de

antideslizamiento y puede encontrarse en

formato 33x33 centímetros.

Serie ‘Albany’:

En la segunda fotografía, una muestra de

la serie ‘Albany’, gres extrusionado de acabado

esmaltado cuya textura es más suave y brillante.

Es perfecto para interiores de todo tipo, dispone de

peldaños, zanquines, esquinas, etc. Está disponible

en color rosa, teka y siena. El color teka de la gama

posee, además, clase 3 en antideslizamiento, con

lo que puede utilizarse tanto en exteriores como en

interiores. Esta elegante serie puede encontrarse en

formato 25x25 centímetros.

PAVIMENTOS, REVESTIMIENTOS + COMPLEMENTOS

JUNIO 2011 | | tureforma.org

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El ‘Natural’ puede encontrarse en formatos

40x40, 33x33, 25x25, 20x20, 25x37, 16x33,

12x25 y también en 6x25 centímetros.

Otra de susapuestas es

‘Duna’, bello y con textura

a r e n a d a .Posee las

c a r a c -t e r í s -

ticas

propias del gres extrusionado que lo hacen resistente y duradero en condiciones extremas de frío y calor. Está dotado con la clase más alta de antideslizamiento. Su formato, 33x33centímetros. Asimismo, destaca ‘Va-lle’, en 33x33 centímetros, un gresextrusionado en dos colores, uno marrón y otro gris-violeta, que evo-can los colores de la naturaleza. De acabado natural, puede ser utilizado en exteriores e interiores.

ACABADO ESMALTADO

Por otra parte, el gres extru-sionado ‘Albany’ (25x25 cm.) es de acabado esmaltado, su textura es más suave y brillante. Resulta idóneo para interiores de todo tipo, dispone de peldaños, zanquines, esquinas,etc… Además, está disponible en

color rosa, teka y siena. El color teka de la gama posee clase 3 en

antideslizamiento, con lo que puede utilizarse tanto en exteriores como en interiores. Otro exquisito gres ex-trusionado es ‘Isla’, con acabado es-maltado. Se presenta en tres coloresde tonos marrones-rojizos.

Toda la gama tiene clase 3 en antideslizamiento, por lo tanto esóptimo tanto para interiores como para exteriores. Puede encontrarse en formato de 25x25 centímetros.

‘Pietra’ es otro gres extrusiona-do natural, con cierta textura y un leve grado de destonificado. Su par-rticularidad radica en que se presenta teñido en masa y en una amplia gama de cinco colores: arena, marrón, an-tracita, gris y blanco. Además, hay que resaltar que posee las caracterís-ticas propias del gres extrusionado natural y es apto tanto para interio-res como para exteriores. Su formato es 33x33 centímetros.

»

PAVIMENTOS, REVESTIMIENTOS + COMPLEMENTOS

JUNIO 2011

»»»»»»» En estas imágenes....

» En la primera imagen, un ejemplo de la serie ‘Pie-

tra’, gres extrusionado natural con cierta textura y un

leve grado de destonificado. Además, se presenta te-

ñido en masa y en una amplia gama de cinco colores:

arena, marrón, antracita, gris y blanco.

» En la segunda fotografía, ‘Natural’, gres extrusiona-

do de aspecto natural tradicional que, por sus exce-

lentes cualidades técnicas, es un material que resiste

la helada y el choque térmico, además de poseer tam-

bién un importante grado de antideslizamiento.

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» Los nuevos perfiles de Schlüter Systems, pueden encontrarse en ‘Toscana’ beige,

bronce y gris (en medidas de 8, 10 y 12,5 milímetros). Además, hay que resaltar que las

posibilidades de diseño con que cuentan son amplísimas tanto si se pretende un estilo

contrastado o entonado con el revestimiento como si constituyen el contrapunto de co-

lor en la decoración.

Por otro lado, cabe citar otra de sus elegantes series, ‘Mytho’, un gres extrusionado de acabado esmaltado. Este cuenta con un aspecto más moderno y menos rústico y, además, cumple con todos los requisitos de resistencia a la helada y rotura, entre otras. Hay que resaltar que este mo-delo se presenta en colores acero, tierra y rubino y que puede hallarse en formato 33x33 centímetros.

‘TOSCANA’, DE SCHLÜTER

Y si los pavimentos son fundamentales y la apues-ta rústica es un valor seguro en revestimiento, lo cierto es que también cabe prestar especial atención a los nuevos perfiles que proponen las diferentes firmas. En este sentido, destaca el ‘clá-sico reinventado’ de la firma alemana Schlüter Systems, que ha sido bautizado como ‘Toscana’. Y es que este año se presentan los clásicos per-

Los perfiles ‘Rondec’ y

‘Quadec’ destacan por su ins-

piración en la naturaleza y son

el complemento perfecto para

la cerámica y la piedra natural.

Las posibilidades de diseño

que aportan los nuevos perfiles es

amplísima y ya están disponibles en

tres terminaciones superficiales rús-

ticas: ‘Toscana’ beige, bronce y gris.

files ‘Rondec’ y ‘Quadec’, por primera vez, en un estilo totalmente nuevo. Los nuevos perfiles Tos-cana de Schlüter en colores cálidos y tierras, con superficies individualizadas y texturas inspiradas en la naturaleza, son el complemento perfecto para la cerámica y la piedra natural.

El color y la textura de estas superficies úni-cas se consiguen mediante la fundición de partí-culas metálicas sólidas, llevándose a cabo, a con-tinuación, un doble sellado que le confiere unaexcelente durabilidad. En este sentido, hay que indicar que no importa si se busca un estilo con-trastado o entonado con el revestimiento o si es el contrapunto de color en la decoración, puesto que las posibilidades de diseño que aportan los nue-vos perfiles es amplísima. Así, si estás interesado en contar en tu vivienda con estos perfiles, debes saber que ya están disponibles en tres terminacio-nes superficiales rústicas: ‘Toscana’ beige, bronce y gris (en medidas de 8, 10 y 12,5 milímetros).

De este modo, ya lo sabes, si piensas afrontar una reforma en tu casa, no lo dudes, el gres rústi-co puede ser justo lo que andabas buscando para ‘vestir’ tu vivienda, transmitir sensaciones y con-tar con la alta calidad y garantía de este material._

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PAVIMENTOS, REVESTIMIENTOS + COMPLEMENTOS

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textos_ N. GARCÍA / fotos_ JOAN ROIG

Hace poco más de tres meses que finalizó la restauración

del Palau dels Ossets, un antiguo pa-lacio del siglo XVI situado en El For-call -población cercana a Morella, en la zona de Els Ports, interior de Cas-tellón-, que se ha rehabilitado como hotel con encanto de 4 estrellas, untrabajo que han llevado a cabo los arquitectos Jaime Sanahuja y Mar Nadal así como el aparejador Javier García Martín-Romo.

En este número nos adentramosen este interesante trabajo de remo-delación, rehabilitación y puesta en valor del Palau dels Ossets asistiendo al paso a paso de la restauración y analizandos las diferentes solucionesconstructivas y materiales emplea-dos. Antes que nada, cabe indicar que la edificación responde a la tipo-logía de palacio renacentista arago-nés, estructurado en cuatro niveles:la planta baja solía estar semienterra-

La remodelación y puesta en valor del Palau dels Ossets, situado en El Forcall, respeta su estética renacentista y apuesta por materiales nobles como la madera, entre otros

Este antiguo palacio situado en

El Forcall se ha rehabilitado como

hotel con encanto de 4 estrellas. La

restauración la ha llevado a cabo el

estudio Jaime Sanahuja Asociados.

Los elementos de la fachada más

destacados son la puerta de entrada

con arco de medio punto y dovelas

de gran tamaño, las ventanas con

jambas, dinteles y alféizares de pie-

dras con moldura tallada o las rejas

de forja, entre otros.

Se ha apostado por materiales

nobles como la madera conservan-

do la estética renacentista.

RESTAURACIÓN DE UN PALACIO COMO HOTEL CON ENCANTO

da, donde se disponían las caballeri-zas, el almacenaje y estancias para la servidumbre. También contaba conun importante zaguán y escaleras principal y secundarias. Sobre esta planta, y con acceso desde la plaza,se situaban los aposentos de verano y zonas de servicio. La planta princi-pal estaba formada por el recibidor, la capilla, la sala con ventanas y cor-tejadores, la cámara, las alcobas y la cocina. Asimismo, la planta bajo lacubierta remataba la fachada con la galería de arquillos.

LA FACHADALa fachada de sillería está divi-

dida en tres y cuatro niveles, según fachadas. En el primero se encuen-tra la puerta de acceso rematada conarco de medio punto; en el segundo se abren vanos adintelados y en latercera se encuentra rematada por la típica galería de arquillos aragone-

ses. En este sentido, hay que apuntar que los elementos de fachada des-tacables serían la puerta de entrada con arco de medio punto y las do-velas de gran tamaño; las ventanas con jambas, dinteles y alféizares depiedra con molduras talladas; las re-jas de forja, situadas en una ventana de la planta baja en la fachada de la Plaza, y otra en la planta piso de la fachada a la calle de los Dolores.

Toda la edificación se remata con un importante alero de maderacon doble can, de 1,45 metros de vuelo, sobre arcada de 36 vanos la-brados en distintas formas. El pala-cio, construido a finales del siglo XVI y principios del XVII, ya fue objeto de una remodelación interior, prác-ticamente integral, en 1993, con el objetivo de convertirlo en un esta-blecimiento hotelero; con la reciente intervención de 2008 se ha decidido apostar por la creación de un esta-

REHABILITACIÓN

JUNIO 2011tureforma.org | |

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blecimiento de los denominados ‘ho-teles con encanto’, que por sí mismoya constituya un atractivo turístico de alta calidad.

REMODELACIÓNEl proyecto de intervención ar-rr

quitectónica ha buscado, según nos explican desde el estudio de arqui-tectura Jaime Sanahuja Asociados, “sacar todo el potencial de este pa-lacio y lograr que el edificio sea un destino en sí mismo”. Para ello, se ha dotado a las estancias de mayor amplitud, al pasar de las 20 habita-ciones iniciales a 16, tres de ellas deltipo ‘junior suite’.

Todas ellas son diferentes y es-tán ambientadas según las estacio-nes del año. Además, se ha dotado

al hotel con un spa con sauna, ducha de contrastes, zona de hidromasaje y zona de relax, todo ello situado en el espacio aprovechable sobre la planta bajo la cubierta. Entre las actuacio-

nes más importantes realizadas en el palacio rehabilitado, “el proyecto ha variado el acceso principal al hotel, que se produce directamente des-de la plaza. De esta manera, el hall

se convierte en el corazón del hotel en donde nos encontramos con la recepción, la cafetería y un peque-ña zona de estar”, detallan desde el estudio de arquitectura.

» En estas imágenes puede apreciarse

la rehabilitación llevada a cabo en el in-

terior así como uno de los bocetos sobre

los que se ha trabajado para afrontar

la restauración de diversas estancias,

como las habitaciones, que es donde ha

tenido lugar la intervención principal de

esta rehabilitación del hotel.

El palacio, construido a finales del siglo XVI y principios

del siglo XVII, ya fue objeto de una remodelación interior in-

tegral en 1993 con el objetivo de convertirlo en un estable-

cimiento hotelero. La reciente intervención arquitéctónica

ha buscado potenciar este establecimiento como ‘hotel con

encanto’ para que se convierta en un destino en sí mismo.

La restauración llevada a cabo ha contemplado diversos

cambios. De este modo, ahora se accede directamente desde

la plaza y el hall se convierte en el corazón del hotel.

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REHABILITACIÓN

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JUNIO 2011

REHABILITACIÓN

En este aspecto, también resal-tamos que desde este espacio de ac-ceso se llega al restaurante a través de una escalera ligera de estructura metálica y madera donde se halla el

arco restaurado, la zona de restau-rante, un salón privado

y una bodega.Ta mbién

se ha recuperado la antigua capilla existente en la planta noble, que sehabía convertido en el vestíbulo delascensor, y que tras la intervenciónluce todas sus cualidades arquitectó-nicas recuperadas.

Además, se ha variado el trazado de la escalera principal en la planta primera, dotando a esa zona de una riqueza espacial y de comunicación

entre las dos plantas principales. Desde el punto de vista

de los materialesut i l i z a -

dos, se ha querido ser conservador con la estética del palacio renacen-tista, utilizando materiales nobles como la madera de iroko en las car-rrpinterías exteriores, madera de roble en el suelo de las habitaciones y al-gunas zonas comunes, mármol tra-vertino en el restaurante y zona de acceso, madera de roble en los pa-nelados y en la carpintería interior.

Las escaleras nuevas se han ela-borado con estructura metálica y madera de roble maciza en los pel-daños y se ha revestido de madera de roble la escalera existente.

Y es que, sin lugar a du-das, tanto las escaleras

como los arcos cons-

tituyen elementos primordiales en la concepción global de este espacio,ya que dotal al hotel de un atractivo estético que no poseía antes de la re-habilitación. Desde el estudio de ar-quitectura han apostado por innovar en aquellos escenarios en los que se podía desarrollar con mayor imagi-nación espacial, pero han sido suma-mente respetuosos con la estética re-nacentista de este palacio aragonés.Por ello, el resultado es una elegantecombinación que confiere al esta-blecimiento una categoría y entidad propias, las cuales consiguen crear una armonía al conjunto, alcanzando el objetivo de que el hotel se convier-rta en destino de referencia.

Uno de los detalles más inte-

resantes de esta rehabilitación es

cómo se han llevado a cabo los tra-

bajos en la escalera. Ésta es ligera y

de estructura metálica y madera.

Además, se ha variado el trazado

de la escalera principal en la planta

primera, dotando al espacio de una

riqueza espacial y de comunicación

entre las dos plantas principales. Las

escaleras nuevas se han elaborado

con estructura metálica y madera de

roble macizo en los peldaños. Tam-

bién se ha revestido de madera de

roble la escalera existente.

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» El trabajo llevado a cabo en las diferentes estancias del Palau dels

Ossets es impecable. En estas imágenes puede apreciarse parte de

las modificaciones que han experimentado los baños. Con un dise-

ño elegante y vanguardista en pavimentos, el estudio encargado de

la remodelación ha dotado al hotel de un atractivo aire renovado.

Así, ahora lucen amplios baños con superficies acristaladas que ge-

neran amplitud tanto en el interior como en el conjunto de la ha-

bitación, empleando en el revestimiento la piedra como material

principal y combinando el travertino con la pizarra.

REHABILITACIÓN

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JUNIO 2011

» Las estancias cuentan con un nuevo estilo que, sin perder el toque renacentista,

ofrece un ‘look’ centrado en la madera, con baños de superficies acristaladas, piedra

y una sensación de amplitud que puede percibirse a lo largo de todo el hotel.

REHABILITACIÓN

Por otra parte, hay que destacar también que la intervención princi-pal de esta remodelación, rehabilita-ción y puesta en valor del Palau dels Ossets se ha producido en las habita-ciones, todas nuevas y más amplias,

dotadas de amplios baños con superficies acristaladas

que logran ge-n e r a r

amplitud tanto en el interior de los diferentes estancias como en el con-junto de la habitación, empleando en el revestimiento la piedra como material principal, combinando el travertino con la pizarra.

Por último, para el mobiliariofijo, consistente en la armariada y bancada de soporte para la TV, se ha recurrido a un sobrio diseño de ma-dera continua, que presenta el ade-

cuado fondo neutro a la potenteambientación textil,

cortinajes, cabeceros

de las camas, ropaje de las mismas, etc, que confieren una atmósfera ricaen cromatismos y texturas diferentes en cada uno de los espacios.

Toda la obra de rehabilitación, tal y como hemos resaltado, ha respetado profundamente el valor estético e histórico de este palacio construido a finales del siglo XVI y principios del siglo XVII y el resul-tado ha sido ampliamente satisfacto-rio. De todo ello dan buena cuenta las imágenes que os hemos expuesto en este número de tureforma._

» La intervención arquitéctónica principal, como puede apreciarse al ver esta imagen

previa a la rehabilitación, se ha llevado a cabo en las diferentes habitaciones, que

ahora son mucho más amplias y disponen también de elegantes baños.

Los arcos y escaleras constitu-

yen dos elementos claves en este

nuevo hotel con encanto.

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La Conselleria de Medio Am-biente, Agua, Urbanismo y

Vivienda presentó el pasado 10 de junio ante 175 arquitectos, apareja-dores e ingenieros de la provincia de Alicante el nuevo Informe de Con-servación y Evaluación Energética del Edificio (ICE), que ha elaborado la Conselleria a través del Instituto Valenciano de la Edificación (IVE). La Generalitat es pionera en Espa-ña en la implantación de un proce-dimiento de inspección técnica que permite conocer no sólo el estado del edificio, sino también su com-portamiento energético.

La directora general de Vivien-da y Proyectos Urbanos, Mª Jesús Rodríguez, ofreció en Alicante una jornada formativa para dar a conocer los nuevos contenidos del informe a los técnicos profesionales que lo ela-borarán en las inspecciones y obras de rehabilitación que vayan a reali-zarse con ayudas de la Generalitat. Así, explicó que “con el nuevo ICE vamos a ahorrar energía, vamos a facilitar que las inspecciones de los edificios de más de 50 años se rea-licen forma coordinada y con unos criterios unificados y, en definitiva, vamos a seguir apostando por la rehabilitación como actividad ge-neradora de actividad y empleo”, resaltó la directora.

Mª Jesús Rodríguez quiso desta-car que esta iniciativa se integra en el Plan de Estímulo a la Rehabilita-ción puesto en marcha sobre la base de tres pilares. En primer lugar, “la reducción de los trámites admi-nistrativos para iniciar obras de reforma y también para acceder a las ayudas. En segundo lugar, el de-sarrollo de herramientas técnicas y procedimientos de referencia para los profesionales como éste que potencien una rehabilitación con calidad, y por último, el impulso a las líneas de colaboración con ayuntamientos y colegios profesio-nales”, resumió.

De este modo, con el nuevo informe para las obras de rehabi-litación, la Generalitat se anticipa, según explicó, a una de las medidas

El informe se incorpora a la so-

licitud de calificación provisional,

lo que permite el inicio inmediato

de las obras. Además, tendrá una

vigencia de cinco años a efectos de

poder solicitar las ayudas.

En este aspecto, conviene recal-

car que las propias comunidades de

vecinos o los promotores de obras

de rehabilitación para las que se

soliciten ayudas de la Generalitat

serán, precisamente, quienes en-

carguen el pertinente informe a un

técnico cualificado para ello.

Así pues, para pedir más infor-

mación al respecto, puede consul-

tarse la página web ‘www.cma.gva.

es’, en la que los profesionales que

lo deseen podrán hallar sobrada

información acerca del programa

ICEWIN, de descarga libre.

Vigencia de cinco

años para ayudas

texto_ S. MONFORT

La nueva herramienta elaborada por Medio Ambiente potencia la rehabilitación energética, lo que supone

descensos de hasta el 30% en el consumo de energía

INFORME DE EVALUACIÓN ENERGÉTICA DE EDIFICIOS

SOLUCIONES CONSTRUCTIVAS

que incluirá la Ley de Calidad y Sos-tenibilidad del medio urbano del Go-bierno Central que introduce la cer-tificación de la eficiencia energética de la viviendas en las inspecciones de edificios, puesto que “nuestro procedimiento es el primero de toda España que ya incorpora este análisis energético”, aseveró.

Rodríguez aprovechó su paso por Alicante para subrayar que el barrio de José Antonio de Alicante “será el primer conjunto residen-cial público gestionado por el Ins-tituto Valenciano de Vivienda en el que se aplicarán las últimas nove-dades de inspección técnica de los edificios que permitirán evaluar también el consumo de energía”.

CONSUMO ENERGÉTICO

La nueva versión del ICE per-mite conocer el estado de conser-vación de las fachadas, cubiertas e instalaciones del edificio, como has-ta ahora, y como novedad, también proporciona información sobre la energía que consume el edificio, las emisiones de CO2 que produce y las

propuestas de mejora más eficientes con el porcentaje de ahorro energéti-co que supondrían, que puede alcan-zar hasta el 30%. Seún la directora, la Conselleria de Medio Ambiente ha mejorado y ampliado este informe y también ha agilizado su elaboración y tramitación en el marco del ‘Pro-yecto Impuls’ para la reducción de la burocracia. Se ha simplificado el criterio de introducción de datos e implantado el envío vía telemática de este informe. La Generalitat favore-ce el ahorro de papel y reduce a la mitad el plazo para poder iniciar las obras de rehabilitación que se reali-cen con ayudas públicas.

La Conselleria ha puesto a dis-posición de los profesionales a través de su página web (www.cma.gva.es) el programa informático ICEWIN, de descarga libre, como la herramienta autorizada para la redacción del in-forme. También esta disponible de forma gratuita un manual técnico de apoyo, un buzón de consultas y el procedimiento telemático, por lo que quienes deseen consultar e in-formarse, aquí encontrarán cómo._

JUNIO 2011

SOSTENIBILIDAD

» La directora general de Viviendas y Proyectos Urabanos, Mª Jesús, Rodríguez, ex-

plicó los nuevos contenidos del informe -en una jornada formativa en Alicante- a los

técnicos profesionales que lo elaborarán en inspecciones y obras de rehabilitación.

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Page 24: 04 - junio - 2011

FACHADAS

textos_ N. G.

Fachadas como la ventilada constituyen un sistema constructivo consolidado a lo largo

del tiempo que en los últimos años ha ganado terreno como solución constructiva tanto por

su elevada calidad estética como por sus in-discutibles ventajas de aislamiento térmi-

co. Uno de los referentes en fachadas esla firma Struker, que en este número da

un paso más y nos presenta un siste-ma de fachada aplicado a interiores.

En esta línea, el director téc-nico de Struker Projects, Antonio

Benet, nos explica que, “lasparedes interiores, por su

presencia visual, adquieren un destacado protago-

nismo dentro de la de-coración”, pero, según

La innovadora propuesta de Struker consiste en una técnica de colocación para recubrimiento a base de perfiles horizontales

UN SISTEMA DE FACHADAS APLICADO A INTERIORES

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Page 25: 04 - junio - 2011

SOLUCIONES CONSTRUCTIVAS

La firma incorpora al interior de una

vivienda las técnicas y materiales que

utiliza en fachadas consiguiendo un

excelente resultado decorativo, tal y

como se observa en las fotografías de la

izquierda. Asimismo, en estas imágenes

puede apreciarse el antés y el después

de esta innovadora aplicación que ha

llevado a cabo Struker en una cocina.

ANTES DESPUÉS

afirma, “pocas veces les damos el lugar que se merecen, dejándolas vestidas simplemente con una discreta mano de pintura”. Sin embargo, en Struker porcelanico existe “una variedad de técnicas y materiales que se pueden aplicar en paredes interiores permitiéndonos incorporar-las con excelente resultado al conjunto de la decoración”, resalta. Se trata de un sistema de co-locación para recubrimiento de paredes en facha-das interiores a base de perfiles horizontales, los cuales, según indica, “combinados con una alta gama de porcelanicos y una gran diversidad de

colores, se acoplan con armonía dentro de un entorno moderno y actual, dando un increíble diseño y creatividad dentro del hogar”.

Además, en Struker están implicados con las nuevas tendencias y comodidades y, por ello, han incorporado un sistema de aislamiento térmico y acústico en sus porcelanicos, con lo que se logra un gran confort interior. “Tambien hemos lucha-do por conseguir una sencilla y práctica regis-trabilidad de las piezas, con lo que cambiar la posición de un punto de luz, un cableado o una tubería es cosa de niños”, concluye Benet._

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Page 26: 04 - junio - 2011

* Envía tus preguntas a [email protected] y en ‘A

pie de calle’ te ofreceremos toda la información que

necesites sobre presupuestos, anuncios, empresas

de reformas o cualquier contenido que desees.

JUNIO 2011

textos_ R.D.

A lo largo de los primeros nú-meros de tureforma hemos

ido recibiendo al correo [email protected] un gran número de con-sultas en torno a diferentes aspectosrelacionados con el mundo de la re-forma y la rehabilitación. Muchas deellas, como habéis ido comproban-do, hemos tratado de responderlas en las correspondientes secciones, convertidas en completa informa-ción acerca de muchos de los temasque nos habéis propuesto.

Por otro lado, hemos ido publi-cando algunas de vuestros opinio-nes en ‘El muro’. Con todo, comoqueremos que la publicación resultelo más interactiva posible y vuestros comentarios y solicitudes continúan llegando, no hemos tenido más re-medio que crear una sección para daros respuesta a vuestras inquietu-des. Este número lo hemos dedicado la sección a las placas solares.

Así pues, a través de estas líneasos iremos contestando a las tres pre-guntas que hemos seleccionado. Por lo que respecta a la pregunta que nos

formula Lorenzo Arango desde Má-laga, hemos de decirle que

antes que nada cabe tener en cuen-

ta que

Los lectores de ‘tureforma’ seleccionan en estas páginas los contenidos... ¿qué te preocupa?, ¿sobre qué tema te interesaría que habláramos? Aquí tienes un espacio para ti

LA IMPORTANCIA DE LAS PLACAS SOLARES

A PIE DE CALLE

Instalación con placas solares

Hola, escribo para comentaros que tengo que llevar a cabo una

reforma en un chalet adosado en el que tendré que colocar un termo

de unos 80 litros para agua caliente en dos baños y quería ver si me

podéis orientar un poco para saber por dónde empezar.

Me gustaría colocar suelo radiante calefactado por agua para un

máximo de 40 grados, con lo que nos gustaría conocer qué tipo de

producto debería utilizar si quisiera instalar placas solares. Además,

me han dicho que al tener una piscina puede resultarme práctico este

sistema, pero no acabo de comprender el porqué. Gracias.

* Lorenzo Arango (Málaga)

¿Y existen subvenciones?

Me llamo Adriana. Os cuento mi historia y dudas. Recientemente

falleció mi padre y me dejó como herencia una casa de campo. Ahora

mi marido y yo estamos planteándonos reformarla con el objetivo de

convertirla en casa rural con encanto, en plan para alquilar y tal.

Quería preguntar si esta reforma y la instalación de placas solares

para energía térmica, en concreto, cuentan con alguna subvención

y si se consigue ahorrar con este sistema. Mi comunidad es Aragón.

* Adriana Aguilera (Huesca)

Sistema de calefacción para casa

para la instalación de calefacción radiante los profesionales tienen quellevar a cabo un estudio para deter-rminar la idoneidad de la ubicación de las placas solares así como saber con precisión cuántas placas se ne-cesitarían según los metros.

De este modo, afrontaríamos lainstalación de calefacción radiante y contar con agua sanitaria, todo ello disponiendo, además, de una calde-ra, bien sea eléctrica, de gasoleo o de gas, ya que se proporciona con este sistema el 75% de energía y requiere del apoyo de la mencionada caldera.

CON UNA PISCINA

Si tenemos, por ejemplo, la cale-facción radiante, tenemos placas so-lares y, además, tal y como señalas, contamos con una piscina, en vera-no, con toda la energía sobrante, por una instalación de intercambiadores se llegaría hasta la piscina que ser-viría de ‘enfriador natural’ de nues-tra sobrecarga de agua o exceso de agua caliente y así podríamos llegar a climatizar una piscina. Eso sí, del termo de 80 litros para lo de placas solares, nada, conviene una caldera para este tipo de instalación a no ser que sólo desees agua caliente. Si estefuera el caso, entonces, sí, pues la ca-lefacción radiante es una excelente opción para el confort.

Por otro lado, para el caso que nos expone Adria-

na, debemos co-mentar que

h a s t a

Hola, ¿qué tal? Estoy interesado en cambiar el sistema de

calefacción de mi casa. Quisiera utilizar los sistemas de

placas solares... ¿qué calefacción sería la más ade-

cuada, radiadores eléctricos, calefaccion ra-

diante, caldera alimentada por energía

solar..? Pues nada más, gracias.

* Álex Marín

(Valencia)

tureforma.org | |

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Page 27: 04 - junio - 2011

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hace poco sí existían subvencionespara la instalación de placas solares para energía térmica, aunque, eso sí, te recomendamos que preguntes directamente en el Ayuntamiento de Huesca, pues sabrán indicarte con más exactitud que nosotros si toda-vía existen estas ayudas y cuáles sonlos pasos a seguir para solicicitarlas.

En todo caso, por lo que nos comentas acerca del ahorro sí te po-demos asegurar que la instalación deplacas solares supone una inversión(pero también nos gustaría tener da-tos acerca del uso que le vas a dar, es decir, si va a ser primera vivienda,casa de fin de semana, etc) que se recupera en cerca de unos 10 años, aproximadamente.

RADIANTE POR AGUA

La pregunta de Álex plantea un poco un ‘poupurri’ de lo mismo. La mejor es la radiante por agua, Álex, porque te ahorras dinero. Entre las ventajas de la calefacción radiante, el calor sale desde el suelo, con lo que tenemos los pies calientes. En las demás, no. Además, el ambiente esconfortable, se puede respirar y no se reseca la garganta. La calefacción radiante con la instalación de placas

solares es una inversión, pues a la larga ahorramos dinero, con lo que es altamente recomendable la insta-lación de este sistema.

Una vez hemos respondido a las preguntas de los lectores, ofrecemosalgo más información para arrojar algo más de luz a quienes estén pen-sando en este sistema que utiliza los rayos solares para obtener agua ca-liente. Esta acción la lleva a cabo a través de unas placas, denominadas colectores, que concentran y acumu-lan el calor solar y lo transmiten a un f luido que queremos calentar. Este f luido puede ser bien el agua potable de la casa o bien el sistema hidráu-lico de calefacción de la vivienda. Por lo que respecta a la generación de agua caliente para usos sanita-rios, hay dos tipos de instalaciones: circuito abierto y circuito cerrado. En el primero, el agua de consumo pasa directamente por los colecto-res solares. Se trata de un sistema que reduce costos y es más eficien-te energéticamente. En el segundo, que es el más común, el agua no pasa directamente por los colectores solares. Se usa un líquido anticonge-lante que atraviesa los tubos dentro de los colectores y se calienta por la

acción de la radiación solar. Además, los sistemas también pueden clasifi-carse en función del tipo de circula-ción del f luido (natural o de sistematermosifónico y forzada o de sistema electrocirculador).

Por último, cabe hacer especial hincapié sobre los equipos domésti-cos compactos, que están compues-tos normalmente por un depósito de unos 150 litros de capacidad y dos colectores de cerca de un metro cua-drado cada uno. Hay que resaltar que estos equipos, que están disponibles

tanto con circuito abierto como con cerrado, pueden llegar a suministrar el 90% de las necesidades de agua caliente anual para una familia de cuatro personas, en función, claro está, de la radiación y el uso de agua que se realice.

Confiamos en haberos sido de ayuda y, sobre todo, no olvidéis que cualquier duda que tengáis acerca de este tema u otros, podéis hacérnoslo llegar a ‘[email protected]’, por-que vosotros hacéis los contenidos de esta nueva sección._

27

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texto_ N. G.

Desde tureforma nos acer-camos a visitar un adosado

de Bétera (Valencia) de dos plantasmás sótano en el que se ha llevado a cabo una interesante reforma para darle un nuevo uso al garaje, dotán-dolo de estanterías y cajoneras para reutilizar el espacio y que haga las funciones de biblioteca.

Para saber más acerca del paso apaso nos ponemos en contacto con la empresa que llevó a cabo la obra, que nos detalla que se trataba de un sótano muy grande, con lo que op-taron por partirlo en tres. Así pues, “una zona se habilitó para dos co-ches, la zona central se independi-zó con pladur y dos puertas para un trastero”. Asimismo, el espacio que queda plasmado en las fotogra-días “se dedicó a una biblioteca, se puso suelo estratificado de madera

LAS CLAVES DE LA INSTALACIÓN

y todas las estanterías que se ven. Además, realizamos y colocamos una mesa con dos cajoneras”, expli-can los responsables.

Por lo que respecta a las estan-terías, nos detallan que éstas “se hi-cieron con melamina de haya”. En este sentido, hay que resaltar que “se llevó a cabo el despiece a par-tir de la medida de los tableros y las necesidades del cliente, puesto que los libros, como suele suceder, eran de diferente tamaño”, resaltan.

Por último, indican que “huboque modificar la instalación de luz para la colocación de nuevas pantallas en el techo e interrupto-res para las nuevas zonas”. De este modo, el propietario de este adosa-do ya puede disfrutar de una estan-cia en la que se ha aprovechado cada espacio al máximo._

APROVECHAR AL MÁXIMO UN GARAJE

Aprendemos a sacar el mayor partido posible a este sótano al convertirlo en biblioteca colocando suelo estratificado de madera y unas estanterías

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Page 29: 04 - junio - 2011

textos_ P. MOYA

» La instalación de la llave de paso en esta vi-

vienda se ha llevado a cabo sin las herramientas

adecuadas, con nula ‘sensibilidad’ (o desconoci-

miento) hacia el el porcelánico, que ha quedado vi-

siblemente destrozado. Para esta tarea se requiere

una corona adecuada (como la de la fotografía),

por ejemplo, las de la gama de Duo Solutions.

La reforma de una vivienda o local está re-pleta de acciones que hay que llevar a cabo

correctamente, ya que, de no ser así, podemos encontrarnos ante errores como los que puedenobservarse en las imágenes que os presentamos y que detallamos en este número, que son algunosde los más comunes que tienen lugar en el corte y perforación de porcelánico.

La explicación de estos problemas casi siem-pre está relacionada con no utilizar las herramien-tas adecuadas o con una mala ejecución. Así, en

Descubre cómo una mala ejecución, la utilización de las herramientas inadecuadas o el desconocimiento pueden

ocasionar un gran número de destrozos en una reforma

ERRORES COMUNES EN CORTE Y ERRORPERFORACIÓN DE PORCELÁNICOPER

la primera imagen observamos uno de los clási-cos errores al acometer una perforación. Ésta se ha realizado percutiendo, acción que nunca debe efectuarse sobre porcelánico, debido a su gran du-reza, y que, como vemos en la imgen, puede traer consigo que explote la pieza.

Otro ejemplo muy claro es, como vemos, el pulsador de la luz de un baño público. Al hacer el corte para insertar la caja en la pieza, lo que se lle-va a cabo con un disco, se ha cortado más pieza delo debido y ha quedado el corte sobresaliendo del embellecedor de la propia caja. Hay que tener cui-dado al realizar estos trabajos, sobre todo porqueel porcelánico es caro y hay que utilizar discos de corte apropiados (‘Porcelánico Plus’, por ejemplo,de Duo Solutions) para evitar desperfectos como el de la fotografía. En la imagen de abajo observa-mos cómo han destrozado el porcelánico para la instalación de una llave de paso. Si se trabaja mal y con herramientas inadecuadas, el mal resultado es evidente. Tendría que haberse utilizado una co-rona apropiada para porcelánico._

JUNIO 2011

LAS CLAVES DE LA INSTALACIÓN

HERRAMIENTAS

» Para agujerear en por-

celánico se requiere una

herramienta adecuada y

nunca hay que percutir.

Una opción idónea es la

PTC de Duo Solutions,

con punta de flecha, que

taladra limpiamente y

realiza agujeros en cual-

quier diámetro.

| | tureforma.org

29

Page 30: 04 - junio - 2011

Las juntas de colo-cación son la se-

paración física existente entre baldosas en un re-cubrimiento cerámico.

Las baldosas no sepueden colocar ‘a testa’o ‘a tope’ y requieren deestas juntas para absor-rber las tensiones de com-presión y tracción que puedan producirse en el ámbito del recubrimien-to, eliminar el vapor des-de los estratos inferiores y absorber las desviacio-nes dimensionales de la pieza cerámica por acción de lahumedad o cambios de temperatura.

Además de sus funciones técni-cas, las juntas de colocación repre-sentan un importante valor estético, pues realzan la belleza propia de lasbaldosas cerámicas. La evolución que han experimentado las baldosas cerámicas en las últimas décadas en cuanto a formatos y niveles de absor-rción hace que en la actualidad sea inconcebible prescindir de juntas de colocación en la aplicación de reves-timientos cerámicos. De estas juntas se espera una uniformidad de textu-ra y color, ausencia de fisuras y ef lo-rescencias, y un bajo mantenimiento a lo largo de la vida útil del recubri-miento. Para la consecución de estos

textos_ ANFAPA

La cerámica requiere de estas juntas, puesto que, además de aportar numerosas funciones técnicas, representan un alto valor estético para las baldosas

» La preparación, aplicación y limpieza de los materiales de rejuntados constitnstituye el

conjunto de acciones necesarias para asegurar una buena junta de colocación.

ACCIONES PARA UNA BUENA CCIONES JUNTA DE COLOCACIÓNTA DE CO

RLAS CLAVES DE LA INSTALACIÓN

objetivos es importante una correcta selección del material de rejuntado en función de las condiciones am-bientales, tipo de baldosa y presta-ciones del recubrimiento, como así también su preparación, aplicación, limpieza y tiempo de puesta en ser-rvicio siguiendo las instrucciones del fabricante. En primer lugar, habráque llevar a cabo la elección del re-juntado. Una vez definida la clasifi-cación del material de rejuntado en función de su tipología y caracterís-ticas, será el momento de establecer los criterios para la selección delmaterial más idóneo de acuerdo a las necesidades. La operación de re-juntado constituye la fase final de un

recubrimiento modular, y de su co-rrecta ejecución dependerá el buen aspecto final así como la perdurabili-dad en el tiempo.

Así pues, para materiales de re-juntado cementoso CG hay que tener en cuenta una serie de requisitos de preparación, aplicación y limpieza.De este modo, en la preparación hay que comprobar que el material uti-lizado no ha superado el tiempo de conservación fijado por el fabricante, distribuir en el tiempo las sucesivasoperaciones de mezcla o respetar la proporción de agua de amasado

establecida por el fabricante, entre otros aspectos reseñables.

Por lo que respecta a la aplica-ción, cabe tener en cuenta otras con-sideraciones como, por ejemplo, que las juntas de colocación deben estar limpias de materiales disgregados y vacías de adhesivo, de forma unifor-me hasta una profundidad similar al grosor de la baldosa. Así, es necesa-rio emplear las herramientas adecua-das, esto es, espátula de goma dura y filo vivo para el rejuntado manual y en pavimentos de grandes superfi-cies, pistolas extruidoras o máquinas

30

Page 31: 04 - junio - 2011

Es importante respetar el tiem-

po de puesta en servicio, especial-

mente en pavimentos, indicado por

el fabricante. Puede ser interesante

proteger el recubrimiento con lámi-

nas de plástico en la primera fase de

maduración o endurecimiento con

el objetivo de conseguir un secado

homogéneo y un rejuntado libre de

polvo superficial.

De este modo, respetando las

indicaciones, se evitarán defectos

indeseables en las juntas de coloca-

ción. Para ello es fundamental recor-

dar que “un conocimiento preciso

de la terminología y características

de los materiales de rejuntado por

parte de quienes integran la cade-

na de valor aumentará las opciones

de que los trabajos se acometan

con un elevado estándar de calidad

y competitividad”, según el depar-

tamento técnico de Anfapa.

1 - Limpieza de las juntas de colocación. 2 - Rejuntado en diagonal con llana de

goma dura y filo vivo. 3 - Primera limpieza en diagonal con esponja rígida y escurrida.

4 - Segunda limpieza en seco. 5 - Equipo industrial para el rejuntado mecánico.

Tiempo necesario

de espera para la

puesta en servicio

LAS CLAVES DE LA INSTALACIÓN

de ddisco rotato-rio para obtener altotos rendimien-toos. Y las espon-jaas especiales,ssuf icientemente rígidas para evi-

del tar el barrido dedesde material de

perficie de la superfjunta, para la la jun

primera operapr -ción de limpieza.

UNA CORRECTA LIMPIEZA

La primera limpieza se realizacon una esponja rígida de calidad,siempre en diagonal respecto a la trama de la junta. La esponja debe aclararse y escurrirse con la mayor frecuencia posible, renovando elagua de aclarado periódicamente.

La segunda limpieza se lleva a cabo con un trapo o gamuza seca. Si persisten materiales endurecidos sobre la superficie se deberá limpiar con un cepillo de plástico y un desin-crustante compatible con la resis-tencia de química de la baldosa. Por otro lado, el proceso de preparación,aplicación y limpieza de los morteros

de rejuntado de resinas reactivas es,en líneas generales, similar al de los morteros de rejuntado cementosos, pero existen algunas diferencias.

En la preparación es clave con-templar el reducido intervalo de temperaturas de manipulación y aplicación a fin de asegurar una consistencia que permita ejecutar la operación de rejuntado sin proble-mas con un rendimiento aceptable. Fuera de ese intervalo se debe sus-pender el rejuntado. En la aplicación los f lancos y el fondo de la junta de-ben estar secos, pues la presencia de agua neutralizará la reacción de endurecimiento o comprometerá la

adherencia. La herramienta necesa-ria es la espátula f lexible de acero inoxidable para el correcto embuti-do y rebañado de materiales RG de media/alta consistencia en fresco.

Y en limpieza, las juntas deben estar secas para evitar que la hume-dad afecte al endurecimiento. Una vez que las juntas han quedado re-llenadas y con la curvatura deseada, se procede a emulsionar con agua la superficie del recubrimiento (pa-sados unos pocos minutos de su aplicación) para neutralizar el endu-recimiento sobre la baldosa y poder limpiar con esponja húmeda. Estas son sólo algunas consideraciones._

» La operación de rejuntado constituye la fase final

de un recubrimiento modular y de su correcta ejecu-

ción dependerá, desde luego, su buen aspecto final y

perdurabilidad en el tiempo. En este sentido, hay que

tener en cuenta las diferentes acciones necesarias para

una ejecución de calidad de acuerdo al tipo de material

de rejuntado, ya que puede tratarse de cementosos CG

o de resinas reactivas RG. La preparación, aplicación y

limpieza son diferentes según sea un material u otro, por

lo que hay que tenerlo en cuenta antes de llevar a cabo las

fases de este proceso.

Operaciones para rejuntado y limpieza:

31

Page 32: 04 - junio - 2011

LAS CLAVES DE LA INSTALACIÓN

el experto respondeInformarse bien, la clavePasos legales para una reforma

Pues, antes que nada, hay que decir que gran

parte de lo que preguntas depende del ayuntamien-

to en cuestión, puesto que cada uno marca unas pautas

ligeramente diferentes según el tipo de obra. Si tenemos que

centrarnos en la norma general, podemos comentarte que, si en

tu reforma de cocina y baño no vas a cambiar la distribución (sólo

pavimentos, alicatados e, incluso, actualización de instalaciones de

agua y luz) no requieres de un técnico. En este aspecto, debes tener

en cuenta que si hay un cambio de distribución (mover paredes) en-

tonces sí necesitas un arquitecto (o arquitecto técnico) que te haga

un proyecto para solicitar un permiso de obras menores. Con éste ya

puedes pedir presupuesto a un albañil. El coste de este permiso es un

tanto por ciento del presupuesto y cada ayuntamiento pone la tasa

que considera más adecuada a sus propios intereses.

En la web del Ayuntamiento, hay un PDF para solicitar una re-

forma de obra menor. Una de las casillas que puedes marcar es ‘Mo-

dificación de tabiquería interior’. También puedes leer las ‘Normas

Técnicas de Diseño y Calidad de las viviendas VPO (Orden 18 abril de

1997)’ y, sobre todo, debes preguntar en Urbanismo.

Hola, ¿qué tal? Os escribo para comentaros que tengo previsto

hacer una reforma en mi piso (en principio se tratará de cocina y baño

únicamente, pero aún no lo tengo del todo claro). Lo que me gustaría

es saber a ciencia cierta cuáles són los pasos que debo seguir para

hacerlo de manera legal, claro, es decir, si tengo que pedir permisos,

dónde tengo que acudir a solicitarlos, etc. Además, también me gus-

taría saber cuál es el procedimiento técnico habitual para empezar

(lo primero, contratar un arquitecto o un albañil, lo segundo, tal cosa,

etc.) y así me aclararía un poco más.

Otra duda que tengo es que me han dicho que lo de los permi-

sos va en función de si la obra es mayor o menor y si hay que tirar

tabiques o no, pero hay quien dice que no hace falta aunque tires

tabiques, siempre que no estés sacando más metros a la vivienda, o

sea, que simplemente estés cambiando la distribución (pero no vas a

obtener más metros cuadrados en la misma). En este aspecto, me di-

jeron que otra cosa bien distinta sería que me denegasen la reforma

de tirar el tabique por otros motivos, pero, eso sí, por el hecho de que

vayas a aumentar los metros cuadrados me comentan que no. En fin,

tengo un poco de lío y, precisamente por ello, os agradeceré la ayuda.

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SEBASTIÁN MOLINERO

SECRETARIO GENERAL

ANDIMAC

Andimac se ha incorporado a la organización Green Buil-

ding Council España de forma activa. Participaremos en la comisión de ca-lidad en el servicio y coordinaremos la de economía y sociedad. ¿Por qué?Porque en éstas se está desarrollan-do el modelo de herramienta de cer-tificación energética de edificios y creemos que en este nuevo mercado que empieza a gestarse la distribu-ción puede tener un protagonismo.

La rehabilitación energética esla única rehabilitación posible a me-dio plazo, ya que la única política degasto de las administraciones se vaa centrar en el ahorro. En nuestrocaso, el ahorro energético en edifi-cios y viviendas. Como de costum-bre, Europa nos lleva ventaja, peroestamos obligados -aquí sí- a armo-nizarnos. Veamos la razón.

La última directiva europea en vivienda lo dice de forma evidente: el principal recurso energético de los países de la UE es el ahorro ener-gético. Se desprende que a lo largo

La Asociación de Distribuidores de Materiales de Construcción pretende así aportar un valor dife-

rencial a las empresas ante un nuevo horizonte basado en criterios de eficiencia energética

ANDIMAC SE INTEGRA EN GREEN BUILDING COUNCIL

DE FORMA ACTIVA

CANAL DISTRIBUCIÓN

de esta década la atención se va a centrar, y prácticamente limitar, apolíticas de ahorro energético, espe-cialmente en viviendas y edificación.

Tal vez el único modelo de re-habilitación posible a medio plazo es el ligado al componente de eficien-cia energética, y todo ello requiere no sólo ajustar el mix de producto, sino también la proyección comer-cial de la empresa de distribución de materiales hacia un modelo de sistemas constructivos y una fuerza comercial con una formación técnica muy diferente a la -en líneas genera-les- actual. Merece la pena recordar en este punto que, de acuerdo con el Ministerio de Fomento, la subida de 1 dólar por barril de petróleo implica un sobrecoste anual de 650 millones de dólares (462 millones de euros en este momento) para el Estado.

Este dato es lo suficientemente significativo como para ver que la mayor parte de esfuerzos en mejora de la edificación ya existente se va a centrar en la eficiencia energéti-

ca. Por ello nos hemos integrado en Green Building Council España, para permitir a las empresas avanzar en el conocimiento de tendencias y ma-teriales y poder disponer de perso-nal homologado que pueda incluso certificar energéticamente edificios, con el valor comercial que aporta a la empresa. La estrategia es posicionar el modelo de empresa en las redes sociales de la construcción (las redes reales de arquitectura, ingeniería,constructores, investigadores, admi-nistración) y aportar a las empresas herramientas y medios para compe-tir mejor y tener una óptima proyec-ción social en su mercado.

Es momento de mirar hacia de-lante y reposicionarse en el horizon-te. La punta de f lecha de la actividad constructiva, tanto en obra nueva como especialmente en rehabilita-ción va a construirse basado en cri-terios de eficiencia energética. Este giro requiere una nueva respuesta de la distribución de materiales y equi-pamiento de viviendas y edificios._

“La reforma energética es la única posible a medio plazo en la actualidad”

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textos_ N. GARCÍA / fotos_ TUREFORMA

Más de 150 personas se die-ron cita en la segunda pa-

rada de ‘Toureforma’,, la ggira de Talle-res Técnicos de tureforma, que tuvo lugar el 1 de junio en la Cámara de Comercio de Alicante.

De este modo, tras la calurosaacogida de Córdoba, Alicante cum-plió de sobra con las expectativas y fufuee sesedede ddee ununaa jojornrnadadaa tétécncnicicaa enen llaa que los asistentes pudieron formarse a través de interesantes conferenciasy en la que tanto profesionales comoconsumidores finales hallaron ungran punto de encuentro para pre-sentar nuevos productos y estrechar lazos entre profesionales y público.

Por lo que respecta al contenidode la jornada, cabe indicar que co-menzó con la conferencia de JesúsSánchez, maestro alicatador solador con más de 25 años de experienciaen el mundo de las reformas y la re-

La jornada técnica de ‘tureforma’, que propuso a los asistentes interesantes ponencias, se convirtió, además, en el ideal punto de encuentro entre las diferentes empresas y el consumidor final

» El público recibió con masiva asisten-

cia la celebración de los Talleres Técni-

cos de Alicante, que tuvieron lugar en la

CámCámaraara dede CoComermerciocio InIndusdustritria ya y NaNaveve-

gacion de Alicante. La exitosa cita sirvió

también para que las diferentes firmas

dieran a conocer sus novedades.

El evento se centró en patologías, normativa, proyectos y materiales

MÁS DE 150 PERSONAS ASISTEN A LOS TALLERES DE ALICANTE

habilitación, quien expuso numero-sas patologías comunes que tienen lugag r en el mundo de la reforma y y la rehabilitación y resolvió las diferen-tes dudas de los presentes. De hecho, éstos pudieron saber más acerca de normativa, patologías más comunes en reforma, aplicaciones, soluciones constructivas y diferentes proyectos dede aarqrquiuitetectctururaa, aadedemámáss dede eeststarar aall día sobre las diversas novedades en cuanto a productos y materiales.

Una vez finalizado el turno de preguntas, el director industrial de Gres de Aragón, José Ramón Hernan-do, abordó la ponencia ‘Aplicaciones especiales en piscinas, industria y arquitectura’. El director industrial de la firma definió las clave de Gres de Aragón, explicó particularidades acerca de alguna de sus novedades, dio buena cuenta de diversos traba-jos desarrollados por la firma, con-

cursos, obras, sugerentes proyectossingulares y, además, explicó las ven-tajaj s del sistema GA ppara pip scinas.

Tras un breve descanso paradepartir y conocer las nuevas pro-puestas de las firmas congregadas,la responsable del departamento té-nico de Emac, Leyre Soriano, habló sobre ‘la importancia de las juntasdede ddililatatacacióiónn enen eedidifificiciosos yy ffacachahadadas’s .

Así pues, hizo especial hincapiésobre la seguridad y el riesgo sísmico y explicó los detalles más relevantesde la ‘Novojunta Pro Sismo’ de Emac, comentando que la instalación deeste perfil antisísmico es rápida,sencilla y que no requiere mano deobra, entre otros aspectos. A conti-nuación, Carmen Pardos, del depar-rtamento técnico de Parex propuso al numeroso público la charla ‘Aisla-miento térmico por el exterior: sis-tema Coteterm’. De esta manera, en

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TALLERES TÉCNICOS

tureforma.org | |

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o t r o s

muchos profesiona-

les relacionados con el mundo de la reforma

y la rehabilitación. Los ponentes abordaron los temas

más interesantes del momento y dieron respuesta a las

preguntas que fueron formulando los numerosos asis-

tentes congregados en los Talleres Técnicos.

» L a

cita cosechó una

gran acogida y más de 150 personas acudie-

ron al evento destinado a arquitectos, arquitectos téc-

nicos, aparejadores, interioristas y colocadores, entre

» La

ganadora del sor-

teo de un circuito por el Rajastan, en India,

que pasa directamente a la fase final en represen-

tación de Alicante, fue Lidia Aniorte Soria. De este

modo, a la espera de los próximos talleres, dos son

las personas que, hasta la fecha, están en la final:

Diego Villarejo (Córdoba) y Lidia Aniorte (Alicante).

La suerte, por el momento, está echada.

Los numerosos asistentes a la

cita pudieron conocer más acerca de

la reforma y la correcta ejecución, el

control y las diferentes soluciones

constructivas, entre otros aspectos.

Sin duda, la celebración de estas jor-

nadas técnicas fue posible gracias

a la estrecha colaboración de Gres

de Aragón, Emac, Fustecma, Parex,

Duo Solutions y Grup Gamma.

Estos talleres están adaptados

a las necesidades actuales de arqui-

tectos, arquitectos técnicos, apare-

jadores, interioristas, decoradores,

colocadores, entre otros profesio-

nales, así como al consumidor final.

Una cita adaptada

a las necesidades

actuales del sector

la ponencia explicó un gran númerode trabajos desarrollados por Parex, algunos de los cuales se encontrabanprecisamente en Alicante.

REDEFINIR EL ESPACIO

Por último, el ponente ‘estrella’ dede llaa jojornrnadadaa, eell ararququititecectoto HHécéctotorr Ruiz, abordó la conferencia ‘la im-portancia de la amplitud y la f luidezespacial en la rehabilitación’. Héctor Ruiz ha estado presente en numero-sas publicaciones con portadas de revistas internacionales relacionadas con el mundo de la arquitectura.

Asimismo, es el creador de la nueva imaggen de la cadena Fosters Hollywood en el mundo, arquitec-to invitado en Casa Habitat’10, con el proyecto central, el cual ha sido objeto de numerosas portadas derevistas de arquitectura internacio-nal. También es autor de numerosos libros como ‘Small and Chic’, ‘De-corator Show Houses’ y ‘New LivingRoom Design’, entre muchos otros.

El broche a los Talleres Técnicos fufuee lala ccelelebebraraciciónón ddelel ssororteteoo dede uunn circuito por el Rajastan en India denueve días de duración. La ganadoraen esta cita, que pasará a la fase final del sorteo, fue Lidia Aniorte Soria,quien representará a Alicante en elsorteo final del circuito._

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TALLERES TÉCNICOS

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»

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TALLERES TÉCNICOS

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4

2

7

3

8

5

» 1. El punto de venta se convierte en

un elemento clave y hay que buscar

fórmulas para llegar al cliente, aspecto

que nos explicó Jesús Madrid, de Cen-

tro de la Construcción Madrid e Hijos,

distribuidor de San Vicent del Raspeig.

» 2. Francisco Filiu, de Fajovi, nos ha-

bló acerca de los diferentes modos de

afrontar la realidad actual desde el

punto de venta.

» 3. El arquitecto Pablo Vidal pudo

conocer más acerca de materiales, pa-

tologías, normativa y, sobre todo, dis-

frutó con la ponencia de Héctor Ruiz.

» 4. En la imagen, la responsable del

departamento técnico de Emac, Leyre

Soriano, quien expuso ‘la importancia

de las juntas de dilatación en edificios y

fachadas’ en una interesante ponencia.

» 5. El maestro alicatador solador Jesús

Sánchez, colaborador también de ‘ture-

forma’, detalló las patologías más comu-

nes en reforma y respondió a las pregun-

tas formuladas por los asistentes.

» 6. Una de las ponencias más esperadas

fue la del arquitecto Héctor Ruiz, quien

sedujo al numeroso público con su con-

ferencia ‘la importancia de la amplitud y

la fluidez espacial en la rehabilitación’.

» 7. El director industrial de Gres de

Aragón, José Ramón Hernando, abordó

‘las aplicaciones especiales en piscinas,

industria y arquitectura’. Asimismo, ade-

más de dar a conocer las propuestas de

la firma, abordó la explicación de pro-

yectos singulares en los que Gres de Ara-

gón ha trabajado, como ‘Aragonia, entre

otros muchos. También expuso las ven-

tajas de contar con el innovador GA2, el

nuevo sistema para la coronación de

piscinas desbordantes.

» 8. Otra de las ponencias que satisfi-

zo al público fue la que ofreció Carmen

Pardos, del departamento de prescrip-

ción de Parex. Pardos habló acerca del

‘aislamiento térmico por el exterior:

sistema Coteterm’. Además, mostró

varios ejemplos de la utilización de

este sistema y enumeró las diferentes

ventajas con que cuenta.

tureforma.org | |

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Page 37: 04 - junio - 2011

9 10

TALLERES TÉCNICOS

11 1212

13

JUNIO 2011

» 9. Los responsables de Fustecma,

empresa especialista en proyectos in-

tegrales de diseño, José Matas y Toni

Sos, con Santiago Monfort, consultor

externo especializado en distribución.

» 10. El promotor técnico de Emac,

Luis Echeverría; el comercial de la fir-

ma, Jesús Aparicio; el comercial de

Exportación también de Emac, Ignacio

Ribera, con Alba Purriño, del departe-

mento técnico de Emac, Leyre Soriano,

responsable de este departemento y

ponente de la jornada, y el director na-

cional de Ventas, José Luis Mañes.

» 11. El delegado en Murcia de Gres de

Aragón, José Sorribes, con el director

industrial de la firma y ponente, José

Ramón Hernando; la responsable de

Marketing de Gres de Aragón, Elena

Valenzuela; los responsables de Fajovi,

Francisco Filiu (padre e hijo) y, por últi-

mo, el delegado en Alicante de Gres de

Aragón, José Carlos Bonastre López.

» 12. En esta imagen, Salvador Her-

nández y Paco Soler, de la empresa

Hermanos Hernández, junto al técnico

comercial de Parex, Gerardo Saiz; el téc-

nico comercial de la firma, Juan Antonio

Juarez y, finalmente, la prescriptora de

Parex y ponente en los Talleres Técni-

cos celebrados en Alicante, Carmen

Pardos.

» 13. De izquierda a derecha, Ignacio

Legaz Alfonso, ‘product manager’ de

Levantina; el arquitecto Héctor Ruiz;

y, en tercer término, Franciso Herrera

de ‘area manager’ de la firma. Héctor

Ruiz lleva muchos años trabajando

con productos de Levantina, como,

por ejemplo, el Techlam.

* Más información, galerías de imágenes

y vídeos, en www.tureforma.org.

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JUNIO 2011

JOSÉ LUIS PORCAR

DIRECTOR TÉCNICO

INSTITUTO DE PROMOCIÓN CERÁMICA

Una reciente información so-bre el inicio de un estudio

piloto, para el establecimiento de una Etiqueta Ecológica Europea en los edificios, así como los criterios decompra y contratación pública verde, me induce a proponerles un rápidorecorrido en la evolución de este se-llo de identificación medioambientalimplantado en la Unión Europea en el ya lejano 1992.

Aquel año se emite el Reglamen-to CEE 880/1992 para el estableci-miento de una Etiqueta EcológicaComunitaria, con el doble objetivode promocionar los productos eco-lógicos y garantizar, a consumidores y empresas, la veracidad de promo-ción de productos con mencionestales como ‘inofensivo o respetuosopara/con el medio ambiente’. Aun-que inicialmente la Ecoetiqueta se aplicó a productos de limpieza y para el hogar, electrodomésticos, pinturay papelería, progresivamente se ex-tiende a productos de otros sectoresindustriales. En 2002 la Comisiónpublica una Decisión [2002/272/CE(25/3/2002)] en la que se establecenlos criterios para la concesión de la etiqueta ecológica europea a baldo-sas rígidas para suelos.

TRES BALDOSAS

Por entonces el número de ca-tegorías de producto que reciben la ecoetiqueta europea es reducido,con sólo la presencia de tres tipos de baldosas. Aquellos criterios atendían a la extracción y selección de mate-rias primas, el proceso de produc-ción, la gestión de residuos, y la uti-lización. Acerca de ello se debía dar una mínima información. Siete años después, la comisión publica un nue-

Un repaso a la evolución del sello de identificación medioambiental a raíz del actual estudio para establecer una Etiqueta Ecológica Europea para los edificios

“Espero que se defina el marco normativo con el nuevo Reglamento de 2013”

“EL ‘ECOLABEL’ EN LOS MATERIALES Y PRODUCTOS PARA LA CONSTRUCCIÓN”

R R

CANAL DISTRIBUCIÓN

va Decisión [2009/607/CE] que revisaen profundidad la anterior. Esta De-cisión, que entra plenamente en vi-gor el 31/03/2010, ya establece unas categorías amplias para los produc-tos rígidos destinados a revestimien-to, tal como se puede observar enel cuadro adjunto, en el que se hanincluido las normas armonizadas de producto para cada familia.

LOS NUEVOS CRITERIOS

Los nuevos criterios de conce-sión de la Etiqueta Ecológica Eu-ropa persiguen la disminución de todo impacto en los hábitats y los recursos a ellos asociados, la re-ducción del consumo de energía, lareducción de vertidos de sustancias tóxicas o contaminantes al medio ambiente, la reducción del uso desustancias peligrosas en los mate-riales y en los productos acabados, la seguridad y la ausencia de riesgo para la salud en el entorno vital y la divulgación de información que permita a los consumidores utilizar

el producto de una manera eficienteque minimice su impacto general enel medio ambiente.

Además, esta Decisión incorpo-ra dos criterios de evaluación quepueden ser vitales para la promoción de la baldosa cerámica respecto al resto de materiales rígidos (natura-les y elaborados) y, sobre todo, res-pecto a materiales de recubrimiento no rígidos y/o no modulares. Por un lado, aptitud para el uso [Criterio nº 8], debiendo indicarse claramente el tipo de uso para el que es apto elproducto, que ahora deberá referirse al nuevo Reglamento de Productos para la Construcción. Por otro, infor-mación a los consumidores [Criterio nº 9], en cuanto a prever el acompa-ñamiento de la venta de los produc-tos con la información que oriente a los consumidores en el mejor uso ge-neral y técnico, así como en su man-tenimiento y las vías de reciclado o eliminación. El apartado b de este criterio es muy explícito y detalladoen la descripción del tipo de infor-

mación a suministrar, introduciendo novedades en los restantes criterios.

Aunque la consideración de lasostenibilidad en la edificación esuna prioridad de la Comisión Euro-pea desde hace más de una década,sólo en los últimos años se crean Comités Técnicos y Grupos de Tra-bajo dedicados a esta temática, con-cretándose los primeros proyectosde norma el pasado año. Cabe in-terpretar esta nueva propuesta deestudio desde la Comisión como unaalternativa a las diferentes certifica-ciones medioambientales volunta-rias, salidas de diversos organismos públicos y privados y que tratan deabrirse camino en la Unión Europea;pero también como anticipo a las futuras normas y reglamentos queirán publicándose desde este año enmateria de evaluación de la sosteni-bilidad (al menos medioambiental y económica) en los edificios.

LA DISTINCIÓN

A falta de esa Normativa y Re-glamentación, la Ecoetiqueta de productos para la construcción harepresentado un elemento de dis-tinción utilizado por las empresas cerámicas italianas. De hecho, desde2009 la presencia del ecoetiquetadoen las baldosas cerámicas italianases mayoritaria respecto a otras em-presas de la Unión Europea. Segúnlos datos en la web del Ecolabel, 20empresas italianas ostentaban 453Ecoetiquetas en correspondencia con otras tantas líneas o series deproducto, en contraste con el sector español con sólo 38 Ecoetiquetas emitidas desde tres empresas.

Si en el número dos de turefor-ma aporté una primera aproximación

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JUNIO 2011

al análisis del nuevo Reglamento de Productos para la Construcción cabepreguntarse ahora con esta nuevainiciativa qué es lo que va a predo-minar al final para la caracterización de la sostenibilidad (medioambien-tal, económica y social) en la edifi-cación. Realmente la situación actuales muy indefinida y, siendo que para una empresa la certificación siempre tiene un coste, en ocasiones elevado, es lógico que no se avance en ese encuadramiento de la sostenibilidadpor indefinición actual del marco normativo y la oferta simultánea de diferentes etiquetas ‘privadas’.

A la luz del desarrollo normativo y los continuos retrasos que se estánproduciendo en la aprobación de normas y reglamentos, es predecible que la caracterización medioambien-tal de materiales y productos para

la construcción sólo se concretará a partir de la plena entrada en vigor del nuevo Reglamento (en principio, a partir del 1 de julio de 2013).

UTILIZACIÓN SOSTENIBLE

Esta claro, por otra parte, que, en consonancia con el requisito bá-sico 7, “Utilización sostenible de los recursos naturales”, la Declaración Ambiental de Producto (DAP) será el documento definitivo que regirá la caracterización medioambiental. Recuerde que no solamente hay que informar de este requisito básico, sino también del requisito número 3 (‘Higiene, salud y medio ambiente’), con lo que de tomarse el nuevo Re-glamento en todas sus posibilidades queda ya concretada plenamente la caracterización de la sostenibilidad.En este sentido, hay que señalar que,

entre tanto, la Ecoetiqueta Europea representa un instrumento promo-cional de ‘lo verde’ para aquellos productos que tienen un posiciona-miento indefinido en esta materia o que aspiran a diferenciarse de otros materiales o productos del mismo uso. Éste es el caso de las baldosas cerámicas en particular y los recu-brimientos rígidos modulares en ge-neral, respecto a aquellos no rígidos y/o no modulares.

Por último, sólo nos cabe indi-car que este proyecto de Ecoetique-tado Europeo para los Edificios, así como los diferentes criterios que deben regir la baremación para la contratación por parte de la Admi-nistración de proyectos y ejecución de edificios, los cuales puede seguir-se en la página web http://susproc.jrc.ec.europa.eu/./ _

REVESTIMIENTOS

RÍGIDOS

PRODUCTOS

NATURALES 1 MÁRMOL

PRODUCTOS

ELABORADOS

GRANITO

OTRAS PIEDRAS NATURALES

2

PIEDRA AGLOMERADA 3

ADOQUINES DE HORMIGÓN 4

BALDOSAS DE TERRAZO 5

ENDURECIDOS

COCIDOS

BALDOSAS CERÁMICAS

BALDOSAS DE BARRO COCIDO 6

Clasificación de los revestimientos rígidos en el

ecoetiquetado europeo

[1] Según la definición de CEN/TC 246, como fragmentos de piedras naturales.

[2] Aquéllas con características técnicas diferentes al mármol y el granito, según la definición de CEN/TC 246 / N.237, en EN

12670 [Piedras naturales. Terminología]. Son factores diferencia-dores el que no siempre pueden pulirse mecánicamente y/o no

se extraen en bloque (arenisca, esquisto, cuarcita, pizarra y toba).

[3] Según la definición de JWG 229/246 EN 14618, como piedra troceada o granulada aglomerada con resinas o mezclas de

resinas y cemento hidráulico.

[4] Según la definición de CEN/TC 178, incluyendo las losas y las baldosas de hormigón.

[5] Según la definición de CEN/TC 229, como conglomerados de piedra troceada o granulada con cemento hidráulico.

[6] Según la definición de CEN/TC 178 (*)

(*) Nota del Autor: Debiera incorporarse como producto cocido el adoquín cerámico, según definición de CEN/TC 136, EN

1344:2002 (Materiales cerámicos de arcilla cocida para la Construcción).

“La citada ecoetiqueta promociona ‘lo verde’ en los diferentes materiales y productos”

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Un distribuidor de materiales de construcción, líder en su

zona, me explicaba hace poco: “Lle-vamos más de diez años sin tener que esforzarnos en vender y ahora no seépor dónde empezar...”.

Este hecho, que parecería im-posible en cualquier otro ámbito, ha sido lo habitual en los últimos años en nuestro sector y para los ‘alma-cenes de materiales’, tal y como han sido definidos desde siempre, ya no es suficiente ‘estar y abrir la per-siana cada día’. En estos momentos hay más almacenes que necesidad de compra, hay más oferta que de-manda y lo cierto es que ante esta circunstancia no queda otra solución que aprender a vender.

NOCIONES PREVIAS

Para ello, cabe tener en cuenta unas nociones previas para evitar caer en algunos errores en los que, llevados por la rutina de otra época, pueden llevar a tropiezos innecesa-rios. Así, hay que dejar claro que ven-der (que no significa ‘almacenar’) ha sido desde siempre una acción difícil para la empresa, la figura del vende-dor tiene un papel muy importante desde los tiempos de la revolución industrial, sólo se han librado de la batalla de la venta aquellos que se han movido en mercados muy espe-ciales, aquellos que no han tenido competencia, o que se han puesto de acuerdo con ella.

Resulta que en nuestros tiempos y en nuestro actual mercado, ya no es suficiente con vender bien, ahora es necesario “conocer al cliente”, la pregunta es ¿quién es mi cliente?,

parece una pregunta aparentemente tonta, pero que encierra la verdad y la solución del problema.

Sabemos que la obra nueva está reducida a la mínima expresión y lo estará un tiempo. Hablamos de la re-forma y la rehabilitación, de la nueva tendencia del mercado, de que hay que reinventarse, “hay que hacer co-sas diferentes para obtener resulta-dos diferentes”; todo muy alecciona-dor, resulta interesante escucharlo, lo difícil es ponerlo en práctica.

Bien, si tan seguros estamos de que nuestro futuro está en la refor-ma, entonces, deberemos conocer-la, saber quien es su consumidor y conocer a éste, qué compra, cómo y por qué lo compra, y dónde lo hace, cómo busca la información, cual es su motivación de compra... podría

“LA PROFESIONALIZACIÓN DE LOS DISTRIBUIDORES DE MATERIALES”

La tendencia actual indica que hay que llevar a cabo acciones reflexivas, analíticas y estratégicas para conseguir resultados totalmente diferentes

DIEGO ALBADALEJO

DIRECTOR DE ‘DALBADO’

WWW.DALBADO.COM

llenar dos folios de preguntas, todas ellas sin respuesta o con respuestas supuestas, sin certeza. Y eso es nor-mal que sea así, llevamos décadas orientando los almacenes a clientes profesionales, empresas que com-pran a otras empresas, no estamos acostumbrados a ‘vender’ al consu-midor final, esto es otra batalla, yo diría que otra guerra.

LA ‘OPINÁTICA’, EL ENEMIGO

Y es que, ahora, de repente, entran en nuestro diálogo diario palabras como ‘retail’, o ‘venta a particulares’, y sin que acertemos bien a saber cómo, empezamos a emprender diferentes acciones (que representan inversión) para captar este nuevo cliente, sin estudiar antes el mercado, sin disponer de la infor-mación adecuada y necesaria. A esto hay quien le llama ‘opinática’, aspec-to que, sin lugar a dudas constituye, bajo mi opinión, uno de los mayores enemigos para el empresario.

La empresa merece acciones ref lexivas y estratégicas que respon-dan a informaciones certeras y obje-tivas, pasar de una gestión intuitiva (‘Yo sé cómo funciona este negocio’, ‘...toda la vida lo he hecho así’, ‘...con-trolo a los clientes’, ‘...cuando se tra-ta de vender siempre es lo mismo...’) a una gestión profesional, basada en el análisis objetivo y la toma de deci-siones con carácter estratégico.

Por este motivo, cabe concluir que ésta es, sin duda, la verdadera di-ferenciación, ya que, al fin y al cabo, eso es hacer cosas diferentes para obtener resultados diferentes. Así pues, urge una profesionalización de los distribudores de materiales y, por supuesto, es necesaria la adaptación a los nuevos mercados para afrontar con solvencia el futuro._

“Urge una adaptación a los nuevos mercados para seguir adelante”

CANAL DISTRIBUCIÓN

Page 41: 04 - junio - 2011

» Ramil ha cam-

biado de ubica-

ción su tienda de

cerámica y baños, ha

ampliado su tamaño

y gama de productos y

ha pasado a contar con

una superficie expositiva

de 200 metros cuadrados,

entre otras novedades.

Además, ha ido enfocando

su negocio a la reforma del

baño y al cliente particular.

JUNIO 2011

textos_ N. GARCÍA

E l respaldo y la seguridad de un gran grupo constituyen la

apuesta por la que optan muchos delos establecimientos del sector, cons-cientes de que el asociacionismo seha convertido, aún más si cabe en el marco de crisis actual, en una vía idónea para afrontar la distribución en las mejores condiciones. En este sentido, destacan las nuevas tiendas de Gamma en Baza (Granada) y enAres (La Coruña).

Así, con el objetivo de aumentar el nivel de servicio a sus clientes, Ju-lio Baza SA, asociada a Gamma des-de 2009, ha ampliado su actividad con un nuevo espacio de exposiciónpara tienda de baños y cerámicas y materiales. Las nuevas instalaciones incluyen 400 metros cuadrados detienda de cerámicas y baños y 200 de tienda de construcción, donde elprofesional puede hallar hasta el úl-timo detalle para realizar sus obras y el particular todo el producto nece-sario para decorar su hogar. El local dispone de una cantera de áridos para construcción y almacén de ma-teriales así como un buen surtido deproductos de las marcas exclusivasdel grupo: Aua, Tattom, Girardi, Rai-fen, Kalwein, Daverton y Wet.

MEJORAR EL SERVICIO

En esta misma línea de aumentar y mejorar el servicio a sus clientes,Trans. y Excav. M.Ramil, SL, asociada a Gamma desde 2005, ha cambiado de ubicación su tienda de cerámica y baños y también ha ampliado su ta-maño y gama de productos, amplian-do la superfície expositiva de 50 a 200 metros cuadrados. Asimismo, la tienda incorpora nuevas familias de producto como el suelo laminado y más gama de cerámica para adaptar-se a las nuevas necesidades del mer-cado. De este modo, la firma, con una amplia experiencia en el sector de la construcción, ha ido enfocan-do progresivamente su negocio a la reforma del baño y al cliente particu-lar. También cuenta con las marcasexclusivas del grupp. Asociarse se haconvertido, sin duda, en una fórmula idónea para afrontar el futuro._

Los establecimientos optan por el asociacionismo con grandes grupos como Gamma como nueva vía y

apuestan por ampliar sus espacios expositivos

» La inauguración de la nueva tienda en Granada resultó todo un éxito, ya que contó ó

con la presencia de más de 500 personas entre autoridades, profesionales y clientes.

» La ampliación de la actividad con un espacio de exposición supone un valor añadido

para sus clientes. El público acogió con entusiasmo la nueva tienda de Ramil en Ares.

NUEVAS FÓRMULAS EN FÓEL MARCO ACTUALMAR

CANAL DISTRIBUCIÓN

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JUNIO 2011

textos_ M. GOZALBO

Las instalaciones de la firma ceense Suministros Lar, pro-

motora del certamen, acogieron el pasado 3 de junio la cuarta edicióndel Concurso de Murales de Azulejo Costa da Morte, cita patrocinada por Mapei y que contó con producto ce-cido por la firma Mainzu.

La obra ‘O Ollo Máxico’, del IES Agra de Raíces de Cee, se adjudicó el primer premio. El segundo galardón fue a parar al Maximino Romero deLema, con el trabajo ‘Xogos coa fala’. En tercer lugar, ‘Xogos Reunidos’, del IES Ramón Caamaño, de Muxíaconsiguió alzarse tanto con el tercer premio como con el galardón a la uti-lidad. Además, cabe destacar que la organización concedió también dos reconocimientos a la participación de las asociaciones de discapacita-dos Apem y Aspadex, que mostraron trabajos de gran calidad.

EL ARTE DEL AZULEJO

La cita, que se convirtió durante la jornada en una bella muestra delarte del azulejo, estuvo marcada por el alto valor artístico de las obras pre-sentadas, ya que, aunque no todospudieron hacerse con un premio, síconsiguieron el reconocimiento de los presentes, quienes aplaudieron el gran trabajo desarrollado en los dife-rentes murales cerámicos. Con todo, se repartió un total de 2.400 euros en premios que los alumnos utiliza-rán para el viaje de fin de curso.

Los centros participantes en elconcurso fueron el IES Fernando Blanco, de Cee; el Manuela Rial Mou-zo, también de Cee; el instituto Terra de Soneira, de Vimianzo; el Lamas de Castelo, de Carnota; el IES Pro-fesional, de Ponteceso, y el institutoPraia Barraña, de Boiro. El jurado delcertamen estuvo formado por ElenaFabeiro, licenciada en Geofrafía e Historia y gerente de la FundaciónCentro Galego de Artesanía e Dese-ño; Nacho Porto, ceramista; MarcialRodríguez, arquitecto, y Manuel Go-zalbo, director de tureforma.

Sin duda, hay que resaltar laexcelente labor de la promotora del certamen. Suministros Lar es una

El instituto Agra de Raíces de CEE alcanza el primer premio con ‘O Ollo Máxico’ en el certamen patrocinado por Mapei, una exitosa cita que contó con cerca de 5.000 alumnos

» En la imagen, el jurado

del certamen organizado

por la firma Suministros Lar,

empresa que desarrolla su la-

bor en Costa da Morte desde

hace casi 60 años y es una fir-

me impulsora de iniciativas

como ésta. El concurso, que

alcanza ya su cuarta edición,

ha propuesto en las ante-

riores ‘espacios móviles’, ha

mostrado su lado social y be-

néfico y hasta ha centrado su

temática en el xacobeo.

» Los ganadores del con-

curso de Murales de Azulejo

Costa da Morte, un certamen

organizado por Suministros

Lar, fueron los alumnos del La

stituto Agra de Raíces, ins

enes convencieron al juquie -

con la irresistible atracrado c -

e su ‘O Ollo Máxico’.ción de

SUMINISTROS LAR CELEBRA CELSUS IV MURALES CERÁMICOSERÁM

CULTURA

» El segundo galardón (izquierda) fue a parar al

Maximino Romero de Lema, con ‘Xogos coa fala’,

mientras que el tercer reconocimiento (derecha) fue

para ‘Xogos Reunidos’, del IES Ramón Caamaño, que

también obtuvo el galardón a la utilidad.

tureforma.org | |

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JUNIO 2011

» La gran obra ‘Xogar e crear ademais popular’ expresa, según

sus autores, que “en toda hora y en toda estación del año, siem-

pre hay diversión y creatividad con los juegos populares”.

» Otra de las propuestas que más encandiló a los numerosos presentes en entes en la cita fue

‘O xogo dos papaventos’, un mural que transmite felicidad y enidad y entusiasmo en el que se

aprecia cómo los autores plasman juegos tradiciontradicionales como el de volar cometas.

» Los alumnos del IES Praia Barraña de Boiro decidieron el diseño de su ‘Homo lu-

dens’, consistente en una escena que recoge diferentes elementos propios de los jue-

gos tradicionales, como la rana, la rayuela, la cuerda, la peonza y la llave, entre otros.

» ‘Buxainas na noite’ ha sido una experiencia muy especial para los alumnos que lo

han llevado a cabo. Les ha permitido conocer juegos tradicionales y aprender una

técnica que “sólo conocíamos por los trabajos de Gaudí de los libros de texto”.

» La obra ‘Jugando con el pasado’ rinde un homenaje a la gran tradición de Galicia en

juegos populares y los autores de este trabajo han representado “el máximo número

posible de éstos para conseguir darle un significado más amplio a la obra”.

empresa que desarrolla su actividad en la Costa da Morte desde hace 58 años. Según Tatiana Rodríguez,adjunta a la dirección de la firma, “creemos en la responsabilidadsocial de las empresas para la prpara la pro-moción cultural a toral a todos los nive-les; por les; por eso invertimos esfuerzo y recursos en esta iniciativa”. Por ello, Rodríguez insiste en resaltar que “es necesario estar con los jó-venes ya que son nuestro futuro. El Concurso de Murales de Azulejo da Costa da Morte pretende acercarles el azulejo y enseñarles las infinitas opciones que éste ofrece como ele-mento decorativo”, explica.

LA TRAYECTORIA

Este Concurso de Murales dioncomienzo en el 2006-07 y, según

explica, espues“no sabíamos la respue -por parte de ta que obtendríamos por p

profesores así comolos chavales y professtros clientes, el motor la de nuestros

nuestra empresa”de nuest . Haciendo un poco de historia, la primera apuesta pocfue proponer como soporte de tra-bajo unos muros del establecimiento

de Suministros Lar donde todavía hoy se pueden admirar las obras de s de los chavales. Según recuerda Trecuerda Tatiana Rodríguez,e , “el nú“el número de partici-pantepantes no fue alto y eso fue debido a tener que desplazarse a nuestras instalaciones, que es complicado”.

En la II edición propusieron ‘es-pacios móviles’ y se prepararon unos soportes de hormigón para cubrir a doble cara, sostenidos por dos pares de piernas metálicas. Los soportes fueron trasladados a cada centro para que los profesores pudiesen or-rrganizar el tiempo de trabajo.

cterizó por Esta edición se caracterizóor ser benéfica, su tinte social y por se

emitido el fallo, y enpues una vez emit -os los premios, Suministros tregados los

r donó los murales a las asociaLar do -ciones APEM y Aspadex y, seguida-mente, se subastaron. Los beneficios fueron destinados a estas asociacio-nes. Los murales fueron adquiridos por particulares y concellos. Y en laIII edición la variante mayor fue el soporte que tuvo forma cilíndrica de 1,5 metros de diámetro y 2 de alto y el tema tema elegido fue el xacobeo.

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JUNIO 2011

Las fases del concurso comien-zan con la formación en el centro y

después se les hace entre-ga del hormigón y

las herra-

» La cita de Suministros Lar propone numerosas temáticas en cada edición y este año

han apostado en el concurso por los juegos populares gallegos. Uno de los grandes

aciertos de este certamen es, entre otros aspectos, que promociona la inquietud ar-

tística por la cerámica y permite que el arte del azulejo forme parte del paisaje urba-

no, ya que un gran número de las obras de las diferentes ediciones acaban constitu-

yendo mobiliario de la ciudad, un valor añadido para el concurso.

CULTURA

mientas para que pongan en prácticatodo aquello que han aprendido.

En este punto, hay que señalar que en la confección de los muralesparticiparon unos 5.000 alumnos de la zona, quienes emplearon unas

4.500 horas de trabajo. En este as-pecto, cabe indicar tam-

bién que los pro-motores

aportaron 11.000 kilos de hormigón,80 metros cuadrados de azulejos, 1.100 kilos de cemento cola y 450 ki-los de hierro para los soportes de losgrabados, además de unas 275 horas de trabajo empleados en las tareas de organización y formación.

MOBILIARIO URBANO

Uno de los aspectos más inte-resantes de las consecuencias de la

celebración de este exitoso cer-tamen es que las obras

pasan a formar parte

del mobiliario urbano de la ciudad, con lo que en diferentes rincones de la misma pueden contemplarse tra-bajos llevados a cabo por los alum-nos y profesores que han ido partici-pando en la cita.

Sin lugar a dudas, desde ture-forma volvemos a alabar el impresio-nante esfuerzo llevado a cabo por los participantes, la alta calidad de estos trabajos y el gran valor que posee sentir que formas parte de una ciu-dad de la que, en cierto modo, eres arquitecto y ciudadano._

» La organización concedió también dos reconocimientos, fuera de concurso, a la participación de las asociaciones de

discapacitados APEM y Aspadex, que mostraron trabajos de gran calidad, lo que hace pensar que en la próxima edición

sus obras sí concursen en el certamen. Las asociaciones obtuvieron sendos regalos por participar, con 150 euros cada una.

tureforma.org | |

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Page 45: 04 - junio - 2011

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el mercadillol d ll 45

Page 46: 04 - junio - 2011

Gran ‘Estiu de ceràmica‘ en el Museo de Onda

Reino Unido acoge la ‘Green Build Expo’

‘La cerámica de los sueños del bosque’

El Museo del Azulejo ‘Manolo Safont’ ha programado, por sépti-ma edición consecutiva, ‘Estiu deceràmica’, una serie de actividadesdidácticas que tendrá lugar los me-ses de julio y agosto.

JULIO Y AGOSTO

El salón Manchester Central de Reino Unido acoge los días 29 y 30 de junio la celebración de la Green Build Expo, una cita integral desti-nada a los diferentes campos liga-dos a la industria de la contrucción.

29 Y 30 DE JUNIO

Gandía Blasco convocó el VI Concurso de Diseño de Mobiliario Exterior para estudiantes o profe-sionales con menos de 35 años. Losparticipantes pueden consultar en‘[email protected]’.

HASTA EL 30 DE JUNIO

* Envía tus pintadas al muro a

través de [email protected] y

plasmaremos tus quejas, dudas y

sugerencias. ¡Opina en el muro!

El Museo de la Cerámica y laAlfarería de Aranda de Duero acoge la exposición de Félix Sanz Sastre , una sugerente muestra titulada ‘Lacerámica de los sueños del bosque’. La entrada es gratuita.

HASTA EL 17 DE JULIO

AGENDA el muro

JUNIO 2011

“La rehabilitación de ese edificioen la playa de Calpe que habéis pu-blicado a lo largo de seis páginas está genial. Los padres de un amigo, que son madrileños, alquilaban hace unos años estos apartamentos en agosto... me contaron algo de que había habidoproblemas y lo iban a tirar abajo... y ha sido una sorpresa ver este reportaje. Ya le pasaré este número porque se ale-grarán de saber que los apartamentosvolverán pronto a estar disponibles”.

Pablo Rodríguez Marín (Alcoy)

“Lo de las deducciones fiscales por reformas no creo que vaya a ir a nin-gún lado. No digo que esté mal, ojo, tan sólo que no podemos ir a salto de mata, improvisando ayudas insuficientes. Si con la crisis actual todo el mundo ve enla reforma una salida... ¿por qué no dar un verdadero estímulo a la rehabilita-ción en estos momentos?”

Eva García Monzó (Tarragona)aa

“He leído con atención la informa-ción sobre los Talleres Técnicos que celebrasteis aquí en Córdoba y lo cier-to es que me hubiera gustado mucho ir. Sobre todo porque he hablado con compañeros que sí acudieron y me han explicado que hubo charlas muy intere-santes. Bueno, a la próxima será. Áni-mo y hasta la próxima”.

Santiago Luque Falcó (Córdoba)

Concurso de mobiliario exterior en Valencia

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