01-slides-empprend e legisl.-2009.1-v.02
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Empreendedorismo e Legislação - Módulo 01
Prof. Walber Baptista, M.Sc. (Serra Talhada-PE, 2009)
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EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO
MÓDULO 1MÓDULO 1
TEORIAS E TEORIAS E FUNDAMENTOS DO FUNDAMENTOS DO
EMPREENDEDORISMOEMPREENDEDORISMO
Prof. Walber Santos Baptista, M.Sc.Prof. Walber Santos Baptista, M.Sc.
Serra Talhada-PE, 2009Serra Talhada-PE, 2009
FUNDAMENTOSFUNDAMENTOS
TEORIATEORIA
EE
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SumárioSumário
1 Proto-Empreendedorismo1 Proto-Empreendedorismo
2 Linhas do Pensamento Empreendedor2 Linhas do Pensamento Empreendedor
6 Empreendedorismo Local e Sustentável6 Empreendedorismo Local e Sustentável
ReferênciasReferências
4 Pós-Empreendedorismo4 Pós-Empreendedorismo
3 Conceituação e Principais Teorias 3 Conceituação e Principais Teorias
5 Ações Empreendedoras5 Ações Empreendedoras
EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO
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Questões Importantes a serem respondidas:
1 O que é 1 O que é empreendedorismo?empreendedorismo?
2 O que é ser empreendedor?2 O que é ser empreendedor?
3 Quais são os 3 Quais são os tipo de empreendedorismo?tipo de empreendedorismo?
5 Por que o empreendedorismo 5 Por que o empreendedorismo e Desenvolvimento Local e Desenvolvimento Local
Sustentável tratam do mesmo Sustentável tratam do mesmo assunto?assunto?
4 Quais as novas arbordagens 4 Quais as novas arbordagens do empreendedorismo? do empreendedorismo?
EMPREENDEDORISMO E LEGISLAÇÃO
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Conceitos, Definições, Conceitos, Definições, Divisões e EtimologiaDivisões e Etimologia
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É abrir um negócioÉ abrir um negócio
É criar um novo sistema ou processoÉ criar um novo sistema ou processo
É inovarÉ inovar
É usar a criatividadeÉ usar a criatividade
É criar um método pedagógicoÉ criar um método pedagógico
É ter um comportamento realizadorÉ ter um comportamento realizador
• novos sistemas, métodos ou processos;
É a condição humana de usar a criatividade para
inovar, através de:
• e/ou de que seja através da ação, individual •e/ou coletiva, dos participantes de uma
organização.
• da abertura de novos negócios ou novas fontes de riqueza;
CONCEITUAÇÃO GERAL DE EMPREENDEDORISMOCONCEITUAÇÃO GERAL DE EMPREENDEDORISMO
O Que é Empreendedorismo?O Que é Empreendedorismo?
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Igor Ansolf (Igor Ansolf (apudapud LEITE, 2002, p. 90) LEITE, 2002, p. 90)
“ “O empreendedor é aquele indivíduo cujo desejo de O empreendedor é aquele indivíduo cujo desejo de independência foi capaz de motivá-lo no sentido de independência foi capaz de motivá-lo no sentido de
estabelecer sua própria empresa” estabelecer sua própria empresa”
Drucker (Drucker (apudapud LEITE, 2002, p. 90) LEITE, 2002, p. 90)
“ “Empreendedor Empreendedor é alguém que aplica dinheiro com nova é alguém que aplica dinheiro com nova capacidade de produzir riqueza. Uma pessoa que inicia capacidade de produzir riqueza. Uma pessoa que inicia
e desenvolve um negócio”e desenvolve um negócio”
Segundo Fortín (1992, Segundo Fortín (1992, apudapud DOLABELA, 1999, p.68) DOLABELA, 1999, p.68)
““É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma problema ou uma oportunidade de negócios em uma
empresa viável”empresa viável”
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Segundo MARSHALL (1890, Segundo MARSHALL (1890, apudapud LONG, 1983, LONG, 1983, apudapud LEITE, LEITE, 2002, p.167) 2002, p.167)
As habilidades para ser um empreendedor são diferentes, As habilidades para ser um empreendedor são diferentes, ainda que complementares com as exigidas para ser um ainda que complementares com as exigidas para ser um
gestorgestor
Segundo Kao (1989, Segundo Kao (1989, apudapud DORNELAS, 2001, p.31) e DORNELAS, 2001, p.31) e Kets De Vries (1997, Kets De Vries (1997, apudapud DORNELAS, 2001, p.31) DORNELAS, 2001, p.31)
É um transformador de algo de difícil definição, uma idéia É um transformador de algo de difícil definição, uma idéia abstrata, em algo concreto, que funciona, transformando o abstrata, em algo concreto, que funciona, transformando o que possível em realidade. Sabe agregar valor aos serviços que possível em realidade. Sabe agregar valor aos serviços
e produtos que colocam no mercadoe produtos que colocam no mercado
Segundo o SEBRAE-PE (Segundo o SEBRAE-PE (s.d.s.d.) )
É aquele capaz de transformar a condição mais É aquele capaz de transformar a condição mais insignificante numa excepcional oportunidade, aquele que insignificante numa excepcional oportunidade, aquele que
visualiza as necessidades ou as identifica antes de visualiza as necessidades ou as identifica antes de existirem. É um incentivador das mudanças existirem. É um incentivador das mudanças
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Segundo Gerber (1990)Segundo Gerber (1990)
““A suposição fatal é a seguinte: entendendo o lado técnico de um A suposição fatal é a seguinte: entendendo o lado técnico de um negócio, você entende a empresa que lida com essa técnicanegócio, você entende a empresa que lida com essa técnica”. Nesse ”. Nesse sentido, o autor distingue três personagens dentro do contexto: sentido, o autor distingue três personagens dentro do contexto: O EmpreendedorO Empreendedor (livre para avançar em novas áreas de interesse), (livre para avançar em novas áreas de interesse),
O GerenteO Gerente (consolidando a base de operação) e (consolidando a base de operação) e O TécnicoO Técnico (executando o trabalho técnico). (executando o trabalho técnico).
O EmpreendedorO Empreendedor = É aquele que vive no futuro, nunca no passado, = É aquele que vive no futuro, nunca no passado, raramente no presente; é a personalidade criativa, sempre lidando raramente no presente; é a personalidade criativa, sempre lidando
melhor com o desconhecido; o catalisador das mudançasmelhor com o desconhecido; o catalisador das mudanças O GerenteO Gerente = É pragmático; sem o gerente não há planejamento, nem = É pragmático; sem o gerente não há planejamento, nem
ordem, tampouco previsibilidade; vive no passado; o gerente corre ordem, tampouco previsibilidade; vive no passado; o gerente corre atrás do empreendedor para consertar a confusãoatrás do empreendedor para consertar a confusão
O TécnicoO Técnico = É o executor; diz: “se quiser ver uma coisa bem-feita, = É o executor; diz: “se quiser ver uma coisa bem-feita, faça-a você mesmo”; adora mexer; as coisas devem ser demonstradas faça-a você mesmo”; adora mexer; as coisas devem ser demonstradas
e remontadas; tudo deve ser posto em prática; é individualista; o e remontadas; tudo deve ser posto em prática; é individualista; o técnico não costuma pensar, ele faz acontecertécnico não costuma pensar, ele faz acontecer
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The Arthur M. Blank Center For Entrepreneurship At The Arthur M. Blank Center For Entrepreneurship At Babson College (s.d.)Babson College (s.d.)
Defines entrepreneurship as a way of thinking and acting that is Defines entrepreneurship as a way of thinking and acting that is opportunity obsessed, holistic in approach and leadership opportunity obsessed, holistic in approach and leadership balanced. Entrepreneurship is identifying an opportunity balanced. Entrepreneurship is identifying an opportunity
regardless of the resources currently available and executing on regardless of the resources currently available and executing on that opportunity for the purpose of wealth creation in the private, that opportunity for the purpose of wealth creation in the private,
public and global sectors.public and global sectors.
Define o espírito empreendedor como um jeito de pensar e agir Define o espírito empreendedor como um jeito de pensar e agir que está obcecado pela oportunidade, numa abordagem que está obcecado pela oportunidade, numa abordagem
holística e uma equilibrada liderança. O espírito empreendedor holística e uma equilibrada liderança. O espírito empreendedor está a identificar uma oportunidade, independentemente dos está a identificar uma oportunidade, independentemente dos
recursos circulantes disponíveis e executando essa recursos circulantes disponíveis e executando essa oportunidade para o propósito de criação de riqueza nos setores oportunidade para o propósito de criação de riqueza nos setores
privados, públicos e Global.privados, públicos e Global.
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Expressão de origem francesa que significa Expressão de origem francesa que significa ‘empreender’‘empreender’
ETIMOLOGIA ETIMOLOGIA (Segundo AVOLIO, 2002)(Segundo AVOLIO, 2002)
EntreprendreEntreprendre
Segundo Dolabela (1999), o termo Segundo Dolabela (1999), o termo foi muito utilizado no Séc.17, na foi muito utilizado no Séc.17, na
França, para caracterizar as França, para caracterizar as pessoas que assumiam algum pessoas que assumiam algum
risco de criar um novo risco de criar um novo empreendimento empreendimento
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““No Dicionário Aurélio, No Dicionário Aurélio, empreenderempreender é deliberar-se a é deliberar-se a praticar, propor-se, tentar (uma empresa laboriosa e praticar, propor-se, tentar (uma empresa laboriosa e
difícil) mas, é também, ”pôr em execução"difícil) mas, é também, ”pôr em execução"
Em português existem os sinônimos pouco conhecidos Em português existem os sinônimos pouco conhecidos ‘‘interprenderinterprender’ e ‘’ e ‘interpresarinterpresar’ ’
A primeira acepçãoA primeira acepção enfatiza a dificuldade, o enfatiza a dificuldade, o início de um processo, o início de um processo, o trabalho extra envolvido trabalho extra envolvido na execução de alguma na execução de alguma
coisa coisa
A segunda acepçãoA segunda acepção é mais é mais modesta, e torna idêntico o modesta, e torna idêntico o
empresário e o empresário e o empreendedor quanto ao empreendedor quanto ao seu papel de mantenedor seu papel de mantenedor
dos negócios dos negócios
ETIMOLOGIA ETIMOLOGIA (Segundo OLIVEIRA (Segundo OLIVEIRA
JÚNIOR, JÚNIOR, s.d.s.d.))
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““Mas, no campo semântico, a duplicação da letra Mas, no campo semântico, a duplicação da letra ‘e’‘e’ na palavra na palavra "empreender" cria uma ênfase que explica e diferencia a "empreender" cria uma ênfase que explica e diferencia a
expressão de outras familiares e parecidas como empresa, expressão de outras familiares e parecidas como empresa, empréstimo, emprego” empréstimo, emprego”
““É nisso que o empreendedor se distingue do empresárioÉ nisso que o empreendedor se distingue do empresário: na : na medida em que realiza alguma coisa nova, que dá início a um medida em que realiza alguma coisa nova, que dá início a um
projeto ou revitaliza uma empresa, transformando ou aglutinando projeto ou revitaliza uma empresa, transformando ou aglutinando elementos originais em uma experiência empresarial em elementos originais em uma experiência empresarial em
andamento ou simplesmente concebendo novos negócios ou andamento ou simplesmente concebendo novos negócios ou soluções antes impensadas”soluções antes impensadas”
ETIMOLOGIA ETIMOLOGIA (Segundo OLIVEIRA (Segundo OLIVEIRA
JÚNIOR, JÚNIOR, s.d.s.d.))
““A raiz latina é a mesma: o verbo ‘A raiz latina é a mesma: o verbo ‘prendereprendere’ ou ’ ou ‘‘prehendereprehendere’, Assim como ocorre nas palavras surpreender ’, Assim como ocorre nas palavras surpreender ou apreender, a repetição da vogal leva à idéia de imediato, ou apreender, a repetição da vogal leva à idéia de imediato,
de momentâneo ou fugaz” de momentâneo ou fugaz”
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EntreEntre = Entrar = Entrar PrePre = Antes = Antes NeursNeurs = Centro Nervoso = Centro Nervoso
ETIMOLOGIA ETIMOLOGIA (Segundo SHEFKY (Segundo SHEFKY apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
O EMPREENDEDOR:O EMPREENDEDOR:
é um indivíduo que entra num negócio é um indivíduo que entra num negócio não importa que tipo de negócio não importa que tipo de negócio em determinadas épocas para mudar em determinadas épocas para mudar
radicalmente, substancialmente o radicalmente, substancialmente o centro nervoso de qualquer negócio centro nervoso de qualquer negócio
ENTREPRENEURSENTREPRENEURS
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Segundo Alguns Teóricos e Segundo Alguns Teóricos e InstituiçõesInstituições
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Aceitação moderada do riscoAceitação moderada do risco como função da como função da capacidade de decisão;capacidade de decisão;
Atividade instrumental vigorosaAtividade instrumental vigorosa e/ou original; e/ou original;Responsabilidade individual;Responsabilidade individual;
Conhecimento dos resultados das decisõesConhecimento dos resultados das decisões;;Dinheiro como medida dos resultadosDinheiro como medida dos resultados;;
Previsão de possibilidades futurasPrevisão de possibilidades futuras;;Aptidões para organizaçãoAptidões para organização;;
Interesse em ocupações empreendedorasInteresse em ocupações empreendedoras como como função de seu prestígio e riscofunção de seu prestígio e risco
Características do EmpreendedorCaracterísticas do Empreendedor
Segundo McClelland (1961, Segundo McClelland (1961, apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
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Segundo Schumpeter (Segundo Schumpeter (apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
ÁgeisÁgeis PersistentesPersistentes
Têm boas idéiasTêm boas idéias
Habilidade para lutar e decifrar a sua vida profissionalmente;Habilidade para lutar e decifrar a sua vida profissionalmente; Objetivam colocar a sua marca em tudo o que estão criando;Objetivam colocar a sua marca em tudo o que estão criando; Ego construtivo, que pode ou não estar voltado à empresa;Ego construtivo, que pode ou não estar voltado à empresa;
Criatividade que não depende de inspiração, todavia é um ato de Criatividade que não depende de inspiração, todavia é um ato de
vontade;vontade; Invenção, como resultado de pesquisa e da busca de Invenção, como resultado de pesquisa e da busca de
oportunidade para inovar. oportunidade para inovar.
Características do Espírito EmpreendedorCaracterísticas do Espírito Empreendedor(Segundo SCHUMPETER, (Segundo SCHUMPETER, apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
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É alguém que trabalha muito e duro.É alguém que trabalha muito e duro.Não é ser um romântico, um apaixonado. Não é ser um romântico, um apaixonado.
É ser isso tudo e muito mais: é trabalhar arduamente.É ser isso tudo e muito mais: é trabalhar arduamente.Não se pode ser um empreendedor bem-sucedido se Não se pode ser um empreendedor bem-sucedido se
não administrar não administrar
Leite (2002) Leite (2002)
““Administrar sem ter um mínimo de Administrar sem ter um mínimo de espírito empreendedor, corre-se o risco de espírito empreendedor, corre-se o risco de
ser ou virar um burocrata”ser ou virar um burocrata”
Segundo Drucker (Segundo Drucker (apudapud LEITE, 2002, p.106) LEITE, 2002, p.106)
Segundo Drucker (Segundo Drucker (apudapud LEITE, 2002, p.106) LEITE, 2002, p.106)
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Segundo a ONG Endeavor (Segundo a ONG Endeavor (s.d.s.d.))
Atração pelo desafio, não pelo risco; Atração pelo desafio, não pelo risco; Auto-confiança, determinação, senso de urgência; Auto-confiança, determinação, senso de urgência; Objetividade, estabilidade emocional, auto-controle;Objetividade, estabilidade emocional, auto-controle;Realismo: status das coisas,descrição com números;Realismo: status das coisas,descrição com números;Preferem ter autoridade e responsabilidade máximas;Preferem ter autoridade e responsabilidade máximas;
Grande capacidade analítica;Grande capacidade analítica; Boa saúde.Boa saúde.
Segundo a ANPROTEC (Segundo a ANPROTEC (s.d.s.d.))
Espírito cooperativo;Espírito cooperativo;Inovação com resultados;Inovação com resultados;
Competência e capacidade de trabalho;Competência e capacidade de trabalho;Transparência e abertura;Transparência e abertura;
Ética e moral;Ética e moral;Independência e representatividade;Independência e representatividade;
Responsabilidade social.Responsabilidade social.
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Linhas de Pensamento do Linhas de Pensamento do EmpreendedorismoEmpreendedorismo
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ESTUDOS DO EMPREENDEDORISMO
Econômico
Jurídico
Pedagógico
Acadêmico
Sociológico
Psicológico
Gerencial
Tecnológico
Fonte: Autoria própria (2009)Fonte: Autoria própria (2009)
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Lin
has
de
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sam
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L
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ensa
men
to
Em
pre
end
edo
rE
mp
reen
ded
or
Desenv.Desenv.SustentávelSustentável
Desenv.Desenv.LocalLocal
EducaçãoEducação
Intra-Intra-preneuringpreneuring
IncubaçãoIncubaçãode de
NegóciosNegócios
InovaçãoInovaçãoNovoNovoRuralRural
OrganizaçãoOrganização
Abertura Abertura de de
NegóciosNegócios
PNPN
SocialSocial
DocênciaDocênciaGestãoGestão
LinhasLinhas
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PRIMEIRAS EVIDÊNCIASPRIMEIRAS EVIDÊNCIAS
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Criação da escrita Criação da escrita (Sumérios em 4.000 a.C.)(Sumérios em 4.000 a.C.)
Criação do meio de troca: Criação do meio de troca: o escamboo escambo
(Neolítico em (Neolítico em 7.500 7.500 a.C.?)a.C.?)
2 Proto-Empreendedorismo2 Proto-Empreendedorismo
Período Proto-HistóricoPeríodo Proto-Histórico
Invenção da roda Invenção da roda (Sumérios em 3.000 a.C.)(Sumérios em 3.000 a.C.)
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2 Proto-Empreendedorismo2 Proto-Empreendedorismo
Imperialismo grego Imperialismo grego e a criação da e a criação da
moeda moeda Chelones Chelones
aeginetianosaeginetianos (Séc. VIII a.C. ao (Séc. VIII a.C. ao
Séc.III a.C.)Séc.III a.C.)
Imperialismo Romano Imperialismo Romano e a cidadania aos e a cidadania aos
povos conquistados povos conquistados (Séc. III a.C. (Séc. III a.C. ao Séc. IV ao Séc. IV
d.C.)d.C.)
Período Proto-HistóricoPeríodo Proto-Histórico
Período Bíblico A Período Bíblico A Arca (5.600 a.C.); Arca (5.600 a.C.);
Jetro e a Jetro e a Divisão de Tarefas Divisão de Tarefas
(2.500 (2.500 anos a.C.)anos a.C.)
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Marco Polo Marco Polo
(Séc. 13 d.C. – (Séc. 13 d.C. – 1254- 1254-
1324)1324)
Grandes Descobertas: Grandes Descobertas: Pioneirismo português Pioneirismo português
( (Séc. Séc. XV-XVIII d.C.) XV-XVIII d.C.)
2 Proto-Empreendedorismo2 Proto-Empreendedorismo
Período Proto-HistóricoPeríodo Proto-Histórico
R.I. – Invenções, R.I. – Invenções, Inovações e Capitalismo Inovações e Capitalismo
(Séc. XVIII- (Séc. XVIII-XIX) XIX)
•Em 1271 tentou Em 1271 tentou estabelecer uma estabelecer uma rota comercial rota comercial para o Orientepara o Oriente
•Uso das caravelasUso das caravelas
•Uso do astrolábio Uso do astrolábio
•(1ª RI: 1750-1850 = máq. (1ª RI: 1750-1850 = máq. a vapor) a vapor)
•(2ª RI: 1850-1914 = aço, (2ª RI: 1850-1914 = aço, eletricidade e petróleo)eletricidade e petróleo)
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Conceitos, Definições e Conceitos, Definições e EtimologiaEtimologia
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3 FATORES DE PRODUÇÃO
Segundo Souza (2007)Segundo Souza (2007)
““São os processos produtivos São os processos produtivos para obter para obter outros bensoutros bens, destinados à satisfação das , destinados à satisfação das
necessidades dos consumidores”necessidades dos consumidores”
““São os São os insumosinsumos usados na produção” usados na produção”
““São o conjunto de fatores que São o conjunto de fatores que sustentam os princípios das sustentam os princípios das
atividades econômicasatividades econômicas” ”
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Século 18 Século 18
(Terra - Trabalho - (Terra - Trabalho - CapitalCapital))
Século 19 Século 19
(Terra - Trabalho - Capital - (Terra - Trabalho - Capital - EmpresariedadeEmpresariedade))
Século 20 Século 20
(Terra - Trabalho - Capital - Empresariedade - (Terra - Trabalho - Capital - Empresariedade - TecnologiaTecnologia))
Século Século 17 17
((Terra - TrabalhoTerra - Trabalho))
Evolução dos Fatores de Produção Evolução dos Fatores de Produção
Século 21 Século 21
(Terra - Trabalho - Capital - Empresariedade – Tecnologia - (Terra - Trabalho - Capital - Empresariedade – Tecnologia - ConhecimentoConhecimento))
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Descrição dos Fatores de Produção
Fator Terra Fator Terra (os recursos naturais) (os recursos naturais)
Renda: Renda: ALUGUELALUGUEL
Inclui água (rios, lagos, mares, lençol freático) minerais, madeiras, florestas, peixes, animais, paisagens naturais,
solo para as fábricas e terra fértil.
Engloba os trabalhadores qualificados e não qualificados, pessoal
administrativo, técnicos, engenheiros, gerentes, administradores e
professores
Fator Trabalho Fator Trabalho (os recursos humanos) (os recursos humanos)
Renda: Renda: SALÁRIOSALÁRIO
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Compreende o conjunto de bens e serviços, como prédios, máquinas, equipamentos,
ferramentas e dinheiro, necessários para a produção de
bens e serviços
Fator Capital Fator Capital (os investimentos) (os investimentos)
Renda: Renda: JUROSJUROS
Envolve um segmento dos RH da economia, que assume riscos de perder capital (o capital tomado
emprestado ou próprio) ao empreender um negócio.
Fator Empresariedade Fator Empresariedade (a capacidade empresarial; o (a capacidade empresarial; o
empreendedorismo) Renda: empreendedorismo) Renda: LUCROLUCRO
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Refere-se a toda e qualquer tecnologia disponível, os novos
sistemas e processos (administrativos e industriais) que
podem maximizar a produção.
Fator Tecnologia Fator Tecnologia (os recursos tecnológicos) (os recursos tecnológicos)
Renda: Renda: INOVAÇÃOINOVAÇÃO
Refere-se ao know how das pessoas, onde se inclui as técnicas, os
métodos e a criatividade.
Fator Conhecimento Fator Conhecimento (o saber fazer) (o saber fazer)
Renda: Renda: SABERSABER
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Importância e QualificaçõesImportância e Qualificações
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Heilstone (1980, Heilstone (1980, apudapud ROSSETTI, 1998) ROSSETTI, 1998)
Importância da Capacidade Empresarial Importância da Capacidade Empresarial
A Capacidade EmpresarialA Capacidade Empresarial é vista como sendo a mais é vista como sendo a mais importante de todos os importante de todos os
fatores de produção.fatores de produção.
Afirma que “Afirma que “sua persistente busca pelo sua persistente busca pelo
lucro e por outroslucro e por outros elementos elementos motivadoresmotivadores, , inerentes à produção e inerentes à produção e
distribuição de bens e serviços, é a distribuição de bens e serviços, é a principal força propulsora do processo principal força propulsora do processo
econômicoeconômico””
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Qualificação da Capacidade Empresarial Qualificação da Capacidade Empresarial
Leibenstein (1975, apud ROSSETTI, 1998)
Têm visão estratégica, orientada para o futuroTêm visão estratégica, orientada para o futuro, capaz de antever novas , capaz de antever novas realidades e seus desdobramentos;realidades e seus desdobramentos;Têm baixa aversão aos riscosTêm baixa aversão aos riscos inerentes ao ambiente de negócios; inerentes ao ambiente de negócios;Têm espírito inovadorTêm espírito inovador, quebrando paradigmas, abrindo novas fronteiras, , quebrando paradigmas, abrindo novas fronteiras, propondo novas soluções para satisfazer às ilimitáveis necessidades propondo novas soluções para satisfazer às ilimitáveis necessidades humanas;humanas;Têm sensibilidade para farejar oportunidadesTêm sensibilidade para farejar oportunidades de investimentos ou de de investimentos ou de reunir e processar informações que os levam a descobri-las;reunir e processar informações que os levam a descobri-las;Têm energia suficiente para implantar projetosTêm energia suficiente para implantar projetos de empreendimento, de empreendimento, animado tanto investidores quanto sejam necessários para sua execução;animado tanto investidores quanto sejam necessários para sua execução;Têm acesso aos outros quatro fatores de produçãoTêm acesso aos outros quatro fatores de produção, bem como , bem como capacidade para combiná-los e motivá-los, levando adiante os projetos capacidade para combiná-los e motivá-los, levando adiante os projetos implantados;implantados;Têm a capacidade de organizar o empreendimentoTêm a capacidade de organizar o empreendimento, adquirindo ou , adquirindo ou contratando os fatores necessários, transferindo subseqüentemente a contratando os fatores necessários, transferindo subseqüentemente a gestores competentes a coordenação permanente das operações. gestores competentes a coordenação permanente das operações.
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Cronologia do Pensamento Cronologia do Pensamento PolíticoPolítico
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36
WEBERWEBER
CANTILLONCANTILLON
SAYSAY
=> Termo Empreendedor, as => Termo Empreendedor, as microempresas, o Risco e a Incertezamicroempresas, o Risco e a Incerteza
=> 4º Fator de Produção=> 4º Fator de Produção
=> Protestantismo e Capitalismo; => Protestantismo e Capitalismo; Independência e RiquezaIndependência e Riqueza
Cronologia do Pensamento PolíticoCronologia do Pensamento Político
SCHUMPETERSCHUMPETER => Desenvolvimento Econômico, => Desenvolvimento Econômico, Inovação Tecnológica e a Destruição Inovação Tecnológica e a Destruição CriadoraCriadora
17251725
18081808
19041904
19111911
►
►
►
►
=> Distingue os que fornecem fundos => Distingue os que fornecem fundos (capital), dos que recebem lucros (capital), dos que recebem lucros gerados por sua capacidade gerencialgerados por sua capacidade gerencial
18761876► WALTERWALTER
KNIGHTKNIGHT => Risco e Incerteza=> Risco e Incerteza19211921►
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37
ONGsONGs => Empreendedorismo Social=> Empreendedorismo Social19401940
McCLELLANDMcCLELLAND => Comportamento e Motivação=> Comportamento e Motivação19561956
DRUCKERDRUCKER => Gestão, Inovação e o Ensino => Gestão, Inovação e o Ensino do Empreendedorismo do Empreendedorismo 19601960
►
►
►
Cronologia do Pensamento PolíticoCronologia do Pensamento Político
KIRZNERKIRZNER => Oportunidade e Risco=> Oportunidade e Risco19731973►
VON MISESVON MISES =>=> Visão e OportunidadeVisão e Oportunidade19491949►
PINCHOT IIIPINCHOT III => => IntrapreneuringIntrapreneuring19781978►
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38
MINTZBERGMINTZBERG => As Cinco => As Cinco ConfiguraçõesConfigurações
19831983
KANTERKANTER =>=> Organização IntegrativaOrganização Integrativa19851985
INCUBADORASINCUBADORAS =>=> Start up Start up, , Spin offSpin off19801980►
►
►
Cronologia do Pensamento PolíticoCronologia do Pensamento Político
GTZ (Ag. Alemã)GTZ (Ag. Alemã) =>=> Metodologia CEFEMetodologia CEFE19791979►
STEVENSONSTEVENSON =>=> OportunidadeOportunidade19861986►
FILIONFILION =>=> Empreendedor VisionárioEmpreendedor Visionário19901990►
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PETERS E PETERS E WATERMANWATERMAN => Modelo 7-S=> Modelo 7-S19911991
SMILORSMILOR => O Processo Empreendedorial=> O Processo Empreendedorial19071907
DOLABELADOLABELA => Pedagogia Empreendedora e => Pedagogia Empreendedora e a Oficina do Empreendedor a Oficina do Empreendedor
20032003
BABSON SCHOOLBABSON SCHOOL=> Formação de Empreendedorismo; => Formação de Empreendedorismo; Empreendedorismo AcadêmicoEmpreendedorismo Acadêmico20002000
►
►
►
►
Cronologia do Pensamento PolíticoCronologia do Pensamento Político
BLAWATTBLAWATT => Comportamento e o => Comportamento e o SelfSelf20042004►
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Teorias e Fundamentos Teorias e Fundamentos BasilaresBasilares
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Richard Cantillon Richard Cantillon (1682- (1682-
1734)1734)
Criou o termo ‘Criou o termo ‘EntrepreneurEntrepreneur’, ’, sendo que a palavra se referia ao sendo que a palavra se referia ao
‘empresário’‘empresário’
6 Teóricos do Empreendedorismo
Cantillon (2002)Cantillon (2002)
Foi o primeiro a estudar as Foi o primeiro a estudar as micro e micro e pequenas empresas francesaspequenas empresas francesas, ,
entre 1720 e 1725entre 1720 e 1725
Foi ele quem associou o termo empresário aos pequenos Foi ele quem associou o termo empresário aos pequenos negóciosnegócios
Estudos EconômicosEstudos Econômicos
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42
PEQUENO EMPRESÁRIOPEQUENO EMPRESÁRIO
““[...] compram os produtos por um preço certo e os [...] compram os produtos por um preço certo e os revendem nas suas lojinhas ou nas praças públicas revendem nas suas lojinhas ou nas praças públicas
por um preço incerto”por um preço incerto”
ARTESÃOARTESÃO
““Os empreendedores compravam uma matéria-prima – Os empreendedores compravam uma matéria-prima – muitas vezes um produto agrícola – por um certo preço, muitas vezes um produto agrícola – por um certo preço,
para processá-lo e revendê-lo a um preço incerto”para processá-lo e revendê-lo a um preço incerto”
O empreendedor corre ‘O empreendedor corre ‘Riscos e IncertezasRiscos e Incertezas’’
Cantillon (2002)Cantillon (2002)
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““Say ressuscitou o termo cunhado por Say ressuscitou o termo cunhado por Cantillon, para caracterizar aquele que Cantillon, para caracterizar aquele que
geria os demais fatores de produção: terra, geria os demais fatores de produção: terra, trabalho e, principalmente, o capital”trabalho e, principalmente, o capital”Jean-Baptiste Say Jean-Baptiste Say
(1767-1832)(1767-1832)
4º Fator de Produção (1808)4º Fator de Produção (1808)
Gestão dos FatoresGestão dos Fatores
6 Teóricos do Empreendedorismo
““Os proveitos desse empreendedor devem ser Os proveitos desse empreendedor devem ser distinguidos de salários, juros e rendas”distinguidos de salários, juros e rendas”
Say (1983)Say (1983)
Estudos EconômicosEstudos Econômicos
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Francis Walter Francis Walter (1894-1963)(1894-1963)
Estabelece distinção entre Estabelece distinção entre os que fornecem fundos os que fornecem fundos
(capital) e os que recebem (capital) e os que recebem lucros gerados por sua lucros gerados por sua capacidade gerencial capacidade gerencial
Walter (Walter (apudapud IBRAIHIM; GOODWIN, 1986, IBRAIHIM; GOODWIN, 1986, apudapud LEITE, 2002); LEITE, 2002); Walter (Walter (apudapud DOLLINGER, 1999)DOLLINGER, 1999)
6 Teóricos do Empreendedorismo
Estudos EconômicosEstudos Econômicos
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““Identificou o sistema de valor como um Identificou o sistema de valor como um elemento fundamental da explicação do elemento fundamental da explicação do
comportamento empreendedorial”. comportamento empreendedorial”.
Max Weber Max Weber
(1864-1920 )(1864-1920 )
““Via os empreendedores como inovadores, pessoa independente cujo Via os empreendedores como inovadores, pessoa independente cujo papel como líderes de negócio, exprimia uma fonte de autoridade papel como líderes de negócio, exprimia uma fonte de autoridade
formal”.formal”.
A Organização Formal e a BurocraciaA Organização Formal e a Burocracia
Weber (2000)Weber (2000)
6 Teóricos do Empreendedorismo
Estudos SocioeconômicosEstudos Socioeconômicos
O Protestantismo e o CapitalismoO Protestantismo e o Capitalismo
O Desenvolvimento EconômicoO Desenvolvimento Econômico
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Fonte: Leite (2002, p.82)Fonte: Leite (2002, p.82)
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““A valorização religiosa do trabalho sistemático, A valorização religiosa do trabalho sistemático, contínuo, incessante em um contexto mundano, como contínuo, incessante em um contexto mundano, como
o meio mais elevado de ascetismo, e, ao mesmo o meio mais elevado de ascetismo, e, ao mesmo tempo, a maneira mais certa e a prova mais evidente tempo, a maneira mais certa e a prova mais evidente
de ressurreição e fé autêntica, deve ter sido a de ressurreição e fé autêntica, deve ter sido a alavanca mais poderosa possível para expansão alavanca mais poderosa possível para expansão
daquela atitude em face da vida, a qual, aqui, daquela atitude em face da vida, a qual, aqui, chamamos de espírito do capitalismo”. chamamos de espírito do capitalismo”.
““Quando a limitação do consumo se combina a essa Quando a limitação do consumo se combina a essa liberação de atividade aquisitiva, o resultado prático liberação de atividade aquisitiva, o resultado prático
inevitável é óbvio: acumulo de capital mediante compulsão inevitável é óbvio: acumulo de capital mediante compulsão ascética à poupança”. ascética à poupança”.
Segundo Weber (2000), o espírito do capitalismo é:Segundo Weber (2000), o espírito do capitalismo é:
““As limitações impostas ao consumo de riqueza serviram As limitações impostas ao consumo de riqueza serviram naturalmente para aumentá-la, tornando possível o naturalmente para aumentá-la, tornando possível o
investimento produtivo de capital.” investimento produtivo de capital.”
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Joseph A. Schumpeter Joseph A. Schumpeter (1883-1950 (1883-1950
))
““É aquele que destrói a ordem econômica É aquele que destrói a ordem econômica existente, pela introdução de novos produtos existente, pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos organização ou pela exploração de novos
recursos e materiais”recursos e materiais”
Inovação TecnológicaInovação Tecnológica
6 Teóricos do Empreendedorismo
Schumpeter (1961; 1988)Schumpeter (1961; 1988) Schumpeter (Schumpeter (apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
Desenvolvimento Econômico EndógenoDesenvolvimento Econômico Endógeno
O Empreendedor é o InovadorO Empreendedor é o Inovador
Destruição CriadoraDestruição Criadora
Estudos EconômicosEstudos Econômicos
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Para Schumpeter (Para Schumpeter (apudapud LEITE, 2002), LEITE, 2002), os Empresários/Empreendedores [...] os Empresários/Empreendedores [...]
São aqueles que realizam novas combinações e São aqueles que realizam novas combinações e introduzem inovações;introduzem inovações;
Nem todos os dirigentes de empresas, gerentes ou Nem todos os dirigentes de empresas, gerentes ou industriais são empresários, pois podem estar dirigindo industriais são empresários, pois podem estar dirigindo uma empresa sem experimentar novas idéias ou novas uma empresa sem experimentar novas idéias ou novas
maneiras de fazer coisas;maneiras de fazer coisas;
Não são tomadores de risco; essa função cabe aos Não são tomadores de risco; essa função cabe aos acionistas, que são típicos capitalistas, mas não acionistas, que são típicos capitalistas, mas não
empresários;empresários;
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Têm apenas ligações temporárias com empresas Têm apenas ligações temporárias com empresas individuais, como os financistas ou empreendedores.individuais, como os financistas ou empreendedores.
Mas são sempre pioneiros na introdução de novos Mas são sempre pioneiros na introdução de novos produtos, novos processos ou novas formas de produtos, novos processos ou novas formas de
organização econômica ou de penetração em novos organização econômica ou de penetração em novos mercados;mercados;
São homens com habilidade excepcional que São homens com habilidade excepcional que aproveitam oportunidades que aos outros passam aproveitam oportunidades que aos outros passam
despercebidas ou que criam oportunidades mediante despercebidas ou que criam oportunidades mediante sua própria ousadia e imaginação.sua própria ousadia e imaginação.
Para Schumpeter (Para Schumpeter (apudapud LEITE, 2002), LEITE, 2002), os Empresários/Empreendedores [...] os Empresários/Empreendedores [...]
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““Alguém só é empresário/empreendedor Alguém só é empresário/empreendedor quando efetivamente levar a quando efetivamente levar a cabo novas combinaçõescabo novas combinações, e perde esse caráter assim que tiver , e perde esse caráter assim que tiver
montado o seu negócio, quando dedicar-se a dirigi-lo, como outras montado o seu negócio, quando dedicar-se a dirigi-lo, como outras pessoas dirigem seus negócios” pessoas dirigem seus negócios”
Schumpeter (1988)Schumpeter (1988)
““Essa é a regra, certamente, e assim Essa é a regra, certamente, e assim é tão raro alguém permanecer é tão raro alguém permanecer sempre como empresário através das décadas de sua vida ativasempre como empresário através das décadas de sua vida ativa, ,
quanto é raro um homem de negócios nunca passar por um quanto é raro um homem de negócios nunca passar por um momento em que seja empresário, mesmo que seja em menor grau”momento em que seja empresário, mesmo que seja em menor grau”
““Ser empreendedor não é ser uma profissãoSer empreendedor não é ser uma profissão, por não formarem uma , por não formarem uma classe social no sentido técnico, como os proprietários da terra, os classe social no sentido técnico, como os proprietários da terra, os
fazendeiros, os capitalistas ou os trabalhadores” fazendeiros, os capitalistas ou os trabalhadores”
““A função empresarial levará o empresário/empreendedor bem- A função empresarial levará o empresário/empreendedor bem- -sucedido e sua família -sucedido e sua família a certas posições de classea certas posições de classe””
““Mas a função do empresário/empreendedor em si mesma não pode Mas a função do empresário/empreendedor em si mesma não pode ser herdadaser herdada, como é suficiente bem demonstrado pela historia das , como é suficiente bem demonstrado pela historia das
famílias industriais”famílias industriais”
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Para Schumpeter, as Inovações:Para Schumpeter, as Inovações:
Sem inovações, a vida econômica atingiria um Sem inovações, a vida econômica atingiria um equilíbrio estático, e seu fluxo circular seguiria equilíbrio estático, e seu fluxo circular seguiria
essencialmente os mesmos canais ano após ano.essencialmente os mesmos canais ano após ano.
O lucro e os juros desapareceriam e o acúmulo de O lucro e os juros desapareceriam e o acúmulo de riqueza cessaria.riqueza cessaria.
O empresário, buscando o lucro por meio das O empresário, buscando o lucro por meio das
inovações, transforma essa situação estática em processo inovações, transforma essa situação estática em processo dinâmico de desenvolvimento econômico; interrompe o dinâmico de desenvolvimento econômico; interrompe o
fluxo circular e dirige trabalho e terra para investimentos;fluxo circular e dirige trabalho e terra para investimentos;
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(SCHUMPETER, 1961; 1988) (SCHUMPETER, 1961; 1988)
Inovação é muito mais do que invenção. Inovação é muito mais do que invenção.
Invenção não é inovação se não for usada. Invenção não é inovação se não for usada.
Uma invenção torna-se uma inovação somente quando é Uma invenção torna-se uma inovação somente quando é aplicada a processos industriaisaplicada a processos industriais
As inovações não ocorrem continuamente, mas As inovações não ocorrem continuamente, mas aparecem agrupadas e encadeadas.aparecem agrupadas e encadeadas.
As atividades dos empresários mais ousados e As atividades dos empresários mais ousados e empreendedores criam um clima favorável que pode ser empreendedores criam um clima favorável que pode ser
seguido por outros.seguido por outros.
Para Schumpeter, as Inovações:Para Schumpeter, as Inovações:
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Corresponde à introdução de uma inovaçãoCorresponde à introdução de uma inovação e o e o
empreendedor como sendo aquele que executa o ato;empreendedor como sendo aquele que executa o ato;O Empreendedor é a personificação da inovaçãoO Empreendedor é a personificação da inovação, ,
não necessariamente, um inventor;não necessariamente, um inventor;Uma forte característica de um Empreendedor é Uma forte característica de um Empreendedor é
que eles que eles preferem continuar como empreendedorespreferem continuar como empreendedores, ,
mesmo enfrentando reveses e insucessos;mesmo enfrentando reveses e insucessos;
Ato Empreendedor Ato Empreendedor (Para SCHUMPETER, (Para SCHUMPETER, apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
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O empreendedor schumpeteriano tem um O empreendedor schumpeteriano tem um comportamento racionalcomportamento racional, no sentido de explorar , no sentido de explorar
prosperamente e objetivamente as possibilidades de prosperamente e objetivamente as possibilidades de inovação;inovação;
Como também Como também age de forma irracional naquilo que age de forma irracional naquilo que estão a perseguirestão a perseguir objetivos que nunca os deixam objetivos que nunca os deixam
satisfeitos pelos seus resultados;satisfeitos pelos seus resultados;A criação de novas organizações pode verificar-se A criação de novas organizações pode verificar-se
mediante o nascimento de novas empresasmediante o nascimento de novas empresas ou ou mediante a ampliação de antigas;mediante a ampliação de antigas;
O LUCROO LUCRO é a fonte propulsora do ato empreendedor. é a fonte propulsora do ato empreendedor.
Ato Empreendedor Ato Empreendedor (Para SCHUMPETER, (Para SCHUMPETER, apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
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Onde diz que destrói-se o velho/antigo e cria-se o Onde diz que destrói-se o velho/antigo e cria-se o novo/atual/moderno,novo/atual/moderno,
Destruição CriadoraDestruição Criadora
O LADO NEGATIVOO LADO NEGATIVO = É responsável pelo fenômeno de = É responsável pelo fenômeno de encerramento de fábricas e eliminação de postos de encerramento de fábricas e eliminação de postos de
trabalho;trabalho;O LADO POSITIVOO LADO POSITIVO = = Também é capaz de orientar os Também é capaz de orientar os agentes econômicos para adaptarem-se às mudanças agentes econômicos para adaptarem-se às mudanças
tecnológicas e preferências dos clientes. tecnológicas e preferências dos clientes.
Segundo Heimann (1971, P.230)Segundo Heimann (1971, P.230)
““seria a ascensão de um estado de equilíbrio, através de um seria a ascensão de um estado de equilíbrio, através de um desequilíbrio, para um novo estado de equilíbrio em plano mais desequilíbrio, para um novo estado de equilíbrio em plano mais
elevadoelevado” ”
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O empreendedor tem no seu âmago, antes de tudo, O empreendedor tem no seu âmago, antes de tudo, uma visão de satisfazer desejos e necessidades do uma visão de satisfazer desejos e necessidades do
seu cliente, muito mais do que pensar, seu cliente, muito mais do que pensar, propriamente, no lucro financeiro propriamente, no lucro financeiro
Considerações MercadológicasConsiderações Mercadológicas
Ser empreendedor é ter as noções de marketing Ser empreendedor é ter as noções de marketing muito mais próxima de si do que simplesmente muito mais próxima de si do que simplesmente basear-se em outras estratégias administrativas basear-se em outras estratégias administrativas
para a montagem de um negócio.para a montagem de um negócio.
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O Processo de DesenvolvimentoO Processo de Desenvolvimento numa Visão Schumpeteriana (LEITE, 2002, p. numa Visão Schumpeteriana (LEITE, 2002, p.
57)57)Introdução de um novo bem (não familiar aos consumidores) ou de Introdução de um novo bem (não familiar aos consumidores) ou de
uma nova qualidade de um certo bem;uma nova qualidade de um certo bem;
Implantação de um novo método de produção, ou seja, de um Implantação de um novo método de produção, ou seja, de um método ainda não verificado pela experiência dentro deste ramo método ainda não verificado pela experiência dentro deste ramo
produtivo e que não deriva, necessariamente, de qualquer descoberta produtivo e que não deriva, necessariamente, de qualquer descoberta científica, mas que pode, simplesmente, consistir num novo método científica, mas que pode, simplesmente, consistir num novo método
de tratar comercialmente uma mercadoria;de tratar comercialmente uma mercadoria;
Abertura de um novo mercado;Abertura de um novo mercado;A conquista de uma nova fonte de matérias-primas ou de produtos A conquista de uma nova fonte de matérias-primas ou de produtos
semi-acabados, de novo independentemente do fato de esta fonte semi-acabados, de novo independentemente do fato de esta fonte existir precedentemente ou ter sido criada ex-novo;existir precedentemente ou ter sido criada ex-novo;
Estabelecimento de nova organização de uma determinada indústria, Estabelecimento de nova organização de uma determinada indústria, com a ruptura de uma posição de monopólio. com a ruptura de uma posição de monopólio.
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6 Teóricos do Empreendedorismo
Frank HynemanFrank Hyneman Knight Knight (1885-1972)(1885-1972)
““Os empreendedores são aqueles que Os empreendedores são aqueles que assumem um risco por causa do estado de assumem um risco por causa do estado de incerteza em que eles trabalhavam, e que incerteza em que eles trabalhavam, e que
eles eram, por conseguinte, eles eram, por conseguinte, recompensados pelos lucros que obtinham recompensados pelos lucros que obtinham
das atividades que iniciavam”das atividades que iniciavam”
Risco, Incerteza e função gerencialRisco, Incerteza e função gerencial
Knight (1921); Knight (Knight (1921); Knight (apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
Ondas EmpreendedorasOndas Empreendedoras
Estudos EconômicosEstudos Econômicos
A coragem para enfrentar a incerteza é o aspecto essencial do A coragem para enfrentar a incerteza é o aspecto essencial do empreendedorismo; empreendedores são requeridos para executar empreendedorismo; empreendedores são requeridos para executar
cada função gerencial fundamental, como a responsabilidade de cada função gerencial fundamental, como a responsabilidade de dirigir e controlardirigir e controlar
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As Seis Ondas Empreendedoras de Knight (1921)As Seis Ondas Empreendedoras de Knight (1921)
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Ludwig Edler von Mises Ludwig Edler von Mises (1881-1973) (1881-1973)
6 Teóricos do Empreendedorismo
Von Mises (1949)Von Mises (1949)
““As oportunidades de lucro surgem quando os preços dos As oportunidades de lucro surgem quando os preços dos produtos nos mercados não são ajustados com os preços de produtos nos mercados não são ajustados com os preços de
serviços desses recursos sobre os fatores de mercados”. serviços desses recursos sobre os fatores de mercados”.
““O empreendedor vê esta O empreendedor vê esta discrepância de preço antes dos discrepância de preço antes dos
outros" outros"
Teoria do processo de mercadoTeoria do processo de mercado
Visão e OportunidadeVisão e Oportunidade
Estudos EconômicosEstudos Econômicos
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6 Teóricos do Empreendedorismo
McClelland (1961); McClelland (1961); McClelland (McClelland (apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
É alguém que exerce um certo controle sobre os meios É alguém que exerce um certo controle sobre os meios de distribuição e produz mais do que pode consumir, de distribuição e produz mais do que pode consumir,
com o objetivo de vendê-lo (ou trocá-lo) para obter com o objetivo de vendê-lo (ou trocá-lo) para obter uma renda individual (ou doméstica)uma renda individual (ou doméstica)
David McClelland David McClelland (1917-(1917-
1998 )1998 )
ComportamentoComportamento
MotivaçãoMotivação
O empreendedor é um tomador O empreendedor é um tomador de risco moderadode risco moderado
Estudos PsicológicosEstudos Psicológicos
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Fonte: Leite (2002, p.83)Fonte: Leite (2002, p.83)
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De acordo com McClelland, e ao contrário das outras teorias da De acordo com McClelland, e ao contrário das outras teorias da motivação, motivação, as necessidades são adquiridas no decorrer do tempoas necessidades são adquiridas no decorrer do tempo, e , e
como resultado das experiências de vida de cada um [...]como resultado das experiências de vida de cada um [...]
[...] as [...] as necessidades são necessidades são aprendidasaprendidas e, nesse caso, podem ser e, nesse caso, podem ser desenvolvidasdesenvolvidas ou ou ensinadasensinadas..
Como resultado, as pessoas desenvolvem padrões únicos de Como resultado, as pessoas desenvolvem padrões únicos de necessidades que afectam o seu comportamento e desempenho...necessidades que afectam o seu comportamento e desempenho...
É associada à É associada à motivação do empreendedormotivação do empreendedor ou do administrador ou do administrador bem-sucedidobem-sucedido
Teoria das Necessidades Adquiridas ou das Necessidades Teoria das Necessidades Adquiridas ou das Necessidades Específicas ou da Motivação Empreendedora (McCLELLAND, 1961)Específicas ou da Motivação Empreendedora (McCLELLAND, 1961)
Realização Poder Afiliação
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Necessidade de Necessidade de RealizaçãoRealização
Necessidade de Necessidade de PoderPoder
Necessidade de Necessidade de AfiliaçãoAfiliação
Ele quer serEle quer ser• ExcelenteExcelente
• Melhor/mais eficienteMelhor/mais eficiente• Resolvedor de Resolvedor de
problemasproblemas• Dominador de tarefas Dominador de tarefas
complexascomplexas
Ele quer serEle quer ser• Controlador os Controlador os
outros Influenciar outros Influenciar comportamentos. comportamentos.
• Responsável Responsável pelos outrospelos outros
Ele quer serEle quer ser• Estabelecedor e Estabelecedor e
mantenedor das mantenedor das relações de amizade relações de amizade
amigáveis e calorosas amigáveis e calorosas com os outroscom os outros
Ele quer terEle quer ter• Responsabilidade Responsabilidade
individualindividual• Metas desafiadorasMetas desafiadoras
• Feedback do Feedback do desempenhodesempenho
Ele quer terEle quer ter • Autoridade e Poder:Autoridade e Poder:
→→positivo / socialpositivo / social→→ negativo / pessoalnegativo / pessoal
Ele quer terEle quer ter•Trabalho com Trabalho com relações inter-relações inter-
pessoais e pessoais e oportunidades deoportunidades de
comunicaçãocomunicação
Teoria das Necessidades Adquiridas ou das Necessidades Teoria das Necessidades Adquiridas ou das Necessidades Específicas ou da Motivação Empreendedora (McCLELLAND, 1961)Específicas ou da Motivação Empreendedora (McCLELLAND, 1961)
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McClelland se preocupou com o “McClelland se preocupou com o “efeito efeito psicoinquietante da pessoa empreendedora psicoinquietante da pessoa empreendedora
diante de outras pessoasdiante de outras pessoas” ”
Considerações Psicoeconômicas Considerações Psicoeconômicas Segundo McClelland (1961, Segundo McClelland (1961, apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
[...] ou porque algumas pessoas (não [...] ou porque algumas pessoas (não necessariamente mais civilizadas ou instruídas) necessariamente mais civilizadas ou instruídas)
possuíam um possuíam um “espírito empreendedor”“espírito empreendedor” mais mais aguçado, ou desenvolvido, que outras aguçado, ou desenvolvido, que outras
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É a É a Necessidade de RealizaçãoNecessidade de Realização é o que leva os é o que leva os empreendedores a nunca parar de trabalhar, sempre empreendedores a nunca parar de trabalhar, sempre motivados pela vontade de fazer aquilo que gostam. motivados pela vontade de fazer aquilo que gostam.
Inconscientes dos Valores Motivacionais Inconscientes dos Valores Motivacionais Segundo McClelland (1961, Segundo McClelland (1961, apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
Há uma forma propulsora do inconsciente que leva o Há uma forma propulsora do inconsciente que leva o empreendedor a:empreendedor a:
Trabalhar além de 16 horas diárias (uma espécie de Trabalhar além de 16 horas diárias (uma espécie de workaholikworkaholik););
Trabalhar todos os dias (inclusive sábados, domingos Trabalhar todos os dias (inclusive sábados, domingos e feriados)e feriados)
Trabalhar consecutivamente todos os dias como se Trabalhar consecutivamente todos os dias como se aquele fosse o primeiro;aquele fosse o primeiro;
Trabalhar com muito prazer.Trabalhar com muito prazer.
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Principais Diferenças entre Principais Diferenças entre Executivos e EmpreendedoresExecutivos e Empreendedores
Fonte: Leite (2002)Fonte: Leite (2002)
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Que Leva um Executivo a Ser um EmpreendedorQue Leva um Executivo a Ser um Empreendedor
Elementos InternosElementos Internos Elementos ExternosElementos ExternosDesequilíbrio entre as Desequilíbrio entre as
contribuições inovadoras contribuições inovadoras importantes e a recompensa a ele importantes e a recompensa a ele
devida;devida;Falta de reconhecimento pela Falta de reconhecimento pela
contribuição inovadora nas contribuição inovadora nas políticas de promoção e salário;políticas de promoção e salário;Comunicações empresariais Comunicações empresariais
inadequadas, desde a geração de inadequadas, desde a geração de uma idéia até seu aproveitamento uma idéia até seu aproveitamento
final;final;Ingerência da burocracia Ingerência da burocracia
empresarial nas necessidades de empresarial nas necessidades de realização pessoal.realização pessoal.
Desejo de realizar seu próprio Desejo de realizar seu próprio negócio;negócio;
Motivação para ser o seu Motivação para ser o seu próprio patrão;próprio patrão;
Desejo e prestígio pessoal;Desejo e prestígio pessoal;Desejo de riqueza;Desejo de riqueza;
Desejo de realização pessoal Desejo de realização pessoal ou satisfação, pura e simples, ou satisfação, pura e simples,
de vencer.de vencer.
Fonte: Leite (2002)Fonte: Leite (2002)
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Fatores Básicos Comportamentais e de Personalidade do Empreendedor Fatores Básicos Comportamentais e de Personalidade do Empreendedor
Dinamismo Agressividade Autoconfiança
Independência Flexibilidade Otimismo
Criatividade Grande Energia
Propensão ao Risco
Fonte: Leite (2002)Fonte: Leite (2002)
Tomada de Decisão do Empreendedor (LEITE, 2002, p.91)Tomada de Decisão do Empreendedor (LEITE, 2002, p.91)
Iniciam examinando muitas informações incoerentes, incertas e incompletas;Iniciam examinando muitas informações incoerentes, incertas e incompletas;
Juntam talento e conhecimento de diferentes pessoas;Juntam talento e conhecimento de diferentes pessoas;
Tentam compreender e avaliar o caráter e a natureza das pessoas;Tentam compreender e avaliar o caráter e a natureza das pessoas;
Perscrutam o futuro incerto e antecipam os efeitos das eventuais mudanças;Perscrutam o futuro incerto e antecipam os efeitos das eventuais mudanças;
Mesmo percebendo coisas eles não conseguem saber, assumindo riscos Mesmo percebendo coisas eles não conseguem saber, assumindo riscos
calculados, e agem.calculados, e agem.
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6 Teóricos do Empreendedorismo
Drucker (2003)Drucker (2003)
Peter Ferdinand Drucker Peter Ferdinand Drucker (1912 -2005 )(1912 -2005 )
““É uma pessoa que está simultaneamente criando É uma pessoa que está simultaneamente criando novos tipos de negócios e aplicando novos e insólitos novos tipos de negócios e aplicando novos e insólitos
conceitos de gestão”conceitos de gestão”
Gestão e InovaçãoGestão e Inovação
Organizações do 3º Setor ou Organizações do 3º Setor ou Empreendedorismo SocialEmpreendedorismo Social
Ensino do empreendedorismoEnsino do empreendedorismo
Drucker (Drucker (apudapud LEITE, 2002) LEITE, 2002)
Estudos Econômico-gerenciaisEstudos Econômico-gerenciais
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Drucker (2003)Drucker (2003)
““O empreendedorismo é o O empreendedorismo é o Espírito Empreendedor, o Espírito Empreendedor, o
entrepreneurshipentrepreneurship””
““Designa os estudos Designa os estudos relativos ao empreendedor, relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu sistema de atividades, seu
universo de atuação”universo de atuação”
Os empreendedores sociais Os empreendedores sociais são aqueles que não, são aqueles que não,
necessariamente, surgem necessariamente, surgem dentro da empresa, do dentro da empresa, do empreendimento ou da empreendimento ou da
organizaçãoorganização
As empresas dispensam a As empresas dispensam a tarefa burocrática interna, tarefa burocrática interna,
para buscar para buscar incessantemente o clienteincessantemente o cliente
Desta forma a empresa de Desta forma a empresa de sucesso é caracterizada sucesso é caracterizada por um comportamento por um comportamento
ágil, inovador, próximo ao ágil, inovador, próximo ao cliente e com respostas cliente e com respostas
rápidas no mercado. rápidas no mercado. ““É uma disciplina e deve ser É uma disciplina e deve ser
ensinado”ensinado”
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Novos produtos ou serviçosNovos produtos ou serviços, necessários a que se alcancem os , necessários a que se alcancem os objetivos de marketing;objetivos de marketing;
Novos produtos ou serviços que se tornarão necessários em face Novos produtos ou serviços que se tornarão necessários em face de mudanças tecnológicasde mudanças tecnológicas capazes de tornar obsoletos os capazes de tornar obsoletos os
produtos atuais;produtos atuais;Aperfeiçoamento nos produtos,Aperfeiçoamento nos produtos, necessários tanto para alcançar necessários tanto para alcançar os objetivos de mercado como antecipar mudanças tecnológicas os objetivos de mercado como antecipar mudanças tecnológicas
esperadas;esperadas;Novos processos e aperfeiçoamento de processos antigos, Novos processos e aperfeiçoamento de processos antigos, necessários para satisfazer metas de mercadonecessários para satisfazer metas de mercado, por exemplo, , por exemplo,
aperfeiçoamentos de fabricação destinados a possibilitar o alcance aperfeiçoamentos de fabricação destinados a possibilitar o alcance de objetivos de preços;de objetivos de preços;
Inovação e melhorias em todos os principais campos de Inovação e melhorias em todos os principais campos de atividadesatividades em contabilidade ou desenho, em trabalho de escritório em contabilidade ou desenho, em trabalho de escritório
ou relações trabalhistas, de maneira a manter a empresa em dia ou relações trabalhistas, de maneira a manter a empresa em dia com os progressos em matéria de conhecimento e habilidade.com os progressos em matéria de conhecimento e habilidade.
Principais Metas da Inovação Principais Metas da Inovação Segundo Drucker ( Segundo Drucker (apudapud
LEITE, 2002)LEITE, 2002)
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A inovação é sinônimo de risco.A inovação é sinônimo de risco.
““Inovação vem a ser a procura organizada e, na Inovação vem a ser a procura organizada e, na verdade, deliberada do risco para substituir não só verdade, deliberada do risco para substituir não só a sorte cega dos tempos pré-modernos e a certeza a sorte cega dos tempos pré-modernos e a certeza das mais recentes, mas já obsoletas, crenças no das mais recentes, mas já obsoletas, crenças no progresso inevitável sem perspectiva de risco” progresso inevitável sem perspectiva de risco”
Drucker (2003)Drucker (2003)
““O conhecimento a respeito do chamado Espírito O conhecimento a respeito do chamado Espírito Empreendedor está errado; esse espírito Empreendedor está errado; esse espírito
empreendedor é uma disciplina, e como tal pode ser empreendedor é uma disciplina, e como tal pode ser aprendida.” aprendida.”
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A gestão é para todo tipo de organização;A gestão é para todo tipo de organização;A estrutura deve ser um mosaico de soluções organizativas;A estrutura deve ser um mosaico de soluções organizativas;
As pessoas lideram-se, não se “gerem”;As pessoas lideram-se, não se “gerem”;Os não clientes são mais importantes do que os clientes;Os não clientes são mais importantes do que os clientes;
A principal ameaça vem de fora de seu mercado e das tecnologias com A principal ameaça vem de fora de seu mercado e das tecnologias com
que lida;que lida;Gere-se cadeia de valor através de parcerias entre pares cada vez mais Gere-se cadeia de valor através de parcerias entre pares cada vez mais
independentes;independentes;O espaço de gestão não está politicamente delimitado;O espaço de gestão não está politicamente delimitado;
As empresas devem organizar-se, opor negócios à escala global e não As empresas devem organizar-se, opor negócios à escala global e não
geograficamente;geograficamente;A gestão deve estar virada para fora e não para dentro da organização;A gestão deve estar virada para fora e não para dentro da organização;
Administração e empreendedorismo são duas virtudes irmãs.Administração e empreendedorismo são duas virtudes irmãs.
Considerações Finais Sobre a Teoria de Drucker Considerações Finais Sobre a Teoria de Drucker ((apudapud LEITE, 2002, 160) LEITE, 2002, 160)
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““O empreendedor é um identificador O empreendedor é um identificador de oportunidades de mercado”de oportunidades de mercado”
Israel Meir Kirzner Israel Meir Kirzner (1930) (1930)
Oportunidade e riscoOportunidade e risco
6 Teóricos do Empreendedorismo
Kirzner (1973)Kirzner (1973)
““Uma simples teoria do lucro associa Uma simples teoria do lucro associa o empreendedorismo com o ato do o empreendedorismo com o ato do
risco” risco”
““O empreendedorismo é simplesmente uma entrada e os O empreendedorismo é simplesmente uma entrada e os lucros são os seus salários, decorrentes de não ter lucros são os seus salários, decorrentes de não ter
qualquer pretensão de renda contratual”qualquer pretensão de renda contratual”
Estudos EconômicosEstudos Econômicos
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““É uma pessoa que tem espírito empreendedor, mas É uma pessoa que tem espírito empreendedor, mas ao invés de montar um negócio próprio para viabilizar ao invés de montar um negócio próprio para viabilizar suas idéias, usa a estrutura da empresa onde trabalha”suas idéias, usa a estrutura da empresa onde trabalha”
Gifford Pinchot III Gifford Pinchot III (19?)(19?)
IntrapreneuringIntrapreneuring
Empreendedor Interno ou Intra- Empreendedor Interno ou Intra- -empreendedor -empreendedor
6 Teóricos do Empreendedorismo
Pinchot III (1978)Pinchot III (1978)
Estudos PsicoeconômicosEstudos Psicoeconômicos
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““É aquele profissional É aquele profissional que a partir de uma idéia, que a partir de uma idéia, e recebendo a liberdade, e recebendo a liberdade, incentivo e recursos da incentivo e recursos da empresa onde trabalha, empresa onde trabalha,
dedica-se dedica-se entusiasticamente em entusiasticamente em transformá-la em um transformá-la em um produto de sucesso”produto de sucesso”
Segundo Uriarte (2000)Segundo Uriarte (2000)
Intra-empreendedorismoIntra-empreendedorismo
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6 Teóricos do Empreendedorismo
Howard H. Stevenson Howard H. Stevenson (19?)(19?)
““O empreendedor é aquele que está em busca de O empreendedor é aquele que está em busca de oportunidades além dos recursos de que normalmente oportunidades além dos recursos de que normalmente
se dispõe”se dispõe”
OportunidadeOportunidade
Stevenson (1983)Stevenson (1983)
Empreendedorismo SocialEmpreendedorismo Social
Estudos SocioadministrativosEstudos Socioadministrativos
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OportunidadeOportunidade
Outra palavra originada do latim (Outra palavra originada do latim (opportunitasopportunitas); ); significa “no tempo certo” - “ocasião favorável”significa “no tempo certo” - “ocasião favorável”
Seguindo esse raciocínio, quem espera que a vida passe diante de Seguindo esse raciocínio, quem espera que a vida passe diante de seus olhos, pode morrer na praia e se perder no meio do caminho. seus olhos, pode morrer na praia e se perder no meio do caminho.
De nada adianta estar com a pessoa certa na hora errada. De nada adianta estar com a pessoa certa na hora errada. Se você Se você perde uma oportunidade talvez leve muito tempo para perceber outraperde uma oportunidade talvez leve muito tempo para perceber outra..
Oportunidade, realmente, não é para qualquer umOportunidade, realmente, não é para qualquer um, é preciso ter os , é preciso ter os olhos treinados para percebê-la no tempo certo.olhos treinados para percebê-la no tempo certo.
Enquanto você estiver focado no problemaEnquanto você estiver focado no problema, não conseguirá perceber , não conseguirá perceber as oportunidades.as oportunidades.
E se não percebê-la, pode ter certeza, alguém fará isso por você.E se não percebê-la, pode ter certeza, alguém fará isso por você.
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1 Descoberta das necessidades1 Descoberta das necessidades2 Observação de deficiências 2 Observação de deficiências 3 Observação de tendências3 Observação de tendências
4 Derivação da ocupação atual4 Derivação da ocupação atual5 Procura de outras aplicações5 Procura de outras aplicações
6 Exploração de hobbies6 Exploração de hobbies7 Lançamento de moda7 Lançamento de moda
8 Imitação do sucesso alheio8 Imitação do sucesso alheio
Degen e Mello (Degen e Mello (apudapud PEGN, 1998, p. 44) PEGN, 1998, p. 44)
Oito Maneiras de Identificar Oportunidades de NegóciosOito Maneiras de Identificar Oportunidades de Negócios
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““O empreendedor é uma pessoa que O empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”imagina, desenvolve e realiza visões”
Louis-Jacques Filion Louis-Jacques Filion (19?)(19?)
Desenvolvimento LocalDesenvolvimento Local
6 Teóricos do Empreendedorismo
Filion (Filion (apudapud DOLABELA, 1999); Filion (2004) DOLABELA, 1999); Filion (2004)
Ensino do EmpreendedorismoEnsino do Empreendedorismo
Estudos PsicológicosEstudos Psicológicos
Teoria Visionária ou da Realização do SonhoTeoria Visionária ou da Realização do Sonho
Da Criação de Negócios a partir do sonhoDa Criação de Negócios a partir do sonho
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Empreendedorismo é um processo de Empreendedorismo é um processo de criação de algo diferente, com valor pela criação de algo diferente, com valor pela
dedicação do termo necessário, dedicação do termo necessário, assumindo o acompanhamento financeiro, assumindo o acompanhamento financeiro,
psicológico e riscos sociais pelo psicológico e riscos sociais pelo empreendimento, e recebendo pelo empreendimento, e recebendo pelo
resultado recompensas monetárias e resultado recompensas monetárias e gratificação pessoal gratificação pessoal
Filion (Filion (apudapud DOLABELA, 1999); Filion (2004) DOLABELA, 1999); Filion (2004)
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visãovisão
““é uma imagem, projetada no futuro, do é uma imagem, projetada no futuro, do lugar que se quer ver ocupado pelos seus lugar que se quer ver ocupado pelos seus
produtos no mercado, assim como a produtos no mercado, assim como a imagem projetada do tipo de organização imagem projetada do tipo de organização
necessária para conseguí-lo” necessária para conseguí-lo”
Filion (Filion (apudapud DOLABELA, 1999) DOLABELA, 1999)
Teoria VisionáriaTeoria Visionária
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Segundo Filion (Segundo Filion (apudapud DOLABELA, 1999) DOLABELA, 1999)
A Oportunidade =A Oportunidade = Onde diz que é uma idéia que está vinculada a Onde diz que é uma idéia que está vinculada a
um produto ou serviço que agrega valor ao seu consumidor, seja um produto ou serviço que agrega valor ao seu consumidor, seja
através da inovação ou da diferenciação; através da inovação ou da diferenciação; A Criatividade =A Criatividade = Que seria a base instrumental das idéias; Que seria a base instrumental das idéias;A Intuição =A Intuição = Como sendo a identificação da criatividade ou do Como sendo a identificação da criatividade ou do
julgamento para tomada de decisão;julgamento para tomada de decisão;O Reconhecimento de Padrões =O Reconhecimento de Padrões = Aqui se encontra a principal Aqui se encontra a principal
característica do especialista, pois em virtude dessa capacidade característica do especialista, pois em virtude dessa capacidade
de reconhecimento, ele pode responder com agilidade a situações de reconhecimento, ele pode responder com agilidade a situações
novas. novas.
ELEMENTOS QUE IDENTIFICAM UM EMPREENDEDORELEMENTOS QUE IDENTIFICAM UM EMPREENDEDOR
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Filion (Filion (apudapud DOLABELA, 1999) DOLABELA, 1999)
Tipos de VisãoTipos de Visão
EMERGENTEEMERGENTE
Idéias de produto ou Idéias de produto ou de serviços que se de serviços que se
quer lançarquer lançar
COMPLEMENTARESCOMPLEMENTARES
Atividades de gestão Atividades de gestão definidas para definidas para
sustentar a sustentar a realização da visão realização da visão
centralcentral
CENTRALCENTRAL
Resultado de uma ou Resultado de uma ou mais visões mais visões emergentesemergentes
EXTERNAEXTERNA
O lugar que se quer ver O lugar que se quer ver ocupado pelo produto ou ocupado pelo produto ou
serviço no mercadoserviço no mercado
INTERNAINTERNA
O tipo de organização do O tipo de organização do qual se tem necessidade qual se tem necessidade
para alcançá-lo para alcançá-lo
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Três Categorias de VisãoTrês Categorias de Visão
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Como o empreendedor se prepara para a açãoComo o empreendedor se prepara para a açãoElementos de suporte à construção da visão Elementos de suporte à construção da visão
(FILION, (FILION, apudapud DOLABELA, 1999) DOLABELA, 1999)
VisãoVisão
RelaçõesRelações
Conceito de siConceito de si
EnergiaEnergia
LiderançaLiderança
CompreensãoCompreensãoDo setorDo setor
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O Conceito de SiO Conceito de Si = Também = Também chamado de chamado de Auto-imagemAuto-imagem, é a , é a principal fonte de criação; é a principal fonte de criação; é a
forma segundo a qual a pessoa se forma segundo a qual a pessoa se vê; irá influenciar fortemente o vê; irá influenciar fortemente o
indivíduo indivíduo
EnergiaEnergia = Diz respeito à = Diz respeito à quantidade e qualidade do quantidade e qualidade do
tempo dedicado ao trabalhotempo dedicado ao trabalho
(FILION, (FILION, apudapud DOLABELA, 1999) DOLABELA, 1999)
Elementos de suporte à construção da visãoElementos de suporte à construção da visão
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LiderançaLiderança = É decorrente do conceito de si, da energia, = É decorrente do conceito de si, da energia, da compreensão do setor, da visão e das relações; tem da compreensão do setor, da visão e das relações; tem
importância no processo visionário, pois exercerá muito importância no processo visionário, pois exercerá muito impacto sobre o tamanho e a faixa da visão; [...] impacto sobre o tamanho e a faixa da visão; [...]
[...] isto é, sobre a amplitude [...] isto é, sobre a amplitude do que o empreendedor quer do que o empreendedor quer realizar; define o alcance da realizar; define o alcance da
realidade que o líder irá definirrealidade que o líder irá definir
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Significa saber como são Significa saber como são estruturadas e como funcionam as estruturadas e como funcionam as
empresas que atuam naquele empresas que atuam naquele ambiente, como os negócios se ambiente, como os negócios se
processam, quem são os clientes, processam, quem são os clientes, como se comportam e qual o seu como se comportam e qual o seu
potencial; pontos fortes e fracos da potencial; pontos fortes e fracos da concorrência, fatores críticos de concorrência, fatores críticos de
sucesso, vantagens competitivas, sucesso, vantagens competitivas, possíveis reações diante da possíveis reações diante da
entrada de noivas empresas no entrada de noivas empresas no mercadomercado
Compreensão de um setorCompreensão de um setor
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RelaçõesRelações = São as relações que o empreendedor = São as relações que o empreendedor tem comas pessoas em sua volta. Essas relações tem comas pessoas em sua volta. Essas relações são as reais motivações que o levam a agir. Filion são as reais motivações que o levam a agir. Filion
divide as relações emdivide as relações em
PrimáriasPrimárias = As relações familiares e próximas; = As relações familiares e próximas; ligadas a mais de uma atividade;ligadas a mais de uma atividade;SecundáriasSecundárias = As relações de amizade e = As relações de amizade e conhecimentos ligados a uma atividade precisa;conhecimentos ligados a uma atividade precisa;TerciáriaTerciária = As relações não são = As relações não são necessariamente entre pessoas, mas contatos com necessariamente entre pessoas, mas contatos com um campo de interesse. Acontecem através de um campo de interesse. Acontecem através de cursos, viagens, exposições industriais, cursos, viagens, exposições industriais, feiras,congressos, etc feiras,congressos, etc
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Espaço de SiEspaço de Si = É o espaço psicológico individual = É o espaço psicológico individual de cada um. É a extensão na qual está localizado o de cada um. É a extensão na qual está localizado o conjunto evolutivo e operacional do conceito de si.conjunto evolutivo e operacional do conceito de si.
Fonte: Adaptado de Dolabela (1999)Fonte: Adaptado de Dolabela (1999)
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Compreender um setor de negócios
Descobrir uma oportunidade (identificar)
Visar um nicho de forma diferenciada (agarrar)
Imaginar e definir um contexto organizacional
Planejar (aproveitar)
Identificar um interesse por um setor de negócios
Desenvolver e aprimorar a capacidade de sonhar
Desenvolver o conceito de si
Sonhar e Buscar realizar o sonho
Eta
pas
do
pro
cess
o
Eta
pas
do
pro
cess
o
visi
on
ário
visi
on
ário
Fonte: Dolabela (2004)Fonte: Dolabela (2004)
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Visão x Relações
So
nh
ad
or
Cortesão
ProprietárioProprietárioadministrador deadministrador depequena empresapequena empresa
ProprietárioProprietárioempreendedorempreendedor
de empresa médiade empresa média
EmpreendedorEmpreendedorestrategista de estrategista de empresa grandeempresa grande
RELAÇÕES RELAÇÕES
VV IISSÃÃOO
Fonte: Adaptado de Dolabela (2004)Fonte: Adaptado de Dolabela (2004)
++
––
++––
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Raymond W. Smilor Raymond W. Smilor (19?)(19?)
6 Teóricos do Empreendedorismo
Smilor e Gill (1986); Smilor (1997)Smilor e Gill (1986); Smilor (1997)
O Processo EmpreendedorialO Processo Empreendedorial
Estudou o processo pelo qual Estudou o processo pelo qual se dá o empreendedorismo, a se dá o empreendedorismo, a partir do gênio talentoso dos partir do gênio talentoso dos empreendedores, como base empreendedores, como base
do desenvolvimento dos do desenvolvimento dos negócios negócios
Estudos GerenciaisEstudos Gerenciais
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97
O Processo EmpreendedorialO Processo EmpreendedorialTeoria de SmilorTeoria de Smilor
TalentoTalento
CapitalCapital
Know HowKnow How
OportunidadeOportunidade
33
22
44
11
Fonte: Autoria própria (2008)Fonte: Autoria própria (2008)
TalentoTalento Elemento que Elemento que se refere à natureza se refere à natureza da pessoa e que só da pessoa e que só o empreendedor o empreendedor
possui.possui.
OportunidadeOportunidade Elemento que Elemento que
se refere à se refere à ocasião e à ocasião e à situação.situação.
CapitalCapital Elemento Elemento
que possibilitará que possibilitará a abertura do a abertura do
negócio negócio
Know howKnow how
Elemento que Elemento que se se
refere ao refere ao
conhecimento e conhecimento e a tecnologia.a tecnologia.
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98
““É o indivíduo que cria uma empresa, um sistema ou É o indivíduo que cria uma empresa, um sistema ou uma agência econômica que forneça algo de valor à uma agência econômica que forneça algo de valor à
sociedade”sociedade”
““É um que procura a independência, a auto-realização, É um que procura a independência, a auto-realização, o sentido do ‘o sentido do ‘selfself’ e a satisfação pessoal de uma ’ e a satisfação pessoal de uma
empresa criada”empresa criada”
““É um que cria algo de valor e estabelece um É um que cria algo de valor e estabelece um componente econômico na sociedade”componente econômico na sociedade”
OportunidadeOportunidade
6 Teóricos do Empreendedorismo
Ken Blawatt (2004)Ken Blawatt (2004)
Comportamento EmpreendedorComportamento Empreendedor
Estudos PsicogerenciaisEstudos Psicogerenciais
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““O empreendedor é alguém capaz O empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar de identificar, agarrar e aproveitar
oportunidade, buscando e oportunidade, buscando e gerenciando recursos para gerenciando recursos para
transformar a oportunidade em transformar a oportunidade em negócio de sucesso” negócio de sucesso” Jeffry Timmons Jeffry Timmons
(1942) (1942)
Timmons (1973)Timmons (1973)
6 Teóricos do Empreendedorismo
Educação EmpreendedoraEducação Empreendedora
Processo EmpreendedorProcesso Empreendedor
Mentalidade EmpreendedoraMentalidade Empreendedora
Estudos Psicoeconômico-GerenciaisEstudos Psicoeconômico-Gerenciais
OportunidadeOportunidade
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100
6 Teóricos do Empreendedorismo
Gibbs (1999)Gibbs (1999)
Estudos Acadêmicos e Estudos Acadêmicos e SocioeconômicosSocioeconômicos
Universidade EmpreendedoraUniversidade Empreendedora
Allan A. Gibbs Allan A. Gibbs (1939)(1939)
Educação EmpresarialEducação Empresarial
Desenvolvimento de Desenvolvimento de StakeholdersStakeholders de Pequenos e Médios Negóciosde Pequenos e Médios Negócios
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101
Modelo Dominante do Empreendedor que está sendo EnsinadoModelo Dominante do Empreendedor que está sendo Ensinado
Fonte: NCGE (Fonte: NCGE (s,d,s,d,, p.4), p.4)
BraçoBraço
CérebroCérebro
IntestinoIntestino
PernaPerna
FocoFoco
Project ManagementProject Management
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102
Rumo ao Modelo Apropriado de Ensino EmpreendedorRumo ao Modelo Apropriado de Ensino Empreendedor
Fonte: NCGE (Fonte: NCGE (s,d,s,d,, p.6), p.6)
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103Fonte: Gibbs (Fonte: Gibbs (s,d,s,d,, p.6), p.6)
GATEWAYS INTO THE CURRICULUM (Passagem para o Curriculum)
Artes, Desenho Artes, Desenho e Tecnologiae Tecnologia
Educação para Educação para o Negócioo Negócio
Habilidade Habilidade Pessoal e SocialPessoal e Social
EconomiaEconomia Civismo Civismo (ética)(ética)
Tecnologia da Tecnologia da InformaçãoInformação
EsportesEsportes
Matemática, Línguas, Drama, Matemática, Línguas, Drama, Música, Ciência, História e Música, Ciência, História e
GeografiaGeografia
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104
Entrepreneurial BehavioursEntrepreneurial Behaviours
• opportunity seeking and opportunity seeking and graspinggrasping
• taking initiatives to make taking initiatives to make things happen]things happen]
• solving problems creativelysolving problems creatively• managing autonomouslymanaging autonomously
• taking responsibility for, and taking responsibility for, and ownership of, thingsownership of, things
• seeing things throughseeing things through• networking effectively to networking effectively to manage interdependencemanage interdependence• putting things together putting things together
creativelycreatively• using judgement to take using judgement to take
calculated risks.calculated risks.
1) Comportamento1) Comportamento EmpreendedorEmpreendedor Buscando e agarrando as oportunidadeBuscando e agarrando as oportunidade
Tomando iniciativas para fazer as coisas Tomando iniciativas para fazer as coisas aconteceremacontecerem
Resolvendo problemas criativamenteResolvendo problemas criativamente
Gerenciando autonomamenteGerenciando autonomamente
Assumindo a responsabilidade pela Assumindo a responsabilidade pela manutenção, e a propriedade, das coisasmanutenção, e a propriedade, das coisas
Vendo através das coisasVendo através das coisas
Networking eficaz para gerir a Networking eficaz para gerir a interdependênciainterdependência
Colocando criativamente as coisas Colocando criativamente as coisas juntasjuntas
Utilizando o julgamento para assumir Utilizando o julgamento para assumir riscos calculados.riscos calculados.
Elementos Vinculados ao EmpreendedorElementos Vinculados ao Empreendedor (Segundo GIBBS, 2007) (Segundo GIBBS, 2007)
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105
2) Atributos Empreendedora2) Atributos EmpreendedoraOrientação, realização e ambiçãoOrientação, realização e ambição
Auto-confiança e auto-crençaAuto-confiança e auto-crença
PerseverançaPerseverança
Elevado o Elevado o locuslocus de controlo interno de controlo interno (autonomia)(autonomia)
Orientação à AçãoOrientação à Ação
Preferência para aprender fazendoPreferência para aprender fazendo
Trabalho pesadoTrabalho pesado
DeterminaçãoDeterminação
Criatividade.Criatividade.
Entrepreneurial AttributesEntrepreneurial Attributes
• achievement orientation achievement orientation and ambitionand ambition
• self confidence and self self confidence and self beliefbelief
• perseveranceperseverance• high internal locus of high internal locus of
control (autonomy)control (autonomy)• action orientationaction orientation
• preference for learning by preference for learning by doingdoing
• hardworkinghardworking• determinationdetermination
• creativity.creativity.
Elementos Vinculados ao EmpreendedorElementos Vinculados ao Empreendedor (Segundo GIBBS, 2007) (Segundo GIBBS, 2007)
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3) Entrepreneurial Skills3) Entrepreneurial Skills
• creative problem solvingcreative problem solving• persuadingpersuading• negotiatingnegotiating
• sellingselling• proposingproposing
• holistically managing holistically managing business/projects/situationsbusiness/projects/situations
• strategic thinkingstrategic thinking• intuitive decision making under intuitive decision making under
uncertaintyuncertainty• networkingnetworking
3) Competências ou 3) Competências ou Habilidades empresariaisHabilidades empresariais
Criativas soluções de problemasCriativas soluções de problemas
PersuasãoPersuasão
NegociaçãoNegociação
VendaVenda
ProposiçãoProposição
Gestão empresarial Holisticamente / Gestão empresarial Holisticamente / Projetos / situaçõesProjetos / situações
Pensamento estratégicoPensamento estratégico
Tomada de decisão Intuitiva sob as Tomada de decisão Intuitiva sob as incertezasincertezas
Rede de relacionamento/trabalhoRede de relacionamento/trabalho
Elementos Vinculados ao EmpreendedorElementos Vinculados ao Empreendedor (Segundo GIBBS, 2007) (Segundo GIBBS, 2007)
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Emanuel Ferreira Leite Emanuel Ferreira Leite (1955)(1955)
6 Teóricos do Empreendedorismo
O empreendedor ocupa seus O empreendedor ocupa seus espaços quando sente que existe espaços quando sente que existe
um clima para a atividade um clima para a atividade empreendedoraempreendedora
Ele deve perceber a diferença entre Ele deve perceber a diferença entre ““uma coisa nova e depois uma coisa nova e depois
empreendê-laempreendê-la””
Não há necessidade dele ser um inventor, mas tem que Não há necessidade dele ser um inventor, mas tem que ter a capacidade de empreender ter a capacidade de empreender
Leite (2002)Leite (2002)
Estudos Econômico-GerenciaisEstudos Econômico-Gerenciais
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O objetivo da inovação é a provisão de diferentes O objetivo da inovação é a provisão de diferentes satisfações econômicas, nos ensina Leite. satisfações econômicas, nos ensina Leite.
Empreendedor é alguém que está num negócio por Empreendedor é alguém que está num negócio por conta própria; que organiza, administra e assume o conta própria; que organiza, administra e assume o
risco da gestão do empreendimento. risco da gestão do empreendimento.
Assim, conclui que Empreendedorismo é o Espírito Assim, conclui que Empreendedorismo é o Espírito Empreendedor e é a prática de empreender (o ato, a Empreendedor e é a prática de empreender (o ato, a ação árdua, criativa, difícil e arrojada), é o resultado ação árdua, criativa, difícil e arrojada), é o resultado
(ou efeito) dessa prática (a empresa, o (ou efeito) dessa prática (a empresa, o empreendimento, o negócio). empreendimento, o negócio).
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VISÃO INTEGRADA DE LEITE (2002)VISÃO INTEGRADA DE LEITE (2002)
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ImitaçãoImitação
InvençãoInvenção
InovaçãoInovação
Leite (2001)Leite (2001)
3 Is da Inovação 3 Is da Inovação EmpreendedoraEmpreendedora
ImitaçãoImitação
InvençãoInvenção
InovaçãoInovação
Baptista (2009)Baptista (2009)
4 Is da Inovação 4 Is da Inovação EmpreendedoraEmpreendedora
IDE
IA
REGRAS MNEMÔNICASREGRAS MNEMÔNICAS
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REGRAS MNEMÔNICASREGRAS MNEMÔNICAS
EstagiárioEstagiário
EmpregadoEmpregado
ExecutivoExecutivo
EmpresárioEmpresário
EmpreendedorEmpreendedor
Leite (2001)Leite (2001)
5 Es do Empreendedorismo5 Es do Empreendedorismo
Aprende a fazerAprende a fazer
Cumpre tarefasCumpre tarefas
Executa as funçõesExecuta as funções
Toca o negócioToca o negócio
Cria o negócioCria o negócio
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6 Teóricos do Empreendedorismo
Dolabela (1999)Dolabela (1999)
Fernando Dolabela Fernando Dolabela (19?)(19?)
Estudos Socioeconômicos, Estudos Socioeconômicos, Pedagógicos e GerenciaisPedagógicos e Gerenciais
Pedagogia EmpreendedoraPedagogia Empreendedora
Oficina do EmpreendedorOficina do Empreendedor
“ “ A visão de Schumpeter tornou-se predominante e o A visão de Schumpeter tornou-se predominante e o empreendedor é como um motor da economia, um agente de empreendedor é como um motor da economia, um agente de inovação e mudanças, capaz de desencadear o crescimento inovação e mudanças, capaz de desencadear o crescimento
econômico”econômico”
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Na abordagem de Dolabela (1999, p.43), na Na abordagem de Dolabela (1999, p.43), na Oficina do Empreendedor, o termo Oficina do Empreendedor, o termo
empreendedor ,empreendedor ,
““é utilizado para designar principalmente as atividades é utilizado para designar principalmente as atividades de quem se dedica à geração de riquezas, seja na de quem se dedica à geração de riquezas, seja na transformação de conhecimento em produtos ou transformação de conhecimento em produtos ou
serviços, na geração do próprio conhecimento ou na serviços, na geração do próprio conhecimento ou na inovação em áreas como marketing, produção, inovação em áreas como marketing, produção,
organização, etc.”organização, etc.”
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Conteúdo e Habilidades (5Ks)Conteúdo e Habilidades (5Ks)
Conteúdo Conteúdo Habilidades individuais Habilidades individuais
KNOW WHYKNOW WHY Auto confiança, motivação paraAuto confiança, motivação para (atitudes, motivação, valores) (atitudes, motivação, valores) realizar, perseverança, riscorealizar, perseverança, risco
KNOW HOWKNOW HOW (habilidades) (habilidades) Habilidades técnicasHabilidades técnicas
KNOW WHOKNOW WHO (relações) (relações) Habilidade para networkingHabilidade para networking
KNOW WHENKNOW WHEN (oportunidade) (oportunidade) Experiência e intuiçãoExperiência e intuição
KNOW WHATKNOW WHAT (negócio) (negócio) Conhecimento do setor de Conhecimento do setor de atuaçãoatuação
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O Papel do Pedagogo O Papel do Pedagogo numa Visão numa Visão
EmpreendedoraEmpreendedora
O Papel do Pedagogo O Papel do Pedagogo numa Visão numa Visão
EmpreendedoraEmpreendedora
““Alimentar o sonho dos alunos, treinando-os e Alimentar o sonho dos alunos, treinando-os e capacitando-os, para a realização, concretização e capacitando-os, para a realização, concretização e formatação das novas oportunidades emergentes, formatação das novas oportunidades emergentes, em prol de uma educação continuada do indivíduo, em prol de uma educação continuada do indivíduo,
aplicável a toda sua comunidade” aplicável a toda sua comunidade”
Caminhos da Pedagogia EmpreendedoraCaminhos da Pedagogia Empreendedora
““Possibilitar a realização de idéias, criações e Possibilitar a realização de idéias, criações e inovações dos seus liderados, em prol do sucesso inovações dos seus liderados, em prol do sucesso do indivíduo, do empreendimento e da sociedade do indivíduo, do empreendimento e da sociedade
como um todo”como um todo”
O Papel do O Papel do Empreendedor Empreendedor
numa Visão numa Visão PedagógicaPedagógica
O Papel do O Papel do Empreendedor Empreendedor
numa Visão numa Visão PedagógicaPedagógica
ObjetivosObjetivos ““Desenvolver os alunos para serem empreendedores em Desenvolver os alunos para serem empreendedores em qualquer atividade que escolherem para o seu futuro”qualquer atividade que escolherem para o seu futuro”
Segundo Dolabela (2003)Segundo Dolabela (2003)
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É aquela que conduz o empreendedor e é capaz de É aquela que conduz o empreendedor e é capaz de gerar novos conhecimentos a partir de uma dada gerar novos conhecimentos a partir de uma dada plataforma, constituída por saberes acumulados plataforma, constituída por saberes acumulados na história de vida do indivíduo e que são na história de vida do indivíduo e que são “os 4 “os 4
pilares da educação” + 1pilares da educação” + 1. .
A Pedagogia EmpreendedoraA Pedagogia Empreendedora
Segundo Dolabela (2003)Segundo Dolabela (2003)
Aprender a saber Aprender a saber Aprender a Aprender a fazer fazer Aprender Aprender a conviver a conviver Aprender Aprender
a sera ser
Aprender a Aprender a EmpreenderEmpreender
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Não é para formação de empregadosÉ para
construção conjunta do
conhecimento
É para construção conjunta do
conhecimento
É adaptativa, proativa e auto-realizadora
É adaptativa, proativa e auto-realizadora
Deve abrir as portas aos educandos, possibilitando-os o desenvolvimento de suas
competências e o fortalecimento de suas auto-estimas
É um ambiente de preparação para a vida
É um método de transformação humana
Não é linear Não é fábrica de
ocupações
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118
Mudanças na organização do trabalho e suas repercussões na Mudanças na organização do trabalho e suas repercussões na educação empreendedoraeducação empreendedora
Indivíduo TrabalhoKnow how
Emprego
Mundo para o qual fomos preparados
Mundo em que vivemos
Competição
Dependência
Cooperação
Indivíduo Trabalho Gerar conhecimentos
Oportunidade
Autonomia
Fonte: Dolabela (2006)Fonte: Dolabela (2006)
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119
SonhoSonhoSonhadorSonhador
Na Pedagogia Empreendedora, o Na Pedagogia Empreendedora, o empreendedor nasce do ato de sonharempreendedor nasce do ato de sonhar
A relação que o sonhador estabelece A relação que o sonhador estabelece entre o sonho e a busca de sua entre o sonho e a busca de sua
realização é que define ou não o ser realização é que define ou não o ser empreendedorempreendedor
Fonte: Adaptado de Dolabela (2006)Fonte: Adaptado de Dolabela (2006)
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UnificaçãoUnificação
Fonte: Adaptado de Dolabela (2006)Fonte: Adaptado de Dolabela (2006)
Na Pedagogia Empreendedora, o Na Pedagogia Empreendedora, o empreendedor realiza seu sonhoempreendedor realiza seu sonho
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O sistema empreendedorO sistema empreendedor
Fonte: Dolabela (2006)Fonte: Dolabela (2006)
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Conceitos Pós-Conceitos Pós-Schumpeterianos e InovaçãoSchumpeterianos e Inovação
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4 Pós-Empreendedorismo
Teoria de Nelson e WinterTeoria de Nelson e Winter (Teoria Evolucionária)(Teoria Evolucionária)
Estudaram a Estudaram a questão do questão do
desenvolvimento desenvolvimento numa numa
perspectiva pós-perspectiva pós-schumpeteriana; schumpeteriana;
admitiram a admitiram a questão questão
endógena do endógena do desenvolvimento desenvolvimento
e da inovação e da inovação
Richard R. Nelson Richard R. Nelson (19?)(19?)
Sidney G. Winter Sidney G. Winter (19?) (19?)
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Teoria de KanterTeoria de Kanter (Organização Integrativa)(Organização Integrativa)
Em particular os mestres da mudança Em particular os mestres da mudança
Rosabeth Moss Kanter Rosabeth Moss Kanter (1943) (1943)
Os empresários são os verdadeiros Os empresários são os verdadeiros empreendedoresempreendedores
Aqueles capazes de antever a Aqueles capazes de antever a necessidade e de conduzir mudanças necessidade e de conduzir mudanças
produtivasprodutivas
Estudou as organizações Estudou as organizações Segmentalistas e IntegrativasSegmentalistas e Integrativas
Kanter (1985); Kanter (Kanter (1985); Kanter (apudapud PUGH; HICKSON,PUGH; HICKSON, 2004) 2004)
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Teoria de KanterTeoria de Kanter
Segmenta listasSegmenta listas Empresas não-Empresas não-inovadorasinovadoras
IntegrativasIntegrativasEmpresas Empresas inovadorasinovadoras
As que podem inovar e As que podem inovar e realmente inovamrealmente inovam
As que se opõem às As que se opõem às mudanças e evitam as mudanças e evitam as
inovaçõesinovações
Sucesso para Obter MudançaSucesso para Obter Mudança
Estarem Estarem focadasfocadas
Integração de toda a Integração de toda a organizaçãoorganização
Serem Serem rápidasrápidas
Participar de novas Participar de novas correntes para correntes para
criarem novos canais criarem novos canais para acelerarem as para acelerarem as possibilidades de possibilidades de novos negóciosnovos negócios
Relações de trabalho Relações de trabalho com outras com outras
organizaçõesorganizaçõesSerem Serem
receptivasreceptivas
Reduzem a burocracia Reduzem a burocracia e a hierarquia e são e a hierarquia e são
flexíveis com flexíveis com funcionários e funcionários e
parceirosparceiros
Serem Serem flexíveisflexíveis
Fonte: Pugh e HicksonFonte: Pugh e Hickson (2004) (2004)
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Thomas J. Peters Thomas J. Peters (19?)(19?)
Robert H. Waterman Robert H. Waterman (19?)(19?)
Teoria de Peters e Waterman (1991)Teoria de Peters e Waterman (1991) (Modelo 7-S da McKinsey)(Modelo 7-S da McKinsey)
Estudaram as empresas
americanas de grande-porte, bem-
sucedidas e estabelecidas; com
lições empreendedoras e visão inovadora; as
que contribuíram com a mudança do
seu mercado
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Estrutura
Estratégia
Habilidades
Staff
Estilo
Sistemas
Valores Compartilhados
Modelo 7-S Modelo 7-S (Teoria de Peters e Waterman(Teoria de Peters e Waterman, ,
Fonte: Ten Have et al. (2003, p.134)
Hard (Tangível)
Sistemas
Estratégia
Estrutura
Soft(Intangível) Staff
Valores CompartilhadosEstilo
Habilidades
Elementos Fundamentais Elementos Fundamentais
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Estrutura (Estrutura (structurestructure)) = Refere-se à estrutura, hierarquia e = Refere-se à estrutura, hierarquia e coordenação organizacionais, inclusive a divisão e integração coordenação organizacionais, inclusive a divisão e integração
de tarefas e atividades de tarefas e atividades
Estratégias (Estratégias (strategystrategy)) = Refere-se aos objetivos da organização = Refere-se aos objetivos da organização e às escolhas conscientes que ela faz para alcançá-los, como e às escolhas conscientes que ela faz para alcançá-los, como
priorizar certos produtos e mercados e alocar recursos priorizar certos produtos e mercados e alocar recursos
Sistema e Procedimentos (Sistema e Procedimentos (systems and proceduressystems and procedures)) = São os = São os processos primários e secundários que a organização emprega processos primários e secundários que a organização emprega
para as coisas sejam feitas, como sistemas de manufatura, para as coisas sejam feitas, como sistemas de manufatura, planejamento de suprimentos, processos de tomada de pedidos, planejamento de suprimentos, processos de tomada de pedidos,
etc etc
Pessoal (Pessoal (staffstaff)) = Compreende as pessoas de uma organização e, = Compreende as pessoas de uma organização e, em particular, sua presença coletiva em particular, sua presença coletiva
Segundo Ten Have Segundo Ten Have et al.et al. (2003, p.134) (2003, p.134)
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Estilo de Gerenciamento (Estilo de Gerenciamento (style of managementstyle of management)) = Refere-se à = Refere-se à evidência não escrita, embora tangível, de como a evidência não escrita, embora tangível, de como a
administração realmente estabelece prioridades e gasta o seu administração realmente estabelece prioridades e gasta o seu tempo. Comportamento simbólico e a maneira como os tempo. Comportamento simbólico e a maneira como os
patrões se relacionam com seus funcionários são indicadores patrões se relacionam com seus funcionários são indicadores de estilo da organizaçã de estilo da organizaçã
Valores Compartilhados - Cultura (Valores Compartilhados - Cultura (shared values – cultureshared values – culture)) = = São aqueles que fundamentam a própria razão da existência São aqueles que fundamentam a própria razão da existência
da empresa. Incluem as crenças essenciais e expectativas que da empresa. Incluem as crenças essenciais e expectativas que as pessoas têm sobre a sua empresa as pessoas têm sobre a sua empresa
Habilidades – pontos fortes da empresa (Habilidades – pontos fortes da empresa (skills – corporate skills – corporate strengthsstrengths)) = São capacidades organizacionais independentes = São capacidades organizacionais independentes
dos indivíduos, um conceito que muitas vezes é mal dos indivíduos, um conceito que muitas vezes é mal entendido; as habilidades são dependentes dos outros 6-S entendido; as habilidades são dependentes dos outros 6-S
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130
Propensão à açãoPropensão à ação
Atributos para as Empresas Excelentes e InovadorasAtributos para as Empresas Excelentes e Inovadoras
Proximidade com o Proximidade com o clientecliente
Autonomia e Autonomia e empreendedorismoempreendedorismo
Produtividade através Produtividade através das pessoasdas pessoas
Mãos a obra, Mãos a obra, guiada por valoresguiada por valores
Ater-se ao conhecidoAter-se ao conhecido
Propriedade flexíveis Propriedade flexíveis e simultânease simultâneas
Estrutura simples e Estrutura simples e poucos dirigentespoucos dirigentes
Teoria de Peters e WatermanTeoria de Peters e Waterman (Modelo 7-S)(Modelo 7-S)
Fonte: Ten Have Fonte: Ten Have et al.et al. (2003, p.142-144) (2003, p.142-144)
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131
Henry Mintzberg Henry Mintzberg (19?)(19?)
Modelos de MintzbergModelos de Mintzberg (Papéis Gerenciais e 5 Configurações)(Papéis Gerenciais e 5 Configurações)
Estudou os processos gerenciais a Estudou os processos gerenciais a partir dos papéis gerenciais, partir dos papéis gerenciais,
identificando no papel de tomador de identificando no papel de tomador de decisão, decisão, o lado empreendedor no o lado empreendedor no tocante ao risco e às incertezastocante ao risco e às incertezas
Apresentou a nova configuração Apresentou a nova configuração estrutural das organizações, inovando estrutural das organizações, inovando na apresentação das áreas e na divisão na apresentação das áreas e na divisão das linhas de autoridade (tecnocracia) das linhas de autoridade (tecnocracia)
e de assessoria (e de assessoria (adhocraciaadhocracia).).
Mintzberg (Mintzberg (apudapud TEN HAVE TEN HAVE et al.,et al., 2003) 2003); Mintzberg (2003); Mintzberg (2003)
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a) Modelos dos Papéis Gerenciais a) Modelos dos Papéis Gerenciais
Relação InterpessoalRelação Interpessoal
• Cabeça visívelCabeça visível
• Conexão interior/exteriorConexão interior/exterior
• LíderLíder
• MonitorMonitor
• DisseminadorDisseminador
• Porta-vozPorta-voz
Transmissão da InformaçãoTransmissão da Informação
• EmpreendedorEmpreendedor
• Gestor de anomalias e conflitosGestor de anomalias e conflitos
• Alocador de recursosAlocador de recursos
• NegociadorNegociador
Teoria de MintzbergTeoria de Mintzberg
Fonte: Ten Have Fonte: Ten Have et al.et al. (2003, p.142-144) (2003, p.142-144)
Tomada de decisãoTomada de decisão
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Tecnocracia
TecnocraciaA
dhoc
raci
a
Adh
ocra
cia
Cúpula estratégicaCúpula estratégica
Núcleo Núcleo operacionaloperacional
Linha Linha intermediáriaintermediária
b) Modelos das 5 Configuraçõesb) Modelos das 5 Configurações
Fonte: Ten Have Fonte: Ten Have et al.et al. (2003, p.137-141); (2003, p.137-141); Mintzberg (2003)Mintzberg (2003)
Teoria de MintzbergTeoria de Mintzberg
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Desenvolvimento Local, Desenvolvimento Local, Integrado e SustentávelIntegrado e Sustentável
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Lima e Figueiredo (Lima e Figueiredo (apudapud CALLOU CALLOU et alet al., 2003) ., 2003)
Trinômio: Trinômio: ‘desenvolvimento econômico ‘desenvolvimento econômico – extensão rural – formação– extensão rural – formação’ ’ elementos formadores para a elementos formadores para a
comunicação rural, incluindo-se aqui, comunicação rural, incluindo-se aqui, novas ferramentas para os âmbitos novas ferramentas para os âmbitos
agrícola e não-agrícolasagrícola e não-agrícolas
Empreendedorismo Local e SustentávelEmpreendedorismo Local e Sustentável
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Desenvolvimento Local Integrado e SustentávelDesenvolvimento Local Integrado e Sustentável
Empreendedorismo Local e SustentávelEmpreendedorismo Local e Sustentável
É um processo que mobiliza pessoas e É um processo que mobiliza pessoas e instituições, buscando a transformação da instituições, buscando a transformação da economia e da sociedade locais, criando economia e da sociedade locais, criando
oportunidade de trabalho e de renda, oportunidade de trabalho e de renda, superando dificuldades para favorecer e superando dificuldades para favorecer e
melhoria das condições de vida da melhoria das condições de vida da população localpopulação local
Jesus (2003) Jesus (2003)
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PluriatividadesPluriatividades
Relação entre às Novas Ruralidades e a Economia
Desenvolvimento EconômicoDesenvolvimento Econômico
Desenvolvimento RuralDesenvolvimento Rural
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Empreendedorismo RuralEmpreendedorismo Rural
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Fonte: Stevenson e Lundström (2001, Fonte: Stevenson e Lundström (2001, apudapud FILION, 2004, p.8) FILION, 2004, p.8)
Política para Política para empreendedorismo empreendedorismo baseada em nichosbaseada em nichos
PolíticaPolíticaholística para o holística para o
empreendedorismoempreendedorismo
Política para Política para criação de novas criação de novas
oportunidadesoportunidades
Ampliação da Ampliação da política para PMEpolítica para PME
Políticas e Práticas para Pequenas e Médias Políticas e Práticas para Pequenas e Médias EmpresasEmpresas
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Sociedade Sociedade CivilCivil
Desenvolvimento Desenvolvimento EconômicoEconômico
Políticas Políticas EmpreendedorasEmpreendedoras EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Ciclos do Desenvolvimento Local
InovaçãoInovação
IDH-MIDH-M
Desenvolvimento Desenvolvimento LocalLocal
Abertura de Abertura de MPE’sMPE’s
Poder Público Poder Público LocalLocal
Crescimento Crescimento EconômicoEconômico
Oferta e Oferta e DemandaDemanda
Políticas PúblicasPolíticas Públicas
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Modelo para Implantação do Modelo para Implantação do Empreendedorismo e Empreendedorismo e
Crescimento EconômicoCrescimento Econômico
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Grandes firmas bem estabelecidasGrandes firmas bem estabelecidas(economia primária)(economia primária)
Micro, pequenas é médias empresasMicro, pequenas é médias empresas(economia secundária)(economia secundária)
Oportunidades deOportunidades deempreendedorismoempreendedorismo
Crescimento econômico Crescimento econômico nacionalnacional
(PIB, empregos)(PIB, empregos)
AtividadesAtividadesempreendedorasempreendedoras
Fonte: Adaptado de Reynolds et al. (2001, p. 34, Fonte: Adaptado de Reynolds et al. (2001, p. 34, apudapud FILION, 2004, p.12) FILION, 2004, p.12)
Capacidade Capacidade empreendedora:empreendedora:
Capacitação e motivaçãoCapacitação e motivação
O Modelo O Modelo Conceitual Conceitual
GEMGEMC
on
text
o s
oc
ial,
cult
ura
l e p
olít
ico
Co
nte
xto
so
cia
l, cu
ltu
ral e
po
lític
o
Condições nacionais gerais:Condições nacionais gerais:• Abertura (comércio exterior)Abertura (comércio exterior)• Governo (escopo, papel)Governo (escopo, papel)• Mercados financeiros Mercados financeiros (eficiência)(eficiência)• Tecnologia e P&D (nível, Tecnologia e P&D (nível, intensidade)intensidade)• Infraestrutura (física)Infraestrutura (física)• Gestão (capacitaçãol)Gestão (capacitaçãol)• Mercado de trabalho Mercado de trabalho (flexibilidade)(flexibilidade)• Instituições (sem Instituições (sem tendenciosidade, legislação)tendenciosidade, legislação)
Condições para o Condições para o empreendedorismoempreendedorismo::• FinanciamentoFinanciamento• Políticas governamentaisPolíticas governamentais• Programas governamentaisProgramas governamentais• Educação e treinamentoEducação e treinamento• Transferência de tecnologiaTransferência de tecnologia• Infraestrutura comercial e Infraestrutura comercial e jurídicajurídica• Mercado nacional abertoMercado nacional aberto• Acesso a infraestrutura físicaAcesso a infraestrutura física• Padrões culturais e sociaisPadrões culturais e sociais
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Evolução dos Modelos de Evolução dos Modelos de GestãoGestão
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Fonte: <http://www.serpro.gov.br/publicacoes/gco_site/m_capitulo01.htm>Fonte: <http://www.serpro.gov.br/publicacoes/gco_site/m_capitulo01.htm>
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Bibliográficas, de Internet e Bibliográficas, de Internet e DocumentaisDocumentais
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