01 vacinas - saúde e cuidados em viagem

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Page 1: 01   vacinas - saúde e cuidados em viagem

SAÚDE E CUIDADOS EM VIAGEM 01 – VACINAS SUSPEITAS DE EPIDEMIAS

Informe-se sobre a situação de saúde de momento, nas regiões que seu cliente vai circular nos países de destino (inclusive de escalas) quando houver e também, se esta havendo epidemias, doenças recorrentes e contínuas na população (endemias), e quais as medidas adequadas para enfrentar essas situações (vacinas, medidas de prevenção, tratamentos e medicamentos disponíveis à população).

E se perceber que faltam informações complementares cuide para que seu cliente NÃO viaje sem uma apólice de assistência e seguro em viagem. No caso de necessidade da assistência a empresa que administra a apólice assessorará para que tudo se arranje de modo prático e satisfatório, mesmo porque os procedimentos e serviços de socorro e assistência custam muito caro e em moeda estrangeira, geralmente USD. Em posse da uma apólice a segurança psicológica e econômica, conta muito. Contate uma empresa gestora de assistência e seguro em viagem, e avalie e contrate uma apólice que atenda as expectativas de seu cliente!

É raro o viajante se preocupar com um dos itens mais delicados da viagem internacional: VACINAS,

Nos portos de chegada se as autoridades sanitárias concluírem que os comprovantes das vacinas exigidas naquele país estão em desacordo, poderão colocar o(s) visitantes(s) em quarentena ou isolamento e até mesmo negar a entrada por considerar o(s) visitante(s) suspeito(s) de portar(em) doenças com potencial de disseminação internacional. Evite esta situação e peça que o cliente atualize todas as vacinas que estiverem em atraso e de todos os familiares, não importando se estes são adultos ou crianças. Aliás, são maioria no mundo os países que exigem a vacina de prevenção à Febre Amarela.

No caso de ser a primeira vacinação contra Febre Amarela, esta deve ser recebida (10) dez dias antes da viagem cujo atestado é válido por dez anos. Inclusive para as pessoas que já foram vacinadas em postos de saúde de suas cidades, o comprovante deverá ser transcrito para o Certificado Internacional (cor amarela) com data e número do lote da vacina. Esta transcrição somente é possível nos postos de atendimento ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária dos aeroportos, portos e fronteiras. Para demais informações consulte o sítio www.anvisa.gov.br ou pelo 0800 642 9782

Esta vacina é recomendada somente para pessoas após os 9 (nove) meses de idade. Contra-indicação deve acompanhar o passaporte do viajante, o atestado deve estar em inglês e devidamente explicitado com os dados do médico e do paciênte.

Há outros tipos de vacinas que devem ser levadas em consideração pelo viajante adulto (Já que a maioria das pessoas só toma este cuidado com relação às crianças). A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o viajante se previna, mesmo quando a vacinação não é obrigatória em uma determinada área do globo. Por exemplo: Difteria-tétano; Febre Tifoide; Hepatites; Poliomielite; influenza; meningite meningocócica e o Sarampo que é altamente transmissível e acomete em qualquer idade e pode ter sérias complicações, tanto em crianças quanto em adultos. Recomenda-se que os adultos nascidos depois de 1960, sem comprovação de nenhuma dose, recebam pelo menos uma dose da vacina tríplice viral (SCR). A vacina tríplice viral (SCR) que protege contra o sarampo, protege também contra a rubéola e a caxumba. Para a completa proteção do viajante e de seus familiares, todos devem receber a vacina tríplice viral 15 dias antes da viagem ao exterior.

**Veja que esta vacina SCR não é recomendada a gestantes e a pessoas com problemas de imunodepressão**.

Estamos tratando do destino América do Norte, Estados Unidos e Canada, mais União Europeia. Que em certos casos e antes de chegarem, os viajantes podem acabar fazendo escalas pela América do Sul e Central e ou Ilhas Atlânticas e o Continente Africano. Alguns destes territórios exigem a Vacina de Febre Amarela, mesmo em transito, e em certos casos somente aceitam-na com os dez dias passados da aplicação.

FONTES: ANVISA e OMS