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EXTERNATO MATER DOMUS Rua Pascal, 1403 – Campo Belo – SP – CEP: 04616/004 – Fone: 5092 5827 MATÉRIA: História Prof. Bruno Galeano ALUNO:____________________________________________________N°______ __ ANO: TURMA: Única DATA: 20 / 04 / 2015 1º. Bimestre PROVA 2 ASSINATURA DO PAI/RESP._______________________________NOTA: _________ PERMANÊNCIAS NO COTIDIANO BRASILEIRO O tempo presente não é apenas o lugar do novo, é também onde o passado é atualizado. Em meio às maravilhas tecnológicas, às mudanças políticas, sociais, aos novos e surpreendentes costumes estão também certos elementos do passado, duradouros, reciclados e que se acomodam às transformações históricas. Nossa contemporaneidade é como um carro movido a etanol, cheio de botões, luzes e conforto, mas que bebe do álcool produzido há séculos pelos canaviais brasileiros. Sendo assim, por que não investigar o nosso cotidiano com um olhar histórico? Por que não tentar identificar nas coisas e cenas do dia-a-dia as permanências de nosso passado? Abaixo estão algumas ilustrações feitas pelo pintor francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) que esteve na América Portuguesa no começo do século XIX e retratou o cotidiano da então ex-colônia. Observe-as, pesquise a respeito do cotidiano na América Portuguesa e, então, forme uma dupla e identifique por meio de uma fotografia alguma permanência

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EXTERNATO MATER DOMUSRua Pascal, 1403 – Campo Belo – SP – CEP: 04616/004 – Fone: 5092 5827

MATÉRIA: História Prof. Bruno Galeano

ALUNO:____________________________________________________N°________

ANO: TURMA: Única DATA: 20 / 04 / 2015 1º. Bimestre

PROVA 2

ASSINATURA DO PAI/RESP._______________________________NOTA: _________

PERMANÊNCIAS NO COTIDIANO BRASILEIRO

O tempo presente não é apenas o lugar do novo, é também onde o passado é atualizado. Em meio às maravilhas tecnológicas, às mudanças políticas, sociais, aos novos e surpreendentes costumes estão também certos elementos do passado, duradouros, reciclados e que se acomodam às transformações históricas. Nossa contemporaneidade é como um carro movido a etanol, cheio de botões, luzes e conforto, mas que bebe do álcool produzido há séculos pelos canaviais brasileiros. Sendo assim, por que não investigar o nosso cotidiano com um olhar histórico? Por que não tentar identificar nas coisas e cenas do dia-a-dia as permanências de nosso passado?

Abaixo estão algumas ilustrações feitas pelo pintor francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) que esteve na América Portuguesa no começo do século XIX e retratou o cotidiano da então ex-colônia. Observe-as, pesquise a respeito do cotidiano na América Portuguesa e, então, forme uma dupla e identifique por meio de uma fotografia alguma permanência dessa época no dia-a-dia do Brasil contemporâneo – será preciso trazer a foto impressa na data indicada, mostrá-la à classe e justificar a sua escolha (ou seja, indicar o que na foto é oriundo do período colonial).