_01-10 plano emergencia da aerovip para o aeroporto de lisboa

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ADMINISTRAÇÃO

Página 2 de 2

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

ANEXO À NE 01/10

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

CópiaNº Entregue a Data Assinatura

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LISTA DE DISTRIBUIÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 2 de 2

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS

Pág. 1 de 2

ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS

Página Nº de página Revisão Nº Data

Lista de páginas efectivas 1 00 2010-07-01 Intencionalmente em branco 2 00 2010-07-01

Registo de Revisões 1 00 2010-07-01 Intencionalmente em branco 2 00 2010-07-01

Siglas 1 00 2010-07-01 Intencionalmente em branco 2 00 2010-07-01

Índice 1 00 2010-07-01 Índice 2 00 2010-07-01 Página 3 00 2010-07-01 Página 4 00 2010-07-01 Página 5 00 2010-07-01 Página 6 00 2010-07-01 Página 7 00 2010-07-01 Página 8 00 2010-07-01 Página 9 00 2010-07-01 Página 10 00 2010-07-01 Página 11 00 2010-07-01 Página 12 00 2010-07-01 Página 13 00 2010-07-01 Página 14 00 2010-07-01 Página 15 00 2010-07-01 Página 16 00 2010-07-01 Página 17 00 2010-07-01 Página 18 00 2010-07-01 Página 19 00 2010-07-01 Página 20 00 2010-07-01 Página 21 00 2010-07-01 Página 22 00 2010-07-01

ANEXOS

Anexo 1 – Mapa de Quadricula Uma folha

ORIGINALPEEA

2008-10-01

Anexo 2 – Registo de Mensagens Uma folha

ORIGINAL

Anexo 3 – Instruções para a recepção de uma Ameaça e Relatório de recepção de uma Ameaça

Duasfolhas

ORIGINALNE 10/09

2009-06-09

Anexo 4 – Formulário de busca no avião Uma folha

ORIGINALNE 05/09

2009-01-09

Anexo 5 – Lista telefónica Uma folha

ORIGINAL

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LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 2 de 2

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

REGISTO DE REVISÕES

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ANEXO – NE 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

REGISTO DE REVISÕES

Nº da revisão Data da revisão

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REGISTO DE REVISÕES PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 2 de 2

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE 01/10

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

SIGLAS

Pág. 1 de 2

ANEXO – NE Nº01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

SIGLAS

AEROVIP Companhia de Transportes e Serviços Aéreos CAP Centro de Acolhimento de Passageiros COE Centro de Operações de Emergência COSA Centro de Operações de Segurança do Aeroporto CARFA Centro de Apoio e Recepção de Familiares e Amigos DOV Direcção de Operações de Voo da AEROVIP GIS Gabinete de Identificação de Sinistrados NE Norma de Execução Operações Operações de Voo/Terra da AEROVIP PCM Posto de Comando Móvel PEEAL Plano de Emergência e Evacuação do Aeroporto de Lisboa PEAEROVIPLIS Plano de Emergência da AEROVIP para o Aeroporto de Lisboa PIE Posição Isolada de Estacionamento PSP Policia de Segurança Pública RDS Reconciliação da Documentação dos Sinistrados RepAEROVIP Representante da AEROVIP RIA Rede Interna do Aeroporto SEF Serviço de Estrangeiros e Fronteiras SOA Serviço de Operações Aeroportuárias SS Serviço de Socorros STA Serviço de Tráfego Aéreo SUPALS Supervisor do Aeroporto de Lisboa

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SIGLAS PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOAPág. 2 de 2

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

ÍNDICE

1. Objectivo 32. Área de aplicação 33. Números de telefone de Emergência no Aeroporto de Lisboa 34. Ponto de Encontro e Posição Isolada de Estacionamento 34.1. Ponto de Encontro 34.2. Posição Isolada de Estacionamento 35. Localização dos serviços de emergência 46 Representante do Operador 46.1 Modo de contactar o RepAEROVIP 46.1.1. Serviços de Segurança do Aeroporto de Lisboa 46.1.2. Balcão da AEROVIP 46.2. Identificação do RepAEROVIP 46.3. Funções e competências do RepAEROVIP 57. Verificação periódica do Plano de Emergência 58. Comunicações 58.1. Meios de comunicação existentes no Balcão da AEROVIP 58.2. Distribuição e utilização dos meios de comunicação existentes 58.3. Restrições às comunicações 69. Identificação de responsáveis 710. Informação pública 710.1. Gabinete de Imprensa do Aeroporto de Lisboa 710.2. Gabinete de Imprensa da AEROVIP 711. Procedimentos dos funcionários da AEROVIP em Situações de Emergência 812. Procedimentos do RepAEROVIP em Situações de Emergência 812.1. Princípios gerais 812.2. Situações de Emergência com aeronaves não pertencentes à AEROVIP 912.3. Acidente com Aeronave 912.4. Emergência Total 1012.5. Prevenção Local 1012.6. Ameaça de Bomba numa aeronave ou nas instalações 1112.6.1. Procedimento 1112.6.1.1. Princípios gerais 1212.6.1.2. A Ameaça de Bomba refere uma aeronave da AEROVIP em voo 1212.6.1.3. A Ameaça de Bomba refere uma aeronave no solo 1312.6.1.4. A Ameaça de Bomba refere as instalações da AEROVIP 1412.7. Sequestro ou Desvio de Aeronave 1512.8. Incidente com Cargas Perigosas 1512.9. Acidente ou Incidente com veículos ou equipamentos 1712.10. Assistência médica 1712.11. Evacuação do Terminal 1712.11.1. Princípios gerais 1812.11.2. O que fazer 1812.11.3. Procedimento 19

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 2 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

12.12. Alerta meteorológico 1912.13. Controlo de Multidões 2012.14. Incêndio Local 2012.14.1. Incêndio nas instalações da AEROVIP no Aeroporto de Lisboa 2112.15. Sabotagem ou Ataque Armado 2112.15.1 Contra as instalações do Aeroporto 2112.15.2. Contra uma aeronave da AEROVIP 2213. Disposições finais 22

ANEXOS

Anexo 1 – Mapa de Quadricula

Anexo 2 – Registo de Mensagens

Anexo 3 – Instruções para a recepção de uma Ameaça e Relatório de recepção de uma Ameaça

Anexo 4 – Formulário de busca no avião

Anexo 5 – Lista telefónica

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

1. Objectivo

Estabelecer as acções a tomar em caso de Situações de Emergência no Aeroporto de Lisboa.

2. Área de aplicação

Aeronaves da AEROVIP a operar no Aeroporto de Lisboa.

Instalações da AEROVIP situadas no Aeroporto de Lisboa.

Nota:Existe uma cópia do PEEAL, nas Operações, assim como, uma outra nas instalações da AEROVIP no Aeroporto de Lisboa.

3. Números de telefone de Emergência no Aeroporto de Lisboa

As Situações de Emergência devem ser notificadas apenas aos órgãos a seguir indicados:

Supervisor do Aeroporto de Lisboa (SUPALS) Rede Interna do Aeroporto – 21725Tele-móvel – 968030268

Centro Operações de Segurança do Aeroporto (COSA) (PSP)RIA – 21608 ou 21798Rede pública – 218496132/3

4. Ponto de Encontro e Posição Isolada de Estacionamento

4.1. Ponto de Encontro

O Ponto de Encontro/Zona de Concentração e Reserva é o local para onde deve convergir todo o pessoal, veículos e equipamentos, em apoio à emergência.

Está localizado no interior do Aeroporto, junto ao Portão de Emergência n.º 5, na zona assinalada para o efeito, e referenciado no mapa de quadrícula em anexo 1 (Apêndice B do PEEAL).

Os veículos estacionados no Ponto de Encontro, só se deslocarão para o local do acidente, quando tal for solicitado pelo PCM, todavia, serão sempre encaminhados pelo “Follow-me”.

Enquanto permanecerem estacionados no Ponto de Encontro, todos os veículos devem manter desligadas as luzes rotativas ou intermitentes, os faróis e os sinais sonoros.

4.2. Posição Isolada de Estacionamento

Local onde deve estacionar uma aeronave quando submetida a um acto ilícito ou transportando cargas perigosas. Se não existir esta posição no Aeroporto, a aeronave deve ficar a uma distância mínima de 100 metros de edifícios e/ou da área de manobra das aeronaves, sendo recomendada uma distância de 250 metros.

O local da PIE é indicado pelo COE no momento da ocorrência.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 4 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

5. Localização dos serviços de emergência

COE – Está situado na zona contígua ao Quartel do Serviço de Socorros, sendo o acesso para esta zona efectuada pelo portão de emergência Nº 5, conforme indicações no local.

CAP – Será localizado normalmente no “Busgate SUL”, mas uma alternativa pode ser designada pelo COE, dependendo das circunstâncias.

CARFA – Está localizado na sala “LOUNGE APOLLO” que se situa no Terminal de Passageiros 1, nível 2, junto ao “cilindro”.

Sala de Imprensa – É constituída na Sala VIP A.

6. Representante do Operador

O RepAEROVIP é o Chefe de Escala.

Caso não possa assumir aquela função, no momento de ocorrência de uma Situação de Emergência, o Chefe de Escala deve delegar a representação da AEROVIP noutro funcionário, informando o SUPLAS de tal facto, assim como, da pessoa nomeada e do modo de a contactar.

O Chefe de Escala deve assumir a sua função de RepAEROVIP, tão breve quanto possível.

6.1. Modo de contactar o RepAEROVIP

6.1.1. Serviços de Segurança do Aeroporto de Lisboa

Para contactar o RepAEROVIP, deverá ser utilizado um dos números de telefones seguintes:

Telemóvel de serviço do Chefe de Escala no Aeroporto de Lisboa – 927429531Balcão da AEROVIP no Aeroporto de Lisboa

RIA – 21451Rede Pública – 218464964

Telemóvel de serviço do Balcão da AEROVIP no Aeroporto de Lisboa – 927519892 O funcionário da AEROVIP que receber a chamada, passará a mensagem para o RepAEROVIP.

6.1.2. Balcão da AEROVIP

Enquanto durar a Situação de Emergência, para contactar o RepAEROVIP, o Balcão deverá utilizar em primeiro lugar, o rádio portátil, no caso de não ser possível estabelecer contacto por essa via, deverá então tentar o contacto através do telemóvel de serviço do Chefe de Escala.

Nota:No caso em que um funcionário do Balcão, está a exercer as funções de RepAEROVIP, por delegação do Chefe de Escala, deverá ser utilizado o telemóvel de serviço do Balcão.

6.2. Identificação do RepAEROVIP

O RepAEROVIP numa Situação de Emergência, é identificado pelo uso de um colete de cor verde fluorescente com a inscrição “AEROVIP STATION MANAGER”

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

6.3. Funções e competências do RepAEROVIP

É função do RepAEROVIP integrar e colaborar com o COE, nas situações previstas no PEEAL, e neste PEAEROVIPLIS.

Compete ao RepAEROVIP:

� Integrar o COE nas situações previstas no PEEAL e neste PEAEROVIPLIS; � Integrar o GIS, o PCM e a Equipa de Avaliação da Ameaça, quando solicitado pelo

COE; � Nomear, de entre o pessoal da AEROVIP presente no momento de uma ocorrência,

delegados da AEROVIP para o CAP e para o CARFA, se não houver pessoal da AEROVIP previamente designado para o efeito;

� Colaborar, quando solicitado pelo COE, com o SEF, GIS e na RDS; � Nomear, de entre o pessoal da AEROVIP presente, elementos para o substituir junto dos

serviços indicados no ponto anterior, quando não puder estar presente; � Colocar à disposição do COE, autoridades e comissão de inquérito, todas as informações

solicitadas; � Cumprir com os procedimentos do parágrafo 12.

7. Verificação periódica do plano de emergência

Tem por finalidade manter actualizados os procedimentos de actuação e coordenação de todas as entidades envolvidas no PEAEROVIPLIS.

É efectuada em conjunto com os treinos, reciclagens e exercícios de Manutenção da Operacionalidade do PEEAL.

É responsabilidade da AEROVIP a verificação periódica e a actualização do PEAEROVIPLIS.

8. Comunicações

8.1. Meios de comunicação existentes no Balcão da AEROVIP

No Balcão da AEROVIP no Aeroporto de Lisboa, estão disponíveis os meios de comunicação seguintes:

� Rede telefónica pública com o número 218464964� Rede telefónica interna do Aeroporto (RIA) com o número 21451� Um telemóvel de serviço do Balcão com o número 927519892� Um telemóvel de serviço do pessoal de placa com o número 932195180� Um rádio colocado no “mini-bus” de transporte de passageiros � Três rádios portáteis

8.2. Distribuição e utilização dos meios de comunicação existentes

Em Situações de Emergência, aqueles meios deverão ser distribuídos e utilizados, como a seguir se indica:

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 6 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

BalcãoRede publicaEssencialmente para comunicações com o exterior do Aeroporto. Poderá no entanto, ser utilizada para comunicar com o RepAEROVIP, e com o condutor do “mini-bus”, através dos respectivos telemóveis, sempre que não seja possível contactá-los através dos rádios.

RIAPara comunicações internas do Aeroporto, SUPLAS, COE, COSA, e outros serviços do Aeroporto.

Um rádio portátilPara comunicações com o RepAEROVIP, e com o pessoal de placa (condutores da carrinha “Berlingo” e “mini-bus”).

RepAEROVIP Um rádio portátilPara comunicações com o Balcão e pessoal da placa.

O telemóvel de serviçoPara comunicações com a placa, Balcão e outras entidades externas ou internas ao Aeroporto de Lisboa, envolvidas na Emergência.

Nota:No caso de ser outro funcionário do Balcão, a exercer a função de RepAEROVIP, por delegação do Chefe de Escala, deverá utilizar o telemóvel de serviço do Balcão.

Condutor da carrinha “Berlingo” Um rádio portátilPara comunicações com o RepAEROVIP, condutor do “mini bus” e Balcão.

Condutor do “mini-bus” Rádio colocado no “mini-bus”Para comunicações com o RepAEROVIP, condutor da carrinha “Berlingo” e Balcão.

Telemóvel de serviço do pessoal de placaPara comunicações com o RepAEROVIP, placa e Balcão, quando o condutor não está no “mini-bus” e, portanto, não pode ser contactado ou utilizar o rádio do “mini-bus”.

8.3. Restrições às comunicações

Durante Situações de Emergência, as comunicações deveram ser restringidas àquelas necessárias à coordenação das Operações de Emergência, no sentido de não sobrecarregar os meios de comunicação, afim de não prejudicar o fluir de comunicações inerentes à situação.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

9. Identificação de responsáveis

� Chefe de Socorros do Aeroporto (SS) – Colete vermelho

� Oficial de Operações Aeroportuárias – Colete Laranja

� PSP responsável pela área do acidente – Colete Azul

� Coordenador da emergência médica pré-hospitalar – Colete Branco

� RepAEROVIP – Colete de cor verde fluorescente com a inscrição “AEROVIP STATION MANAGER”

10. Informação pública

A informação a prestar ao público é uma actividade muito sensível e importante, durante e após a ocorrência de uma Situação de Emergência. A informação prestada, e a maneira como é prestada, tem repercussões na imagem pública da Empresa. Informação errada, especulativa, fornecida com maus modos ou simplesmente negada, pode ter repercussões negativas, de maior amplitude, por vezes, do que aquelas resultantes da própria Situação de Emergência.

Assim, para evitar especulação, erros e contradições, toda a informação a prestar, aos órgãos de comunicação social e público em geral, deve sê-lo através dos órgãos próprios da Empresa ou do Aeroporto de Lisboa, Gabinetes de Imprensa ou de Relações Públicas, já existentes ou a criar no momento da ocorrência.

Deste modo, os funcionários da AEROVIP, devem abster-se de prestar informações ou comentar as Situações de Emergência com outras pessoas, incluindo outros funcionários da empresa ou do Aeroporto.As informações devem ser prestadas, apenas, aos responsáveis, devidamente identificados, pelos Gabinetes de Imprensa ou de Relações Públicas, já existentes ou a criar no momento da ocorrência, do Aeroporto de Lisboa ou da AEROVIP e, aos responsáveis pelas operações directamente relacionadas com as Situações de Emergência. Caso sejam interpelados, por agentes da comunicação social ou pelo público em geral, devem, de forma cortês mas firme, encaminhar todas as pessoas para os órgãos acima referidos.

10.1. Gabinete de Imprensa do Aeroporto de Lisboa

Um Gabinete de Imprensa será montado na sala Vip A.

As declarações para a comunicação social e público em geral, serão efectuadas por quem o COE determinar na altura da ocorrência.

10.2. Gabinete de Imprensa da AEROVIP

A AEROVIP não irá criar um Gabinete de Imprensa no Aeroporto de Lisboa.

As declarações para a comunicação social e público em geral, serão efectuadas por quem a Administração da AEROVIP determinar na altura da ocorrência, e serão prestadas em coordenação com o Gabinete de Imprensa do Aeroporto.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 8 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

11. Procedimentos dos funcionários da AEROVIP em Situações de Emergência

Qualquer funcionário da AEROVIP em serviço no Aeroporto de Lisboa, pode receber uma mensagem relativa a uma Situação de Emergência, assim:

a. Ao receber uma mensagem, do SUPALS, relativa a uma Situação de Emergência, deve de imediato contactar o RepAEROVIP (ver parágrafo 6);

b. Caso a mensagem tenha origem noutra fonte, diferente do SUPALS e que pode ser interna ou externa ao Aeroporto, o receptor da mensagem deve de imediato informar o RepAEROVIP;i. Se por qualquer razão não for possível informar o RepAEROVIP, o receptor da

mensagem deve de imediato informar o COSA ou o SUPLAS (ver parágrafo 3);ii. Se a mensagem referir instalações ou aeronaves da AEROVIP, fora do Aeroporto de

Lisboa, o receptor da mensagem deve informar, apenas, as Operações (ver alínea 12.1.b).

c. Se a mensagem recebida for uma Ameaça de Bomba, ou outro acto de interferência ilegal, e tendo em consideração o disposto na alínea b., deve proceder de acordo com a alínea 12.6. Recepção.

12. Procedimentos do RepAEROVIP em Situações de Emergência

12.1. Princípios gerais

a. Sempre que seja informado de Situações de Emergência, por outra fonte que não seja o SUPALS, directamente ou através dos funcionários da AEROVIP no Aeroporto de Lisboa, deve de imediato informar o SUPALS (ver parágrafo 3);i. Se a mensagem referir instalações ou aeronaves da AEROVIP, fora do Aeroporto de

Lisboa, deve informar, apenas, as Operações (ver alínea abaixo).

b. Sempre que seja informado de Situações de Emergência com aeronaves da AEROVIP ou nas instalações da AEROVIP, no Aeroporto de Lisboa deve, logo que possível, informar as Operações, através dos telefones seguintes:

Telefone fixo directo – 214489942Telemóvel – 932195184

c. Todas as mensagens, recebidas ou enviadas, relativas a uma Situação de Emergência devem ser registadas, sendo a hora utilizada a hora local. O registo é feito em formulário próprio, em anexo 2, e é composto pela hora a que a mensagem foi recebida ou enviada, assunto da mensagem, entidade/órgão e nome da pessoa que enviou e entidade/órgão e nome da pessoa que recebeu.

Nota 1: O Registo de Mensagens é importante, não só como registo em si mas, também, para garantir que a troca de mensagens seja, na medida do possível, feita entre as mesmas pessoas das mesmas entidades/órgãos, no sentido de evitar a dispersão da informação e assim anular, ou pelo menos reduzir, a possibilidade de causar pânico, confusão e fuga de informação, situações contraproducentes para a resolução da Situação de Emergência.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

Pág. 9 de 22

ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

Nota 2: O RepAEROVIP, deve instruir os funcionários em serviço no balcão, no sentido de registarem todas as mensagens, recebidas ou enviadas, no âmbito da Situação de Emergência.

12.2. Situações de Emergência com aeronaves não pertencentes à AEROVIP

Quando informado de uma Situação de Emergência com uma aeronave não pertencente à AEROVIP, o RepAEROVIP:

a. Quando solicitado, desloca-se para o COE, e presta toda a colaboração solicitada;

b. Informa da situação o pessoal da AEROVIP em serviço no Aeroporto de Lisboa, no sentido de se prepararem para a eventualidade de ser necessário o seu apoio;

c. Informa as Operações no caso de haver restrições à operacionalidade do Aeroporto;

d. Recebe do SUPALS, ou do COE, a informação e confirmação do cancelamento ou fim da emergência.

12.3. Acidente com Aeronave

Definição:Acção a ser tomada quando um acidente com uma aeronave ocorreu, ou há fortes indícios para acreditar que o acidente é inevitável.

Procedimento: Ao receber do SUPALS, uma mensagem de acidente com uma aeronave da AEROVIP, o RepAEROVIP:

a. Desloca-se para o COE, informando da lista dos passageiros e tripulantes, da quantidade de combustível e da existência ou não de cargas perigosas;

b. Se à data da ocorrência, houver pessoal próprio da AEROVIP para prestar assistência aos passageiros em caso de Acidente, o RepAEROVIP convoca aquele pessoal para prestar apoio no CAP e no CARFA;

c. Informa o pessoal de placa em serviço, no sentido de se preparar para prestar apoio necessário;

d. Providencia, junto das empresas de “catering”, o fornecimento de bebidas e alimentos ligeiros para o CAP e CARFA;

e. Providencia no sentido de a viatura de transporte de passageiros estar preparada para os serviços de transporte necessários;

f. Integra o PCM quando solicitado pelo COE;

g. Quando solicitado pelo COE colabora, ou nomeia substitutos, com o SEF, GIS e na RDS;

h. Coloca à disposição do COE, autoridades e comissão de inquérito, todas as informações solicitadas;

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 10 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

i. Recebe do SUPALS ou COE a informação e confirmação do cancelamento ou fim da emergência.

12.4. Emergência Total

Definição:Acção a ser tomada quando uma aeronave em aproximação tem problemas técnicos e há perigo de ocorrer um acidente.

Procedimento: Ao receber do SUPALS, uma mensagem de Emergência Total com uma aeronave da AEROVIP, o RepAEROVIP:

a. Desloca-se para o COE informando da lista dos passageiros e tripulantes, da quantidade de combustível e da existência ou não de cargas perigosas;

b. Informa o pessoal de placa em serviço, no sentido de se preparar para prestar apoio necessário;

c. Se após a aterragem a aeronave parou fora de um “stand”:i. Coordena com o COE o desembarque e transporte dos passageiros e tripulação, do

local onde se encontra a aeronave para o Terminal; ii. Coordena com o COE o posicionamento da mesma em local a indicar pelo COE;

Nota:Ter em consideração se a aeronave mantém a capacidade de movimentação pelos seus próprios meios e, se a tripulação está em condições de fazer o movimento. Em caso negativo, deve ser coordenado com o COE e com as Operações, os meios materiais e humanos, necessários para efectuar o movimento.

e. Providencia a rápida reposição da operacionalidade da aérea de movimento, recolhendo o equipamento e material usado na emergência;

f. Informa as Operações acerca das condições operacionais da tripulação e da aeronave;

g. Coordena com as Operações, o prosseguimento da actividade;

h. Recebe do SUPLAS ou COE a informação e confirmação do cancelamento ou do fim da emergência.

Mudança para Acidente com AeronaveAo receber do SUPALS ou do COE, uma mensagem de Mudança de Emergência Total para Acidente com Aeronave, o RepAEROVIP desloca-se para o COE e procede de acordo com a alínea 12.3., no que for aplicável.

12.5. Prevenção Local

Definição:Acção a ser tomada quando uma aeronave em aproximação tem problemas técnicos, mas não há indícios de que a ocorrência de um acidente esteja iminente.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

Procedimento: Ao receber do SUPALS uma mensagem de Prevenção Local, relativamente a uma aeronave da AEROVIP, e apesar de esta ser uma Situação de Emergência de nível inferior ao de Emergência Total, o RepAEROVIP procede de acordo com os procedimentos indicados para a Situação de Emergência Total, alínea 12.4.

Mudança para Acidente com AeronaveAo receber do SUPALS ou do COE, uma mensagem de Mudança de Prevenção Local para Acidente com Aeronave, o RepAEROVIP desloca-se para o COE e procede de acordo com a alínea 12.3, no que for aplicável.

12.6. Ameaça de Bomba numa aeronave ou nas instalações

DefiniçãoAcção a ser tomada quando uma Ameaça de Bomba, ou outro acto de interferência ilegal, foi recebida e validada como suficientemente séria pela Equipa de Análise e Avaliação da Ameaça do Aeroporto de Lisboa.

RecepçãoA Ameaça de Bomba a bordo de uma aeronave ou nas instalações, pode ser recebida por qualquer entidade.

Assim, qualquer funcionário da AEROVIP a prestar serviço no Aeroporto de Lisboa, ao receber uma mensagem de Ameaça de Bomba, ou outro acto de interferência ilegal, com origem noutra fonte que não seja o SUPLAS, deve:

a. Seguir as “Instruções para a Recepção de Ameaça de Bomba”, em anexo 3 (NE 10-09), e informar de imediato o RepAEROVIP dos pormenores da ameaça, se por qualquer razão não for possível informa-lo, o receptor da mensagem deve de imediato informar o SUPLAS ou COSA (ver parágrafo 3) e, em seguida, informar as Operações (ver alínea 12.1.b);

b. O receptor da ameaça deverá manter a calma e discrição, e transmitir a informação, apenas, para as entidades indicadas na alínea anterior, de forma a evitar situações de pânico e confusão;

c. Após ter contactado as entidades indicadas na alínea a., deve preencher o “Relatório de Recepção de Ameaça de Bomba” em anexo 3 (NE 10/09). O relatório e as notas que foram tomadas pelo receptor durante a conversação são muito importantes, pois esse material vai ser utilizado pela “Equipa de Análise e Avaliação da Ameaça”, na avaliação da ameaça recebida.

12.6.1. Procedimento

Ao receber do SUPALS, uma mensagem de Ameaça de Bomba nas instalações ou numa aeronave da AEROVIP, o RepAEROVIP desloca-se para o COE onde integra a Equipa de Análise e Avaliação da Ameaça.

Se a mensagem de Ameaça de Bomba for validada como suficientemente séria, o RepAEROVIP:

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 12 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

12.6.1.1. Princípios gerais a. Integra o COE;

b. Procede de acordo com as decisões tomadas;

c. No caso de a ameaça referir uma aeronave da AEROVIP:

i. Informa o COE da lista dos passageiros e tripulantes, da quantidade de combustível e da existência ou não de cargas perigosas e, fornece os “Formulários de Busca no Avião”, em anexo 4 (NE 05/09), para a aeronave em causa;

ii. Informa o pessoal de placa em serviço, no sentido de se preparar para prestar apoio necessário;

iii. Procede à descarga de toda a bagagem, carga, correio e “catering”;

iv. Se por razões de segurança, for necessário manter a bagagem, carga ou correio, em local de retenção de volumes suspeitos, actua em coordenação com a PSP e COE;

v. Se houver necessidade de reconciliação personalizada de bagagem pelos passageiros, actua em coordenação e sob a supervisão da PSP;

d. Presta toda a colaboração às equipas de especialistas, nas acções de inspecção e busca efectuadas;

e. Após as buscas efectuadas pelos especialistas, e sendo o avião, carga e correio ou as instalações, dados como seguros, procede no sentido de repor a operacionalidade da aeronave ou das instalações, no mais curto espaço de tempo;

f. Recebe do SUPALS ou do COE a informação e confirmação do cancelamento ou fim da emergência.

Nota 1: É responsabilidade da AERVIP a recolha e transporte da bagagem carga ou correio nos casos referido nas alíneas c.iii, iv, e v.

Nota 2: Uma Ameaça classificada nas categorias LARANJA ou AMARELA, requer o reforço das medidas de segurança.

Uma Ameaça classificada na categoria VERDE, não requer medidas adicionais de segurança, os procedimentos normais são considerados suficientes.

12.6.1.2. A Ameaça de Bomba refere uma aeronave da AEROVIP em voo a. A informação não deve ser transmitida para a aeronave quando:

i. A Ameaça foi classificada na categoria VERDE. A única excepção tem lugar quando o Comandante de uma aeronave pede a avaliação de uma ameaça recebida a bordo;

ii. A aeronave está a voar em condições meteorológicas de voo por instrumento (confirmar com o COE a situação da aeronave) e:

� está a partir mas ainda não completou o procedimento de saída;

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

� está a partir mas ainda não atingiu a altitude de segurança no sector em que está a voar;

� está em aproximação e já iniciou o procedimento de descida.

iii. A aeronave está a voar em condições meteorológicas de voo visual (confirmar com o COE a situação da aeronave) e:

� está a partir e está ainda abaixo da altitude do circuito para aterragem;

� está em aproximação e já entrou no circuito para aterragem.

b. A ameaça foi classificada na categoria LARANJA ou AMARELA

i. Confirma junto do COE se o Comandante da aeronave já foi informado da ameaça (considerar a alínea 12.6.1.2.a), e qual a sua decisão, prosseguir o voo para o Aeroporto de Lisboa ou para outro local e, neste caso, qual o local escolhido e o ETA;

ii. Caso a decisão do Comandante seja de prosseguir o voo para outro local, informa as Operações do local escolhido e do ETA;

iii. No caso de a aeronave prosseguir o voo para o Aeroporto de Lisboa, coordena com o COE a evacuação dos passageiros e tripulação, após a aterragem, da PIE para o Terminal;

Nota 1: Durante a evacuação dos passageiros não deve ser referida a Ameaça de Bomba, no sentido de evitar situações de pânico que poderão prejudicar o operação. A ser prestada esta informação, deverá sê-lo, apenas, quando os passageiros estiverem em segurança no Terminal.

Nota 2: Para a evacuação dos passageiros e tripulação, há que ter em consideração a capacidade da viatura de transporte de passageiros existente Aeroporto de Lisboa. Se o número de pessoas a evacuar exceder a capacidade da viatura, solicitar autocarros de apoio aos serviços de “handling” existentes no Aeroporto.

Nota 3:Após a evacuação, os passageiros e tripulação devem ser mantidos numa dependência segura do Terminal, de modo a evitar o seu contacto com outros passageiros ou o seu acesso aos lados ar ou terra do Aeroporto. Coordenar com o COE o local para onde deverão ser levados os passageiros.

iv. Procede de acordo com a alínea 12.6.1.1.c a f.c. A Ameaça foi classificada na categoria VERDE

Neste caso não há acções adicionais a tomar, os procedimentos normais de segurança são considerados suficientes.

12.6.1.3. A Ameaça de Bomba refere uma aeronave no solo Nesta situação todas as operações devem ser suspensas de imediato sem esperar pela conclusão da Avaliação da Ameaça.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 14 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

A tripulação e passageiros embarcados, devem ser mantidos na situação referida na Nota 3 da alínea 12.6.1.2. b.iii, até a Avaliação da Ameaça estar concluída.

Assim, o RepAEROVIP deve:

a. O embarque ainda está em curso:

i. Suspender o embarque, informar o Comandante da situação e proceder ao desembarque dos passageiros que já estejam dentro da aeronave, tendo em consideração o exposto na Nota 1 e 3 da alínea 12.6.1.2.b.iii;

b. A aeronave já iniciou a rolagem:

i. Confirmar junto do COE que o Comandante da aeronave já foi informado da Ameaça e qual o local escolhido para PIE;

ii. Coordenar com o COE a evacuação dos passageiros e tripulação, da PIE para o Terminal, tendo em consideração o exposto na alínea 12.6.1.2.b.iii nas Notas 1, 2 e 3;

c. Desloca-se para o COE onde integra a Equipa de Análise e Avaliação da Ameaça;

d. Integra o COE e procede de acordo com as decisões tomadas;

e. Após a Avaliação da Ameaça:

i. A Ameaça é classificada na categoria LARANJA ou AMARELA;

Procede de acordo com a alínea 12.6.1.1.c a f.ii. A Ameaça é classificada na categoria VERDE;

Neste caso não há acções adicionais a tomar, os procedimentos normais de segurança são considerados suficientes.

Mudança para Acidente com AeronaveAo receber do SUPLAS ou do COE, uma mensagem de Mudança de Ameaça de Bomba para Acidente com Aeronave, o RepAEROVIP desloca-se para o COE e procede de acordo com a alínea 12.3.

12.6.1.4. A Ameaça de Bomba refere as instalações da AEROVIP a. Informa o pessoal da AEROVIP em serviço para evacuar o local, levando consigo os

objectos pessoais;

b. Desliga todos os equipamentos que estejam a ser usados e deixa abertas as portas e janelas;

c. Presta toda a colaboração nas acções de inspecção e busca efectuadas pelos especialistas;

d. Após as buscas efectuadas pelos especialistas, e dadas as instalações como seguras, procede no sentido de repor a operacionalidade das instalações no mais curto espaço de tempo;

e. Recebe do SUPLAS ou do COE a informação e confirmação do cancelamento ou fim da emergência.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

Mudança para Evacuação do TerminalAo receber do SUPLAS ou do COE, uma mensagem de Mudança de Ameaça de Bomba para Evacuação do Terminal, o RepAEROVIP:

a. Contacta o restante pessoal da AEROVIP em serviço no Aeroporto informando-o da situação;

b. Procede de acordo com a alínea 12.11;

c. Recebe do COE a informação e confirmação do cancelamento ou fim da emergência.

12.7. Sequestro ou Desvio de Aeronave

Definição:Acção a ser tomada quando é conhecido que uma aeronave no solo ou em voo foi sequestrada ou desviada.

Atendendo a que o acto de Sequestro ou Desvio de uma aeronave pode originar uma Emergência de grande gravidade e envergadura, o RepAEROVIP deve preparar-se para agir como se de um Acidente com Aeronave se tratasse, assim, deve rever os procedimentos expostos na alínea 12.3.

Numa situação deste tipo, todas as acções devem ser levadas a cabo de forma cautelosa, para evitar atitudes insensatas dos sequestradores, tendo sempre presente que a vontade do Comandante, ou do interlocutor de bordo, deve ser seguida, pois estarão com certeza sob coacção, no sentido de não aumentar o perigo para os passageiros, tripulação e aeronave.

Quando solicitado, e se for possível, um elemento qualificado (piloto ou técnico de manutenção) deve ser colocado à disposição do COE para prestar assessoria técnica.

Procedimento: Ao receber do SUPLAS, uma mensagem de Sequestro ou desvio de uma aeronave da AEROVIP, o RepAEROVIP:

a. Desloca-se para o COE informando da lista dos passageiros e tripulantes, da quantidade de combustível e da existência ou não de cargas perigosas;

b. Informa o pessoal de placa em serviço, no sentido de se preparar para prestar apoio necessário;

c. Procede de acordo com as instruções do COE;

d. Recebe do COE a informação e confirmação do cancelamento ou fim da emergência.

Mudança para Acidente com AeronaveAo receber do SUPLAS ou do COE, uma mensagem de Mudança de Sequestro ou Desvio de Aeronave para Acidente com Aeronave, o RepAEROVIP desloca-se para o COE e procede de acordo com a alínea 12.3.

12.8. Incidente com Cargas Perigosas

Definição:Acção a ser tomada quando ocorre um Incidente com cargas classificadas como sendo perigosas.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 16 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

Um Incidente com Cargas Perigosas pode ocorrer independentemente, ou como resultado de uma emergência com uma aeronave, não está limitado à carga existente dentro da aeronave, podendo ocorrer com a carga que se encontra nos terminais de carga ou em trânsito, durante as operações de carga e descarga.

As acções iniciais são similares às acções de Prevenção Local, pelo que devem ser seguidos, no que for aplicável, os procedimentos da alínea 12.5.

Princípios gerais de actuação: Qualquer elemento da AEROVIP a prestar serviço no Aeroporto de Lisboa, principalmente o pessoal de serviço na placa, que se aperceba de um Incidente com cargas eventualmente perigosas, relativas a serviços da AEROVIP, ou não, deve informar o RepAEROVIP que por sua vez informa de imediato o SUPLAS, se não for possível contactar o RepAEROVIP, deve informar o SUPLAS directamente (ver parágrafo 3).

Após a transmissão da informação, e enquanto não chegam ao local do Incidente as entidades competentes do Aeroporto, o elemento da AEROVIP que detectou o Incidente, deve, na medida das suas possibilidades, seguir os procedimentos gerais seguintes:

� Isolar a área afectada;

� Evacuar as pessoas envolvidas ou em risco;

� Manter isoladas das restantes, as pessoas que estiveram em contacto com a matéria perigosa;

� Não permitir o acesso à zona afectada de pessoal não protegido;

� Definir como mínimo uma área isolada fisicamente de 50 metros, em redor da zona afectada.

Procedimento: Ao receber do SUPLAS, uma mensagem de Incidente com Cargas Perigosas, o RepAEROVIP:

a. Dirige-se para o COE, se tal for solicitado;

b. Informa o pessoal de placa em serviço, no sentido de se preparar para prestar apoio necessário;

c. Procede de acordo com as instruções recebidas;

d. Se a mensagem refere uma aeronave da AEROVIP em aproximação, solicita aos serviços da AEROVIP (nas escalas anteriores) informações sobre o tipo de carga embarcada, fornecendo essa informação ao COE, além da lista dos passageiros e tripulantes, e da quantidade de combustível;

e. Se a mensagem refere uma aeronave da AEROVIP no solo, fornece ao COE informação sobre o tipo de carga embarcada, lista dos passageiros, tripulantes e quantidade de combustível;

f. Se a mensagem refere as instalações de armazenamento de carga da AEROVIP, fornece ao COE informação sobre o tipo de carga armazenada;

g. Presta toda a colaboração solicitada pelos serviços do Aeroporto e pelas entidades especializadas em tratar com matérias perigosas;

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

h. Recebe do SUPLAS ou do COE a informação e confirmação do cancelamento ou fim da emergência.

12.9. Acidente ou Incidente com veículos ou equipamentos

Definição:Acção a ser tomada quando ocorre um Acidente ou um Incidente com veículos ou equipamentos na área de manobra do Aeroporto.

Qualquer elemento da AEROVIP a prestar serviço no Aeroporto de Lisboa, principalmente o pessoal de serviço na placa, que se aperceba de um Acidente ou Incidente com viaturas ou equipamentos da AEROVIP, deve informar o RepAEROVIP que por sua vez informa de imediato o SUPLAS, se não for possível contactar o RepAEROVIP deve informar o SUPLAS directamente (ver parágrafo 3).

Procedimento: Ao receber do SUPLAS, uma mensagem de Acidente ou Incidente com veículos ou equipamentos, o RepAEROVIP:

a. Comparece no SUPLAS, caso o COE não seja activado; b. Fornece ao SUPLAS ou COE todos os dados sobre a viatura ou equipamento e condutor,

envolvidos;c. Procede de acordo com as instruções do SUPLAS ou COE; d. Informa as Operações do estado operacional das viaturas ou equipamentos, e das

restrições resultantes para a actividade; e. Se o Acidente ou Incidente ocorreu na área de manobra, procede no sentido de

desimpedir a mesma, o mais rápido possível, em coordenação com o SOA; f. Recebe do SUPLAS ou COE a informação de cancelamento/fim da emergência.

12.10. Assistência médica

Definição:Uma Assistência Médica é declarada por solicitação do Comandante de uma aeronave, para assistência a passageiros ou tripulantes a bordo, acometidos de doença ou acidente.

Procedimento: Ao receber do SUPLAS uma mensagem de pedido de Assistência Médica para uma aeronave da AEROVIP, o RepAEROVIP:

a. Comparece no SUPLAS e presta toda a informação e colaboração solicitadas; b. Deve informar o SUPLAS (ver parágrafo 3), caso a informação seja fornecida pelos

serviços da AEROVIP; c. Recebe do SUPLAS a informação de cancelamento/fim da emergência.

12.11. Evacuação do Terminal

Definição:Acção a ser tomada quando ocorrem situações que implicam a saída de pessoas da área do Terminal, de uma forma segura e rápida.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 18 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

Nesta situação, deve ser seguida a sinalética existente, plantas de emergência, instruções dos Coordenadores de Evacuação e avisos feitos pelo sistema sonoro.

12.11.1. Princípios gerais:

Todo o pessoal da AEROVIP deve ter em consideração os princípios gerais de evacuação seguintes:

� Plantas de EmergênciaAnexo 2 ao PEEAL – Caminhos de Evacuação Anexo 3 ao PEEAL – Áreas de Evacuação

� Coordenador de Evacuação do Terminal 2PSP contacto COSA RIA 21608

� Mantenha-se junto das pessoas, não se isole;

� Mantenha a calma;

� Siga as instruções transmitidas pelo sistema de som e, ou, pelos Coordenadores de Evacuação do Terminal;

� Não corra;

� Não utilize os elevadores;

� Abandone o Terminal pelo caminho de evacuação estabelecido na Planta de Emergência;

� Não volte atrás para recolher documentos ou objectos pessoais;

� Ajude, sempre que possível, as pessoas mais desfavorecidas fisicamente (crianças, deficientes, idosos);

� Ajude a tranquilizar as pessoas perto de si que tenham dificuldade em manter o domínio emocional;

� Comunicar ao RepAEROVIP, ou aos Coordenadores de Evacuação, a existência de algum sinistrado;

� Aguardar instruções junto das outras pessoas nos Pontos de Encontro;

� Não volte ao Terminal até ter indicação nesse sentido.

12.11.2. O que fazer

Na situação de Check-in:Suspender o Check-in e direccionar os passageiros para a saída de emergência e zona de concentração local definida, de acordo com os percursos de evacuação definidos e em coordenação com os Coordenadores de Evacuação.

Na situação de embarque:Passageiros na porta ou no autocarro sem ter iniciado o movimento para o avião;

Suspender o embarque e direccionar os passageiros para a saída de emergência e zona de concentração local definida, de acordo com os percursos de evacuação definidos e em coordenação com os Coordenadores de Evacuação.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

Passageiros no autocarro e já em movimento para o avião; O condutor do autocarro deve agir de acordo com as instruções recebidas ou, continuar o percurso até ao avião e aguardar instruções junto deste.

Na situação de desembarque:O pessoal que está a proceder ao desembarque deve agir de acordo com as instruções recebidas ou, continuar o desembarque e, ao chegar à porta, direccionar os passageiros para a saída de emergência e zona de concentração local definida, de acordo com os percursos de evacuação definidos e em coordenação com os Coordenadores de Evacuação.

12.11.3. Procedimento

O RepAEROVIP ao receber do SUPLAS, ou através do sistema sonoro, uma mensagem de Evacuação do Terminal, deve:

a. Tem em consideração os princípios gerais de evacuação em 12.11.1;

b. Contacta o pessoal e que está a efectuar o check-in, ou o embarque, ou o desembarque, no sentido de inteirar da situação e agir em conformidade, ver alínea 12.11.2;

c. Informa as Operações das restrições imposta à actividade;

d. Na medida do possível, assegura-se que todo o pessoal da AEROVIP deixou o local;

e. Comunica ao Coordenador de Evacuação a completa evacuação do seu sector;

f. Aguarda instruções junto das outras pessoas nos Pontos de Encontro;

g. Recebe do SUPLAS ou COE a informação de cancelamento/fim da emergência.

12.12. Alerta meteorológico

Definição:Acção a ser tomada quando se prevê ou se agravaram as condições atmosféricas, de tal modo que possam pôr em perigo as operações de voo, equipamentos ou as instalações.

Procedimento: Ao receber do SUPLAS uma mensagem de Alerta meteorológico, o RepAEROVIP:

a. Comparece no COE, se solicitado;

b. Informa o pessoal de placa em serviço, no sentido de se preparar para prestar apoio necessário;

c. Informa o COE ou SUPLAS dos danos ou perturbações causados pela emergência;

d. Se o Aeroporto ficar encerrado, e em coordenação com o COE, divulga pelos passageiros a informação acordada;

e. Informa as Operações das restrições imposta à actividade;

f. Recebe do SUPLAS ou COE a informação de cancelamento/fim da emergência.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 20 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

12.13. Controlo de Multidões

Definição:Acção a ser tomada quando há fortes indícios ou evidências de que irá haver alterações da ordem pública.

Dado que qualquer situação que envolva a formação de multidões no Aeroporto ou imediações, constitui risco para a segurança, pela imprevisibilidade do seu comportamento, como também por constituir oportunidade para acções de interferência ilegal, devem ser cumpridas com rigor, as normas de segurança e todas as instruções que forem, oportunamente, difundidas.

Procedimento: Ao receber do SUPLAS uma mensagem de Controlo de Multidões, o RepAEROVIP:

a. Comparece no COE, se solicitado;

b. Informa o pessoal de placa e do balcão, em serviço, no sentido de reforçar a vigilância nas instalações e equipamentos a seu cargo;

c. Informa o SUPLAS ou COE dos recursos disponíveis, quer humanos quer de equipamentos, para eventual apoio, se solicitado;

d. Mantém-se de prevenção para qualquer acção que lhe seja cometida, no âmbito das suas funções e capacidades, e de acordo com as instruções que lhe forem transmitidas pelo SUPLAS ou COE;

e. Mantém-se atento a qualquer concentração anormal de pessoas, e se tal se verificar, informa o SUPLAS ou COSA (ver parágrafo 3);

f. Encaminha os passageiros de acordo com as instruções que lhe forem transmitidas pelo SUPLAS ou COE;

g. Informa o SUPLAS ou COE dos danos ou perturbações causados pela emergência;

h. Obtém do SUPLAS informações sobre eventuais restrições à actividade do Aeroporto, transmite essas informações às Operações, e procede de acordo com as instruções recebidas;

i. Informa as tripulações em serviço no momento da ocorrência, e as Operações, das restrições imposta à actividade;

j. Recebe do SUPLAS ou COE a informação de cancelamento/fim da emergência.

12.14. Incêndio Local

Definição:Acção a ser tomada quando há um incêndio no Aeroporto de Lisboa ou nas instalações da AEROVIP no Aeroporto.

Procedimento: Ao receber do SUPLAS uma mensagem de Incêndio Local, o RepAEROVIP:

a. Comparece no COE se solicitado;

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

PLANO DE EMERGÊNCIA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

b. Mantém-se de prevenção para qualquer acção que lhe seja cometida, no âmbito das suas funções e capacidades;

c. Informa o pessoal de placa e do balcão, em serviço, no sentido de se preparar para prestar o apoio necessário;

d. Obtém do SUPLAS informações sobre eventuais restrições à actividade do Aeroporto, transmite essas informações às Operações, e procede de acordo com as instruções recebidas;

e. Informa as tripulações em serviço no momento da ocorrência, das restrições imposta à actividade;

f. Recebe do SUPLAS ou COE a informação de cancelamento/fim da emergência.

12.14.1. Incêndio nas instalações da AEROVIP no Aeroporto de Lisboa

Procedimento: Ao aperceber-se ou, ao ter conhecimento de um incêndio nas instalações da AEROVIP, o RepAEROVIP ou qualquer outro elemento da AEROVIP, em serviço no Aeroporto de Lisboa:

a. Contacta o SUPLAS (ver parágrafo 3), declarando a existência do incêndio;

b. Se possível deve tentar combater o incêndio com os meios existentes;

c. Se as proporções do incêndio se tornarem perigosas, todo o pessoal deve abandonar as instalações, aguardar a chegada do Serviço de Socorros e cumprir com as suas instruções.

Mudança para Evacuação do TerminalAo receber do SUPLAS ou do COE, uma mensagem de Mudança de Incêndio Local para Evacuação do Terminal, o RepAEROVIP procede de acordo com o disposto na alínea 12.11, e com as instruções dadas pelo SUPLAS ou COE.

12.15. Sabotagem ou Ataque Armado

Definição:Acção a ser tomada quando acontece ou há evidências de que pode vir a acontecer, um acto de Sabotagem ou Ataque Armado, contra as instalações do Aeroporto ou contra uma aeronave no solo ou em voo.

Procedimento:Ao receber do SUPLAS uma mensagem de Sabotagem ou Ataque Armado, o RepAEROVIP:

12.15.1. Contra as instalações do Aeroporto

a. Comparece no COE, se solicitado;

b. Mantém-se de prevenção para qualquer acção que lhe seja cometida, no âmbito das suas funções e capacidades;

c. Informa o pessoal de placa e do balcão, em serviço, para que se mantenha de prevenção para qualquer acção que lhe seja cometida, no âmbito das suas funções e capacidades;

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PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 22 de 22

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

d. No caso de haver uma aeronave da AEROVIP em aproximação ao Aeroporto, confirma junto do COE que o Comandante está informado da situação e qual a decisão relativamente à continuação do voo, aterrar em Lisboa ou alternar para outro local;

Nota:O evoluir da situação pode desaconselhar ou mesmo impedir a aterragem. Em principio só os serviços de segurança do Aeroporto, e as forças de segurança pública, poderão ajuizar da situação e dar as indicações necessárias.

e. Informa as Operações das restrições impostas à actividade, das decisões tomadas no âmbito da alínea d, e procede de acordo com as instruções recebidas;

f. Procede de acordo com as instruções do COE;

g. Recebe do SUPLAS ou COE a informação de cancelamento/fim da emergência.

Mudança para Evacuação do TerminalAo receber do SUPLAS ou COE, uma mensagem de Mudança de Sabotagem ou Ataque Armado para Evacuação do Terminal, o RepAEROVIP, procede de acordo com o disposto na alínea 12.11, e com as instruções dadas pelo SUPLAS ou COE.

12.15.2. Contra uma aeronave da AEROVIP

Esta situação é similar à de Sequestro ou Desvio de Aeronave, pelo que deve ser seguido o disposto na alínea 12.7.

13. Disposições finais

Como complemento a este plano devem ser revistos os documentos seguintes:

� Lista de Artigos Proibidos;

� Norma de Execução Nº 05/09 – Procedimentos – Acções a tomar no caso da detecção a bordo de objectos suspeitos ou de ameaça de bomba;

� Norma de Execução Nº 10/09 – Procedimento para a recepção de uma Ameaça – Administrativos AEROVIP

� Plano de Emergência e Evacuação do Aeroporto de Lisboa

Vítor Almeida Gestor da Segurança

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VERSO MAPA DE QUADRICULA

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

REGISTO DE MENSAGENS

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

Data: ________ /______ /______

Ocorrência: __________________________________________________________________

Representante da AEROVIP – Funcionário:_______________________________________Riscar como aplicável

Folha Nº ______

Hora Assunto Enviado por Recebido por

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REGISTO DE MENSAGENS PLANO DE EMERGÊNCIA

PARA O AEROPORTO DE LISBOAPág. 2 de 2

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO

ANEXO A1 – NE Nº 10/09 ORIGINAL – 09 JUN 2009 Página 1 de 2

NORMA DE EXECUÇÃO 10/09 - ANEXO A1 Programa de Segurança – SECURITY Procedimento para a Recepção de Ameaça de Bomba Administrativos AEROVIP Instruções para a Recepção de Ameaça de Bomba

1. Ouça sem interromper e sem dar qualquer informação útil;

2. Procure prolongar a conversação o mais possível, principalmente fazendo perguntas;

3. Tome nota do conteúdo da conversação e preencha o formulário “Relatório de Recepção de

Ameaça de Bomba” – este é obrigatório;

4. No final da chamada não desligue, mesmo que o interlocutor o faça. Usando outro telefone,

transmita o conteúdo da ameaça para as Operações de Voo da AEROVIP:

� Extensões – 322

� Telefone fixo directo – 214489942

� Telemóvel – 932195184

5. Seja discreto;

6. Conserve as notas que tirou e o relatório que preencheu;

A – Faça estas PERGUNTAS CHAVE. se possível:

1. Qual o tipo de engenho? Com o que se parece?

2. Onde está o engenho localizado? Como está camuflado?

3. Quando é que o engenho vai explodir?

4. Qual o tipo de explosivo utilizado?

5. O que o faz acreditar que o engenho vai explodir como está a dizer?

B – Outras PERGUNTAS SUPLEMENTARES, se possível:

1. De onde está a fazer a chamada?

2. Qual o seu nome e número de telefone que está a usar?

3. Porque é que espera que eu o acredite?

4. O que espera conseguir fazendo isto?

5. Porque é que pensa que esta acção vai ajudar a sua causa?

6. Como se sentirá a sua família se souber o que está a fazer?

7. Tem consciência de que há muitas pessoas inocentes que vão estar envolvidas?

8. Se elas nunca lhe fizeram mal algum porque vai fazer isto?

9. O que é que espera ganhar?

10. Porque escolheu este voo/esta instalação?

REVISÂO Nº 1 – 17 MAI 2010

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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ADMINISTRAÇÃO

Anexo C Norma de execução 05/09 Original C - 1

NORMA DE EXECUCAO N.º 05 / 09 ANEXO C

Aircraft Search Form: Dornier D228 Configuration: Passenger/Cargo (cross out)

Flight nº: Aircraft registration:

Airport: Date:

Notes:� Once the search is over and the aircraft considered clean, the access must be controlled. The passengers must have a boarding

card for the flight, and beside that the passengers must present a valid identity document when required. � In the absence of the security authorities, the crew must control the access to the aircraft. � The original form must be filled out and signed, and then, inserted in the flight log. Copies will be supplied to the authorities as

required.

receptacle GPU Battery

Front hold BatteryNose gear

Emergency exit window

Emergency exit window

Avionics stowage

Flight deck door

Emergency exit window

ELTPassenger boarding door

Cargo door

Toilet

Cover lock Tissuesstwoage

Waste bin Holding water tankRear hold Access tailsection

Hydraulic Power pack

Left main gear Right main gear

Up panel

Wing and right engine

Receptaclepressure refuelling

Internal:Flight deck

Passenger/cargo cabin

GalleyCateringToiletExternal:HoldsWheel bays Fuselage(“check-list” next page)

Comments:

Who has done the search? ___________________________________Representative:_______________________Captain:_____________________________

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ADMINISTRAÇÃO

Anexo C Norma de execução 05/09 Original C - 2

Search Check-list

INTERNAL1. Flight deck:

a) Seats, inspect underneath seat structure, pockets and life-jackets;

b) Stowage, documents right side remove the contents and inspect inside;

c) Floor, inspect areas forward pedals; d) Instrument panel, inspect behind (torch); e) Avionics stowage, behind pilots seats, both sides,

(screws “Phillips”); f) Emergency kit stowage, in avionics stowage, up

side right.

2. Passenger cabin/cargo:Cargo configuration – after all the cargo have been removed inspect as appropriate.

a) Seats, inspect back pocket, life jacket stowage under seat and the life jacket, structure and floor below seat, remove under cushion, lift out ash tray and inspect inside seat arm rests;

b) First aid kit, on the floor close to first seat on the right side, open and inspect inside if the stowage seal is broken;

c) Emergency Locator Transmitter (ELT) stowage,on the right side of passenger door close to the roof of cabin, open and inspect inside;

d) Lighting, switch on all lights, including emergency exit lights, inspect all objects silhouetted behind light covers;

e) Air vent, on the side walls close to the floor, open and inspect inside;

f) Carpet, inspect behind/under any section of loose or damaged carpet.

3. Galley: a) Remove the contents and inspect inside; b) Inspect below and behind, between the galley and

the wall cabin; c) Inspect catering containers.

4. Toilet:a) Waste bin and holding water tank stowage,

underneath lavatory, open and remove the bin, (screws) inspect inside the stowage and the bin, inspect inside holding water tank (screwing cap);

b) Compartment above lavatory, open and inspect inside;

c) Tissues stowage, open and inspect inside; d) Lighting, inspect like point 2.d; e) Toilet rolls, inspect centre holes of rolls, including

spares; f) Toilet, raise the cover (lock close to the floor on

right side) and inspect inside; g) Remove seat assembly (4 screws), use a torch to

look into holding tank.

EXTERNAL 5. Holds:

a) Front, inspect inside hold, remove cover (velcro) and inspect;

b) Rear, inspect inside hold, open panel at rear wall (fasteners screws) and inspect inside of tail section.

6. Wheel bays:a) Nose wheel, inspect undercarriage bay; b) Main right wheel, inspect undercarriage bay,

open and inspect inside the up panel (see the figure);

c) Main left wheel, inspect undercarriage bay, open the access hatch (screws “Phillips”) to the Hydraulic Power Pack and inspect inside the stowage.

7. Fuselage:a) Batteries stowage, under front hold, one on the

right side and the other on the left side, open (fasteners screws) and inspect inside;

b) Pressure refuelling, access hatch, right wing between the fuselage and the right engine (see the figure, quick release fasteners) and inspect inside.

High risk location: � Flight deck; � Under wing area.

Least risk location:� At rear of passenger/cargo cabin close to cargo

door.

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PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOA

LISTA TELEFÓNICA

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ANEXO – NE Nº 01/10 ORIGINAL – 2010-07-01

LISTA TELEFÓNICA

AEROVIP

Rede pública RIA Lisboa Telemóvel

AEROVIP 214444545 927429531

Chefe de Escala Aeroporto Lisboa

927429531

Balcão Aeroporto Lisboa

218464964 21451 927519892

Lado-arAeroporto Lisboa

932195180

Operações 214489942 932195184

Administrador 214489923 917249676

DOV 214489941 932195178

Gestor da Segurança 932195179

AEROPORTO DE LISBOA

Rede pública RIA Telemóvel

COSA 218496132/3 21608

21798

SUPALS 21725 968030268

Posto de Socorros 218413500 21318

Page 44: _01-10 Plano Emergencia Da Aerovip Para o Aeroporto de Lisboa

LISTA TELEFÓNICA PLANO DE EMERGÊNCIA PARA O

AEROPORTO DE LISBOAPág. 2 de 2

ORIGINAL – 2010-07-01 ANEXO – NE Nº 01/10

INTENCIONALMENTE EM BRANCO