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¦f*: ;..y--v"r; •"¦:¦ : &NNOLIH-N. 197 Becife, Domingo, 24 de agosto de 192? _________ •O PERNAMBUCO —BRASIL —BB'"" l^p'ri*M'^______^^_g__ji..j_!._.i.'__.» BBgBBSSSgSSHaÉBfeifiiiitSS^^r ÓRGÃO*~~~*—~~_ = II AMIGOS NEM CONVENIÊNCIAS IIA A DEFEZA DOS DIHKITOS DO POVO E DO COMMEnUO iDlESlVIOCR.AT.A. | composta em linotypo e impressa machina -díiplex pressa 11 Director-JDIISTIZ aPEFl YXL,C^ -A PROVÍNCIA Fundada ein' 1871 Mn i ft Escriptorio, rcdaccío e otllalaaa 71', Avenida Marquez de Olinda, St7| '*¦¦'. Rcolle Pcrnambnct L"_ _ i ' Gerente: J. do Lucena e Mello. Tolopüones: . Redacção: 1075; Escri- ptorio: 1035. Toda correspondência deve s«r dirigi- da director ou ao gerente. 680 nossos agentes de annuncloi: NO EXTEIUOU França e Bulssa: L. Maycnce & Cia. Ruo Trouchet, 0 PARIS e 19, 21, 33 Ludgate Ulll - LONDRES - E. C. NO RIO E EM S. PAULO Age-nolà Havas Numero do dia .. .. Ä .. .. Numero atrazado ..•500 •<00 nrnall Anno .. .. Sorocsu-e . Trimestre' Exürlor Anno 4811000 25Í5OO0 13$0(K> .801000 AS ASSICNATUIU8 SAO PAGAS .''*¦" ADIANTA» AMENTE Rogamos ios srs. assinantes reclamarem a demora ou (alta de enlrcna da tolha naAa^>>AaAMAaM^^AaAM^A^^^^^WV>^^MAA/WV) COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER- NAMBUCO Cotações officiaes da Junta dos Corretores Em 23 do agosto dc 1021 Cotações de negócios cffcctutidos no din 22 de agoslo dc 1021 Cambio s|Londres á vista 5 7|16 por 1Ç000 do particular. | Idem idem a .90 d|v 5 3|8, ... 5 111.32 por 1Ç000 do Banco. Idem idem á .vista 5 5]16, 5 1|4 por ÍS00O do Banco. Idem, idem s|Nova York á vista 10SO00 o.dollar do Banco, Idem idem idem 5 7|32 por 1? do Banco por telegramma. Idom s|Paris á vista §555, ?5GÜ o franco do Banco. , Idem s|Bruxellas íi vista §520 o franco belga do Banco. Idem s|Vloir'a do Moinho á vis- ta §300 o escudo do Banco. 'Assucar crystat. branco, secco, a 13$000 os 15 kilos entrega em Setembro. Idem, idem, idem, ideni, a 14$ os. 15 kilos entrega ein setembro. Idem, idem, idem, idem, 12S500 os 15 kllòs entrega em Outubro. Presidente, João do P. Antunes. S scretárlo, Ernesto da Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com a, taxa*-de- 5. 3|8 d., s|LondM*s, á so-aiRs do vistu.:y" - Após as noticias no Rio saceu- vam com a mesma taxa, fodiando o mercado coni a taxa de C 11|32 aí,'• Alfândega: 15000' ouro 55527. 1 Em papel, particular nüo con- Btou negocio. TAXAS CAMBIAEB 5 318 d. e '5 9132 d. Libra esterlina . . Franco . .* . . . Dollar ." . . . . Peseta (Cap.) '. . Peseta (Prov.) .. Esc. (Lisboa) . . Esc. (Prov.) . . Franco belga . . . Franco suisso . . Lira . . . . . Marco Poso arg. (ouro) , Peso arg. (papel) Florim ...... 4450C1 455443 5550 105100 15330 ¦ ÍS'360 5300 $310 §515 15920 5450 45000 Assucar Mercado calmo. Na praça, oa diversos typos não foram cotados. Algodão Matta primeira sor- te 1105000 ( gênero prompto ). Mediano 1055000 (gênero proni- pto ). Morcado firme..-. ' MERCADO DE CEREAES Feijão Gênero novo do Esta- do 53$ a 548 dito do sul 53? .a... 54$, gênero preto do sul 508 a 513 Farinha 185 a 205 goneró do Estado, conforme a procedência e qualidade. Milho 168 a 1085.00, contar- me a qualidade e saccaria. Café 465 a 475, conforme o typo. . - mm Álcool Extra sello GÇ700 a ... 78200, com sello 85 a 85500 a canada conforme o gráo. Aguardente —- Extra sello 35350 a 38600 com sello 45 a 4$250 a canada conforme o gráo. MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Caciío Sem existência. Borracha $700 a $800. . Caroços de nlgodão 38500 a... 3$800 na estação, conforme a en- trega. Couros espichados 2?'a 2$500. Couros verdes 18 a 1$300. Cera 1." 1008; mediana, 708; gordurosa, 62$; arenosa, 55$, - peloa 15 kilos. Flor, 1108000. Mamonn 135 a 138500, na es- manhos. Pelles do cabra 58000. Telles do carneiro 58000. Sola 35200 a 35400. MERCADO BO SAL Preços do snl do 7 a 21—7—1021 Snl grosso typo Norte—Saccaria nova 70 kilos de 13$ a 138500, .saccaria usada, 70 kilos, 12$ a 1285.00. . Sal triturado Sacco d e70 kilos, 145000 a .155000. SJARAVILnOSO E GltANDE E' o va r'adÍ!s!mo e novo sortimento de tape- «e' que acaba, de receber de Paris e Lon.iras A PRIMAVERA, a casa que pos sue aimlravol stoct em tapeçarias, teci- Opa para estofos; reposteiros e saneras; cortinas e mais arfgoj para adorno de uma casa dn Uno (rosto, orferocendo as «•toros vantnerr.í possíveis cm precoi. Telegrammas Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL -SENADO FEDERAI. RIO, 23 Essa alta casa di Congresso funecionou hontem sob a presidência do sr. Estacio Coim bra.--. Presentes 15 senalores, foi aber ta a sessão e approvada a acta da sessão anterior. Não houve' expediente nem pare- ceres. O sr. Antônio M :n>'. declarou quo se houvesse comparecido á sessão da véspera, no momento.em que o Senado, prestou homenagem á memória do sr. Galeão Carva- lhal, digno politico paulista e filho do Estado do Bahia, teria se asso- ciado ãs justas demonstrações de saudade prestadas & sua memória. Em seguida fez o elogio fúnebre do dr. Domingos Sergio Carvalho, illustre ex-professor do Museu - Na- cional e director do'Serviço agrono mico do ministério da Agricultura, enaltecendo os serviços por elle prestados e enumerando as diver- sas comniissõcs seieutificas por ei- lo desempenhadas. [Terminou requerendo um voto de pezar na acta da sessão, por mo tivo de sou fallecimento, o que foi approvado. Passando-se ã ordem do dia, não houve numero pura as votações constantes. Entrou em discussão o projecto que manda contar, somente para effeitos da reforma, o tenipo de Serviço prestado pelo capitão-te-, nente João Luiz de Paiva. CAMARA RIO, 23 Sob a presidência do sr. Arnoipho• de Azevedo íuiiccio- nou liontem a Camara dos Depu- tados. O expediente constou de um of- fict(-j do ministro do Exterior rc-; mettendo os documentos relativos íi Conforencia-geral da organiza- /«ao- t__toi'i»..oioiiei(l--flo'- trabnlllo;"*,T qual so reuniu cm Genebra om ou- tubro do anno do 1923. NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 23 Reuniu- so hoje a Socicdado Medica, afim de tratar do assumptos do medi- cina. ²Fallecoram aqui os negocian- tos Hodolplio de Mello Vieira, Hor- uionogildo Ribeiro, Antônio Baptis ta o Barbosa Marques. ²A Associação Commercial on- tregou ao chefo de Policia 35 con- tós,' importância adquh.ida om subscripção em favor dos soldados da policia bahiana, que defende- ram a legalidade em Sergipe. ²Em homenagem ú memória do sr. Atirelino Leal, o edil, sr. IVjecnte Pacheco apresentou uni projecto dando o nome daquelle político extineto a uma das ruas desta cidade. ²O intendente municipal man- dou ao Rio, afim de defender as cousas do municipio junto ao Su- premo Tribunal Federal, o advo: gado, sr. Mario Castro Rabello. S. SALVADOR, 23 ¦— Acha-se aqui vindo do Estado de Sergipe o dr. Hercilio Britto, intendente do Própria. Sendo o mesmo entrevistado pc lo "Diário da Bahia" relata que a rebellião ahi terminara e que os revoltosos tinham mais'amor ao.i cofres do Estado do que á própria dignidade. ²O cacau está sendo aqui co- tado a 17$000 o sacco. No corrente mez foi exportado .'63.564 saccos desse arligo. Seu "stockc" actual é de 61.106. S. SALVADOR, 23 O "Diário da Bahia" elogia ao governador Góes Calmou cumprindo o'que pro niettora quanto ao seu programma da governo, onde a politica nâo mi e Pauta izabel Companhia Billoro. Approxi- ma-so do Pernambuco a grande o victoriosa ¦ companhia lyrica ilalia- na Billoro, quo ó anciosa o sy-iipa. Ihicamenle. esporada nesta capital. . Do seu consciente director, o festejado artista sr. Luigi Billoro, recebemos hontem o seguinte ca- ptivante telegramma : "BAHIA, 23. *'Província" Rocife. A companhia lyrica ita- liana sau'da a grande imprensa de Pernambuco, esperando a sua çoo- peração para o exito da temporada no "Santa Izabel." Cordeaes» saudações. Lnigi Billoro." CLUB INTERNACIONAL DO RECIFE O distineto e prestigioso grcin.io recreativo que ó o'"Club Interiiá- cional", comiiioiuproii hontom. o 39." anniversario do sua fundação, decorrido a 20 do jullio ultimo. Consistiu a festa .num grande bal lo quo decorreu brilhantíssimo, co'l gregando os elementos mais solo- ctos do nosso mota .social o mar- cando para o '•Internacional" mais um successo nos fastos imuidanoB de Recife. Cumprimentamos a illustre dire- ctori.i do "Internacional" pela vi- ctoria obtida coni' a sua festa an- nivorsaria. "N.AI.TO" 0 sabonete rta elite. A "Pernambuco Tramways5- BONDS PARA BCA VIAGEM t. Rhéu Tonlolo, da grande Com- punhiu Lyrica que ninmihã debe- tarú no Santa Izabel. A culta platéa recifense vae conhecer ama- nhã uma artista lyrica de grande valo.*. A excellente mezzo-soprano oecupa logar de destaque no;elen- co da grande companhia, ao lado de Annita Conto, Lila Alessandri- ni, Augusta Oltrabella e Nátíüia do Santis cantoras de indiscutíveis qualidades que farta messe de ap- plausos colheram no Rio de Janei- ro o S. Paulo. Rhéa Toniolo, ,u festejada inter- preto da opera Carhieiij apresen tar-se-á amanhã na famosa Alda do Vcrdi no papel da princeza Annie- ris. A companhia Billoro deva cho- gar hoje u bordo do Gelria o tora estamos certos, recepção condigna por parte do nosso publico que, tio Iur n.nlto"-aguarda uma- tempo- rada lyrica como u que'amanhã sc- inaugurada. Conformo tomos publicado, a | companhia, Billoro apresoíilur-sc-ú ' amanhã á culta platéa pernambu- cana, certa do obter aqui o- mesmo exilo artístico quo alcançou no Rio do Janeiro e em S. Paulo. Ultima monte, a companhia trabalhou du- rante 15 dias, no Theatro S. Po- dro, com um successo fora do vul- gar, merecendo os artistas quo via jam a bordo do,Gelria os melhores elogios da imprensa. Os lonoros Josus de Ouviria, s Franco Tafuró, o barítono Taglia- buco o o baixo Manfrini, são ele- mentos dc primeira ordom que tem na sua arto, as melhores credènj. ciaes para as mais exigentes pia- téas. Aguardemos pois a estréa, ama- nhã, quo promette ser auspiciosa, Cinen.aíographia Retribuição Sabemos que, su bordinado ao titulo acima, ostá em vésperas do ser exhibido em publi- co um "fi_m" trabalhado por ele- meulos pernambucanos, de que á composta u companhia que o con- feccionou. Esse eniprehendimciito, que multo vem levantar o progresso de Pernambuco, está sob a competen- te direcçâo dos jovens Gentil Ruiz e M/inoel Edison. O ultimo, que é operador c.ine- matogruphico, emprestou por an- non o seu concurso á fabrica "Bo- telho Film'' e outras na capital do pai.*,. ¦ Os principaes papeis do drama, qiioVse compõe do sele partes, ad- míraveis de perfeição material e de scenarios bellos, estão a cargo do, sr.. Barreto Júnior, amador de palco o da senhorinha Almery Ste- vos. Moderno Caminhos perigosos —. Continua no cartaz desse cine-theatro a inte- ressante pellicula "Caminhos peri- gosos", em quo actiiam os queridos artistas Heleno Chadwiek, Uichard Di': o Maurice Flynn. São 0 actos do effeito moral. consegue imniiscuir-se e quanto á publicidade de todos os actos de seu governo para o julgamento do' povo. Aqui chove torreiicialmenle. Ao Departamento de viação o obras publicas a "Pernambuco Tramways" propoz modificações á cláusula XXlt nò'seu contracto ce- lobrado com o governo do Estado, no sen Lido do ser suppi-iiuido o pon; to de 2." sucção na linha de Boa Viagem e *de haver o estabelecimen, -to definitivo de viagens di,vectas de Rocife aquelle. arrabalde com. cadernetas ospeciaes'*.a O sr. director,,'dp Departamento de viação, tendo, eiij vista que o ponto ternijiiial de 2.-' secção ali é ainda deshabltado, declarou que poderia ser attendida aquella em- preza, mas com- a-seguinte restri- cção : eniquanto não forem cons- truicias dez casas modernas no tre- elio da. 2.:l secção^ prevista no con- tracto e á margem da avenida Bei- ra-Mar, poderá ser permiltida a suppressSo da mencionada secção, ficando esta e a 3'i'" reduzidas a unia sú, com os preços estabeleci- dos no contracto. Quanto ás viagens directas, opi- nou ser de toda vantagem, quer quanto á facilidade no serviço ile cobrança das passagens, quar, prin- cimalmente, para mellior fissalizá- ção da renda daquella linha, cun S0 por cento, qual, a companhia indemnizará o Estado pelos adoau- lamentos feitos pura a construsgão, qne se estabeleçam passagens dire- cias entre Recife e Boa Viagem, ás qjaes serão applicadas as disnosi- i.õcs da cláusula ü do coiitraülo do do abril ultimo.- Ainda como medida de utilidade jiáía melhor arrecadação da rendui da linha .em foco, o director desse Departamento, em officio sob n. 3775, propoz ao sr.;.governador se- rem abolidos os passes gratuitos fornecidos pela Traráwàj*f., com sx- cepeão apenas 'dos passes ospeciaes concedidos ás autoridades do Es- tado. CÍRCULO ESOTÉRICO DA cosvimuNHÃO do pensa- MENTO Este circulo reune-se amanhã ás 1!) horas o 30 íivinutos, em sessão ordinária, á rua dos Pescadores 07. no "Tattwa Vivckananda". O presidente pede o compareci- mcp.lo do todos os seus irmãos es- pi-it naes. ULTIMA HORA na Terceira pagina LABORATÓRIOS REUNIDOS DE INDUSTRIAS EM FLORESTA DOS LEÕES Em breves dias será installado na prospera cidade do' Floresla dos Lqões importante empório phar- maceutico, quo terá a denominação de Laboratórios reunidos dc in- (lustrlas plinrmíicetitieasi do propri edado da firma MARIANO, LIMA & C." e com o capital de 100:000?. E' sócio capitalista dessa emprè- za o nosso distineto amigo d'r. Gon çalves Guerra, cuja competência no assumpto está fóra de duvida. Essa empreza explorará o coiii- mercio dos conhecidos produetos nindicinaes Ferro!, Gastrlcol, Arsenòguinol, Derniuil, Koly.hini- bina, Soro Varaldi e Vermicida Lima. Gerencial-a-á o competente phar maceutico José de Lima Júnior. No serviço de propaganda oceu- par-se-á ò sr. Mariano Lemos, dro- guista e pliarmaceutico- pernambu- cano, fabricanto do conhecido me- diçamérito Gastriccl. Ambos tam- bem são sócios da firiuu. A nova empreza será localizada em moderno edificio da cidade de Floresta do3 Leões, com tres sec- ções: pharmacia, laboratório e es- criptorio de propaganda. Desejamos prosperidades aos Laboratórios reunidos de industria plmriiiiiteutica". Serviço doméstico ²Que é isso, não fa/. o servi ço hoje?! ²Sou supersticioso Ires vezes por semana ²Mas hoje é domingo. ²onde fica ò meu foot- bali? De São Paulo (Correspondência epistolar) IIHMpjflPE|WWW|BÜ|f!h_C^Gfi^SSffi^B^BRW MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO Quaes os chefes militares da ro- volta. '.' Marechal Odilon Báceílar, coro- nel Isidoro 'Dias Lopes, coronel Joáo Francisco, coronel Paulo Joaé de Oliveira e major Miguel Costa. O general Isidoro é natural do Rio Grande do Sul ; é o official reformado do Exercito, contando cerca de 61 annos de edade, ,pois nasceu a 30 de julho de 1SG3.' Ve- rificou praça a 12 de março de 1SS3, na Escola Militar'. Premo- vido a alferes alumno a 10 de ju- neiro de 1SÍJ!) e a alferes em S de outubro de 1890. Foi promovido a tenente, por estudos, a 27 de abril de 1S91; a capitão a 10 de janeiro, por estudos ; a major a 23 do junho de 1!)10, com antigui- dado a 5 de agoslo de Iíl OS, por merecimento ; tenente Coronel a 12 de março dc 19.13) lambem por me- recimento. Fez o curso de urti- Uniria pelo regulamento de IXS!). Serviu em vários regimentos, ten- do no governo W. Bruz commundu- do o 13." regimento, quo estacio- nu no Rio. O general Isidoro tem colh.l.orado na imprensa do Rio Grando,, sobro assumptos literários o sciontificos. O coronel Paulo José do Olivei- t'a tem curei do 00 annos. Vcrifi- còllí praça cm 23 de fovoroiro :!<* 1883. Foi promovido k alfpr.ós etn janeiro do ISSO, indo servir nu ar- hia dc cavallaria ;• a tonento cm iii'arç-0 de 1 S!)0, por estudos ; a cu- pilão em Janeiro de 1900, por un- liguidado ; a major om julho de _9J1, cor antigüidade : a tonei.te coronel e coronel ullimuiiionte. Tepi o curso de infantaria ò cavai- Jaria, pelo re.gulum»nl.o do 1889 o mais o 1." anno da Escola Su- portar do guerra pelo rogulàinoíito do 1889. ¦?" O coronel honorário do Exercito João Francisco é um dos ru- lentes e destemidos guerreiros rio- grundeuses, que tantas prcezns com metteram na revolução de 1803, sendo, naquella opoca, considerado como o "mais sanguinário" dos commandantos. .. •f O major Miguel Costa, da curai- larià da Força Publica, é Verdade,.- ro mostro de equitação, tendo snm- pro gosado da confiança do gover- no, contando em S. Paulo, e no Rio, grando numero do amigos, quer entre militares, quer entre civis. « A revolta militar foi planejada e organizada por officiaes do Ex- ercilo, alguns delles que ãté ti- nliiim feito parte da revolta de 1922, porém, não fpi, como elles suppjinliam, apoiada, logo no ini- cio, pela maioria dos briosos sol- dados do Exercito, da guarniçao da capital. Si a revolta não foi donii- riâdíl logo no começo, foi unicu- menta devido á Iraiefio da Korça Publica, isto é, do 1." o 2." bata- lliões è do regimento de cavallaria; Foram estes indignos soldados que coiitribulrani para a morte do tuti- tos civis que, hu longos annos, con- para a desgraça o prejuízo de tan- tos civis que; ba longo:-, annoa, con- tribuiriim pnra o pagamento do soldo desses homens que "jura- ram doffeiider a loi e o governo lu- galmenté constituído," Tinliam os soldados da Força Publica, qun se revoltaram do combinação com os chefes militares do Exercito, razões de queixas conlr.u o governo do Es iado ? Não. Não, porque os soldados daquelles batalhões eram os que menos trabalhavamj pois que o ser viço delles consistiu apenas em "fu- ze exercidos", sob a*1 direcçâo da Missão Franceza-. O serviço de po-1 liciamento, ua capital, era sempre! feito pela Guarda Civica ; e no in-] terior pelos soldados dos 3.", •!.", e ri." batalhões. Todos os presidentes dc Estado! tèm sempre tratado eom verdartei- j ro carinho os soldados Força' Publica, dando-lhes sempre augtiioii. to de ordenado, assim como cou- trlbuição para a formação du "Co- operativa Militar" e "Caixa de Pen- soes". Annualmente a verba para a Força Publica é de quantia su- perior a vinte e cinco mil contos dc réis! O 1." batalhão du Força Publica foi sempre composto com elementos escolhidos, merecendo a máxima confiança do governo, con- fiança que. nl** o fatal dia do ini- cio dn íçvolla, Uão linha sido don- mentida, pois aquelle batalhão foi u Cumules, onde honrou u sim ban- deirlre o Estado de S. Pauta,,as- sim como bons serviços prostou uo governo federal, no Rio de Janei- ro, nu oceasião du revolta contra a vaccina obrigatória. Desta vez, porém, oi." batalhão manchou a sua gloriosa bandeira, porque trahiu o governo legal, col- locà.íidó-se ao lado de um grupo de revolucionários que, de longes ter- ras, veiu ¦ cahir sobre a pacata e industrial Paulicéa, como uni ban- do de chacaos sedentos c.o sangue ou como corvos fisfiiiinados I E, infelizmente, os empreiteiros da inashqrca não tiveram umu cruel decepção, pois encontraram ein, S. Paulo o que desejavam : sangue e dinheiro :. . . Quando começou a rovolti os revolucionários podiam dispor ape- nas de, muis ou menos, 200 sol- dados do Exercito e SOO du Força PÜlilica; porém, todos muito bem armados e municiados com fuzis, metnilhadorus e canhões, emqni.n- to quo o governo, além de coutar apenas com batalhões (3.°, -1." o 0.") desfalcudissimon, porque os soldados de lues batalhões são en- carregados do policiamento das ci- dades do inlerior, aiiiilatevu lu- tiir coni difflciiidades para á obteii- çáo do armas e munições, pois a maioria do metralhadoras e muni- ção achava-se sob a guarda dos ha- tnlbões 1 ." e 2.", nos qüirt.ijs eme flcaiii nas proximidades da estação da Luz. Que os chefes militares da revolta são bons estrategistas, que os seus planos fórum magnífica- mento tirchitplados, o pelos sous fi- eis soldados executados com a ma- xima diocreção o galhardia, náo podemos negar. Os revoltosos, par- lindo do quartel do SanfAnna, des- ceraih pela Ponto Ciando, entra- ram na Avenida Tiradçntos, onde, reunindo-so aos soldados du Força Publica dos batalhões 1." o 2." o do regimento de cavallaria, oceu- param as estações da Luz e Soro- cubana. Da estação da Sorocubana, na rua Maná, voltaram até a esquina da rua Florencio do Abreu, pela qual desceram, um ou dois quartói- rões, até a rua Paulo Souza, pola qual seguiram, occúpai-do o arma- zem de cargas da S. P. It'., no Pary, assim como us estações do Bruz o do Norle. Do modo que, desde logo, ficou o governo impedido do cbmrauiit. car-se e receber specorros dus ci- dades do interior, situadas nas li- nhas S. P. R. Paulista, Mogyana, Sorocaba. Douradên-ie, otc., assini como ficou privado de fornecer alimento o munição uos bravos sol- dados do 1." batalhão tin revolto- sos, uo mesmo tempo que procura- vam impedir que o govorno roce- besse soecorros do interior, iam- bom trataram de garantir a bó!n para dois ou tres inezes, pots quem conhece S. Paulo não ignora que os principaes depósitos de gêneros alimentícios e cuhus çómniòrciaes de taes gêneros são situados nos bairros do Pary •* Draz. isto é, ruas Paulo Koitzu, Santa Rosa, Monsenhor Andrade, otc. de- pois de oecupados o entrincheira- dos os pontos acima citados é que começou a porfiadu luta para a conquista da residência do si\ pre- sidente do listado, uos Campos Ely- seos, assim como da sédc do go- verno, e o largo do Palácio. A artilharia revoltos:!, collocada no Campo de .Marte, morro dos In- giezes, SanfAnna e rua Minas Ge- raes, começou u atirar contra a ci- dadé ús -I horas do din 5, visando diversos pontos preestabeleeido, de preferencia o palácio dos Campos Elyseos. A primeira granada cahhl em certa casa da rua José Paulino. victimando creanças ; outras cahi- ram em differentes pontos, não at- tingindo, porém, o.s pontos visado?. No Lyceu do S. C. de Jesus, das 9.20 ás 9..io cáhíràm tres grana- dus, quo explodiram sobre o novo pavilhão das aulas das escolas pro- fissionaes, onde na oceasião se achavam mais de 1.200 aluninos. porém, não obstante ea usarem dam nos ãs officinas, salas dc exposição e mais quatro salas, náo matou. íie- íiliuin dos alumnos. ferindo apenas o menor Arnaldo Petersen Garre- to. Tal resultado, disso o padre Luiz Marcigaglie, director do Ly- ceu, "só se pode explicar por unia protecção extraordinária da Provi- dencia." A's 1 G horas os canhões começaram a tirar contra a sede do governo, no largo do Palácio. O 1," projeclil não c-niHOu victi- mas, porém", o 2." attingiu uni predio da rua da Boa Vista, ma- ^ando o sr. João Teixeira Costa, quo trabalhava na secçao de re- messa do "Estado". O _3.° vlctimoit unia senhora do SO annos-!... E assim continua- ram os revoltosos a dar provas de que "não desejavam sacrificar a população civil" ! OI." ataque ao palácio dos f'am- pos Elyseos deu-se pouco antes das 8 horas, por .100 soldados revolu- *iioníir:os, oom metralhadoras, os quaes foram rgchassados, principal- mente devido ás proniptas e cne.r- gicas providencias o actos de he- rolsmo o nunguo frio do major Mar- cíllo Franco, ajudante do ordons du, presidência, o do tenente Tenorio de Brito, ambos efficazmente auxi- liados pelos bruvos u honrados sol- dados da guarda do Palácio, rofor- çades pelos soldados do Corpo da Bombeiros e civis, dentre os quaes hlulto se salientaram os irmdos do sr. presidente do Estudo, os srs., Almirio e Sylvio do Campos, que foram feridos. No centro da cidade as balas de fuzis silvavam de momento a mo- mento, principalmente nas proxi- midiules .do Telegrapho Nacionul, cujo edificio foi tomado pelos ro- volucionurios e logo depois retoma- do pelas forças do governo, e, íi- nalme.nte, novamente oecupado p«- los revolucionários. A's 15 horas, mais ou menos, os revoltosos toma- ram de assalto as Delegacias do Braz, Moóca, Luz, etc, desde logi> construindo trincheiras em todas as ruas e travessas dos bairros oceu- pados. O Jardim du Luz foi desde logo transformado em "quartel ou pasto da cavallaria" ! Quem havia, de suppor que plantas e flores de tanta belleza e alto valor, sem- pre tratadas com tanto carinho e com tanto dispeudio de dinheiro, seriam na civilizada capital do Es- tado de S. Pauta, de uni momento para outro, postas á disposição dos cavallos da Força Publica ? Assim foi : e, infelizmente, não foi este o maior dnmno cu prejitl- zo que nos trouxe a tal revolução dos "salvadores da pátria" ! A's 2S horas novo e forte ataque das for- ças reroltosas contra o palácio dos Campos lilyseos, que continuou a resistir heroicamente. Os poucos, porém, heróicos soldado» do 4." batalhão, náo obstante o quartel achar-se nus proximidades de tres dos batalhões revoltosos (1.". 2." o cavallaria), e sem poder coiinnu- iikar-se com o governo, também não cessaram a resistência, despre- sando vantajosas propostas da- coin- missão revolucionaria. O comman- dante do 4." batalhão achava-se na suu residência, quando começou a revolta, não podendo, depois, assu- mii* o seu honroso' posto, o qual fei, então, oecupado pelo capitão Pu- dro Pinto, auxiliado polo tonento Pitschcr; dois verdadeiros heróes que, coinmaiiduiido apenas um pu- nhado de homens, não acceitaram ordens ou propostas daquelles quo Unham sob o scu commando mais de 1.000 homens, armados e mu- niciados, com fuzis, metralhadora* o canhões ! O dr. Pclagjo Lobo, sobrinho do sr. secretario do Interior, qua foi forçado a levar ao commandaii- te do 4." batalhão lima proposta do general Isidoro, sobro a troca de prisioneiros, descreveu a indigna- ção do capitão Pinto pola seguinte forma : "O capitão Pinto, com os oIIiob in jectados do sangue, A frente dou seus heróes, depois do ler a pro- posta de Isidoro, bradou,. convtil- so : Não tonho officiaes rovol tosou para a troca o si os tivesse, nâo os entregaria. Diga aquelles cuna- lhas que aqui ha um grupo de ho- mens de brio, dispostos a morrer, antes da entrega do quartel. Isso é uma vergonha ! E' a deshonra da Força Publica! Mas nós somos homens. Si aquel- les bandidos bombardearem esle quartel, nós morreremos aqui, mas morrerão também os traidores qua aqui ustáo". E, duranie tres dias e tres noi- tes, não obstante achar-se comple- tamento isolado, impossibilitado u* receber o alimento indispensável, assim como novas munições, os he- roicos defensores da logalidade, no quartel do 4." batalhão, continua^ ram u lutar, na proporção de uni contra dez, conlra os traidores col- legas, isto é, os soldados dos batu- lhi.es 1." e 2."... í.om',0 teruifnou a resistência do líerdico batalhão ? Não sabemos positivamente. Pessoas residentes na Avenida Tiradenles, que, dizem, assistirem os combates dos primeiros dias, disseram-nos que os revoluciona- rios, indignados contra a çònt-Inua resistência dos valentes soldados que se uchavam, .norém. ->ão que- rendo arrasar o quav.Wl com urti- lhuria pezudu, para evitar o íacri- ílcip dos officiaes revoltosos, que se achavam prisioneiros no dito quartel, incorreram ás bombas in- cendiurias que, iiKendiiin.lo o bala- arte da legalidade, fez de sahir o>- iiliimos defensores, os q-iaes lo- ram, ii sabida. fusila.loH d<*.. um a um ' Verdade '! Mentira ',' Não ta- bemos, por emquanto. . . 10—S—í-24 . M. Õ: •UIAI.TO" O sabonete rta nm'a. ^yWaVMayaVWMW^VWMM^W^W^Va-taM^ A VICTORIA IM I.EGAUDADE TELEGRAMMAS COXfíRATUli ATOR [08 O dr. Floduardo Cnliopo enviou nos copia do seguinte lelegramma, recebido' do presidente Bernardes: "Official Dr. Floduardo Ca- liopo Recito Agradeço e re- trlbito vivamente as suas congratu lações. Saudações cordeaes. —- Arlhii'.' Rernardcs." C.UANllK RF.VOl.liÇXO EsU eausanda 03 preços por quc está liquidando oc saldos do ultimo balanço da Primavcij, o maior estabelecimento no gênero! Apr* K*lti*ni fsia mnini-mim nppnriunltladAU}

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Page 1: iDlESlVIOCR.AT.A. *~~~*—~~ Director-JDIISTIZ aPEFl YXL,C ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00197.pdf · ¦f*: ;..y--v"r; •"¦:¦ : &NNOLIH-N. 197 Becife, Domingo, 24

¦f*: ;..y--v"r; •"¦:¦ :

&NNOLIH-N. 197 Becife, Domingo, 24 de agosto de 192?_________

•OPERNAMBUCO —BRASIL

—BB'"" l^p'ri*M'^______^^_g__ji..j_!._.i.'__.» BBgBBSSSgSSHaÉBfeifiiiitSS^^ r

• ÓRGÃO *~~~*—~~ _ = „

II AMIGOS NEM CONVENIÊNCIASIIA A DEFEZA DOS DIHKITOS

DO POVO E DO COMMEnUO

iDlESlVIOCR.AT.A. | composta em linotypo e impressa machina -díiplex pressa 11 Director-JDIISTIZ aPEFl YXL,C^

-A PROVÍNCIAFundada ein' 1871

Mn i

ft Escriptorio, rcdaccío e otllalaaa71', Avenida Marquez de Olinda, St7|'*¦¦'.

Rcolle — PcrnambnctL"_ _ i' Gerente: J. do Lucena e Mello.

Tolopüones: — . Redacção: 1075; Escri-ptorio: 1035.

Toda correspondência deve s«r dirigi-da aò director ou ao gerente.

680 nossos agentes de annuncloi:NO EXTEIUOU

França e Bulssa: L. Maycnce & Cia.Ruo Trouchet, 0 PARIS e 19, 21, 33 —Ludgate Ulll - LONDRES - E. C.

NO RIO E EM S. PAULOAge-nolà Havas

Numero do dia .. .. .. ..Numero atrazado .. ?«

•500

•<00

nrnallAnno .. ..Sorocsu-e .Trimestre'

ExürlorAnno

481100025Í5OO013$0(K>

.801000

AS ASSICNATUIU8 SAO PAGAS.''*¦" ADIANTA» AMENTE

Rogamos ios srs. assinantes reclamarema demora ou (alta de enlrcna da tolha

naAa^>>AaAMAaM^^AaAM^A^^^^^WV>^^MAA/WV)

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER-

NAMBUCOCotações officiaes da Junta dos

CorretoresEm 23 do agosto dc 1021

Cotações de negócios cffcctutidosno din 22 de agoslo dc 1021

Cambio s|Londres á vista 5 7|16 por 1Ç000 do particular.

| Idem idem a .90 d|v 5 3|8, ...5 111.32 por 1Ç000 do Banco.

Idem idem á .vista 5 5]16, 5 1|4por ÍS00O do Banco.

Idem, idem s|Nova York á vista10SO00 o.dollar do Banco,

Idem idem idem 5 7|32 por 1?do Banco por telegramma.

Idom s|Paris á vista §555, ?5GÜo franco do Banco. ,

Idem s|Bruxellas íi vista §520 ofranco belga do Banco.

Idem s|Vloir'a do Moinho á vis-ta §300 o escudo do Banco.

'Assucar crystat. branco, secco,a 13$000 os 15 kilos entrega emSetembro.

Idem, idem, idem, ideni, a 14$os. 15 kilos entrega ein setembro.

Idem, idem, idem, idem, 12S500os 15 kllòs entrega em Outubro.Presidente, João do P. Antunes.S scretárlo, Ernesto da Silva Neves

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram hontem com

a, taxa*-de- 5. 3|8 d., s|LondM*s,á so-aiRs do vistu.: y" -

Após as noticias no Rio saceu-vam com a mesma taxa, fodiandoo mercado coni a taxa de C 11|32 aí,'• •

Alfândega: 15000' ouro 55527.1 Em papel, particular nüo con-

Btou negocio.

TAXAS CAMBIAEB5 318 d. e

'5 9132 d.Libra esterlina . .Franco . .* . . .Dollar ." . . . .Peseta (Cap.)

'. .Peseta (Prov.) ..Esc. (Lisboa) . .Esc. (Prov.) . .Franco belga . . .Franco suisso . .Lira . . . . .MarcoPoso arg. (ouro) ,Peso arg. (papel)Florim ......

4450C1 4554435550

10510015330

¦ ÍS'3605300$310§515

159205450

45000

Assucar — Mercado calmo.Na praça, oa diversos typos não

foram cotados.

Algodão — Matta primeira sor-te — 1105000 ( gênero prompto ).Mediano — 1055000 (gênero proni-pto ).

Morcado firme. .-. '

MERCADO DE CEREAESFeijão — Gênero novo do Esta-

do 53$ a 548 dito do sul 53? .a...54$, gênero preto do sul 508 a 513

Farinha — 185 a 205 goneró doEstado, conforme a procedência equalidade.

• Milho — 168 a 1085.00, contar-me a qualidade e saccaria.

Café — 465 a 475, conforme otypo. .

- mm

Álcool — Extra sello GÇ700 a ...78200, com sello 85 a 85500 acanada conforme • o gráo.

Aguardente —- Extra sello 35350a 38600 com sello 45 a 4$250 acanada conforme o gráo.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSCaciío — Sem existência.Borracha — $700 a $800. .Caroços de nlgodão — 38500 a...

3$800 na estação, conforme a en-trega.

Couros espichados — 2?'a 2$500.Couros verdes — 18 a 1$300.Cera — 1." 1008; mediana, 708;

gordurosa, 62$; arenosa, 55$,- peloa 15 kilos. Flor, 1108000.

Mamonn — 135 a 138500, na es-manhos.Pelles do cabra — 58000.Telles do carneiro — 58000.Sola — 35200 a 35400.

MERCADO BO SALPreços do snl do 7 a 21—7—1021Snl grosso typo Norte—Saccaria

nova 70 kilos de 13$ a 138500,.saccaria usada, 70 kilos, 12$ a1285.00. .

Sal triturado — Sacco d e70 kilos,145000 a .155000.

SJARAVILnOSO E GltANDE — E' o var'adÍ!s!mo e novo sortimento de tape-«e' que acaba, de receber de Paris eLon.iras A PRIMAVERA, a casa que possue aimlravol stoct em tapeçarias, teci-Opa para estofos; reposteiros e saneras;cortinas e mais arfgoj para adorno deuma casa dn Uno (rosto, orferocendo as«•toros vantnerr.í possíveis cm precoi.

TelegrammasDos nossos correspondentes e

da agencia Havas

BRASIL

-SENADO FEDERAI.RIO, 23 — Essa alta casa di

Congresso funecionou hontem soba presidência do sr. Estacio Coimbra. --.

Presentes 15 senalores, foi aberta a sessão e approvada a acta dasessão anterior.

Não houve' expediente nem pare-ceres.

O sr. Antônio M :n>'. declarouquo se houvesse comparecido ásessão da véspera, no momento.emque o Senado, prestou homenagemá memória do sr. Galeão Carva-lhal, digno politico paulista e filhodo Estado do Bahia, teria se asso-ciado ãs justas demonstrações desaudade prestadas & sua memória.

Em seguida fez o elogio fúnebredo dr. Domingos Sergio Carvalho,illustre ex-professor do Museu - Na-cional e director do'Serviço agronomico do ministério da Agricultura,enaltecendo os serviços por elleprestados e enumerando as diver-sas comniissõcs seieutificas por ei-lo desempenhadas.

[Terminou requerendo um votode pezar na acta da sessão, por motivo de sou fallecimento, o que foiapprovado.

Passando-se ã ordem do dia, nãohouve numero pura as votaçõesconstantes.

Entrou em discussão o projectoque manda contar, somente paraeffeitos da reforma, o tenipo deServiço prestado pelo capitão-te-,

nente João Luiz de Paiva.

CAMARA

RIO, 23 — Sob a presidência dosr. Arnoipho• de Azevedo íuiiccio-nou liontem a Camara dos Depu-tados.

O expediente constou de um of-fict(-j do ministro do Exterior rc-;mettendo os documentos relativosíi Conforencia-geral da organiza-/«ao- t__toi'i»..oioiiei(l--flo'- trabnlllo;"*,Tqual so reuniu cm Genebra om ou-tubro do anno do 1923.

NOTICIAS DE BAHIA

S. SALVADOR, 23 — Reuniu-so hoje a Socicdado Medica, afimde tratar do assumptos do medi-cina.

Fallecoram aqui os negocian-tos Hodolplio de Mello Vieira, Hor-uionogildo Ribeiro, Antônio Baptista o Barbosa Marques.

A Associação Commercial on-tregou ao chefo de Policia 35 con-tós,' importância adquh.ida omsubscripção em favor dos soldadosda policia bahiana, que defende-ram a legalidade em Sergipe.

Em homenagem ú memóriado sr. Atirelino Leal, o edil, sr.IVjecnte Pacheco apresentou uniprojecto dando o nome daquellepolítico extineto a uma das ruasdesta cidade.

O intendente municipal man-dou ao Rio, afim de defender ascousas do municipio junto ao Su-premo Tribunal Federal, o advo:gado, sr. Mario Castro Rabello.

S. SALVADOR, 23 ¦— Acha-seaqui vindo do Estado de Sergipe odr. Hercilio Britto, intendente doPrópria.

Sendo o mesmo entrevistado pclo "Diário da Bahia" relata que arebellião ahi terminara e que osrevoltosos tinham mais'amor ao.icofres do Estado do que á própriadignidade.

O cacau está sendo aqui co-tado a 17$000 o sacco.

No corrente mez foi exportado.'63.564 saccos desse arligo.

Seu "stockc" actual é de 61.106.

S. SALVADOR, 23 — O "Diário

da Bahia" elogia ao governadorGóes Calmou cumprindo o'que proniettora quanto ao seu programmada governo, onde a politica já nâo

mi ePauta izabelCompanhia Billoro. — Approxi-

ma-so do Pernambuco a grande ovictoriosa ¦ companhia lyrica ilalia-na Billoro, quo ó anciosa o sy-iipa.Ihicamenle. esporada nesta capital.

. Do seu consciente director, ofestejado artista sr. Luigi Billoro,recebemos hontem o seguinte ca-ptivante telegramma :

"BAHIA, 23. — *'Província" —Rocife. — A companhia lyrica ita-liana sau'da a grande imprensa dePernambuco, esperando a sua çoo-peração para o exito da temporadano "Santa Izabel."

Cordeaes» saudações. — LnigiBilloro."

CLUB INTERNACIONAL DORECIFE

O distineto e prestigioso grcin.iorecreativo que ó o'"Club Interiiá-cional", comiiioiuproii hontom. o39." anniversario do sua fundação,decorrido a 20 do jullio ultimo.

Consistiu a festa .num grande ballo quo decorreu brilhantíssimo, co'lgregando os elementos mais solo-ctos do nosso mota .social o mar-cando para o '•Internacional" maisum successo nos fastos imuidanoBde Recife.

Cumprimentamos a illustre dire-ctori.i do "Internacional" pela vi-ctoria obtida coni' a sua festa an-nivorsaria.

"N.AI.TO" — 0 sabonete rta elite.

A "Pernambuco Tramways5-

BONDS PARA BCA VIAGEMt.

Rhéu Tonlolo, da grande Com-punhiu Lyrica que ninmihã debe-tarú no Santa Izabel. — A cultaplatéa recifense vae conhecer ama-nhã uma artista lyrica de grandevalo.*.

A excellente mezzo-sopranooecupa logar de destaque no;elen-co da grande companhia, ao ladode Annita Conto, Lila Alessandri-ni, Augusta Oltrabella e Nátíüia doSantis cantoras de indiscutíveisqualidades que farta messe de ap-plausos colheram no Rio de Janei-ro o S. Paulo.

Rhéa Toniolo, ,u festejada inter-preto da opera — Carhieiij apresentar-se-á amanhã na famosa Alda doVcrdi no papel da princeza Annie-ris.

A companhia Billoro deva cho-gar hoje u bordo do Gelria o toraestamos certos, recepção condignapor parte do nosso publico que,tio Iur n.nlto"-aguarda uma- tempo-rada lyrica como u que'amanhã sc-rá inaugurada.

Conformo tomos publicado, a |companhia, Billoro apresoíilur-sc-ú 'amanhã á culta platéa pernambu-cana, certa do obter aqui o- mesmoexilo artístico quo alcançou no Riodo Janeiro e em S. Paulo. Ultimamonte, a companhia trabalhou du-rante 15 dias, no Theatro S. Po-dro, com um successo fora do vul-gar, merecendo os artistas quo viajam a bordo do,Gelria os melhoreselogios da imprensa.

Os lonoros Josus de Ouviria, sFranco Tafuró, o barítono Taglia-buco o o baixo Manfrini, são ele-mentos dc primeira ordom que temna sua arto, as melhores credènj.ciaes para as mais exigentes pia-téas.

Aguardemos pois a estréa, ama-nhã, quo promette ser auspiciosa,

Cinen.aíographiaRetribuição — Sabemos que, su

bordinado ao titulo acima, ostá emvésperas do ser exhibido em publi-co um "fi_m" trabalhado por ele-meulos pernambucanos, de que ácomposta u companhia que o con-feccionou.

Esse eniprehendimciito, quemulto vem levantar o progresso dePernambuco, está sob a competen-te direcçâo dos jovens Gentil Ruize M/inoel Edison.

O ultimo, que é operador c.ine-matogruphico, emprestou por an-non o seu concurso á fabrica "Bo-telho Film'' e outras na capital dopai.*,. ¦

Os principaes papeis do drama,qiioVse compõe do sele partes, ad-míraveis de perfeição material ede scenarios bellos, estão a cargodo, sr.. Barreto Júnior, amador depalco o da senhorinha Almery Ste-vos.

ModernoCaminhos perigosos —. Continua

no cartaz desse cine-theatro a inte-ressante pellicula "Caminhos peri-gosos", em quo actiiam os queridosartistas Heleno Chadwiek, UichardDi': o Maurice Flynn.

São 0 actos do effeito moral.

consegue imniiscuir-se e quanto ápublicidade de todos os actos deseu governo para o julgamento do'povo.

— Aqui chove torreiicialmenle.

Ao Departamento de viação oobras publicas a "PernambucoTramways" propoz modificações ácláusula XXlt nò'seu contracto ce-lobrado com o governo do Estado,no sen Lido do ser suppi-iiuido o pon;to de 2." sucção na linha de BoaViagem e *de haver o estabelecimen,-to definitivo de viagens di,vectasde Rocife aquelle. arrabalde com.cadernetas ospeciaes'*. a

O sr. director,,'dp Departamentode viação, tendo, eiij vista que oponto ternijiiial de 2.-' secção ali éainda deshabltado, declarou quepoderia ser attendida aquella em-preza, mas com- a-seguinte restri-cção : eniquanto não forem cons-truicias dez casas modernas no tre-elio da. 2.:l secção^ prevista no con-tracto e á margem da avenida Bei-ra-Mar, poderá ser permiltida asuppressSo da mencionada secção,ficando esta e a 3'i'" reduzidas aunia sú, com os preços estabeleci-dos no contracto.

Quanto ás viagens directas, opi-nou ser de toda vantagem, querquanto á facilidade no serviço ilecobrança das passagens, quar, prin-cimalmente, para mellior fissalizá-ção da renda daquella linha, cunS0 por cento, dá qual, a companhiaindemnizará o Estado pelos adoau-lamentos feitos pura a construsgão,qne se estabeleçam passagens dire-cias entre Recife e Boa Viagem, ásqjaes serão applicadas as disnosi-i.õcs da cláusula ü do coiitraülo doXí do abril ultimo.-

Ainda como medida de utilidadejiáía melhor arrecadação da renduida linha .em foco, o director desseDepartamento, em officio sob n.3775, propoz ao sr.;.governador se-rem abolidos os passes gratuitosfornecidos pela Traráwàj*f., com sx-cepeão apenas

'dos passes ospeciaes

concedidos ás autoridades do Es-tado.

CÍRCULO ESOTÉRICO DAcosvimuNHÃO do pensa-MENTO

Este circulo reune-se amanhã ás1!) horas o 30 íivinutos, em sessãoordinária, á rua dos Pescadores 07.no "Tattwa Vivckananda".

O presidente pede o compareci-mcp.lo do todos os seus irmãos es-pi-it naes.

ULTIMA HORA

na

Terceira pagina

LABORATÓRIOS REUNIDOSDE INDUSTRIAS

EM FLORESTA DOS LEÕES

Em breves dias será installadona prospera cidade do' Floresla dos

Lqões importante empório phar-maceutico, quo terá a denominaçãode — Laboratórios reunidos dc in-(lustrlas plinrmíicetitieasi do propriedado da firma MARIANO, LIMA& C." e com o capital de 100:000?.

E' sócio capitalista dessa emprè-za o nosso distineto amigo d'r. Gonçalves Guerra, cuja competênciano assumpto está fóra de duvida.

Essa empreza explorará o coiii-mercio dos conhecidos produetosnindicinaes — Ferro!, Gastrlcol,Arsenòguinol, Derniuil, Koly.hini-bina, Soro Varaldi e VermicidaLima.

Gerencial-a-á o competente pharmaceutico José de Lima Júnior.No serviço de propaganda oceu-

par-se-á ò sr. Mariano Lemos, dro-guista e pliarmaceutico- pernambu-cano, fabricanto do conhecido me-diçamérito Gastriccl. Ambos tam-bem são sócios da firiuu.

A nova empreza será localizadaem moderno edificio da cidade deFloresta do3 Leões, com tres sec-ções: pharmacia, laboratório e es-criptorio de propaganda.

Desejamos prosperidades aosLaboratórios reunidos de industriaplmriiiiiteutica".

Serviço doméstico

Que é isso, não fa/. o servi ço hoje?!Sou supersticioso Ires vezes por semanaMas hoje é domingo.Ií onde fica ò meu foot- bali?

De São Paulo(Correspondência epistolar)

IIHMpjflPE|WWW|BÜ|f!h_C^ Gfi^SSffi^B^BRW

MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO

Quaes os chefes militares da ro-volta. '.'

Marechal Odilon Báceílar, coro-nel Isidoro 'Dias Lopes, coronelJoáo Francisco, coronel Paulo Joaéde Oliveira e major Miguel Costa.

O general Isidoro é natural doRio Grande do Sul ; é o officialreformado do Exercito, contandocerca de 61 • annos de edade, ,poisnasceu a 30 de julho de 1SG3.' Ve-rificou praça a 12 de março de1SS3, na Escola Militar'. Premo-vido a alferes alumno a 10 de ju-neiro de 1SÍJ!) e a alferes em S deoutubro de 1890. Foi promovidoa tenente, por estudos, a 27 deabril de 1S91; a capitão a 10 dejaneiro, por estudos ; a major a23 do junho de 1!)10, com antigui-dado a 5 de agoslo de Iíl OS, pormerecimento ; tenente Coronel a 12de março dc 19.13) lambem por me-recimento. Fez o curso de urti-Uniria pelo regulamento de IXS!).Serviu em vários regimentos, ten-do no governo W. Bruz commundu-do o 13." regimento, quo estacio-nu no Rio. O general Isidoro temcolh.l.orado na imprensa do RioGrando,, sobro assumptos literárioso sciontificos.

O coronel Paulo José do Olivei-t'a tem curei do 00 annos. Vcrifi-còllí praça cm 23 de fovoroiro :!<*1883. Foi promovido k alfpr.ós etnjaneiro do ISSO, indo servir nu ar-hia dc cavallaria ;• a tonento cmiii'arç-0 de 1 S!)0, por estudos ; a cu-pilão em Janeiro de 1900, por un-liguidado ; a major om julho de_9J1, cor antigüidade : a tonei.tecoronel e coronel ullimuiiionte.Tepi o curso de infantaria ò cavai-Jaria, pelo re.gulum»nl.o do 1889o mais o 1." anno da Escola Su-portar do guerra pelo rogulàinoíitodo 1889.

¦?"O coronel honorário do Exercito

— João Francisco — é um dos ru-lentes e destemidos guerreiros rio-grundeuses, que tantas prcezns commetteram na revolução de 1803,sendo, naquella opoca, consideradocomo o "mais sanguinário" doscommandantos. ..

•fO major Miguel Costa, da curai-

larià da Força Publica, é Verdade,.-ro mostro de equitação, tendo snm-pro gosado da confiança do gover-no, contando em S. Paulo, e noRio, grando numero do amigos,quer entre militares, quer entrecivis.

«A revolta militar foi planejada

e organizada por officiaes do Ex-ercilo, alguns delles que ãté jú ti-nliiim feito parte da revolta de1922, porém, não fpi, como ellessuppjinliam, apoiada, logo no ini-cio, pela maioria dos briosos sol-dados do Exercito, da guarniçao dacapital. Si a revolta não foi donii-riâdíl logo no começo, foi unicu-menta devido á Iraiefio da KorçaPublica, isto é, do 1." o 2." bata-lliões è do regimento de cavallaria;Foram estes indignos soldados quecoiitribulrani para a morte do tuti-tos civis que, hu longos annos, con-para a desgraça o prejuízo de tan-tos civis que; ba longo:-, annoa, con-tribuiriim pnra o pagamento dosoldo desses homens que "jura-

ram doffeiider a loi e o governo lu-galmenté constituído," Tinliam ossoldados da Força Publica, qun serevoltaram do combinação com oschefes militares do Exercito, razõesde queixas conlr.u o governo doEs iado ?

Não. Não, porque os soldadosdaquelles batalhões eram os quemenos trabalhavamj pois que o serviço delles consistiu apenas em "fu-ze exercidos", sob a*1 direcçâo daMissão Franceza-. O serviço de po-1liciamento, ua capital, era sempre!feito pela Guarda Civica ; e no in-]terior pelos soldados dos 3.", •!.",e ri." batalhões.

Todos os presidentes dc Estado!tèm sempre tratado eom verdartei- jro carinho os soldados dá Força'Publica, dando-lhes sempre augtiioii.to de ordenado, assim como cou-trlbuição para a formação du "Co-operativa Militar" e "Caixa de Pen-soes". Annualmente a verba paraa Força Publica é de quantia su-perior a vinte e cinco mil contosdc réis! O 1." batalhão du ForçaPublica foi sempre composto comelementos escolhidos, merecendo amáxima confiança do governo, con-fiança que. nl** o fatal dia do ini-cio dn íçvolla, Uão linha sido don-

mentida, pois aquelle batalhão foiu Cumules, onde honrou u sim ban-deirlre o Estado de S. Pauta,,as-sim como bons serviços prostou uogoverno federal, no Rio de Janei-ro, nu oceasião du revolta contraa vaccina obrigatória.

Desta vez, porém, oi." batalhãomanchou a sua gloriosa bandeira,porque trahiu o governo legal, col-locà.íidó-se ao lado de um grupo derevolucionários que, de longes ter-ras, veiu ¦ cahir sobre a pacata eindustrial Paulicéa, como uni ban-do de chacaos sedentos c.o sangueou como corvos fisfiiiinados I

E, infelizmente, os empreiteirosda inashqrca não tiveram umucruel decepção, pois encontraramein, S. Paulo o que desejavam :sangue e dinheiro :. . .

Quando começou a rovolti osrevolucionários podiam dispor ape-nas de, muis ou menos, 200 sol-dados do Exercito e SOO du ForçaPÜlilica; porém, todos muito bemarmados e municiados com fuzis,metnilhadorus e canhões, emqni.n-to quo o governo, além de coutarapenas com batalhões (3.°, -1." o0.") desfalcudissimon, porque ossoldados de lues batalhões são en-carregados do policiamento das ci-dades do inlerior, aiiiilatevu dç lu-tiir coni difflciiidades para á obteii-çáo do armas e munições, pois amaioria do metralhadoras e muni-ção achava-se sob a guarda dos ha-tnlbões 1 ." e 2.", nos qüirt.ijs emeflcaiii nas proximidades da estaçãoda Luz. Que os chefes militares darevolta são bons estrategistas, queos seus planos fórum magnífica-mento tirchitplados, o pelos sous fi-eis soldados executados com a ma-xima diocreção o galhardia, náopodemos negar. Os revoltosos, par-lindo do quartel do SanfAnna, des-ceraih pela Ponto Ciando, entra-ram na Avenida Tiradçntos, onde,reunindo-so aos soldados du ForçaPublica dos batalhões 1." o 2." odo regimento de cavallaria, oceu-param as estações da Luz e Soro-cubana.

Da estação da Sorocubana, narua Maná, voltaram até a esquinada rua Florencio do Abreu, pelaqual desceram, um ou dois quartói-rões, até a rua Paulo Souza, polaqual seguiram, occúpai-do o arma-zem de cargas da S. P. It'., noPary, assim como us estações doBruz o do Norle.

Do modo que, desde logo, ficouo governo impedido do cbmrauiit.car-se e receber specorros dus ci-dades do interior, situadas nas li-nhas S. P. R. Paulista, Mogyana,Sorocaba. Douradên-ie, otc., assinicomo ficou privado de forneceralimento o munição uos bravos sol-dados do 1." batalhão tin revolto-sos, uo mesmo tempo que procura-vam impedir que o govorno roce-besse soecorros do interior, iam-bom trataram de garantir a bó!npara dois ou tres inezes, pots quemconhece S. Paulo não ignora queos principaes depósitos de gênerosalimentícios e cuhus çómniòrciaesde taes gêneros são situados nosbairros do Pary •* Draz. isto é,ruas Paulo Koitzu, Santa Rosa,Monsenhor Andrade, otc. Só de-pois de oecupados o entrincheira-dos os pontos acima citados é quecomeçou a porfiadu luta para aconquista da residência do si\ pre-sidente do listado, uos Campos Ely-seos, assim como da sédc do go-verno, e o largo do Palácio.

A artilharia revoltos:!, collocadano Campo de .Marte, morro dos In-giezes, SanfAnna e rua Minas Ge-raes, começou u atirar contra a ci-dadé ús -I horas do din 5, visandodiversos pontos preestabeleeido, depreferencia o palácio dos CamposElyseos. A primeira granada cahhlem certa casa da rua José Paulino.victimando creanças ; outras cahi-ram em differentes pontos, não at-tingindo, porém, o.s pontos visado?.No Lyceu do S. C. de Jesus, das9.20 ás 9..io cáhíràm tres grana-dus, quo explodiram sobre o novopavilhão das aulas das escolas pro-fissionaes, onde na oceasião seachavam mais de 1.200 aluninos.porém, não obstante ea usarem damnos ãs officinas, salas dc exposiçãoe mais quatro salas, náo matou. íie-íiliuin dos alumnos. ferindo apenaso menor Arnaldo Petersen Garre-to. Tal resultado, disso o padreLuiz Marcigaglie, director do Ly-ceu, "só se pode explicar por uniaprotecção extraordinária da Provi-dencia." A's 1 G horas os canhõescomeçaram a tirar contra a sededo governo, no largo do Palácio.O 1," projeclil não c-niHOu victi-

mas, porém", o 2." attingiu unipredio da rua da Boa Vista, ma-^ando o sr. João Teixeira Costa,quo trabalhava na secçao de re-messa do "Estado".

O _3.° vlctimoit unia senhora doSO annos-!... E assim continua-ram os revoltosos a dar provas deque "não desejavam sacrificar apopulação civil" !

OI." ataque ao palácio dos f'am-pos Elyseos deu-se pouco antes das8 horas, por .100 soldados revolu-*iioníir:os, oom metralhadoras, osquaes foram rgchassados, principal-mente devido ás proniptas e cne.r-gicas providencias o actos de he-rolsmo o nunguo frio do major Mar-cíllo Franco, ajudante do ordons du,presidência, o do tenente Tenoriode Brito, ambos efficazmente auxi-liados pelos bruvos u honrados sol-dados da guarda do Palácio, rofor-çades pelos soldados do Corpo daBombeiros e civis, dentre os quaeshlulto se salientaram os irmdos dosr. presidente do Estudo, os srs.,Almirio e Sylvio do Campos, queforam feridos.

No centro da cidade as balas defuzis silvavam de momento a mo-mento, principalmente nas proxi-midiules .do Telegrapho Nacionul,cujo edificio foi tomado pelos ro-volucionurios e logo depois retoma-do pelas forças do governo, e, íi-nalme.nte, novamente oecupado p«-los revolucionários. A's 15 horas,mais ou menos, os revoltosos toma-ram de assalto as Delegacias doBraz, Moóca, Luz, etc, desde logi>construindo trincheiras em todas asruas e travessas dos bairros oceu-pados. O Jardim du Luz foi desdelogo transformado em "quartel oupasto da cavallaria" ! Quem havia,de suppor que plantas e flores detanta belleza e d« alto valor, sem-pre tratadas com tanto carinho ecom tanto dispeudio de dinheiro,seriam na civilizada capital do Es-tado de S. Pauta, de uni momentopara outro, postas á disposição doscavallos da Força Publica ?

Assim foi : e, infelizmente, nãofoi este o maior dnmno cu prejitl-zo que nos trouxe a tal revoluçãodos "salvadores da pátria" ! A's 2Shoras novo e forte ataque das for-ças reroltosas contra o palácio dosCampos lilyseos, que continuou aresistir heroicamente. Os poucos,porém, heróicos soldado» do 4."batalhão, náo obstante o quartelachar-se nus proximidades de tresdos batalhões revoltosos (1.". 2."o cavallaria), e sem poder coiinnu-iikar-se com o governo, tambémnão cessaram a resistência, despre-sando vantajosas propostas da- coin-missão revolucionaria. O comman-dante do 4." batalhão achava-se nasuu residência, quando começou arevolta, não podendo, depois, assu-mii* o seu honroso' posto, o qual fei,então, oecupado pelo capitão Pu-dro Pinto, auxiliado polo tonentoPitschcr; dois verdadeiros heróesque, coinmaiiduiido apenas um pu-nhado de homens, não acceitaramordens ou propostas daquelles quoUnham sob o scu commando maisde 1.000 homens, armados e mu-niciados, com fuzis, metralhadora*o canhões !

O dr. Pclagjo Lobo, sobrinhodo sr. secretario do Interior, quafoi forçado a levar ao commandaii-te do 4." batalhão lima proposta dogeneral Isidoro, sobro a troca deprisioneiros, descreveu a indigna-ção do capitão Pinto pola seguinteforma :

"O capitão Pinto, com os oIIiob injectados do sangue, A frente douseus heróes, depois do ler a pro-posta de Isidoro, bradou,. convtil-so : Não tonho officiaes rovol tosoupara a troca — o si os tivesse, nâoos entregaria. Diga aquelles cuna-lhas que aqui ha um grupo de ho-mens de brio, dispostos a morrer,antes da entrega do quartel.

Isso é uma vergonha !E' a deshonra da Força Publica!

Mas nós somos homens. Si aquel-les bandidos bombardearem eslequartel, nós morreremos aqui, masmorrerão também os traidores quaaqui ustáo".

E, duranie tres dias e tres noi-tes, não obstante achar-se comple-tamento isolado, impossibilitado u*receber o alimento indispensável,assim como novas munições, os he-roicos defensores da logalidade, noquartel do 4." batalhão, continua^ram u lutar, na proporção de unicontra dez, conlra os traidores col-legas, isto é, os soldados dos batu-lhi.es 1." e 2."...

í.om',0 teruifnou a resistência dolíerdico batalhão ? Não sabemospositivamente.

Pessoas residentes na AvenidaTiradenles, que, dizem, assistiremos combates dos primeiros dias,disseram-nos que os revoluciona-rios, indignados contra a çònt-Inuaresistência dos valentes soldadosque lá se uchavam, .norém. ->ão que-rendo arrasar o quav.Wl com urti-lhuria pezudu, para evitar o íacri-ílcip dos officiaes revoltosos, quese achavam prisioneiros no dito •

quartel, incorreram ás bombas in-cendiurias que, iiKendiiin.lo o bala-arte da legalidade, fez de lã sahiro>- iiliimos defensores, os q-iaes lo-ram, ii sabida. fusila.loH d<*.. um aum ' Verdade '! Mentira ',' Não ta-bemos, por emquanto. . .10—S—í-24 .

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Page 2: iDlESlVIOCR.AT.A. *~~~*—~~ Director-JDIISTIZ aPEFl YXL,C ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00197.pdf · ¦f*: ;..y--v"r; •"¦:¦ : &NNOLIH-N. 197 Becife, Domingo, 24

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Recife, 11 de ag03to de 1924.Os directores

João Cardoso Ayres Filhopoiydoro Bittencourt JúniorManoel; Gonrqlves -fl» Silva .Elnto

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Camaragibe, 20 de agosto de1924.

(8130)

Devem, portanto, aquelles> què se1julgarem prejuulcndoa reclamarperanto esta Delegacia no praso'de 30 dias a contar, da data emquo for publicado pela"" prirpeiravez este edital, sob pena'' de .náomais serem attendidos, nos termo3do Decreto n. 4105, de 22 de fe-veroiro. do 1868.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento se for concedido,depende da approvaçãa do èr. Mi-nistro da Fazqndrç, nqa ternios. faCircular n. 28, do it de abril de1902, ficando, sem effeito q mesmoaforamento era quaíguer'teimpo. emque so verificar' .no .állj^ido ter-reno a existência de areias mona-zitiças ou. mQtapsu.ijjr.eijtqacju..; .,,..,

Secretaria, 22 de Julhp d^ 1.034.O secretariq, .

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1.4 de Agosto de 192*1.Os Directores

Alberto Augusto do Almeida..ArUitir do Souza Lemos.

iii uno Velloso da Silveira" (8093)

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entiados agradeqeiu. íl. tpdos. os, paprentes e amigos .que"'coigsajrròBniti&.a missa do trigesinio dia. qué' man-daram dizer na cidade de Viéto-ria, por alma de *seu nu.riça..-«5i.quecido esposo e .pae CQÜÓ>íBLPEDRO SECUNDINO '

0"4Çt$Q8&.DA SILVA. e Çimie-, Já hypflithei*cam seu eterno àgradèçlmflnto.' v"

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DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONALEM PERNAMBUCO

EDITAL N. SlAforamento do terreno de

marinhasDo ordem do sr. Delegado Pis-

cal o paru conhecimento dos inte-,ressados fago publico quo pelo sr.Antônio Venancio Fialho foi requerido o aforamento perpetuo doterreno de marinha acereseido, si-to a rua da Fundição, freguezia daBoa Vista, Municipio do Recife, oqual está sujeito ao regimen dasgrandes marés, em cerca de umaquinta parte da sua superfície etem alguns mocambos ediíiçados.Mede: partindo da estaca — A —que fica locada sobre o perfilamento Nordeste da rua da Fundição,20 m. 40, no quadranto citado, atéa estaca — B — que ainda ó. era-vada no dito perfilamento e ficaem pleno alagado; desta estaca,no quadrante Noroeste com a dis-tancia e 173 m. 40 foi encontrado

muro envolvente do terreno de-nominado do Raposo a cujo, ponto

; de encontro dou-se o nome —C—-:! deste ponto e um normal ao ultfr'¦ mo alinhamento, no quadrante Su-| doeste com a distancia de 26m,4 0

ij marcou-se outro ponto — D -rr- so-i bre o mesmo muro e deste ponto,

! em normal ao dito muro no qua-! diante Sueste, com a distancia do |1173m, 40 chegou-se a estaca—-A—ji quo foi a inicial desta demarcação, |! ficando assim, fechado o polj*gono |; que tem a forma de um rectangulo

e comprehende a área de ; 4577,m2 76. Limita-se ao Nores-i te, com a-r.ua da Fundição; ao Noj roesto, com terreno accirescido do! marinha, na posse de Caetano Sã';j ao Sudoeste, com. o muro envolveu

te do terreno da rua Luiz do Re-go, denominado do Raposo; e a

¦ Sueste, com terreno também ac-crescido de marinha, na posse Ulo

i gal de Laurentino Sá.

REAL HOSPITAL P. DEBENEFICÊNCIA EM

PERNAMBUCOJOSE' RAMOS DE OLIVEIRA

A Junta Administrativa manda»celebrar' missas, na pàpèllà; deaiàHospital, ás 8 horas do dia %i; dpcorrente, terça+felrá, pòr >ltíia dosou benemérito còhsQcio ^. èinsoiB»lianheiro JOSE' RAMOS: DE OI&VEIRA,. e para assistir- a osse'rpiíhdoso acto, convida a' exma.' faital-'lia parentes, e ainigos.. do, saudc^Oextincto o geralmente, aos soçtióa.*desta instituição. ' : •" '¦¦•¦•

Antecipa o sou reconhecimentoaquelles que se dignarem**coniiw.--recer. - *

Recife, 22. de agosto do: 18i24f'.;João du Silva Vianna .' .v *>;s9fiíirijtflàj>!'':iltòi

'(8,li0.):'

ROSA AAIELIÁ SEPüLVEPADINIZ

Vito Sepulveda Dini? q sua mu-lher, Antônio Ferreira Lopes, suamullini* e filha (ausentes), Walfr'-do Carnei ro Leão-, sua muilior p. ,fi-llios, Manuel Alves lFernu.nd<-«, auamulher o filha, Salvador Pereira.Lyra*f sua. mulher e :flUi^{,',(augj5ii-tes)," Aluizlo Sepulveda Dllllz t<i"i-sente), Vito Sepulveda .'Diniz*'Fi-lho agradecem senuijbilisados *a ¦ to-dos que so dignaram, acpmps.nhai* àsua ultima jnorada os ro.stqs íuor-taos de suit querida . mftta, tosta.,avó e bisavó ROSA AMÉLIA 8K-PUL VEDA DINIZ e novamente cottvidam para-assistir a missa de' ne-timo dia que em suffraglo de suaalma mandam, celebrar na-' proíci-ma segunda feira, 25 do corrento,ás 8 horas, na egreja de SantoAntônio.

Oesde, já. se confessn.in.nientó gratos.'.-'"

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ÜECLARA(jOE5PREVIDENTE

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' São- convidados os sócios qult"*s,ao pagamento de 5 $ 5 00 da quotaacima para o pecúlio instituído afamilia do fallecido socío líduardoCarvalho Vieira de Souza.

O pagamento da presente cha-madi terminará no dia 31 do cor-rente.

Retijíe, 1 do agosto de.lD24.Manoel Nogueira de Sonza

ThezoureirpRua Jinpcrador, 41 *>•„'

(309-1)

Emiliana Augusta Fonseca d'01iveira, Émiüa Dias, eípdtfô è fim*»(ausentes), Maria do Carmo Palma, esposo e filhos, (ausente*-)'. S<MJliomaz dos Anjos, (ausente), Mario d-Almoida, esposa• e filho», Pau-io (Almeida, Carlos d'Almeida, Maria Amélia d-Almeida e fiÜà',*L'iífó4Melichavechd-Almeida, Adalgiza Braga Loureiro, e?poso é flllio; "*Mé

Goiano, profundamente compungidos com o désapparecimento ol»íèS«vo do seu idolatrado e, muito querido esposo, tio, o padrinho, eottW-dam todos cs seus parentes e amigos para assistirem ás 'mWa

qüe,pelo seu descanço eterno.fazem celebrar na Egreja da Ordem Terceirado Saó Francisco, pelas 8 horas da manhã, do dia 25 do cprrènU.Antecipadamente hypothecam seu sincero agradecimento -_ tO^o»que comparecerem a este acto. de, religião e carlçladp. -. ' ' '"¦Haverá salva para cartões. ** ' "

. • '(iifay/PP'

.. -¦'" ': t '

¦•'¦' r';**'' ¦Ppyúix '*¦"'¦;:

¦:MijW-l',:

"CAIXA REGISTRADORA DO. RECIFE"

Convocação pnra constituiçãodefinitiva

Tendo sido supseripto o capitalpara fundação desta sociedade anonyma e satisfeita as disposiçõeslegaes, convidamos os subscripto-rea para a assembléa geral defini-tiva de constituição da sociedade, ater lugar ho dia 28 do corrente,ás 14 horas, no edificio da Amo-ciação CommerciaJ. y{ -,

Os incorporadoresManoel Gonçalves da Silyn Pinto

* Dr./ManpelBiiDtisla tia SilvaOscar Boravdo Carneiro da CunhaArllim* IjÍc.'«> 1'inlo .MarquesJ, Mello tfUjiO

DR- JOSE5 DURVAL CARNEIRO CAMPEILLQiPi-yi. -7;-- :--; 30°. -DIA ,¦*...:-¦

Anlonio JJeraclilip Garaeiro Gam^eito « istvns fillios.yMana Antoniela Carneiro Campello o seus filhos ¦ .(¦ auseai.-m% Rpffino rie Carvalho'e familia, Fi-ancls-ca-Garnòijiv-iièAiljuí.iiierqim Maranhão, seus filhos, genros e noras, di»á.:Nplto Camt]jcllo.. Naaareno ¦ üam-pellò e Corbiiiiaiií»'CíúdíP^l.*Io e ,ruhã 1'amiliais, convidam aos «eus parenWs^c.-ariM-SÓíípnra assislirem ás missas de 80°. dia, que, por almia ib.rm querido morto DR4 JOSE' DURVAL CARNEIRO (IAM-1'l.LLO mandani resar no convento do São F-raijcisco, deW-nla cidiade, ás, 8 horas do qaiiiíta-feira, 28 do <50;iír«nte 'tpíez,ci^^^^^^^w^i^-os quo comiiareocreni aéissaneto dte piedade christã.

??*.'-*' *¦¦¦.

Page 3: iDlESlVIOCR.AT.A. *~~~*—~~ Director-JDIISTIZ aPEFl YXL,C ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00197.pdf · ¦f*: ;..y--v"r; •"¦:¦ : &NNOLIH-N. 197 Becife, Domingo, 24

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K PROVÍNCIA, Domingo, 24 dé ãgosfo dé 1923 ,3

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kaggsgtefe** ¦-¦aeg*w™«»

Noticias•?.*' Pliin-uincias dó plniiião. -— Hoje,duíanté .' a rióité, *af,; PHARMACIASALVÁ-.VDA . era Caminho . Novo,bairro da Bôá-Visla ;'amanhã, aPIÍARMACIA ' FERREIRA- á praçaMaciel ..Pinheiro,

'Bairro da - Bôa-"Virla-y':

Carta do di*. Bclisrtrio-Peiiná,'—;.Por absoluta" carência de espa-60.adiamos para a próxima terça-feira a * inserção da copia da cartaem qué o.dr.v.Béllsarld Penna ndhe ii*iii'á" ràvblueâoTdé S.f Paulo, venci-da .inteiramente pelas forças lega-listas què spú.rberani defender a'"ré"-publica hâqufeliè momento.

. Os leitores, "** á - cuja curiosidadequeremos satisfazer com a pública-ção' dessa carta . (tão. somente poristo, obrigação- a Que o jornal mo-,derjio,,n&opòde .fugir), aguardem,jiois, a-nossa'próxima edição..'

o ~roaiò:':Ío'." r. £3 ;• :.ÍMÍÍATEÈ. sL." Eífectuáttí-SB "iiojeòslseguintes í '..-"'

, Mo-agente FRAGOSO, ** 13 ho-ras,' afeffe úo* Cúplto, •221". (Caíün-ga) ; "

¦ííelO agente LUIS PORTELLA.á rua JoUo Ramos (Capunga), 301;pelo agente A. TEIXEIRA, ás 12li0faff(*ftyi«ua.Ge*rvá8Ío Pires, na reiaidfeíifeitt" Aó; si"*.' Arthur M*. Cardoso.. 4V,íiJó os annunclos neste- jornal)-

O preço, da- lua. eiectrica —¦¦ O sr.governador do Estado, attendendo';a .representação.'que lhe dirigiu a'fdirectoria-do Departamento' Geral¦'•¦deÍVlação e Obras,Publicas, relati- 1Vaméhte: 4. norma çctualmente ado-\Rtadapara cobrança do consumo de jluz aos particulares, a qual parece;ao.'méflmo. Departamento sóh va-jrioá, pontos. de„ viata inconveniente :.el-éreí^dteiatt'' .'ajós: ;dònsúmidorés, j.r.éfiolyeu; por despacho ultimo, qutijtitfüè de ora emO- deante estabeleci-áo..o seguinte regimfen, que deveravigorar' desde o.periodo de setem-bro ;a':outubrõf próximo :'"' i»i a Pernamjjíico Tramways cou-Ijintiárá*'¦¦)__] tomai* o consumo comoacíüalmente,1. íato <3, em qualquerdós dias do mez*; b) o consumorelativóf -a dias de, mezes, perteti-centes a dois trimestres diversosfsçrã.regulado pelas duas taxas cor-'responderites aos alludidos trlmes-.tres, calculada a média do consu-iiiq diário; c) a liquidação das conias àtrazadas deverá ser feita t>e-las- taxas èm;. vigor, nas* datas daleitura do coiiísumò respectivo.*"

.f1^ Mates mávittòias. — A reparti-ção geral dós Correios lioje expedirrtijimalas pelos seguintes paquetes :'.

ÍTÁPÚRÁ, para 0 Sul, roteben-aó.,: . ¦¦¦]'.Impressos até ás ll* horas, onje-

¦tóii 'para íegistár ató ás.-.lÒ; enríasliaVaf.o interior "dá republica ató ás4Í';'idem idom com porte duploíiú* as ,11. e 30. { ...

. fOELfRÍÁi para -.Europa, recebei)-dt>,':. oli.iectos para registur até ásSé 30; cartas para o éxteriÒv rf*>rar-uHiea até ás 10 o'30'..

Mãritimàs. — Conforme era es-perado, deu entrada liontem emnosso porto o vapor nacional RO-

.DftlGUES'ALVES, do Lloyd Brasí-leiro, que procedeu de Pará e ea-cala.'

Viajaram para esta capital 4 pas-sáfgelros, .

.Em -transito- ¦ conduz 16 passa-gèiròs.

'¦•"•'"O RODRIGUES ALVES atracou

«o armazém n. 8 das Docas doPorto, afim de descarregar 11 to-meladas de carga de varias merca-d&rias, sahindo hontem & noite pa-

.ra áté Rio de Janeiro, sob o com-•mando do capitão João Soares daSilva.;. '

y Vindo de Porto Alegre e esca-la,, deu entrada hontem em nossoporto, o vapor nacional ITAQUA-TIA', da Companhia do N. Cos-ieíra.

Viajaram para esta capital ITpassageiros.^

v.Eiíf transito:, conduz 21 passa-igeiros..

}Of ITAQUATIA' atracou ao ar-majzem ,n]; Si das Docas dp Porto,pára "onde descarregou 300 tonela-das de carga de varias mercadorias,•sahindo hoiitem mesmo á noite pa-•ra o norte, até Pará, sob o com-mando do capitão W. Williams*.

VAPORE8 A CHEGAR HOJE :Gelria, do sul.Ceará, do norte.Itnpoan, do sül. *

,VAPORES A SAHIR HOJE :Gelria, para a Europa.

y -Ceárfi; para o sul. ..'.,Mncoió,'*, parayoi norte..Itapura, para o sul.

VAPORES A CHEGAR AMANHA :Uhfos, do sul.

ii-iisi i'¦''"'¦'¦ff.'-''' "-* .'¦•'• " .

VAPOR15S A SAHIR AMANHA :nbOo»,"ja:ra o sul. ,

v ' Itaponn, para o sul.pÍ9miÍ*éfie**/*Í***0*^^"À Superioridade — da Emülsão,d-el Scotti''Ímíõe-se. pela pureza dosseus'ingred'ièn.tès,. pela ausência absoluta 'fle substâncias nocivaá, e pélos* 'incoinparàveis 'resultados, qúetém'produzido ha mais de 50 annosem todas as' moléstias do peito e•pá'|o>j;de debilidade, em.'geral.;..'. -:,';!>Sgorá^*lf"ém'*-"èm*"'vi'dros dé dois ta-inanhós.m^m*m^A^^^^^^^^^.___^^^nMmt^_0jn^0_^_^^^^^,mm

CRUZADA ESPIRITA PER-NAIWBÜCANA

YEra caracter devo(,*iòhal. reunir-se-ão esta nçite, os asspc.ia*.ios dessa"aggr.emiação.

Sob a presidercia do professor;Ã". J. Ferroira Lihia será feito,em continuação, o estudo do livro

.—~ ¦ "Os.. .Evangelhos segundo ¦ o Y*s-pirítismo'y .

. Dépoip, ,de lido o cap .VI — OChristo corisolador — o, qual servi-rá' dolicção aos estudantes ¦ do Es-piritismo ali reunido»,-será por ou-trb lado explicado por uin dos' di-dectores encarregados de tal mis-ter.

A Cruzada pede o coinparucimen-to de quantos se dediquem com in-teresse aos estudos da doutrina queelia propaga.

NA DOR DE DENTESa cera do Dr. Lustosa é lufaili-vel. Para'as creanças, ideai 1

Tubo para 10 applicaçõcs, ...'2?0Ô0...Procure esta marca nanua pharmacia, evitando substitui-'

<õcs..

OPINIÃO NACIONAL-,'f ;Tiido está ' iudicando^^queT o ..Brasil'"'necessita de uma seiva- nova, seiva sadia pará;o.-s'eu..organismo.político em geral.

Os: erros formidáveis conmiettidos nestes'trinta e poucos an--nos'de1" republica, erros fnnestissihios e-que não escapavam aos

¦ espíritos sensatos do paiz,•'prevenirain fundamente o animo departe, da nação cuja superexcitação % patente!''-:;• Houve, pois, logar para.os inimigos do regimen, inimigos-da

.felicidade" do povo, inimigos da prosperidade '¦ tio Brasil. Eclodi-ráinventão, os maus seiitimeutos, os*'despeltos dé toda ordeni, assortidas dos aventureiros confundindo nas suas investidas as

: aspirações sagradas das multidões, ' das classes trabalhadorassem distineção de. categoria.

Estas, ém grande maioria, por que têm sido conservadas na^ignorância dos seus direitos e- deveres erro'fundamental de

. Chamados estadistas brasileiros.—, ifão sabem apercebor-se, pa-',i*a desviar-se, da. mystificação dos perturbadores da ordem e do•progresfío, mystificacão constante, pertínaz,-inusitada, que épraticada no.intereüse próprio.e-uunca no dás conectividades.

Porquo isso '! ¦'; ¦'. * ;-.A' falta, de opinião nacional, qué uma bôa educação politica

faria despontar e vicejar. A nação sente os erros dos seusdiri-gentes, dos políticos que passai.*i pel^s funeções públicas seni re-,yela,r o mais leve traço - de clarivldenclaf administrativa, demons-trando sempre, porém, a veracidade-absorvente das energias* dé'todds. Sente, é verdade, mas não sabe ácaütehir-se, não tem acapacidade mental precisa para discernir o joio do, trigo, não sa- -be formar iiina corrente respeitável e imperiosa.

- No Brasil dá-se a inversão. do que se dá.nas democracias:forma à opinião nacional, — não o elemento, que constitue a en-tldade politica — nação ^-, composta de todas as suas classes,mas os homens que têm. ascendência sobre estas o interesses pro-•prlos indefensáveis a defender.

U'a minoria conduz a seu liVré*.; arbítrio a quasi totalidade :dás forças vivas, do paiz.

• Eis. õ. tremendo mal gerador' da'crise muito aguda por que• ora passa o Brasil.. Precisamos saber discernir é para que possa-mos repellir b» vendilhões, do templo e apoiar,, decididamente, :aquelles qne, clleios de fé e civismo,.,indifferentes á turba deses-perada qué úluía quando vê que se lhe descobre toda a liediondezdd seu patriotismo de fancaria, empunham.;o. sagrado estandarteda-grandeza do Brasil, da legitima política nacionalista poli-tica que so esboça ausf)iciosamente ttesfhora histórica do nossopaiz.'' '"'"O '. ..;.:.':: . -. - - ¦ ¦'¦-' ¦'¦''¦.-'

UÉaiX^rasAgorfestá

"na ordem do dia o"futurismo".' Ellé é d aâsumptoque vae tomando o precioso tom-po dos nossos escriptores.. De quando em quando, lê-se longás-estiradas defendendo oú aceu-sando a nova escola. A propósitodelia, um intransigente jornalistacá da terra, tem dito muita cousaapreciável, pezar da violência comque escreve. Acredito que se ellefosse mais moderado, de certo, se-ria mais interessante.

Quanto a mim, sem cerimonia esem remorsos, aecüso-a como umdever de bom -gosto. Isto que seprocura impingir por abi como"arte nova", qittrà cousa não é se-n3o a degeneresceneia da verdade!ra arte, com um grande prejuízojmra as nossas pobres letras, quevão, coitadas, de mal a peor... Eó "futurismo", agora, como se vè,veiu áugniéntar a crise. Para le-Vantar-llies as forças, não sei aquantidade de injecções de oleoque será preciso no momentoactual, pezar do "óbito que estásendo annunciado com tamanhoalarido", como disse, acertadamen-te, o dr. Manuel Caetano.

Ha poucos dias eu 11 alguns tre-chos, — somente 'alguns trechos,graças a Deus! de um trabalho fu-turista. Fiquei francamente, ator-doado. E ao fim da leitura, caii-çado de procurar alguma cousaupreciavel, disse commigò mesmo:—• esse rapaz está louco!

Tudo era vasio, enervanté e in-supportavél. Via-se, unicamente,o desejo de fazer extravagância,"

sem preoecupação, do forma nemde estylo. Não havia emoção, por-que o malfadado futurismo é odesapparecimento ¦ delia. Havia,apenas, uma anarchia completa deidéas que, melhor definidas, sè-riam dignas de aproveitamento.

E' lamentável, porem, qué, ra-pazes inteligentes insistam . em

seguir por este caminho, deixandose seduzir por unia escola, quemuito longe está da perfeição. Emais ainda: eu comparo o futuris-mo no Brasil como uma triste ayentura; o os seus adeptos, '.que nãopodem ser verdadeiros artistas,são simples aventureiros, sujeitosa cair" facilmente e para sempre,diante de uma reacção forte'.do de-nominado "passadismo". E por is-so, desde já, eu lembraria à orga-nização do batalhões patrióticos...O que se vae observando, eomtristeza, não deixa de ser um movi-monto sedicioso ná' litteratiira que,para suffocal-o, precisa de umacampanha enérgica dos legalistas,que são, no caso, os adeptos da"alto vellia"... Cruzar os braçose deixar a invasão . violenta dos"bolchovistas" ó que será um grande crime do nossa parte.

A reacção precisa vir; e paravictoria da bôa e verdadeira arte,não precisa mais do que o protes-to dos mais velhos, como já o fez,mansamente, o dr. Mauoel Caeta-'np.

.... E ficará salva a nossa repií-taçâo'. .

BRITTO MACEDO.

L0T1IA só m BAHIA

lis dasefeições

As pessoas qno soffreim do et-toma go. obtém ani o

^»Í1 „um : resultado' surprehendehte.\ fUma colherslnha de FRU-j 3TAL, em um pouco dágua 6 o1 ^uiíiclente, para, em cinco ml-

nútos, debóllar qualquer In-•jommodo, — dlgcstüo difflcil,Síi*. Koitíez, dor e peso no Es-ipnvsgo, etc.

Experimentem. Muitas pes-goas teem sido curadas com oyfBUCTAL, p<5 effervescente &base de sáes de fruetas, dt»agradável saoor « rápido sf-foito.

*am min—i — »»wii am*mmamamm**Í*amm^*aMrõ*m a ¦— l

O PAQUETE "MACEIÓ"'

Encontra-se no porto desla cida-de, desdo o dia 20 do fluenfa, comprocedência de Rio e escala, esseimportii.*,• to ciiigueiro.

DeiiG^n o "Maceió", quo é tleoonstrucção solada e elegante ¦•¦ .2.321 UjiiHlíiiUiíi líquidas o -l.OOf)dita-; bruta», tendo trazido' iij.Yii es-to.pori,» VO Ti. toneladas de ca *fra. .

\'0 ãf.ix ef nimandante o iv'i*.".!*!fr> •'¦coqipetentc niarujo capitão Brain-leiro Victor Liglett,. cujo honrosotirbcinlO'*nO' '"Lloyd** 'Brasileiro" -éa melhor affirmação do sua fé doofficio.

E' proprietária do "ÍVIaceió", queveiu consignado á conceituada e so-lida firma de nossa praça A. Oli-¦veira & Irmão, a importante firníacarioca Pacheco & Cia. Ltda.

Pelas 1G horas de hontem, hou-vei logar a bordo do referido pa-quete, um profuso "lunch", offere-cido pelo nosso illustre amigo dr.Josó Marques de Oliveira, ao qual'foram presentes elementos repre-sentativos do commercio e indus-tria, representantes da imprensa eoutras pessoas gradas, que colhe-ral}.*'.'dá tisita realizada ao navio ama s lisongeira impressão.

O ".Míi.ceiò" deverá levantar fer-roi hoje, pelas 16 horas, para osportos de Ceará e para conduzindopara o primeiro 21 toneladas decarga de vários generos.

Sua tripulação, consta do 43 pes-soas, inclusive o commandante e 9officiaes,, .

ii,Jl':!i';ii:VL:r!iiMiiin;;i:i--:,i,n i:-ít;;:í!!.:íi;i|'H!;í;;jiII:::ií:[;::;:H']i;!'J!':í;ííi;]|íí:iulei jl-.-íiii-.iüYji:''-

I DR. ARSENIO TAVARES |1 Professor da Faculdade (l..*gI Medicina — Cirurgião Jo Hos-f1 pitai Pedro II — fí.v-a^Mti iitegI voluntário dos Professores allc-|1 mães Biei', Fraiíz e Hililcb/mui;1 -i. Com pratica nos hospitaes dej!I Berlim o Paris.

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Enygmatica n. 22 (ULTIMA HORA

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Fl*W * fl-H? EE3;iTfl"Êm^'mMâ^Êm

*-.Docifração da ,M,'.v!tenygniatica ti. 21:

eãfli TEXSAMKÍÍTO PROPUXBO

O homem amante du verdade deve abolir os subterfúgios o asmeias palavras, procurando a fran-queza cm todos os actos, de inodoqne a justiça, como u azeite naágua, fique sobrcpnjnntc, dôa aquem doei'."

Recebemos decifraçíJes certasdos .seguintes leitores: Alvi-rubro,Pyr.ilampo, Pox-trot, Bdelweiss,Pechincha, Rubrq-neçro, Fernan-

do -Vilhena, Josalins, Prei Simão,Iteco-reco, Slmé. ¦ Pinfa, Rosadalva,Samsão, Nostradámus, Raul Patei-xa, Sertanejo, Castor & Pollux,Professor Griz, Onidranreb, «Bonitacio Veracundo,. Enery Santorum,Mimoso Golibri, B. Juun, Goréba,Rossilon Delamare, Premiado, Vío-lão, Ravengar, Sinhá (bis), Etiel.Sebastião, Adilze, Mary Quita,Lourdeza, Buffalo Bili, Gaúcho, D.Casmurro, Colombina, Marinheiro,Arievilo, Tom' Mix, Ebal, D. Peri-quito de Garanhuns, Nelly, PeryQuito e Oivlys.

Do sorteio realizado foi contem-piado o nome de

JOSALINSpremiado com diversas caixas dosabonete dos R<*.ys, produeto dePeifumnria Ruphnel.

Pox-trot — Nada de desculpas;aqui ficamos a espera de suas car-tinhas, boas ou,más. A ostréa, en-tretanto, nos dá uma esperança deque todas as futuras serão como ade lioje.''^Silèíwêlss "rr- Ptifilícarêmòr^suacártinha, uma vez que seja cohfec-cionada no mesmo estylo das deHaíil e qüe seja'acompanhada deum prêmio para o decifrador.

Fernando de Vilhena — Natu-ralmonte o amigo nãó conferiu oque escreveu com a decifração pu-blicada. Se assim o fizesse haviado encontrar o motivo que levousua cártinha -á cesta.

Agora um conselho: quando nosremetter deçifrações tire copia e,desfto 'modo, facilmente encontra-rã a. causa de qualquer dcsclassi-ficacâo:

Frei Simão— Certamente. Aquisomos inteiramente '

para os ami-gos.

Mim*. Finfá — Recebemos o seu,trabalho e o apreciamos. Achamoscomtudo que não obedece ao nossosystenia de enygmaticas. Estamosprocurando manter este systemanesta secçâo é assim estimaríamosque nos-remetlcsse suas cartinhas.

Mstrndeíüús — Veja a nossaresposta a Mme. Pinfa.

Sebastião — Mas, vocô é de for-on! Não tetn o cuidado de remettersuas deçifrações certas e ainduquer uma explicação de lauda emeia, porque não foi classificada,que foi falta de attenção, ete., etc.

Ora, meu amigo, infelizmentenão nos sobra tempo para ouvir osprotestos da p.úein nno tem a -mini-ma razão.

No mais: 'cresça e appareça...Kbal — Também, também.Arievilo — Você faz muito bem;

quem quer vae, quem não quermanda.

Kavongnr —- Seu "coração" nãoobedece o nosso systema de eny-gmaticas, alias o que verdadeira-mente podemos chamar cartasenygmaticas. O seu trabalho estámuito original, mas não é possívelser publicado nesta secçâo.

Josalins — Nos pede um logar-zinho entro os nossos "devotosdos enygmas domingueiros"? Poisbem, admire a sua alta collocaçãoe venha buscar o seu prêmio.

Deste modo... não ha quem nãnqueira um "modesto logarzinho."

1). Pcriquito do Garanhuns —V. s. nos confunde com tantas gentllezas. Aqui estaremos sempre ásordens do amigo.

PELO CABO SUBMARINOíiossa correspondente e da Agencia Havei

Para o decifradortica

dá enyginu-ii. 2'J

A Rosa Branca, nm dos bemmontados estabelecimentos demodas e miudezas, distinguidosempre pela elite recifense, of-ferece ao vencedor da carta dehoje um lindo busto de Bona-

parto, em metal.

FALLECIMENTO

Rio, 23. — Fallecsu hoje,aqui, o jornalista, dr. Ama-ral Franca.

O óbito verificou-se na nra-drugada de hoje.

O PLANETA MARTE

Rio, 23. —O sr. MiguelCalmon, ministro da Agricul-tura, esteve no ObservatórioNacional, afim de assistir ápássagelm do planeta Marte,que se approximou da terrana distancia mlinima de ein-coenta e cinco e meio mi-Ihões de kilometros..

O PRESIDENTE DA REPU-BLICA FELICITA O SR.MELLO VIANNA

Rio, 23. — O presidenteda republica felicitou o sr.Mello Vianna, actual secreta-rio da Justiça do governo deMinas, em virtude da escolhade sua candidatura á presi»dencia daquelle Estado.

CONGRESSO BRASILEIRODE CONTABILIDADE

Rio, 23. — Terça feirapróxima realizar-se-á o en-cerrarríento do I Congressobrasileiro de Contabilidade,que se inaugurou aqui, e quetem funcclonado sob a presi-dencia effectiva do senadorJoão Lyra.

Esse certamen já discutiue votou oitenta theses, tendoresolvido não estabelecer adifferença entre guarda-li-

vros formados ou não fttfma-dos.

SENADORio, 23. — Essa alta casa

do Congresso não funcclonouhoje, pois apenas compare»ceram qujnze senadores.

CÂMARARio, 23. — A Cansara dos

Deputados fez selssão hoje,sendo approvada a acta da sessão anterior.

M k i.sp-

O ESTADO DE SITIORio, 23. — O sr. Adél-

pho Bergamini discursou ho-je na Câmara dos Deputado»sobre o estado do sitio.

O representante cariocadeclarou ser desnecessárioessa medida.,

O sr. Nicanor <k> Nasci**jmfento contestou as ass^r-»jções de sou collega., '-i.,

NA CÂMARA NÃO HOUVE,VOTAÇÕES |

Rio, 23. — Nia cessão rei*lixada hoje na Cantara do>Deputados não houve vota-ções.

— >: y'OS PREPARATOR1AN08

PLEITIAM FAVORESRio, 23. — Grando num®»

ro de preparatorianos dirigiu*se hoje ao Conselho SuperioJ**de Ensino, pedindo medidjrtque removam os prejuízosque soffrerami em1 seus èj|*tudos, derivados da revolta d»S.* Paulo. "i.

! SÉà iAs deçifrações deverão ser ron

mottidas até ás 12 horas de sabba-do,' em enveloppe fechado, paraRaul, devendo trazer o pseudony-mo do decifrador, que será publi-cado e sua assignatura por exten-so,' que será guardada, para finsde reconhecimento colando ao al-to do enveloppe o coupon abaixosem que não será classificada,•f -f-r-H-H-4-f

Para RAUL

Enygmatica n. 22

Red. d'A Província

mAt.íLt

Reportagem policial* ^ e outros factos

Depurando e tonificando

o 5AMGUE com oLKQWkWÁ

ÓAÜDt t Bt/1 [ST/VR

EMBARQUE DE FORÇASPARA O SUL E O NOf*STEDO PAIZ •'¦..itfM

Secçâo reftttou¦«'—

PAIiL*ECEÜ ÉM COXSEQCBXCIA1)0 DESASTRR •,

: No hospital Pedro II, na salaSão Francisco," onde se achava re-colhido, falleceu, hontem, o popu-lar Roginaldo do Monte.

Esto homem,' ha dias, 'fora victi-iria de um desastre de bonde, á ruado Imperador, do que lhe resultousoffrer esmagamento da porna di-reita e feridas coutusas e aberta-i*a da articulação metarsiaua es-querda.

fio Necrotério publico foi o cada-ver uutopsiado pelo légista da po-licia.

PRESO, QUANDO SE PREPARA-VA PARA AGIU

O conhecido ladrão José da Silva,liontem, em Areias, clrcumscripçãopolicial do capitão Francisco Bra-sileiro, quando se preparava paraentrar em "acção'*, foi preso pelarespectiva autoridade e recolhido áprisão competente.

Confraria de N. S. da Bíhi Morto« Assumpção. — Km sessão dc as-semblé». gera! esta vérieravel con-faária reuíie-se liojo pelas 10 ho-ras, em sou consistorio afim de seproceder á eleição dos novos mezarios quo têm do dirigir os destinosda mesma, no periodo compromis-sà! du 1924 a 1925.

Imunidade do Divino Espiritofri.'1'nto — Pelas 13 lioras de hoje,terá logar na egreja do Divino Es-pirito Santo, desta cidade, a posseda nova meza regedora que teráde administrar esla veneravol ir-

O GATÜXO "MAXGABA"PRESO

POI

rÇÁ policia de Pombal, tendo áfrente a respectiva autoridade, pe-Ia madrugada de hontem prendeuao ladrão Francisco Ferreira, co-nhecido pela alcunha de "Manga-ba".

Este "indesejável"' é autor de va-rios roubos naqüelle districto.

Foi recolhido á Penitenciaria eDetenção, depois de interrogado.

fez; desordens; mas poiPRESO

, Salustiano Gregorio. alcunhadoSaiu', 6 nm conhecido desordeiroque, de vez emquando, está ás vol-tas com a policia,:

Hontem entendeu elle de trazer , . , , ,,.„, .,-om polvorosa o logar Salinas, dis". [ J^Ê^f^òP^t d!ffi*Mtricto de Santo Amaro.

A polícia, porém, conseguiu con-tel-o.

Preso Saiu', deu entrada ria Pe-nileneiaria e Detenção.

Conformo publicámos honte»,embarcaram hontem mesmo nm"Rodrigues Alves", com destino no.sul, 179 praças do 21, sob o cóihtmando do tenente Paulo do Vaúlc.

Esse contigente deveria swConstituído por 20 0 praças, o quonão foi possível, por terem falta**do uo embarque 21 soldados. .

No "Macapá", que honteuí zâr-pou desto porto, para o norte, se»guiu nm outro coatingoité da hiíisma unidade, que deveria ser eak-,tituido por 80 praças.

Em virtude, porem, d« faltaremao embarque 21 soldados, ««jui-ram somente 51) homens. ,,.

Mssa força vae para Natal, ufia»de completar o effectivo do 2S itcaçadores, ali aquurtellado, o quáj.leve ordem de seguir para Ama-zonais. ¦ \

Vau o referido contigente seb ocommando do tenente José .Deite,que regressará a esta capital.

Paru o sul embarcará hoje maisoutro, contigente do 21, de 10 pra-ças.

No paquete que o conduzirá, de-ve seguir lambem outro contígeu-te do 22.

! A respeito da ordeni de embar-que desla força paraliybuna, affirnuiva-se hontem á noito nesta ci-dade, lerem os soldados doslgaa-dos para tal fim, se recusado a fsrmar o contigente.

Dizia-sa também, o que é maisacceitavel, que o referido eontigen-te não poudo ser organizado para.aqui chegar hoje, por se achar amaioria das praças licenciada.

Simples informes qua nos pres-taram.

VICTIMA DE ÜSI TREM, FALLE-ÇEü NO HOSPITAL

Falleceu hontem, no hospital Pe-dro II, conforme communlcação dc*seu director ao sr. desembargadorchefe do policia, a mulher Igliacia

Logo após serão solennementeappostos no consistorio desta inmandado os retratos do inesqueci-vel e saudoso irmão ex-juiz e bemfeitor, dr. Henrique Bernardès dt*Oliveira Júnior, que tantos e assi-gnalados serviços prestou á corpo-ração, o do venerando sr. Auto-nio Magalhães da Silva o incausa-vel irmão ex-juiz e bemfeitor quetem consumido parto da sua pro-veitosa existência em beneficiodesta irmandade e do culto de

Izabel Calado, que fora alcançada! Santo Christo dos Milagres, dopor uni trem, no dia 17 do correu-te, no município de Gamelleira.

Ignacia, em virtude do desastrerecebeu* contusões na cabeça e fra-c.tura exposta da perna esquerda.

AGGRES.SjIO li FliHIMEXTO

Pela manhã de hontem, á ruaDireita, Severino de Barros aggre-din a João Fernandes, de quem édesaffectò. A victima recebeu uinacacetada no couro cabelludo.

. . Do oceorrido, teve sclencia a au-toridade local.

O criminoso está-foragido.

SVISDKLKGACIA D(J 2." DIST1U-CTO Dli H. JOSÉ'

Hontem, pelas 9 horas, os gatu-nos Miguel Guilherme dos Santos,vulgo Dúdo, Júlio Manoel do Nas-cimento,, e José Severino de llol-landa, vulgo Josó da Bemvindaquando operavam em diversos es-tabçlécimeutôs desse districto, fo-ram inesperadamento presos pelo2." tenente Domingos Guedes doSouza, subdelegado respectivo, quopercorrendo o districto poudo ef-fectuar a prisão dos perigosos, apn-rundp dos malfeitores descobertos

qual é benemérito thezoureiroO acto da apposiç.ão dos retratos

terá o comparecimento de muitosdignos irmãos, quo querem prestara sua homenagem aos benemeri-

tos cooperadòres do engrandeci-mento e progresso da conceituadacorporação religiosa:

OSCARAS^ARÂ^Só na rua das Cruzes n.

!)5. cliiciiras iriglezas purachá,

a 16S5Q0 a dúziaos furtos seguintes : .'IT hi'. de fa-zenda japoneza pertencentes á casacommercial Palácio das Noivas, 1relógio despertador, .19 bacias de estanlio, 2 caixas de kerozene, 3{Iísacco de feijão, cujos objectos, fo-ram appn-hendidos. e entregues aosseus legitimos donos, excepto, asbacias, que ficou na referida sub-delegacia, á disposição do seu pro-prietario.

Esta quadrilha é composta dooito indivíduos que operam com otitulo da Cauceila dos "amigos doalheio" foram, guardados no pala-cete de Capibaribo, ú disposição dacitada autoridade,,

O 2.1 de caçadores, estacionadoem Ceará, recebeu lambem ordemde embarque para Amaj?o»as.

I10BUSTB7, INFANTIL - Na vida p^afí-c» tudo è ma!3 facll auanao sa « tótts.o robusto. Este di>3envolv(m«nto pliyiiünobtem-so com o pisrclclo. 0 «xercltlnniii.s commodo i »po»5(;lb»vel papa a'nraucla é im* vflocipüfle, di! qu& » FBj-MAVERA acaba de receber orna ffra..*vlíipai-tlda. Aproveitem os cítraordirisno»DrocOjj desto arueol

PUBLICAÇÕES"Caridade" — Recebemos .um

exemplar da musica "Cariiade".do propriedade da Caixa Eàcolurda Escola Normal de Pernambucoe Cantada pela primeira vez, petoorphéon no theatro Santa Izabel.por oceasião das festas commemo-rátivas do centenário da confederação do Equador.

A offertante, senhorinha Annüa.Paes Barretto, presidente da GaixaEscolar, somos gratos pela offert»dosas musica, da qual cada exem-plar, á venda nas casas Ribas i>Mozart, custa 51000.

"Revista de Arte e Sck*nclh".-—Recebemos o n. 1, anno II, de jii-lho de3te anno, desta excellente publicação em que os assumptos trw-tados o são esm muita concisão ècompetência.

Enlre os artigos destaca-sa umdo nosso distinguido patrício, sr '

Mario Pinto Sorva, de S. Paulo, ítjytitulado: "A superioridade da cul-'tura allemã".

Page 4: iDlESlVIOCR.AT.A. *~~~*—~~ Director-JDIISTIZ aPEFl YXL,C ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00197.pdf · ¦f*: ;..y--v"r; •"¦:¦ : &NNOLIH-N. 197 Becife, Domingo, 24

,

'¦yyyi

r A PROVÍNCIA, Domingo, 24 de agosto de 1923 N..197a.-*a mrmngssstssssii

II | Fml-ii n 1923_Si3J_L*3rR_i iMliiii ií 12 dt liii è 19

Autorisado a funccionar pelaCarta Patente n. 233

¦Tyfi .™_____

1.GOO:000-$000

íaHUüJirjiy

Acceita dinheiro em depósitos, offerecendo asmelhores taxas, conforme a tabeliã abaixo:

Conta Corrente de Movimento 3 opConta Corrente Limitadas (limite Rs. 10.000$

com talão cie cheques, queiião estão sujeitos a sello) 5 op

Conta de Pecúlio ,. •"> 1[2 opConta Corrente de PreyioV

Aviso Juros çonvencionaesDepósitos a .Prazo Fixo..,.)

Effectua cobrauça de saques e contas assigna-cias em qualquer praça do Paiz e nas principaes lo-calidacles do interior do Estacio, mediante comtuis-soes módicas.

Encarrega-se de recebimentos e pagamentos, porconta de terceiros e da guarda de titulos e valores.

Faz descontos cie titulos sobre a praça e abrecréditos em contas correntes garantidas por titulosá cobrança, titulos, mobiliários e outros valores.

NOTAS SOCIAESVIAJANTES :

Para o importante municipio deAlagoa do Montwro, no sertão pa-rabybano, viaja, hoje, pelo horárioda Central,' o estimavel cavalheirosr..Ncmezio Patriota, grando in-dustrial o criador ali.

ANNIVERSAIUOS:Fas: annos nesta data o conheci-

do clinico dr. Parente Vianna, in-spqctor sanitário da AssistênciaPublica. • "

S. s. recepcionará ás pessoas* desuaii relações, em a sua aprazívelvivenda. •

Dr. Sebastião rto Roso Barros —Dr. Dccio Fonseca — Regista-se '.*j*>^egparado,*

hoje, nesta cidade, ahojo, o anniversario natalieio do *)(m*0 (*0 "Gelria", o sr. dr. Sebassr. dl'. Decio Fonseca, competen- tí;-l0 {]0 Reg0 Barros, representanteto engenheiro-chefe do Districto daApparclhagem,:do Porto.

S. s. não dará recepção, comodo costume, -por motivo do forcamaioí.

Completa annos, boje, a sra. Anna Maria V. Barretto Cavalcan-ti, digna consorte- do capitão Má-

deste Estado na Câmara Federal o

professor da Faculdade de Direito.Receberão no caes o acatado cau

sidico coestadano amigos e admi-fadores; ¦f

A bordo do paquete "Ceará",

viajou, hontem, com destino á ca-pitai do paiz o sr. coronel João

do Exercito e da policia e innume-. .tantes, entre os quaes annotámosos srs. capitão A. de Agostini,: reros- civis.

Amanhã será rezada, no allu-

dido templo, á mesma hora, umamissa por alma dos militares quo

pereceram em* Sergipe, na defezada legalidade.

SOCIEDADE DE MEDICINADE PERNAMBUCO

noel Cavalcanti, proprietário do (j.tf.iijher.me, senador do Estado oengenho "Ciimbc". sito em Soccor 1)0**t-co em Caruaru'ro, do visinho municipio de Jabòa-1 .£lão.

Coronel Rosa Borges — Assisto

DANSAXTES:

Club Recife Esta sociedade

Essa prestigiosa aggremiaçãoscientlfica reuniu, conforme annunciáramos ás 20.30 de hontem, pararoempossar o seu presidente dr.Amaury de Medeiros, recem-chega-do dá capital do paiz.-

Não somenío a classe medica, nasua quasi unanimidade, mas tam-bom elementos importantes da nossa sociedade concorreram comsuas presenças para essa solenni-dade.

Abriu a sessão, secretariado pe-los drs. Augusto de Figueiredo eArseuio Tavares, o dr. Edgar Alti-nò, que se congratulou com a so-ciedade pela volta de seu presidente effectivo a quem convidou a re-assumir esse posto, depois de con

presentante do sr. governador, osr. secretario da Fazenda; capitãoNelson Leobaldo, pelo dr. chefe depolicia, drs. Sérgio.Loreto Filho eCoaracy de Medeiros, exmas. familias, representantes da imprensa aoutras pessoas gradas.

Encerrada a sessão foi o sr. presidente da Sociedade de Medicinacumprimentado pelas pessoas pre-sentea*.

Tocou durante a solennidadeuma banda de musica.da ForçaPublica.

WDÂ ÂRTISTIiã

hoje, á passagem do seu anniyersa- dansant'e levará a effeito hoje em | „„,.*'. ao orador officialrio uatalicio o distineto sr. coro- sml séd0i & rUa Direita, mais uma | cedei a palavra ao oraüoi otuciai

nel Alfredo Baríliolomeu da ltosa attraiíéjnte reunião, a qual se ini- j *¦•' ¦, iuena „.__!Borges, commjterciante e industrial ji*al*á ás 13 horas e terá a pre-nesto Estado. I sença de elementos distinetos do

Por motivo de luto recente o con n0,.RU <tfá\-»\ceituadó ^aniversariante não dará ? * . ,recepção, o que não impedirá que ASSOCIAÇÕES:seus innumeros amigos lhe expres-

___*aa___B|

sem pelo grato evento, a homenagem de sua admiração.

*¦*

Festeja, hoje, o transcurso do Vai extraordinária, amanhã pelasseu natalieio a sra. Guiòmur Coe-j20 horas.Ilio Leal, consorte do sr. Claudino

Club Ci SI. das Pás — São convidados todos os sócios deste ciubpara se reunirem em assemblêa ge

l

SEDE

toai ili y ii 5 u«juo Imperador hRECIFE -PERNAMBUCO

M tel. MERCANTIL. MÜM 12508

Coelbo Leal, director da ';Compa-

nhia Santa Thereza", de Olinda,em cuja sociedade frue merecidaconsideração.

-t-Anniversaria lioje, a senhorinha

Áurea Bartholomeu de Oliveira, filha do 2.» tenente do Corpo deBombeiros sr. .losé do Paiva Oli-veira.

Faz annos hoje. a sra. BertheKoury, consorte do sr. dr. Clvar-les Koury, director do "College

Français Chatéaubriarid."**'jFrizcín aniios lioje :

o. pequeno Adeimo, filho dosrj. Aurélio Ferreira de Moraes;

o.pequeno Mauoel, filho dosr. Manoel Telles de Moura;

a senhorinha Maria Joaqui-na Correia Lim;-., filha do sr. JoãoCorreia Lima;

a senliorinlia Julia A. Pavão,filha do sr. José Pavão, négoçián-to nesta praça;

—¦ a sra.. Maria Annunciada Gomes de Oliveira, assistente exami-nada;

o sr. Ed,iiai*do Guilherme daSilva Tavares, fmiccioriãriq do Te-legrapho Nacional;

o jovem musicista AntônioUchôa A. Sarmento;

o sr. Felinto Fernandes daSilva, auxiliar do alto commercio;

a sra. Joveüna Lucena Cha-ves, esposa do sr. Francisco Ra-mo:s Chaves.

Centro Parahybana — Conformeestava annunciado realizou domin-go ultimo uma reunião em sua sé-de aetual no Instituto Archeologi-co, ás 15 horas, essa agremiação,composta dos elementos da colôniaparahybana aqui domiciliada, teu-do á mesma comparecido crescidonumero do associados.

Em dita reunião foram tratadosassumptos de grande importânciapara o bom funecionamento do"Centro" ficando deliberado entreoutras'cousas, que se officiasse aopresidente da Parahybá, dr. Soloude Lucena, agradecendo a consideração e gentileza que tevo paracom o "Centro" mandando umacommissão de estudantes parahybános fazer uma visita ao mesmo ebem assim que so consignasse na ggacta dita visita, quo foi recebida

pelo consocio tliozoureiro dr. ;nAdauelo Acton eni virtude de ter $g|sido a mesma feita em dia em quenão havia, reunião.

Em faço dò adeantado da hora ede não terem sido discutidas todasas medidas postas em discussão, ficou marcada outra reunião para (MSboje, ás mesmas boras e no mes-mo local, encarecendorociníorito do todos os

Este, em expressiva oração, si-gnificou ao dr. Ariniry os saudaresda Sociedade, de Medicina e o jubi-lo de que se sentia possuída essainstituição por ter de novo s. s.á frento de seus trabalhos.

Segue-so com a palavra o dr.Amaury de Medeiros, que leu in-teressante discurso do agradecimento, no qual expendeu conceitos so-bre a situação geral do paiz, fri-zando a necessidade de cada cida-dão contribuir com, o seu contin-gente individual e na medida desuas possibilidades, para as. reali-zações de que depende a grandezada-i nação ao envez de cruzar cadaqual os braços á espera da acçãooxeiúsivá do poder publico.

S. s. ao terminar, uo sou no-

Festival litterni-lo cm Floresta '

dos Leões. — A convite de elemenrtos do escol de Floresta dos Leõeso sr. Anisio Galvão fará hoje,uma palestra litteraria, com o con *curso de distinetas senhorinhasdali e de intellectuaes desta ca-pitai.

O festival, que será littero-mu-sical, effectuar-se-á á tarde, uoamplo salão do Cinema Ilndiuin,eiftando organizada nma commtis-são composta do dr. Murillo !3ilva,presidente do Recanto Litterario 'Florestam), e Urbano Coutinho ,*9das senhorinhas Isabel Lyra Ca-vaicanti, Herminia de Oliveira, Ju-dithzinba Bello, Alzira Araújo, Alcimena Araújo.

A tarde litteraria será abertapelo di*. Murillo Silva, e nella to-marão parte, além do conferência-ta, as senhorinhas Celina Silva,Herminia Oliveira, Margarida Motta, Carmelina Silva, Dolores Igle-<zias, Isaura Araújo e os srs. dr..Joaquim Inojosa, Austro Costa, dr.Duslan Miranda, dr. Carlos Rios,Joaquim Almeida o Mello Dutra.

Esse festival deverá revestir-sedo máximo brilhantismo.

Tocará unia orchestra.. realizanrme e no da Sociedade de Medicina,

' do-se, depois da parte littero-mu-agradeceu a presença dos civeum- sical,* animadas dansas.

Agente âbel Pinto .;Escriptorio—Rua Larga do Rosavio n. 128, 1/* aadar

Armazena—Raa Marciliò Dias d. 324

Ma-ií-,27 li ilia m 1924dBBlIBP _____

'•'

NASCIMENTOS :

O apreciavol intellectual conter-raneo Honorio Monteiro filho osua esposa d. Maria do Carmo

dè um r>tano. 3 mobílias para sala de yisita, um.'sèV^ompà- ii grupo de Vime, cadeiras de juaco novas è uzadas.

is associados \w mezas de centro, guarda comida, guarda louça, guar-peia importância dos assumptos a -Jl (ja roUpa -je diversos typos. Machina de escrever.tr:,ta;* JU bateria de cosinha, fogareiros, ferro ,de engòmmar,

navalhas, ferramentas, lâmpadas á álcool, azul ultra-mar, chá em pacotes de 50 grammis, garfos, colheres,tinta preparada, filtros, jarros, medalhas de alumínio,chaminés, fogareiros para álcool.

VARIAS :

21 lí. (.'. — Foram grandementeconcorridas r.s missas celebrada.!

pelas 8 horas de hontem, na egre-;

ja da Conceição dos Militares, em

acção do graças pelo regresso des-

sa conceituada unidade do ExerciMonteiro, acabam de vêr o seu lar '{0

Nacional.enriquecido com o nascimento dc I A]om {]o representante do sr.mais uma filhinha que tomará .,-. •,,„„„„ „un<, 'nome de Maria do Carmo, (Marli- governador e quasi todos os altos,

ta), oceorrido sabbado p. p.., em auxiliares da administração, forama residência do digno casal á rua ! prcsontes á piedosa ceremonia a ; 3,da Hora, 179, na visinha cidade ; üjSfcfâ-jfà inferiores e nrafetis 1

A's i3 horasii

No armazém n. 324 a' ruaMarciliò Dias

8143

IWttíÊBtiBLwmWXMBUm]

do Olinda. officialidade - . iimw^mmwmMmmmmmm^^mg

Agente LUIS PORTELLAAgencia : Rua do Imperador. "!59

hoje—Domingo, 24 do agosto—hoje

Dos pardaes. ...Para Francisco Pinto.:

Ali bem perto, existe um carvalhoopulento,

Onde, ao cahir do sol, innumerospardaes,

Lestos, disputar vem, um pequenoaposento,

Dopois do um dia farto, lá pelostrigaes...

FJ, na conquista, dessa nocturnaguarida,

Fazem elles tão viva e intensa pi-pilada,

Que dão a idéia mais ou menos pre-sumida,

De qua ajustam o preço da suapousada...

Mas, depois, pela noite a dentro,entre a ramagem,

Dess* carralho, quietos, tranquil-los, submissos,

Parecer» satisfeitos com tal hospe-dagem,

Para de manhã, ao romper da luzmatutina,

Não podendo saldar suppostos com-promissos, i

Fugir, subtis, ruflando as azas, emsurdina...

Agosto, 924.(Em forma de soneto, de uma

collecção de contos rimados).

ANTÔNIO DIAS

Cantigas da minha terra11

Gente da cidade que veja as mo-ças da Boira, as moças da minhatorra, essas pobres mas alegresmoças, que passam a vida inteirapelos campos na amanho das nor-tas, para assim levarem sem ver-gon ha a vida, com o seu vestuáriopobre do trabalho, descalças, comum simples lenço na cabeça, ouentão quando o sol cae abraeadornos dias do estio, çom um chapéude palha de .grandes abas, par^evfetar que seus formosos semblante,sejam queimados-, essa gente dacidade, que se julga muito culta,dirá que ellas são se* cultura, semsentimentos, emfim uns bichos domato coin,o vulgarmente se diz.

Mas não. Quem assim pensar,pensa erradamente, porque ellassão, alem de trabalhadoras, senti-mentaes, e para o attestar. permit-tam os leitores da "Provincia",

que lhes apresente algumas canti-gas de saudade ouvidas nos campose executadas por suas cristalinasvozes, umas aos seus namoradosausentes, outras ao pae á mãe oua um irmão também ausentes, emuitas mais bem expressivas dossous sentimentos.

Por ellas os caríssimos leitorespodem fazer um acertado juizo, so-bre essas almas alegres e laborio-sas que as moças da minha terra.

Tenho saudade, muita saudade,Tenho saudade, sem fimSaudade de meus paesDe os não ver junto de mim..

Adeus terras do BrasilQue me lembras-tes agoraNão sois vós que me cá lembramMas meu irmão que lá mora.

Não sei se te diga adeus,Se te digo voú-me embora,Um adeus é saudosoQuem diz adeus sempre chora.

Abre sempre de mansinhoAs minhas cartas, amor,No roxo do rosmaninhoVae escondida a minha dor./

As saudadas que to envioNas cartas que vou mandando,São como a agua do rioJá nascem tristes, chorando.

A saudade é uma florQue nasce do coração,Que se alimenta de lagrimasQue as penas da atizencia dão.

A- palavra saudadeA'r.*.elo que a inventouA primeira vez que a dissoCom certeza que chorou.

Saudade é uma flor,No meu peito reverece

jNem a. agua me mata a sede'Nem o meu amor me esquece.

Se as saudades matassem,Muita gente morreriaAs saudades não matam,Mas causam pouca alegria.

Gosta a era das minas,Abraça na solidão,Oli saudade, que és dos tristes

A ora do coração.

Saudades são flores,fck-rneadas no meu jardimAs minhas para contigoSó il vista terão fim..

Dizer adeus ter saudadeSão amarguras da vidaSe a saudade é dolorosaE' mais triste a despedida.

Dizer adeus ter saudade,D'um adeus que não pode rir-seCorações que ban se queremNunca deviam '.iospedir-se.

Quem inventou a partidaNão sabia o que era amor,Quem parte, parte coin vidaQuem fica morre de dôr.

Nem sempre a saudade choraA saudade também canta,Quantos prantps tem sorrisosQuantos sorrisos tem prantos,;

Quem me dera dar um ai,Atraz dum ai, um gemidoQue cliegasse e não passasseDonde eu tenho o sentido.

rtcciíe, 2-l-agosto-1924.ZE1 BEIRÃO

Hbspital Portuguez .Estará de semana nesse estabeie-

cimento, a começar de hoje, o sr.Alfredo Antônio Fernandes. .

UNIVERSIDADE LIVRE DEPERNAMBUCO

"MEZ DA IMPRENSA"A's 20 lioras de hoje, o distineto

intellectual e nosso confrade do im-premia capitão-tenente Velho Sobri-nho, realizará na sede da Universi-dade Livre de Pernambuco, no Ga-binete Portuguez de Leitura a 3.*conferência da serie "Mez de Im-prensa".

Essa palestra, que se auspiciamuito interessante, obedecerá aosuggestivo thema "O medo" e teráa assistência do jornalistas, litera-tos e amadores das coisas de espi-

rito.

de confortáveis e bons moveis para salão, dor-mitorio, gDbinete, sala de jantar ele;fortee harmonioso piano €m caixa cor de

tt_ __ __ _ _ nogueira do afamado fabricante ingiez J,KOPIÜNSON London., secretaria", americana machina, de escrever Remington, meza para machina,livros de Direilo Civil c Commercial, estante para livros, Espelho; quadros; porcellanas, crystaes,metaee louças, cadeirds de junco, filiro, bateria de cosinha, folhas de zlnzo; etc,'

HO JE — A' uma horaAO CORRER DO MARTELLO

Rm loio Rios. 1Não se retira lote!!!

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com 5 taboas e aninhes o 12 cadeiras com encosto de çouró, total !fipeças, tudo no mesmo estylo é de apurado gosto, 1 crystaleira do peio-ba com vidros gravados, 1 geladeira americana, 1 importante reio,',iode pêndula, 2 delicados.aparadores torneados, 3 cadeiras de junco combulançc, 1 meia com mármore cinzento, 1 machina Synger (bobina)com Ç gavetas, 11 cadeiras de vime, 2 cadeiras para creança, 1 niaeliinaplYòtògráphica co.n tripé, 1 solido guarda-comidas, aparador, 2 mezascom marr.icro .para liltro, 1 filtro com torneira, I! cadeiras de junco,1 apparelho de porcelana ingleza com 95 pegas para almoço è Jautur,1 importante serviço do metal com 17 peças para chá o cafó, 1 serviçodo crystal (om CO peças, 1 fina frueteira do metal, 1 porta-bolos defalance. 2 galhetoiròs do níetal, 2 garrafas com pé do metal, 1 porta-queijo, 2 centros pé de metal, 4 compoteiras, chicaras de porcelanas pa-ra chá e café, pratos avulsos, 1 palitoiro do inctui, 1 timpano, 1 saladei-•ra com pó do metal, 2 porta-biscoltoa, 2 cestas de metal, 1 bundoijado

"faiança. írueteiras, 1 bandeija para pão, facas, garfos, colheres,taças para chai.iprg-.ie, copos, 2 serviços ce metal para café, 2 porta-ccipoj i pcrtn-eoi-scrva.-i, 1 cafeteira (lo melai, 1 fogaréiró e louçasavulsas. .

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DESPORTIVASFOOT-BALLISMO

OR JOGOS DE HOJE — O "AME*RICA" ENFRENTARA' O "ELAMENGO" F, O "SANTA CRUZ"MEDIRA' FORÇAS COM O NAUTICO — REMO: — AS PROXI-MAS REGATAS — NOTAS

No campo da Jaqueli a medirãoforças hoje, em prova ofíicial o tetra-;campeão alyi-verde o o queridoalvi-negro — dois velhos o leaesrivaes.

O, "Flamengo", como dizem, temum "sangue" enormo contra os,

perlquitos. Em todas as suas pro-va.i o tetra campeão luta com lie-roismo conlra o seu contendor,"mas, nem todos as vezss a sorte lhesorri. No tempo, mesmo, do Ber-mudes, Ale cis, Salema e outros, omais- serio competidor ao velho"América" era o quadro dos pata-tivas. Hoje, porem, quem ser:l ovencedor? Ò "Flamengo" queso resentirá da falta do Badé, o seu ea-cellenta centro médio, ou o "Ame-rica" ^ quo no segundo, turno, vemdando o quo fazer ?,ds" seus adver-sariós? '• -

'

A outra prova, de hoje será entreo "Santa Cruz" o o "Náutico".

O veterano alvi-ruliro pizará ogranimado reforçado com algunsde seus bons elemortos, como s'e-jamLims ". Limão, quo, em cum-primento do dever, se tinham au-sentado do Estado.

Popú, -o temível niF.ia esquerda,disse-nos Zepequeno, figurará noseu' quadro principal, reforçandoassim o seu ataque. 0 tricolor le-vara o "professor" como centromédio. Dubeux volverá a sun posi-ção, o que tornará mais ligeira emelhor combinada a sua linha.

'- ¦*•

¦ÒS NOSSOS PALPITES

Primeiros quadros:Flamengo, 3 pontos.•America, 1 ponto.

. Santa Crua. 4 pontos.•Nuutlco, 1 ponto.

Segundo:! quadros:Flamengo, ,2 pontos.America, 1 ponto.Sahtn Cruz, 5 pontos.Náutico, 0 ponto,

Terceiro;- quadros:America, 2 pontos. "*Flamengo, 0 ponto.Sant/-, Cru?., 2 pontos.Náutico, 1 ponto.

.«.O ELITE ENFRENTARA' HOJE;

EM JABOATÃO, O UNÍÀO

Regue hoje ato* & visinha cidadedo Jaboatão uma embaixada do

querido tricolor da* "Athletica",que enfrentará, naquella prosperacidade ao valoroso "União SportClub."

A embaixada qne "é composta de•10 pes305f; será acompanhada pornm. representante da A. A. P. 0terá ^condigna recepção co chagar"¦'."incllr, «IGsde; *

Agente FRAGOSOEscriptorio e armazém —rua Imperador, 285

Por ordem io pie So L!ojò BrasileiroTerSã-feira, 26 ds agosto

Â's th horas (2 htras da tarde em pomo), Ndagencia a' rua do Imperador n 285

Constando:De 4 grandes alvarengas e 2 batelões de ferro, 2

mezas para escriptorio, 1 banco de palha, 3 carteiras1 balcão cora gavetas. 2 ¦íívii.ões de madeir-j, 1 lousade madeira, 1 prensa, 1 bomba, 1 estrado, 1 depositopara correspondência.

O agente de leilões Fragoso, devidamente autori-sado pelo esmo* sr. capitão tenente Octavio PenidoBournier, na. d. sgente do Lloyd Biasileiro, vendemem publico leilão, o que acima se declara.

AO CORRER DO MARTELLOOBSERVAÇÃO—As ptnbarcações, poderão desde

já ser examinadas no Brum. por traz des armazénsda coneeituada firma desta praça Julius von Shosten&. C. e mais informações com o leiloeiro.

I EUSEBIO SIMÕESEscriplorio e armazém—Pateo do Parnizo. !C

a »•*•£_» Leiloeiro publico da praça doy3 Recife. Máximo acautelamenlo

dos interesses1 das parlesH»

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menlo, para retirar oü ficarem, garantinda-s; a chave. $DIVERSOS mobiliários ídcIusíví: guarda-ruupa de tres corpos, commod», psycbó, ch-iise^lbigite ds molai automati-cas, pequeno colte ingL'7. e muitas oulros moveis de valor que esta) uo paviment} superior do estabele-

a cimento.ATTENÇÃO—0 leiloeiro acceita proposta para o traspasss d.\ c::sa cem ou s-;m as armações.

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. tigos que estarão presentes'aò leilão.

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Agente Gusmão814*1

Ao sympathisado club da BôáVisla os nossos votos de triumphos

IUXIÃO SPOUT CLUB, DH JA* !

BÒATA.GX ELITE FOOT BAÍjL CÍA^B !

Ilealizar-se-ão hojo no campo doalvi-negro de Jaboatão duas pro-vas de foot bali entre os 1" e 2"teams dos clubs acima.

Para o referido mütch o directordo "União" escalou os seguintesteams o pede o comparecimentodos mesmos no campo ás 1*4 horase 15, e 30 respectivamente:

•Bejjundo toam: — Armando; 7A-lo,-Jacintho; Adolpho,'Barboza, Ar

lindo; P. Chaves, Aristonico, ZéCa-etro, Oswaldo, Lucidio.

Primeiro team — A. Caldas;Chico, Accioly; Natal, Pedrosa,João Castro; Ploris, Vau Bavel,Electrico, Quincas, Simoni.

Reservas: Lula, Zilo, Ferreira.

«POBT . CLUB BOA ESPERANÇA

O' director dos sports do SportCluh Bôa Ksporança, do Cabo, pe-de encarecidamente o compareci-mento dos jogadores abaixo esca-lados no campo da "Torrinha" ás(!-horas, afim do tomarem partenum rigoroso treino.

De excellentes mobiliários de peroba e pau setim; dormitórios, sala de refeições, lindo grupode peroba com encosto eüojado, finas columnas idem, cachepol, finos jarros de melai grupo deVime, importante machina Singer de bobina, cadeiras de junco, quadros a oleo, mezas de centro,elegante guarda vestido com porta de espelho biseauté, bellissimo guarda louça de peroba estylo mo-demo com espelho e marmore roseo, meia elástica idem, .eleger, idem, guarda comida, cama paracasados, solteiro e creança, louças para almoço e jantar, cnjstücs, finos metoc.*, porcellana' avulsas,jarros e biscuits, mezas de copa, bateria de cosinha c mdls utenclUos, telhas de zinco, gallinheiro detella de arame, eíc, e tudo mais de casa de familia ac fino trato,

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'.". isiii.'». Manoel Gusmão. A.Gusmão, Bartholorneu, M. Pelip-pe, E. Ouveira, P. Leopoldo, Te-nente Buena, A. Paiva, Zé da Pa-daria, .1. Olympio, A. Lins, Ma-noco, Barboza, Jacintho, Gauden-cio, Miguel Moraes, Feijó, PedroSevero; José Feliciano. José Per-rcifa o Üermúgeiíes1 Rr.flr.o.

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No Inicial, estreará "Cutiara",112 sangue, nascida no ''Haras Es-trelliána" iio coronel João Wánder-ley de Siqueira.

São os seguintos os nossos pai-piles *.

1 ." paro.o — Mogy e. Andorinlm, ''2." pareô — Dublin e Pavónio.r..u parco — Mimosa e Apol'bf.4." parco — Dantè e Mcdoc.n." parco — Íbis e Mo*.;y,O." pareô — Sác:".!: e lli^árrni*

junMiaaa-i-i-aaaaa-uui-iaaiIi*:»- EKCITAÇÕES NERVOSAS gDÔRF.S, ENXAQUECAS. INSpUNIA,

VEBT1GEN3, PALPITAÇOES,CONVULSÕES DAS CRIANÇAS E TCDA8

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S PRGVINCIiÇ, . Domingo, U dé ãf õ_fo He 132T _.*.'.

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. i

. Como dez honi3 batessem na torvo* da capelia das Damas Repara-dasj Mutois deu duas leves e es-paçadus pancadas no portal, de-pois. outras duas ura pouco n^iafortes. Residia ali Mme. Egallon,que..o esperava.

. Ujn' passo leve sobre -a areia êum. raio (}e ^l\z aclarando a pare-dé ;e, aberta- á' porta,

'Mutois'en-trou; no jardim,, !¦ .' ..

Não o;,esperava mais — mur-murou Mme. Egallon, fechando aporta após a entrada de Mutois.

~ Oh! Mme. Egallon! como podia, èuppor. tal?

A veneranda . senhora subia osprimeiros degráos da casa, ao ladode Mutòls,- á quem se dirigia:y!~ Repito:'não ò esperava, e di-zla commigo: "Paciência! E' queMutois esqueceü-se de mim, como

•os outros.';',.'S. .-.V Não. •• Nfio á esqueci Mme.Egallon. Desde ha cerca de vinteannoe, sõ faltei com a minha visi-taim. semana. E' ou não exa*-eto?' * ' ;. - y;.y '!;':'-' -yí eim^. ô. .verdade.... Mas umtal, fentq* dè

v inçrèidulidade sopra•pai* essa;.. i£pdo «.fóiç!

'.Ji! Sente-

^!...riSe'' eji-.ihcí.djsser quje-Mme,'Grft-%» ^âo. ma,ppp-r" n^ajs

"verj.!'.

Jfrt&p. lnci*i'vei! Mmé, Qribella, 4pióip pp, pi'e4,isse, novo mçzes. Ap,-t_»_ que.' o eáso se desse,, o-aliando-*ttp/^ò marido; que" ó-_ sr. Çupira.Üçopni —. ;que não me deixava nes-t-as últimos; meses: r-^- declara hoje(rue.,'eo ri&hii aqa,!'. Bftra..so;-distra-

_•'¦ -MÍè. ?. -Spor.l.í^. . oudejon,roBtruIuàíi ppf mi-it. tle que umá.6to'ia/,-y'tçt!nif., ile. um_, accidente d,aarte-e^i oútrá casaria çpiri. üm, jo-tet» *lo"ur.p..': preteafH. • —', apesar dò

.'tudo; sÇj^e.P i[ÇB6fl(ío como eu disse—- qüai'8.6 o acasp. dita, as minhas...'proptòçfaBj .._.; :.01ha que. .ia^o. ódnrol JJ intro^,' què oj não. nomeiopo. ljnÜiíU.questão do honra profis-trfonaj. que me assediam, esses ei_-éolhàm os hombros, duvidosos!...-km-Dous,! tenho por mim a minha(lonsploncla- e a estima de pedsónsInteljigentefi. - DIga-mb, sr. Mutoisensánel-nie alguma veü quando osr: 'me

tein consultado?—• Nunca,-Mme. "É-allon.

O terrível nesta nossa pro-fissão,é-.^não podermos, como nas.outras, dizer-'aps hesitantes, aoss«_ticos:'"•'Pergunto, ao sr. Untelo.que elle pensa dó mim!"..';. Umcirurgião que fez uma bella. opera:cão. torna-a publica uni" niediçoque :cura um caso- desesperado,narra-o... E nós?-Coisas do mun-do, finalmente... Mas qu, cpnver-so, converso, o no emtantó parece-mé quo o senhor tem qualquer coisa a, pergüntar-ine. Ponha-se á suarontade, ar. -Mutois. .'

Que .vamos fazer? Trabalho como pé de café? Com as cartas pin-tijdasV. Quer a bola do crystal?. Prefere • a garrafa ¦ de Cagliostro, onhastes imantadas?...

,; —'Ooino a seqhòra quizer.'._.'—; Então vamos ao baralho,sim?. G' má ia simples- e não menos,seguro.

• •-^Õ.lampeão-pendente, do tectoespalhava-sobro á iii.ása dai sala dejantar.umá lun suave.

.¦Mme. Egallon tirou do seu sae--co um - baralho ho'/o, de côr esver-deadn,, erobiir;ilboiiro com grandeperícia, collou-o sobro a mesa, fui-

o cortar por Mutois e começou aespalhar as cartas, oxplicando-as:

Ah!\ s. . Mutois! quo bellascartas o senhor, está tendo! Nãolhe podem ser. mais favoráveis! Eclaras, muito claras! Uma crian-ça as decifraria. Todos os sous negocios vão em plena prosperidade;a sua grando viagem de quo voltouo mes passado...¦ . -í- E o-"futuro, Mme. Egallpn? Ofuturo?..

Mme. Egallon, com o indox passado sobre un. oito de espadas, fi-tou Mutoís por cima dos óculos,dizendo: ¦¦.'¦¦,

O íiíturo?... Sim, tem umpequeno aborrecimento, uma con-trariodade... Uma. difficuldade avencer... Mas., coisa de.» pouca monta!. '

Môo Brado ser. um homem af-feito á luta,. Mutois oçcultaya. umespirito Impressionista,, q. excia-moui

Uma. diffiQuidade, a, . npe.r?..,Com a voz muito trêmula e um

ligeiro sor_só,: Mme. Egallon, quoera, argüelosa, tratou-.dei o serenar: ;>-. Úma difflculdadp a. ven-qer?.i(, Umr pequeno embarajo,.. iumá. dqmorA, apenas, o .qtje. éqüi-,vala. dizçv' nada..'. Olhe, aflui..ès-:té, outra carta, jã corrigiu, p./;"Ah! o, a^hpr ppjp eçciprjeiiendei*'.tudo... Com U(ès' cartas,' pòde-sefiar no, tutúrof... Sò vi "cartas,eguaes duas vozes: uma foi quan-do eu as deitei para o marechalJoffi.... •

'"

Mutois exclamou' brnscamonte;.Qüe! Õ marechal Jòffre Ifèl-a

tirar cartas "para

elle? 'Sim o não,.. Alguém que ò

conhecia, pediu-me em 1914 qüe tirasse cartas; para ello^.. A' pessoado 'marechal, evidentemente, não

veiu aqui, pois estava no Marne —mas a sua intenção.-..

Ah! sim... E a oulra vez?:. ~— A outra vez... foi agora ois,r. Como vê, pode dormir tranquil'lo!

.— Dormirol tranquillo — disseMutois, sorrindo.

Dois dias depois, oncontrarám-no morto no seu leito, com o era- ¦neo varado por-uma bala', Deixara'uma carta na; qual e_plicavá que, Iarruinado por especulações* Infeli-¦zes, preferia morrer- a arrastar'uma vida miserável. "De resto, ná-da. do deshonesto se dera na suavida; a menor das suas dividas pa-gararas, os criados pagos, tudo previsto, tudo bem regulado, inclu3i-ve um pequeno legado que deixa-ra a Mme. Egallon,-"como reco-nheetmento — dizia ello — pelasboas palavras que sempre lhe pro-digalizara". -

. ¦" À sra. Egallon recebeu o . seulegado, uma bolla cédula do 500francos, novinha em folha, o met-teu-a cuidadosamente na sua cai;-toira. Mas como se visse nu sua presonça o fallecido, com toda a suadelicada credplidade, encolheu oshombros e apertando os lábios disse:

,— Afinal, preferia qua elle,nãome deixasse nada e me advertisserins suas tn te_Ç5es... Não se topitodos os dias a felicidade de verrealizada uma prophecia... e tan-1to mais que elle..-estava dò qualquer forma, decidido a morrer..

MAURICE LEVEL.

'7jy,y7. A GAIOLAQuando em 1916 o quintannista

do.. Direito Eduardo Alves chegouda. província, os salões do commen-dadòr^ Emiliano Machado consti-túiam,, pela opulencia dos homensé pela graça dás mulheres, o pontoculminante da elegância carioca.Tendo enriquecido em dois annoscom a exploração intensa do man-ganez, destinado aos paizes emgnçsra,' o primeiro pensamento donovo, capitalista foi construir umaescada de ouro o seda, para alçar-se, comp, num sonho, aos circulos.. mái». aecentuadamente mundanos,nivelando-se pelo prestigio do seudinheiro, com à aristocracia tradi-cip^l da cidade. Òs -seus salões,còustruidos; em uni mez, mobiladosetaíum',dia*e abertos numa noltq,atordoavam mais pela magnificencia daíflüe pelo. npurP. È como o.t!òfflmen_a_pr;,não cpmprehendessòboníjaidlfferénça entre, a victoriado jbpmvgóstb e os: tríumphos pre-câHjpp 'do dinheiro, íia, feliz, ps;íi^g^ndpr;aà'-'máòs''ásperas,' ao' re-(qbpíYno-^.vefitíbulo, • ijnia -vez porsemajia,vó;:!seuPÚldosp-.tur.btlhão 'de'coàvItMidps.

1 ,Áô'Ía'dO;.da .fortuna do. commen-d-udoi Machado havia, entretanto,üm Jptjfrrp eleiii^ntp dq,'çreàtigia irreBlatlmèl',, qiie- confribüià^iiará lhoen'(^eç_-'p£,.'sjçl^;jas .Afi^oiío- PílW».vèra8.'yda' 'sua;- fíIha^-Marla -Juliâ.cuja áio.dlda.fl.e... desabYpel^a .-namodelai adquiria, dia. a dia. umbrüíw^çovo, na.-.císT-ulit súiaptuosa èdourada que' à riqueza' iriésperada:mefltfl; lho .pr^járara/

Millionária ,e. lln(_ar^não falta-tam, ija(uraím(.njte, à' moça, deze?nag de._ candidatos; ap^ spu b^Ijo nu-pelai.; a- entre estes, foi Inscripto,de Rfòtyi$o(,'çinbo£a som esperan-ça, 6 joveih acàdomicò pernambu-ca np, arrastado aquella tumultoelegante pelo dr. Alfredo Mathias,equ companheiro do escriptorio eadvogado* cada. xpz rui ate .prospero,da empie-H industrial do EmilianoMacliàdp.. '¦ '• "J "

Admittldo nau rodas, que maisfiÇôríávam . cej;çò a M. ria Julia,o estudante sentiu, mais' qúo os outro|_ pretendentes,. a influencia dá-qúeila formosura .viçosa que o ou-ro, ainda mais embollècera; e, naanslá do sair victprioüo na concor-reriçía, çercávaVa." nos saiões, no3passeios, na riia, procurando a porta'daquelle coração "coma

gula, apersistência,1

'â, teimosia, emfim,

com. q.tio. o rato urocura, natreva da noite,, o orifício da rato-eira^: A sua.jovlalid^dé, a* su.a; as-tucia, o8/_)rodícadÒ8,v'èm" * summa,davsua'cultura .estreita, mãs- brí-lhapte, foram postos, din a dia, áoserviço, do sentimento. Maria Julia

. 8Úf, jórbm, sempre, ás i_.vesi.ti-dn. do seu carinho ou da sua auda-ciai .deixflrfdo. na maioria^ das ve-zea, 'pra um arranhão íeve, ora umgolpe profundo, na sua. vaidade depohio. Gòrtâ noite, convorsava-se,. "j«.e - de jantar, ç.obrg. í, iAtçll}-

gencia dos animaes, quando Edu-ardo Alves, qúe se sentara deanteda moça" lhe contou um fruto ex-temporaneo da sua observação pes-soai.

Em frente ao nosso escripto-rio, á rua dp Quvidor — começouello — ha um sobrado de quatropavimentes, em cujo ultimo andarmora uma familia. Todos os dias,pela' manhã, uma das senhoras dacasa chega á janella, e suspendeahi, por um fio, uma gaiola comum canário. E' uma avésita irre-quieta, vadia, saltitante,; que can-tá o dia inteiro, até o ¦ anoitecer.Em baixo, nò predio que alugámos,lia uma casa do louças, que pbssuia.

,nm S_. pois bem; o bichanp pas-sa o dia todo, de manhã á noite,acpcoyado á porta, movendo a cau-da, a, olhar, de olhos immoveis, agaiola que se acha presa áclmà dpile, cerca de quarenta metros.' — Acha qúo isso é intelligencia?— atulhou Maria Julia,. com iro-nia. '..

; —¦ Pareceu-me, pelo menos...-^-.informou o, rapaz contrafeito.

Pois, olhe, o seu gato me pareco.muito tolo! '. •:'.E soltou uma das suas gargalhadas joviaes,- que desconcertou in-tqiramente o estudante.

L'* Ao cabo de t-res annos,' com a

terminação da çuerra, começou oòclypso. mundano do commendador.Tendo empenhado a sua fortuna, cmais' o qúintuplo, qué era ò sèucredito, na compra de todo o man-ganez nacional, foi com.a alma aospedaços que, ejle viu, de repente,com. a assignatiira do .'a .|a'ticlp,. adesvalorização' do produeto, e, comesta, o-e8Péctro da miséria, que'oesperava. Bm um mez foi abertaa fallencia da sua empresa;, emdois,'eram -a" sua casa, os seus mo-veis, as Jóias da mulher e. da filha,vendidos ein leilão, pára pagamen-to aos credores. Em. tres, não res-tava do tanta opulencia senão um

•velho escavelrádo pela deshonracommercial, uma senhora modlfircada pelo desgosto e uma graciosacreatura de vinte e um annos,cujos iabiòs se haviam fechado

•para o sorriso, anto as dolorosasrealidades da vida.

 sociedade fina, os vestidos ca-,ros, os admiradores insistentes, haviam desapparecido. E foi nessaatmospliera do tristeza que, umatardo, surgiu, na pensão modestaem quo passaram a residir, um

visitante inesperado.O di*. Eduardo! — exclamou,

sorrindo, como ém alviçaras do co-ração, a. antiga princesa dos salõesaristocráticos.

O estudante, que so havia ba-ch.arelado -e era, já, um dós advo-gados de maior nomeada nó foro,sentou-se còm elegância, puxandonos joelhos a calça- de casemira es-

J cura, com listras bráncasj e poz-soa çalestrnr, distineto, como se. na-da houvesse acontecido áqnèlles.migÓ3 dô outroia. Em certoviv.a-

monto,'" porom," como o conimeiidardor so afastasse por úm instante,viu-so a sós'com ii graça tristo deMaria Júlia, do quem trazia, aber-to, sangrando,.um grande golpe uocoração. Após' um momento do si-lencio constrangido, o rapaz inter--pellou a moça, simulando casuali-dade: . ¦

Lembrà-sò daquella historia,do gato,'que eu lhe contei uniavez?

A do gato c da gaíoln?'— Exactampnte.Lembro'/mo. Que é que hou-

ve?O gato subiu ao sobrado para

comer o passarinho?O rapaz sorriu, perverso, e. sus- f

surrou, numa explosão 'elegante de ;todo o seu ressentimento concentracl . ' J

. — Não; polo contrario. ,E, çoimi num d,esafip, olhapdo

a moça rios olhos, com a ironia davingança, cnsuminada. ' ,

,— A gaiola caiu... ~T j

HUJIBERTO DE CAMPOS.¦'¦

'

.(Do "Correio da Manhã"). '" |

WSA^M--_%^-^^A^I|^----_^__----^_/-^___'Os Faseios no extraii gei oRecebemos: • • .Bm os nossos precedentes arti-

gos demonstrámos:1. O que é o Fascismo, sua es-

soncia,.sous,.,fins.. .' ..2. As causas qúe ò, determina-

ram os,,seus effeitos, y3.; j\ã, d.iffiçuíd^^esr PPl ppp »eencontrou Mussolini dopois da marcha sobre Roma no. assumir o Go-.verno". i

4. As necessidades de ter Muá-Bollnl uma maioria parlamentar ouma Guarda Nacional fascista1 pa-ra poder desenvolver todo o vastoprogramíná de recònstrúcção eco-nomlca, €_-.política da. Italia. elpvan-.do ^ própria consciência nacionai.

¦ 5. Que, não era possível prevê-nlr é evitar' violências, e traições;

Nos rest^.. agpíft, fnlar sobre paFaseios ;no extrangeiro,' suas cau-sas, seus fins, seus,' effeitos clèlete-rios_ e porque, suscitaram grandescorrentes de antipathia e, de pre-vénções.

A'isto nos levam, dote fins:, 1" es-clareccr. o publico, sobre os verda-dpirqs e nobres fln,s, dos' Faseios noestrangeiro; 2. mostrar os malescausados/ pela inépcia do s.çus. d|rl-gentes; afim de çscogitar 03 rome-dios aptos para impedir a continuaçâo dessa obra dq diffamação e-dedescrédito tão prejudicial ao Fas-cismo o á. Pátria. .

Sabemos que, o que vamos dizer,n|io agradará muito nps Fascistas,da ultima hora o taes. por conv.eni-encias, mas isto não nos nr.;cstánem nos deixa recuar, pelo contra-rio aos encoraja a continuar comaltivez na senda da verdade depu-radòra, convencidos do quo estasverdades podem contribuir na obrado saneamento encetada âm boahon. por Mussolini, i

Não ha nada do mais bello e demais'justo do quo dizor o que francaniento sé pensa quando feito nufirmo crença de conseguir um be-neficio a uma grande causa.

Cerca do um mez depois de Mussolini ter assumido o governo daItalia, devia-se reunir em Londresos primeiros, ministros da Ententépara tratar daa ropárações do guérra. So Mussolini'se tivesse- apre-sentado como quem fosse a Canos-Ba; isto é, de espinha curvada abeijar a mão dos srs. Poincaró eBon ar Law, a sorte do Fascismo,no estrangeiro, teria sido outra,tfas Mussolini querendo manter ama attitude de sincoridade c altl-vez na política internacional, comtoda a franqueza que o caracteri-za, declarou quo. não iria á Lon-dres, pois sabia de antemão que nada de serio e de resolutivo se po-deria tratar |

Grande estupeíacçãò!Seria possivel que o primeiro

minisfjro da italia tivesse faladodesta forma, quando os seus pre-decessores, sophismando e Ímpio-rando, tinham-se ageitado a tudo?Mas ainda veio a questão da Ore-cia e foi a peior. Mussolini nãopodendo permittir que filhos da ItaUa, encarregados de unia missão,diplomática, tivessem sido trucirdados Impunemente, exigiu, com dignidade e firmeza, o justo castigo.Isto revelou ao mundo que, com

advento, do Fascismo ao poder, aItália tinha um governo forte ca-paz do fazel-a respeitar demolindoassim, toda a demagogia de umapolítica de fraqueza o de submls-soes, de Indecisões e de medo.

Por. isto a sorte do Fascismo no,extrangeiro foi decidida: Precisavademolir o Fascismo, o começoudahi toda a campanha de diffama-ção o dénigração que dovia criaruma. atinosphera do. desconfiança-ode prevenções.

Para contrapor uma barreira aesta campanha,..o grande Conce-.lho Fascista decidiu aproveitar a'patriótica obra dos.italanos espar-sob nò Mundo, creando os Faseiosno extrangeiro.

Para esclarecer os fins destesFaseios não podemos, fazer cousamelhor do que reportar ás normasgeraes que regulam a constituiçãodos faseios no extrangeiro:

... " O. grande concelho decidiuque os italianos no extrangeiro,constituíssem bons Faseios, afimde reunirem sob a mesma bandei-rá, que e aquella da Pátria renova-da, todos os filhos da Italja, nãoesquecidos dbs próprios deveres osclentes da própria missão np.mundo.-' "Tarefa destes Faseios é agru-par TODOS OS ITALIANOS embloco disciplinado e firmo de von-tado, dé intenioB e de energias, eter activo entre elles o sentimeu-to de italianldade o do fé na Pa-tçiá-

•liOs Faseios têm a tarefa de fa-zer conhecer no extrangeiro os-,ideaes do Fascismo, a obrigação

! do rectifiçar todos, aquelles juízospropositalmente espalhados no ' ex-

; trangeiro sobre a Italia e sobre oseu governo, para desacreditarsens actos e desconhecer a poten-cia e a vontade daquella."Elles devem ainda dlf fundirno eifrangoiro os conhecimentos

de arte, de cultura, de. sclencia edo industria - italiana, cooperandode tal nianeira no

"modo mais offi-

caz a formar em todos uma-opiniãopublica disposta favoravelmente ajtalar no nosso paiz, das suas belle-zas, das suas manifestações nos vá-rios campos da actividade huma-na."

TnEelismcn .* os Fasciofi no ex-

trangeiro, -constituídos sem umasabia directriz o muitas vezes por.encargo dado ao prmeiro appareèi-do, como se se tratasse dc anga-riijr assignaturas para um jornal,som estudar primeiramente as con-dições politicas c econômicas dasColônias, não corresponderam, namaioria, á justa espectativa.

Como' succcdeii na. -Italia, assinino extrangeiro," entraram a fazerparto dos faseios os bons, os íunns,òs ascetas, os luabiiulros, os violoulos o o. faiiqtieos, toda.gente quedeturpando a belleza dos priuci-pios fascistas, não podia desenvol-ver uma profícua acção.

A escolha dos fiducíaros, pois,cahiu sobre indivíduos de nenhü-,'ma- influencia, quo não gosavanida ('onriança das colônias, inaptos,vaidosos, o sem os menores predicajlps para tão dfficil tarefa; elles,tomaram á attitude de Cabeça demultidões, prevalecendo-se du no-mo do Mussolini, e abusando dásáttribi^ições que lhes' foram malconfiadas, se mostraram despoti-cos e prepptentes.

Elles. macaqueando o chefe quirz.eram ser tantos mapdões, tantosMussolini, fazendo aló dps Faseios'u,ní

privilegio próprio, como umprivilegio do falar da pátria e de_}psolini e da sua grande obra.Pretenderam fazer dos Faseios osLEADERS de todas as outras ve-IjiflB "nobres instituições coloniaes,quando estás instituições deramsempre prova, na própria.completaindependência, do patriotismo, dedevoção e fe nas nossas' institui-ções,

"sompro bem merecendo doPátrio Governo.

Atada , aquelles que sempre luta-ram" pelo Ideal fascistas e que ali-ment^vam com pureza os sentiren-tos de fé

"pelo DÜCE e pela Pátria,

foram desprezados e denigridoscomo antifascistas.

Por.,Í8§o os Faseios no extrangeiro não corresponderam, como sãoactuálment.o constituídos, aos finsfascistas,,'pois em .ÍQgnr de emigre-gar, pa italianos os .desagregam, oforam o elemento ile desdita no povo indígena.

A obra dos Faseios no extran-galrp, ó e. será sempre deletéria atéem quanto não forem tomadas sa-blas providencias, pelos poderescompetentes.

Cpmpreliendemos perfeitamenteque o sr. Adv, Rocchetti, pessoaaltamento estimada o digna, -nãopodia facilmente fazer selecções,

mas 6 necessário, a nosso modo dcvor, quo proceda a. uma revisão dosFaseios. afim de acabar com as lu-tas suscitadas pelos fiduciarios aténos Faseios mesmos.

; Depois do tudo isso pergunta-mos: qual vantagem pode tirar aItalia dos Faseios no extrangeiro,assim constituídos, tanto mais que/pela sua linguagem imprudente semoaram até a suspeita e com osseus actos.o ridículo no meio dospovos em que devem desempenhara própria actividade?

Os Faseios falsearam ás suas fi-nalidades, e a sua linguagem nãoestá nos moldes e nas intenções dogoverno, a que mira somente á quea Italia, mestra ua arte, na scien-cia, mãe do Direito, pharol de ci-viüdadc-, mantenha aquelle prima-do ao qual tem direito iio mundo.

A's espalhafatosas palavras sedevo ajuntai* a arrogante exhibi-ção, pelas vias publicas, dos galhurdetes, das' caniizas pretas',''das éuorm63' "coecardas " (dlstinctitOS')' leva-'das na lapella de cada fascista eòs" estrondosos gritos de.;" Eliia..elUa!. . . La lá. .. tala.. .. ... eunia marcha marcial... Tudo istob bom eo-iprc-hemlido e explicávelna Pátria, para manter acceso oenthusiasmo nas massas, porem noextrangeiro não é recommendavel I

constjit.i^indo qui es.pecta.culo co-1reographico pouco deponente e em !nada recommendavel para Italia e|para os italianos, e sem cm'eüntras ito com o regimen dos outros povos, Io mesmo com a responsabilidade dalgrande obra política que o Fascis-mo tomou a si perante a nação c omundo.

Para defonder o Fascismo e Ca-zçr obra da italianidade não suonecessários taes Faseios... todosos italianos não degenerados e con-sciéntes dos próprios deveres paracom a pátria e para com o gover-no, sabem fazel-o.

Em geral todas as associaçõescoloniaes teem por fim manter vi-vo o sentimento pela pátria longin-

italianos ocapacidade

se quer'"

qua e desenvolver obra de puraitalianidade; estas associações', emtodas as cjircumstar.eias, merece-

rum a benomerencia do governo,por terem sempre correspondidocom abnegação o sacrifício ao ap-pello da pátria e... "â grandeguerra tem provado •:.ir.patriotismo o a fé e ados emigrantes."

E se assini 6 que maPara concluir: se sabias provi

dencias não forem adoptadas, repetimos com Piétro Belli; "o fascis-mo terá confecciona dn nu extrnn-geiro a própria parodia ou a pro-pria diffamação."

"Os Faseios devora ser reconsti-tuidos com outros critérios"".

Entretanto auguramos que o sr.Musolini continue pela sehda gloriosa do seu ideai: tornar a Pátriamais proápera e feliz e não preci-sara dc Faseios parn defendel-o,porque a melhor defesa será a suaprópria grande obra.

Pela Societá' Italiana " Pro colonia", Alfredo Strigari, piesTTlente; ¦ !_;V. Pnmlolíi, secretario.. i

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GLYCÊROF_ . i*M&,

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..que por uma ligeira mudança de lempo ficam logocom a Vo* rouca e a Garganta inflamada-*-As quesoffrem de uma velha Bronchite--Os Asthmati-

rcos. e finalmente as creanças que s_o acometlldas;d. Coqueluche poderão ter,;a certeza que o seuunico remédio é o Xarope S. João. É a unica garan-tia da sua saude. O Xarope S. João é.o remédioscientífico apresentado soba forma de um saborosoXarope, -Ê 0 unico que^nào*ataca o estômagonem os^rins, Age como" Tônico Calmante e lazexpectorafisem tossir.-Evitadas graves,Affecçõesdo Peito!e da Garganta. Facilita a respiraçãotornando-a mais ampla; limpa e fortalece os bron-chios. evitando as Inflammações e impedindo-osPulmões da invasão de Perigosos Micróbios.

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«ourtt remédla ledos m.dlaa fat milngrea. '. ~* _m»fpiim(_», 4 «ia r.medio ia valor inco_»»!n-r.l. pruji-raJ» tam

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í!_*.» RdctomoiDúrr-d-cnbovaCo-ivalctotiiçuFruqiicz» furaiFiiit.i de tpp(tít$Magr_\Má di^-itAn, «te.

wtu íoMiçn* oíJ-fc -e-DÍti;a-ienta òem • ra»ts notarul reinwlla ms.. iama—Q \ .TAMONAI» Aa* imnnleotct garaotimoi «lícito taiiàopnjj • me-

tòodiooy porr^Dó» ionloo VITAMÒXAU (a» tetpptreoer t-, tiiüida.ií»"t quem: o tenluí.perdido por eioeMO df nraieres. Nüo opír» miliijró raniilo pnrqn*í «&a Irrita mm orgao» ítiuae») opor* tnitn^ro .lento mu virilludnr "dé fsct».i ; ë nont» «a qnlotA. ci_a f toai» VIXAM.QÜMa Uva uáijalaifsua to&> O\ iÍM_t-d- Impotência» w-J^U ' -—ti^zr-Yyz;¦'". -- --.'

riV^VBN«_k »« »W* -W. OXA9 * . KOGÍAPITA* 3.VOtóOiOflOjgcraU PROCÍARIA RAPT1STA

ilÜ^ CUüibl/ da Março. tO—Rio de Jaueiv^: •.';• -rrílfíânjaijt»» preçaúra oorap8taiicH.^ífeH •', *'.- . r-.. - ¦: ™..i. . _¦¦¦___?. '•'¦/.'TÍ'*'.'-'.-'''"'uW«!S5 -. . * '

\

O CHA' PROVOST é uma mistura (Iob melhores eliás que sepodem conseguir em Ce.lyãu. Suas características essenciaes são

¦ o perfeito aroma o o t'i_o sabor.. , E.' uma mistura. (lelj(:;u!:L0..rara, produzida somente ctím cliás

cultivados em grandes alturiíi, na mais curta temporada do anno,quando os ventos' fresco- dus montanhas temperam o calor exces-sivo (lo sol, activando a.producção da selva nas folhas novas, abreviando-llies assim ò crescinu-nto. Eni outras palavras, a essênciadesto chá é desse modo aug.hientada e melhorada constrastandòcom os outros chás fortes è ordinários, quo crescem em baixas ai-titudes, embora em maior quantidade.

O delicioso CHA' I*RüYUKT preparado em infusão esmeradaproduz uma bebida de raro paladar, impossível ,.(, ,.(._ conseguidacom um chá ordinário.

Para evitar contratempo e conservar o completo aroma nachicara é necessário seguir cuidadosamente essas simples indi-cações :

1.* — Servir-se de água freaca que não tenha sido fervidaanteriormente.

2." — Verter um pouco do agua fervida sohre o chá e es.»perar tres minutos para que as folhas amollo.am, juntando de-pois o resto da agua.,

Vasilhames para lixo'Chicaras,' assucaroiroB,Ilacia de flandre e estanho,Bules, cocos, cau_ieirOB.

Brinquedos para creanças, '•Filtros e resfriadeiras,Jarras; copos de alumínioCesias de vimes, chaleiras.;

Bacia em barro vidrado,Sortimento colossal,Machinas de earboreto,'Solamina pra metal.,

So tom o Bazar do CarmoEm dizer aqui não brinco,Rua Coronel Suassuna,Procure o numero cinco.

Formas pra bolos, tamancos,Malas pra roupas, papeiros,Os mais chies cachepots,SortUnenlos verdadeiros.

Õaioias pra passarinhos,Paneiias e rogadoros,AMigos finos em barro,Tijolos e cerredords„

Com as usinas cerâmicasEsse Bazar tem contracto, 'Por esse motivo vendePo melhor e do barato.

So tem o Bazar do Carmo, jPor todos tão conhecido,No que fica acima exposto {Facto bastante sabido.,

Esso Bazar tem ainda, '¦De malas uma officina,Quo no genero fabrica,Cousa íiiais perfeita e fina» \

Não existe no Recito,• Quem trabalho assim Igual, '

Malas du couro e tambemDe qualquer typo afinal.»

E' um maleiro de valor, '.Para o Bazar contractado, \Nas boas casas do norte, :Já tem elle trabalhado.,

Trabalhar-se bem em malas, '"/No Manaus e no Pará,As que faz elle fazNão devem uada ás do Iá.«

Até a America do Norte,Trabalhou nosso maleiro,Na sua arte _ um peritoCausa assombro ao povo inteiro.,

A esse Bazar se deve, "Uma visita fazer,Pois o seu proprietárioTem de tudo pra vender,»"'

Rua Coronel Suassuna n. 6.0 '•''

m —-a, »i

...¦>*&lWt*- ¦ ^'A

ALEXANDREm

O mais poderoso tônico ais e»b«llos30 .iiuu. t'_ suecesso.. Com tuedalha.

tle ouro e app. pela D, G. 5. P,Resume aos cabellos brancosa côr primitiva -——

Nào é tintura, não manena,.náo contém sãos d* prata.

Er,tini.ii« s r.-isna. Eviu a calvfeie,d jii -lo .-|íor tt ittocidade aos cabellos,S_ uso (¦ sçmprc uul aoa cabellos.

JUVENTUDE ALEXANDREDá vigor t mocidade aos cabellos

A longa (.x*i_ièticia. irinumero» ati««-udos, npproTaçfio, medalhas tle oure»..i.S-im couiü i.fi imitações. cuiifirnian.—¦ — -jm) vi)vt ti. .ejetei. ¦ ¦ ¦ ¦; i."

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JUVENTUDE ALEXANDRE..ViVf.jJíi t\jr, i,o_t. casas do BrasilVIDtfO '.

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i)i|i.-f.lS.. ALKXANUBI':R. q.Vi.OR. 148-RIO

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INDIANO 1•*_

Com estudos e longa pratiea,. i|d'esta sciencia junto aos Fakir.s, ítendo viajado as cinco partes doMinundo, em exercício do sua pTO-ijfissão, deinorando-se aunos em 1estudos o observações nas re l;|

oes onde por outras modali.!dados so prática o oceultismo, segnhor de todas essas for.ns. oC-Bferecè seus serviços proTissio- i

i naes ; á rua da Concórdia n.fd459.

Consultas : 55000.Cartomante o occuKistn B

hiuiumini-iií. i_ín.ivj:ia<!i'!-;M:i:>:M-:i:ü,ii-; t'1'íiTii-niiuiwnuiiiiwip.unitíif'

O PE' CHINEZPaio ultimo vapor «ita om

recebeu do Rio da Janeiro •S. Paulo, o que __ de mala chioam calçados : em vernli, branco• marrou, que vende por prego»¦tm competência.

TELEPHONB lllRua Bar&o dà Vlctorta. lll

,*; i

Page 8: iDlESlVIOCR.AT.A. *~~~*—~~ Director-JDIISTIZ aPEFl YXL,C ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00197.pdf · ¦f*: ;..y--v"r; •"¦:¦ : &NNOLIH-N. 197 Becife, Domingo, 24

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£--# ff PROVÍNCIA, Domingo, 24 de agosto de 1924 *,.•'*¦ » 'K_ ,*• N. 197

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(.amaraRih-de- lanuir

- Fura. ft,-a todas asm garra/lnrXai tua tia ItirMriníi detantas iotMmmt.11 Sraças ac UHODOMAI, tttou curado, remo-caía t _,.v_.l_ a tornar a taüartor t.int cs coutai ieur, sa tida.

OPINIÃO MEDICA:• O ncido «rico, em

to «Ins ns portes cm«-ue possa existir, nftopode rosl.Ur contrao enérgico tilssolvcntee mobilisDdor mie e .o URODONAL. Este oexpulso «le lodus cspurle_,da'i lilirns mus-cuinves dns tuniens dl-ResUVas curregnilnscom cli?, itssim comodns tuniens vus.ulai.»nrlerines «pie iíiçrus-tou i du dermn obstrui-dn ou dos elemento-nervosos imprigniirioscorri o mesmo..V Jú po*dem vcrnniultipücida-de «le efleilos benéficosque sno resultado du lu-vnjjcm do organismo,a<|unl resume e concen-Irá'cm si só lantus ln-dicnçòes lliernpeutlcas.E' umu lastima <*uen'outro tempo tenhampodido disciitll-o, masn'_5taépoca já nõo pa-'rece possível descon-hccel-o c contestar oteu valor. >

Dr Bettoi**'.,da Faculdadedt Medicina

de Monlpellier.

0 URODONALlifnpa o rim, lavao figado e as ar-tict-iaçófis. Ama-cia as artérias oevite a sfjçcláado.

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l.)s, Hlo Grande, Pelolas e Porto Alogro.

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ria; Pio de Janeiro, Santos, Paranaguá, Antonlna, Florianópolis, RioGrande, Pelotas e Porto Alegre.

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Esperado dos portos do norte a 2 de setembro, sairá a 4 para :Natal; Macau, Mossoró, Aracaty, Fortaleza, Acaraliu', Camocim, Amar-r: ção, Tutoya. üarreirii.l.as, São Luiz, São- Bento, Alcântara, Pinhei-vo] Guimáíriès, Cururuiui', Turyassu', Carutapera, Vizeu, Eraganga e-Eqlem.

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Esperado «do sul no dia 14 dosetembro, sahirá no dia 15 pa-

| rá Cabedello, regressará no dia17 recebendo carga para-:..

Maceió, Bahia, Rio de Janei-ro, Santos Paranaguá Rio Granúe, Pelotas e Porto Alegre.

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AVONE' esperado neste porto no

dia 27 de acosto corrento osairá logo após a indisponsa-vol demora para os portos doLisboa, Vigo, Cherbourgo eSouthampton.ALMANZOKA, a 10 do setembroANDES, a 21 dn üctembro.ARLANZA, a 8 de outubro.

AVON, a 22 do outubro.N*. B. — Os paquetes An-

des e Avon, em suas viagenspani a Europa, não tocarão noporto do Mudei-...

ANDESE' esperado noste porto no

dia 3 do setembro p. v. e sai-,rá logo após á Indlspensavoldemora para os portos do *. Ba-hia, Rio de Janeiro, Santos,Montevidéo o Buenos Aires.

ARLANZA, a 17 do setembroAVON, a 1 de outubroALMANZORA a 15 de outubroANDES a 29 (lo outubro.

_>!. E.}Do mez dc setembro em do-

anto somente os paquetes An-des o Avo'n tocarão no portoda Bahia.

Segunda.fi irU.n colos.ii! rograpirna cor,. do*s fi'iii_ sens?ciouics

rvii^_: einDescendo abysmo

5 . etna FOX-HlLM— Inicio do croociotante cinu-iOiiumce .1.. GAUMONT

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O VAPOR

RECIFE(Viagem contractual de junho)

Esperado do sul no dia 28 docorrente, sahir.1 depois de in-dispensável demora para :

Cabedello, Natal, Mossoró,Aracaty e Fortaleza.

LINHA PARA' -. O VAPOR

VICTORIA(Viagem contractual de agosto)

Esperado do norte no dia 27do corrente, sahirá no dia 30para :

Maceió, Bahia, Rio do Janei-ro; Santos, Paranaguá, SãoFrancisco, Rio Grande o Mon-tevidéo.. . •

O VAPORRIO AMAZONAS

(Vingom contractual do julho)Esperado do sul a 24 do se-

tem bro sahirá no dia seguia tepara*:

Cabedello, Natal, Mossoró,Aracaty e Fortaleza..¦ RIO GRANDE

O VAPOR

ITABIRA(Viagem coutractunl de junho)

Esperado do sul no dia SOdo corrente, saliirá no. dia 3 desotèmbro para :

Cabedello, Fortaleza, Mara-:nhão o Pará, recebendo ctigapara : Santarém, Óbidos, Parin-tins, Itacoatiara o MaçáoM queserã cuidadosamente lialdcuda

-

- ll_!l

ein Pará.

AVISOPor contracto firmado com os armadores do vapor "ITA-

MARATY", esta ompresa recebe carga para Porto Murtinho, Por-to Esperança, Corumbá, Cuyabá, Cacorcs e Aüsuncion, coni trans-bordo em Montevidéo. .

IMPORTAÇÃO — Becorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a agencia não to.mará conhecimento do reclamações.

EXPORTAÇÃO As ordens de embarques só serão entre-§ gues mediante

'apresentação dos conhecimentos e despachos Fe,-

deraes e Estadüaes.Para carga, encommendas, fretes o valores, trata-se coin os

agentes :ALBERTO FONSECA & C.

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' Emitlem-so bilhetes para passageiros do 3.« classe do idapara as cídados da Inglaterra; França, Bélgica, Noruega, Polônia,,_'dicco-;_lov;u*uia, Hollanda, Suissa, J.nntzig, Dinamarca, Finlan-dia, AUcmiinlia, Litliuanla, Latvia, Bulgária, Albânia, Armênia ePalestina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo domanutenção no porto do embr.rque ou desembarque na Europa otambém o transporte até as cidades cm que so destinarem os pas-sageiròà. .

Pani. Iodas as informações referentes a passagens, fretes,encommendas, etc, trata-se eom a Tho Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom Jesus n. 12G, pavimento torroo. Telopho-ne 1334.

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AMSTERDAMPRÓXIMAS SAHIDAS DE PAfiÜETÍM

I-ARA A EUROPA

OELRIA, a 24 de agosto. I GELRIA, a 26 de outubro.ZEELANDIA, a 14 do setembro. PLANDRIA, a 9 de novembro.ORANIA, a B de outubro. ZEELANDIA, a 23 de nfirombro.

ORANIA, a 7 do dezombro,|QELR1A, a 28 de desembvo.

TODOS OS TAQUETES ESCALARÃO EM L'.l;iXOEI3 .* '"

O RÁPIDO K LUXUOSO PAQUETE

GELRIAEsperado do Rio da Plata no dia 24 do agosto, seguirá-no

mesmo dia para Las Palmas, Lisboa, Loixões, Vigo, Cherbourg,Southampton o Amsterdam.

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ilfip [mimúiPàíémRua Bom Jesus, 240

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CEARA' E esperado do nor-te a 24 do corrente, á tarde, de-vendo sair no mesmo dia para osportos de Maceió, Bahia, Vicoríae Rio do Janeiro.,

BARBACENA — Presentementeneste porto, sahindo depois do in-dispensável demora para o Rio deJaneiro (directo)..,

CABEDELLO — E' esperado daAmerica a 20 do corrente, deveu-do sahir no mesmo dia para os por-tos de Bahia, Rio de Janeiro, eSantos ,i

SANTOS — E' esperado do! norte a 31 do corrente, devendo! sair no mesmo dia para os portos

dc Maceió, Bahia, Victoria e Riode Janeiro.,

IBIAPABA — E' esperado dosul a 2G do corrente, seguirá de-pois de pequena demora para os

IH, portos de Natal, Macau, Mossoró,Aracaty, Ceará, Camocim e Amar-ração.,

| BA GE' — E' esperado da Eu-! ropa a 2 de setembro, devendoj sair no mesmo dia para os portos

de Bahia, Rio de Janeiro e San-, tos.,

iI SANTARÉM — E' esporado do

sul a 8 de setembro, devendo sairno mesmo dia para os portos deMadeira, Lisboa, Lèjx6e3, Havro,Antuérpia e Ilnniburgo.,

i. OSSUEM GRAMQES ARKÍAZEK8 PJA AVENIDA __0_&íGUES ALVES, RIO DE JANEIRO, nr_.8T.NAD0S iGUARDAR !5í.ERCADQR_AS CÒM OU 8KM WÀaRAlf

AVISOProvino-89 aos gra. carregaaorea que an orflens &* embarquç aí.

serilo fornecidas at* a véspera da sahida dos vapores e contra ení-"<_jdos coiihoeiim-i-tos do embarque e dcspachi r federaes 6 eataduaeji.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres diaw do termino da -3ftrgi\ do y«oor n Agencia nHo tomará conhecimento de i*.scK'jn&ç«5es.

EXPORTAÇÃO — As ordens do embarque terão entregues ni-x" .t-to apre.êntação dos conhecimentos e despachos Federaes 6 __atadu*-«-_.

Para cargas e encommendas, íretos, valores, trata-se com oa agente*

PEREIRA CARNEIRO __CIÂ.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS 33 e «3

NOTA — Por contracto celebrado com a "The Americ'a River Stea*.Navegation Company", esta Companhia recebe carga para os portos 6<Santarém Óbidos, Parlntins, Itacoatiara e Alanáoa, l com transborav. eroPará, tomando por base as quatro sah'das mensa.es dos vapores daqo.iíilifEmpreza, as quaes tem logar ás 9 horas da manfe. dos dias 7, 14, 21 _•/,_ do cada mez.

HU60 STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMA

TARA O Buli PABA A HC-KW*ss-BVXCQ »a v&vQ&Et mxvoti

O VAPOR MIXTO

ELSE HUGOSTINNES 15

Esperado neste porto na pri-meira quinzena de setembro,vindo do sul, proseguindo a suaviagem depois de indispensáveldemora para os portos de :

Leixões, Rotterdam, Breiuoii eHamburgo.,

Dispõe ainda de algumas ac-commodações na CLASSE IN-TERMEDIARIA.,

l_i_ú.T_u_a8M Sobro _.**-_ca3*«*t »*_» 9 «wwiwm* Mfi_* *9__tt B-T» .»_:

HERM. STOLTZ & CIA,irent-io Xarqnn de OlInO», *B, im* »n*« "-• iWIeilKWM M8i

Emlttem-se bilhetes da chamada de todos o» palzea dia Eu-ropa, om condições multo vantajosas.

Fornecemos bilhetes de Ida e Volta com o desconto d« 10 *\*Robre o total das passagens.

A's FAMÍLIAS que tomarem, a partir de 4 passagens, faremosum desconto do 15 °|. sobro o total daia passagens.

Serviço triangular, somente paira 1.* cla_3e, em combinnç5ocom as Companhias, MUNSON LINE o UNITED STATES LINES.— PELO LLOYD REAL HOLLANDEZ, ENTRE A AMERICA DOSUL E CÍJEBOURO SOUTHAMPTON.

PELA MUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL E NOVATORK.

PELA UNITED STATES LINES, ENTRE NOVA TORK ESOUTHAMPTON CHERBOURG.

Para passagens e demais informações, com o agente :

JULIUS VON SOHSTENAVENIDA RIO BRANCO, 126 — 1> ANDAB

TELEPHONE. 1764

COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQUE

TRANSPORTS MARITIMES t_T FRANCE AMERIQUE

PRÓXIMAS SAHIDAS PARA A EUROPA

FORT DE VAUX 27 do agosto

PARA A EUROPA DA EUROPA

O PAQUETEALBÁ

Esperado do sul.no dia 20de setembro sahirá para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordèaux no mosmo dia.

O PAQUBTE

MEDUANAEsperado da Europa no dia

15 de setembro sahirá para Ba-hia, Rio de Janeiro, Santos, Moutevidéo e Buenos Aires no' mes-mp dia. y .

Optimas accomodaçõos para passaKclfos do iç.liw aa e.JU»8S.

Na sede das nossas Companhias em PARIS ft.__-S.it _ll «_permanência um "guichet" do "Banco Francez o ItMIüno", par*compra o venda do moedas brasileiras e omissão de caoquoB »ar&todas as partes do mundo..

AA7ISO As passagens do ida o volta gosam «Io fibat-TWa-to de 10 °|°. As famílias compostas de mais de 4 pessoas toom Oabalimento de 15 0|° no total das passagens.

As reclamações de faltas ou avarias só serão attotiAIíJaii qui»do enviadas á agencia, tres (3) dias após a descars». do8 vapc-fct.

Informações sobre passagens e fretes coia a A

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA

i— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1847 —!______! I'J_ fl _______

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